Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo piloto

Piloto do Legacy nega que houve falha técnica em acidente da Gol

Jan Paul Paladino prestou depoimento pela primeira vez à Justiça brasileira. Juiz federal ouve declarações dele por meio de videoconferência. Glauco Araújo Do G1 , em São Paulo O piloto norte-americano Jan Paul Paladino, que está em Nova York, negou ter ocorrido alguma falha técnica durante o voo do jato Legacy no momento ca colisão com o Boeing da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006 e que vitimou 154 pessoas. A declaração foi feita durante a videoconferência realizada nesta quarta-feira (30). Ele respondeu aos questionamentos do juiz federal Murilo Mendes, que está em Brasília. Esta é a primeira vez que o piloto prestou esclarecimentos à Justiça brasileira e o procedimento já passa de cinco horas. Durante o depoimento, o piloto entrou em contradição ao negar que tivesse dito que o transponder (equipamento anticolisão) estava desligado no momento do acidente aéreo. A voz de Paladino aparece na gravação da cabine de pilotagem, que está presente na caixa-preta do jato Legacy.

Piloto americano nega ter desligado aparelho que poderia evitar a colisão com avião da Gol, em 2006

Pedro Peduzzi Da Agência Brasil Em Brasília O piloto norte-americano Jan Paul Paladino confirmou que nunca havia pilotado um jato executivo Legacy, fabricado pela Embraer, antes do acidente que resultou na morte de 154 pessoas que estavam a bordo de um Boeing da companhia aérea brasileira Gol, em 2006. O piloto negou que só tivesse ligado o equipamento anticolisão momentos após o choque, sobre a Floresta Amazônica, com o avião de carreira brasileiro. Paladino, no entanto, garantiu ter pilotado aviões similares operacionalmente ao Legacy. As afirmações foram feitas hoje (30) durante o depoimento pelo sistema de videoconferência do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça. Ao juiz federal substituto da Vara Única de Sinop (MT), Murilo Mendes, o piloto reiterou que, em nenhum momento, os equipamentos do avião acusaram qualquer tipo de falha, em especial no transponder, aparelho que informa a posição da aeronave para o co

Anac forma pilotos com parcerias

Da Reportagem - Diário de Cuiabá Desde 2008, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) passou a oferecer bolsa de estudos para candidatos a piloto que já tenham passado pelo curso teórico e está iniciando o prático. O programa de bolsas custeia até 70% das aulas práticas e tem um investimento de R$ 3 milhões do Programa de Desenvolvimento da Aviação Civil, do Ministério da Defesa. No primeiro ano, em parceria com 11 aeroclubes do Rio Grande do Sul, a Anac ofereceu 135 bolsas de estudo, sendo 71 para piloto privado e 64 para piloto comercial. Em 2010, em convênio com 19 aeroclubes de oito estados, foram oferecidas 213 bolsas nas duas modalidades de pilotagem. Mato Grosso ainda não na lista das escolas conveniadas. De acordo com a agência de aviação, o Brasil tem 12.300 pilotos com licenças válidas e 308 escolas autorizadas a oferecer cursos, que são os centros e aeroclubes de formação profissional para aviação. A Anac nega que esteja faltando pilotos no país, mas diz que cresci

Piloto dos EUA fichado por desacato

Jornal do Commércio Um piloto americano da companhia aérea United Airlines foi autuado por desacato a autoridade, ontem, após ficar só de cueca no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio. Segundo o delegado federal Rafael Andreatta, da delegacia da PF do terminal, o homem negou-se a retirar o cinto e o sapato para passar pelo aparelho de raio-x do aeroporto e gritou com os funcionários do local. “Ele alegou sua condição de piloto e tirou as calças num gesto de deboche”, explicou Andreatta. O americano terá que se apresentar ao Juizado Espacial Federal. Ele embarcaria para Washington com 300 passageiros. Como não havia piloto extra, a PF o liberou para viajar, mas a companhia aérea se comprometeu a trazê-lo ao Brasil na data da apresentação.

Absolvição de pilotos do Legacy é anulada

Americanos respondem a processo por negligência   Luiz Orlando Carneiro - Jornal do Brasil   Por unanimidade, os três integrantes da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região anularam, ontem, a parte da sentença do juiz Murilo Mendes, da Vara Federal de Sinop (MT), que absolveu, há um ano, os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, acusados de negligência na condução do jato Legacy que se chocou com um Boeing da Gol, em setembro de 2006, provocando a morte de 154 pessoas. Com a decisão da turma do TRF-1, o processo retorna à primeira instância, mas cabe ainda recurso ao Superior Tribunal de Justiça. Foram confirmadas, no entanto, as “absolvições sumárias” pelo juiz de primeiro grau dos controladores de vôo do Cindacta-1 (Brasília) Felipe Santos dos Reis e Leandro José Santos de Barros, e de Lucivando de Alencar (São José dos Campos), este último por omissão, já que continua a responder a processo por outra modalidade de crime culposo. De acordo com o Có

Pilotos militares no comando de aeronaves civis

Aprova a Instrução Suplementar - IS nº 121.545-001, que estabelece a qualificação de pilotos das Forças Armadas operando conforme o descrito no parágrafo 121.545(d). A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC , no uso da competência que lhe confere o art. 11, inciso V, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 8º, incisos X, XXX e XLVI, e 47, inciso I, do mesmo diploma legal, e 4º, incisos IV e XXXI, do Anexo I do Decreto nº 5.731, de 20 de março de 2006, e na Resolução nº 30, de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta no processo nº 60800.003173/2009-32, deliberado e aprovado na Reunião de Diretoria realizada em __ de ______ de 2009, RESOLVE : Art. 1º Aprovar a Instrução Suplementar - IS nº 121.545-001, que estabelece a qualificação de pilotos das Forças Armadas operando conforme o descrito no parágrafo 121.545(d) . Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. SOLANGE PAIVA VIEIRA

20% dos acidentes aéreos têm falhas em licença e manutenção

Segundo a Anac, problemas envolvem a documentação de pilotos e de aeronaves, além da manutenção dos aviões DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Irregularidades relacionadas à manutenção e à licença de pilotos e aeronaves são constatadas, historicamente, em cerca de 20% das investigações de acidentes aéreos. E, na maioria dos casos, estão entre as causas dos acidentes, segundo a Anac. Por essa razão, segundo a agência, a vigilância de pilotos e de aeronaves de pequeno e médio portes foi intensificada. A verificação dos documentos não é obrigatória, embora seja praticada na Europa e nos EUA. Tripulações e frotas das grandes companhias têm departamentos de segurança de voo e, por isso, ficam de fora dessa checagem, na pista. O principal objetivo da agência é evitar que aeronaves com esses problemas levantem voo. Uma das razões para isso é o fato de que o processo administrativo para aplicação de multas ser complexo e lento, permitindo uma série de recursos. De acordo com a Anac, ap

Fiscalização flagra, por dia, 5 voos de pilotos sem licença

Em muitos casos, irregularidades só são constadas após decolagem da aeronave Levantamento foi feito de abril de 2008 a janeiro deste ano e não envolve aeronaves de transporte regular de passageiros ALAN GRIPP DA SUCURSAL DE BRASÍLIA No período de apenas dez meses, de abril do ano passado a janeiro deste ano, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) flagrou em todo o país 1.536 infrações cometidas por pilotos de aviões e helicópteros que decolaram ou pelo menos tentaram decolar sem licença para voar - mais de cinco ocorrências por dia. No mesmo período, a fiscalização da Anac ainda descobriu outros 1.559 casos em que o piloto estava com habilitação irregular e mais 2.455 ocorrências de aeronaves com a IAM (Inspeção Anual de Manutenção) vencida - irregularidades que podem estar por trás dos acidentes aéreos. Os números fazem parte de um balanço parcial do novo programa de fiscalização da Anac, batizado de Decolagem Certa, ainda em fase de testes em aproximad

PILOTOS TÊM 10 DIAS PARA APRESENTAR DEFESA

Mato Grosso - O juiz federal em Sinop (MT), Murilo Mendes, determinou desta quarta-feira que os pilotos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore e quatro controladores de vôo devem apresentar defesa escrita no prazo de dez dias. Os dois pilotos e os controladores são réus no processo que investiga o acidente com o vôo 1907 da Gol, no qual morreram 154 pessoas em setembro de 2006. Segundo o juiz, uma alteração do Código de Processo Penal com data de agosto de 2008 determina que, depois de recebida a denúncia, o réu é citado para apresentar defesa escrita, na qual poderá alegar toda e qualquer matéria de defesa. A partir daí, os autos irão conclusos ao juiz, que deverá, se for o caso, absolver sumariamente o acusado. Caso isso não ocorra, parte-se para a produção de prova pericial, se necessária, para então ser realizada uma audiência "concentrada". Antes dessa alteração, primeiro interrogava-se o réu, depois eram ouvidas as testemunhas de acusação e defesa, nessa ordem, e passava-se

Setor aéreo enfrentará escassez de mão-de-obra

O alto custo dos cursos de formação de pilotos e mecânicos de aviões somado à escassez de vagas de trabalho no setor depois da quebra da Vasp, da Transbrasil e da Varig contribuíram para diminuir o interesse por essas carreiras. Agora, com a retomada do crescimento da aviação civil, a ameaça de que falte mão-de-obra qualificada já preocupa especialistas e autoridades do setor aéreo. No início do mês, a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag) alertou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para o problema. Segundo o presidente da entidade, Rui Thomaz de Aquino, o país já convive com um déficit anual de 40% na formação de pilotos comerciais e mecânicos. De acordo com Aquino, o Brasil precisa formar mil pilotos por ano, mas só consegue habilitar 600. "Vamos ter problemas a curto prazo para encontrar pilotos que atendam os aviões de grande porte", disse Aquino, apontando a falta de uma política governamental como principal razão para o baixo número de novas habilitações. A Agên

Justiça dos EUA se nega a julgar ações

Acidente com o boeing 737 aconteceu em setembro de 2006, matando 154 passageiros, sendo 48 provenientes do Amazonas Júlio Pedrosa Da equipe de A CRÍTICA Os parentes de vítimas do acidente com o avião da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006, sofreram a primeira derrota na Corte norte-americana. Em sentença proferida no último dia 2 de julho, o juiz Brian M. Cogan considerou que a Justiça dos Estados Unidos é fórum não conveniente para as ações do caso Gol. Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes da peça do avião e a Legacy - empresa norte-amerciana proprietária do jato que se chocou com o boeing 737, da Gol. “Com essa decisão, a Corte norte-americana se julga impossibilitada para julgar as dezenas de ações movidas pelas famílias que preferiram primeiro acionar a Justiça no Estados Unidos, acreditando em resultados mais rápidos”, afirmou o presidente da Associação da Região Norte dos Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, Camilo Moisés Barros. Ele recebeu

Vôo canadense é desviado após co-piloto ter "crise nervosa"

TORONTO - Um vôo da empresa Air Canada de Toronto para Londres desviou de rota e fez pouso de emergência em Shanon, na República da Irlanda, depois que o co-piloto se sentiu mal. Um passageiro relatou que ele gritava que queria falar com Deus. "O co-piloto se sentiu mal durante o vôo e o capitão preferiu desviar", disse Peter Fitzpatrick, porta-voz da Air Canadá. "A aeronave aterrissou sem acidentes e em momento nenhum a segurança dos passageiros foi colocada em risco. Uma equipe médica esperava o avião e o co-piloto está sendo tratado", acrescentou. O porta-voz não confirmou uma matéria do jornal "Irish Independent" dando conta que o co-piloto sofreu uma crise nervosa e teve de ser removido à força do avião. Ele disse que a empresa não comenta assuntos pessoais e não quis informar se o piloto estava sob tratamento psiquiátrico. Sean Finucane, um passageiro, disse para rede de televisão CBC que 15 minutos antes da aterrissagem ele viu o co

FAB diz que empresas escondem panes

Objetivo seria evitar mais desgaste com a crise aérea, já que em emergências bombeiros devem acompanhar o pouso No incidente mais recente, avião da Pantanal com 29 pessoas sofreu pane, mas só foi solicitado que bombeiros ficassem "na escuta" LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A Aeronáutica emitiu um comunicado afirmando que as empresas aéreas estão "constantemente" escondendo as panes de seus aviões e colocando em risco a vida dos passageiros para evitar mais desgaste durante a crise aérea. A Aeronáutica já identificou dois casos no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) nos quais os comandantes não acionaram emergência com a torre de controle para não alarmar os passageiros, já que carros de bombeiro acompanhariam o pouso diretamente na pista. O incidente mais recente, o único reportado em detalhes, ocorreu no dia 1º de outubro. Um ATR-42 da empresa Pantanal que fazia o trecho Bauru-Congonhas com 29 pessoas a bordo sofreu uma pane no motor direito, mas fo

FAB oculta falha de rádio em acidente da Gol

Das quatro freqüências que os pilotos do Legacy poderiam ter usado, duas estavam indisponíveis para o controlador e outra, inoperante Procurada, a Aeronáutica informou que não pode especular sobre "hipóteses" relativas à investigação ainda em curso LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Ao culpar apenas um controlador brasileiro e os pilotos norte-americanos pela falha de comunicações que contribuiu para a colisão com o vôo 1907 da Gol, a FAB (Força Aérea Brasileira) oculta deficiências no sistema de rádio no Cindacta-1 que atrapalharam as tentativas de contato entre o Legacy e o centro em Brasília no dia do acidente, há um ano. As transcrições completas das conversas de rádio entre o controle e aviões na região do acidente, obtidas e analisadas pela Folha, provam também que o Cindacta-1 recebeu e ignorou pelo menos três chamadas do Legacy antes da batida. O motivo está ligado às limitações de equipamentos: das quatro opções de freqüência que os pilotos

Vento pode ter causado acidente aeronáutico que matou 89 na Tailândia

Equipes investigam nesta segunda-feira as causas do acidente envolvendo um avião MD-82 da companhia tailandesa One-Two-Go Airlines, que caiu na cidade turística de Phuket, na Tailândia, neste domingo, matando ao menos 89 pessoas, enquanto especula-se que o mau tempo possa ter sido a causa da tragédia. "É possível que o avião tenha caído devido ao vento", disse Kajit Habnanonda, presidente da Orient-Thai Airlines, que administra One-Two-Go, acrescentando que a chuva forte também pode ter feito a aeronave escorregar da pista. A aeronave, procedente de Bancoc, tinha 130 pessoas a bordo, sendo sete tripulantes. O vice-ministro tailandês dos transportes, Sansern Wongcha-um, informou que o número final de mortos foi de 89 --34 tailandeses e 55 estrangeiros, em sua maioria turistas europeus. O piloto e o co-piloto também estão entre os mortos no acidente, que teve 41 sobreviventes. De acordo com autoridades, a caixa-preta da aeronave, que já foi achada, será enviada ao

Para pilotos, o projeto do Airbus também deve ser investigado

da Folha de S.Paulo Colaboração para a Folha de S.Paulo da Folha de S.Paulo , no Rio Pilotos e entidades da categoria afirmam que um erro no manuseio dos manetes (alavancas de aceleração) no momento do pouso pode ter sido a causa do acidente com o avião da TAM, no último dia 17, em São Paulo , mas dizem que é prematuro responsabilizar o comandante da aeronave. Segundo eles, a automação do Airbus, que diminui a autonomia dos pilotos, e as características dos manetes são fatores que devem ser considerados para explicar por que o aeronave não desacelerou ao pousar. De acordo com o chefe do Cenipa (Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), brigadeiro Jorge Kersul Filho, um provável erro dos pilotos ao manipular os manetes pode ter contribuído para o acidente. Um dos reversos (equipamentos usados para ajudar na frenagem) do avião estava travado e uma das alavancas estaria em posição errada -- em aceleração, quando deveria estar em "marcha lenta&quo

Direitos dos passageiros

Ali Kamel Nada entendo de aviões. Escrevo na condição de passageiro freqüente deste meio de transporte. Penso na dor das famílias e creio que a tragédia mostrou que todos estamos há tempos sendo lesados. Deve existir algum código em defesa dos passageiros, mas, se existe, ou ele não está sendo posto em prática ou deve ser emendado urgentemente. A TAM informou que o manual da Airbus diz que o modelo A320 pode voar até dez dias com defeito no reversor da turbina: basta travá-lo. Se isso é fato, creio que temos de ouvir do comandante, além das boas-vindas, um aviso mais ou menos assim: "Senhores passageiros, aqui quem fala é o comandante. Antes de iniciar a nossa viagem, gostaria de informá-los de que nosso avião está com o sistema auxiliar de frenagem, o chamado reversor das turbinas, quebrado. Não se assustem: o manual do fabricante nos permite viajar assim por até dez dias antes de consertá-lo, e ainda faltam seis. O pouso acontecerá sem problemas, desde

Hotel dificulta pousos em Congonhas

Pilotos se queixam de prédio, construído perto do aeroporto com aval da Aeronáutica Sergio Roxo* - O Globo SÃO PAULO. O diretor de segurança de vôo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Carlos Camacho, confirmou ontem que a construção de um hotel, a 500 metros do Aeroporto de Congonhas, reduziu o espaço para pousos na pista. O empreendimento pertence ao empresário Oscar Maroni Filho, dono do Bahamas, boate freqüentada por prostitutas. A construção do hotel é cercada de polêmica. O Ministério Público Estadual investiga suspeitas de irregularidades por parte de funcionários da Prefeitura de São Paulo na fiscalização da execução da obra. Em 2004, a Polícia Civil chegou a abrir um inquérito para apurar o desrespeito a um embargo da construção. Agora, surge a informação de que o edifício, de 11 andares e 47,5 metros , mudou a rota dos aviões para o pouso no sentido Washington Luís-Jabaquara da pista. A direção da aterrissagem varia de acordo com a posição do vento.