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Mostrando postagens com o rótulo Embraer 190

''La Nación'' diz que Argentina superfaturou jato da Embraer

O jornal argentino La Nación levantou ontem a suspeita de que o governo de Cristina Kirchner estaria pagando um preço superfaturado pelos aviões da Embraer, com os quais pretende renovar a frota da reestatizada companhia Aerolíneas Argentinas. A suspeita de mais um caso de corrupção da administração Kirchner está focada na compra de 20 jatos modelo Embraer 190AR, pelos quais o governo argentino desembolsaria US$ 698 milhões, conforme dados do próprio governo. A compra será financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Pelo total de US$ 698 milhões do contrato, cada avião da Embraer custaria US$ 34,9 milhões. No entanto, segundo o La Nación, a companhia Aeromexico pagou US$ 29 milhões pelo mesmo modelo e a Taca, do Panamá, pagou US$ 30,5 milhões. Ontem, o secretário de Transportes da Argentina, Juan Pablo Schiavi, explicou que o preço acertado com a Embraer é de US$ 30,5 milhões por jato e a diferença, de US$ 4,4 milhões, refere-se a adicionais

Argentina compra 20 jatos da Embraer

Janaína Figueiredo , correspondente BUENOS AIRES. Depois de meses de negociações, o governo argentino anunciou a compra de 20 jatos Embraer 190 para renovar a frota da Aerolíneas Argentinas e da Austral. Embora ambas as companhias aéreas ainda estejam em processo de reestatização (o projeto já foi aprovado pelo Congresso, mas a Casa Rosada ainda não chegou a um acordo com o grupo espanhol Marsans), o governo decidiu avançar numa operação estimada em US$700 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo BNDES. Em plena campanha eleitoral (em junho será renovada a metade da Câmara e um terço do Senado), a presidente argentina mostrou-se eufórica pela assinatura do acordo com Embraer. A Aerolíneas não adquiria aviões novos desde sua privatização, na década de 90. - Estamos recuperando uma parte de nossa dignidade nacional - declarou a presidente.

Justiça libera Santos Dumont para Azul

Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão A Azul Linhas aéreas conseguiu liminar para usar o Aeroporto Santos Dumont como base de seus vôos para São Paulo, superando a oposição do governador Sérgio Cabral, que tentava bloquear a iniciativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de abrir o terminal a todas as companhias aéreas. Atualmente, o Santos Dumont – que passou recentemente por reforma de R$ 300 milhões – é usado basicamente pela Gol e pela TAM para voos da Ponte aérea Rio São Paulo. A liminar em favor da Azul foi concedida pelo desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. O magistrado determinou que a agência reguladora reavalie os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca em um prazo de 10 dias. Paralelamente, a diretoria da Anac decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea.

Azul amplia plano de vôos a partir de Campinas

Região vizinha a São Paulo possui cinco milhões de habitantes Daniel Rittner , de Brasília Com o início de suas operações regulares programado para meados de dezembro, a Azul já pediu duas novas rotas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas planeja chegar ao paulistano Congonhas, o aeroporto mais concorrido do país, somente em 2010 ou 2011, informou ao Valor o dono da companhia, David Neeleman. Além dos anunciados vôos diários para Porto Alegre e Salvador, sempre partindo de Campinas (SP), a empresa solicitou autorização para estrear quatro freqüências diárias de Campinas a Vitória e de Campinas a Curitiba. Nessa última rota, as concorrentes TAM e Gol também oferecem vôos diretos - cada uma tem dois por dia. Contudo, nas outras ligações solicitadas pela Azul, as duas empresas líderes de mercado praticamente só oferecem vôos com conexão em aeroportos como Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio. A Azul assinou na quarta-feira, com a Anac, o contrato de concessão que a trans

“Classe Jobim”

A Azul, nova companhia aérea brasileira que começa a vender passagens em 10 dias, vai prestar uma homenagem ao gaúcho Nelson Jobim, ministro da Defesa. A empresa terá em suas aeronaves a “classe Jobim”: serão os primeiros 18 lugares da frente, com poltronas mais espaçosas, atendendo a críticas da falta de conforto nos aviões feita pelo ministro. A Azul vai decolar com jatos Embraer, dois do modelo 190 e três do 195.

AZUL PREPARA A DECOLAGEM

Nova companhia aérea pretende oferecer passagens mais baratas para compras antecipadas e também incentivar viagens de famílias a lazer pelo país MARCELO FLACH Desde março, quando foi criada, a Azul Linhas Aéreas anuncia que pretende oferecer passagens mais baratas. A dúvida é como concretizará isso, num mercado em que o custo operacional – combustível e taxas aeroportuárias, entre outros – é semelhante entre as companhias. Em fase de implantação, a empresa deu algumas pistas de como vai alcançar isso. Pretende oferecer descontos para a aquisição antecipada de passagens, beneficiar compras em grupo, como famílias, e ainda proporcionar o benefício para quem tiver uma permanência mínima no destino. – Atualmente, a diferença de preço é muito pequena se comprar uma passagem hoje ou três meses antes – disse Miguel Dau, vice-presidente operacional da Azul. – Comprar com antecedência, o conceito é esse, mas ainda não temos definido como se dará. Conforme o executivo, um dado estatístico que

Bombardier lança novo avião

Com o Série-C, empresa estréia em novo mercado Farnborough, Inglaterra A canadense Bombardier, terceira maior fabricante de aviões civis do mundo, lançou um desafio à sua maior concorrente, a européia Boeing, ao apresentar um novo modelo no domingo. O Série-C, que vai transportar entre 110 e 145 passageiros, foi desenhado para competir com os aviões Boeing 737 e Airbus A320. Ele também enfrentaria o Embraer 190, da brasileira Embraer, com capacidade para 98 a 114 lugares. O maior avião atualmente em vôo da Bombardier, o CRJ-900, tem uma capacidade máxima de 88 assentos. O lançamento, feito às vésperas da feira aeronáutica de Farnborough, no sul da Inglaterra, representa uma incursão da companhia canadense em um mercado-chave para Airbus e Boeing. A companhia aérea alemã Lufthansa informou uma encomenda de 30 aviões, com opção de adquirir outros 30. Mas o vice-presidente da frota corporativa da empresa, Nico Buchholz, já disse que uma "carta de intenções" se converterá em um

Segredo cerca a criação de mais uma empresa aérea

O anúncio oficial ainda não foi feito, mas já é certo que David Neeleman, responsável pela transformação da americana JetBlue em uma das maiores companhias aéreas dos EUA, vai criar uma nova empresa, que começa a operar no Brasil provavelmente no fim do ano. Neeleman, que nasceu em São Paulo, disporia de US$ 200 milhões iniciais para o empreendimento. O tamanho da frota, o equipamento que será utilizado, o modelo de atendimento (a JetBlue opera no segmento de baixo custo e baixa tarifa e foi considerada a melhor do país pelo guia Condé Nast) e as freqüências a serem atendidas são ainda parte de um plano de negócios não divulgado. Tanto a assessoria do executivo no Brasil quanto os auxiliares diretos na sede em Nova York evitam dar qualquer informação. O voto de silêncio, afirmam, acaba no fim do mês. Nos bastidores, no entanto, muita coisa já está sendo comentada. Entre os futuros concorrentes, dá-se como certa a montagem de uma frota com aviões fabricados pela Embraer, sobretudo os EM