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Mostrando postagens com o rótulo Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek

Avião faz pouso de emergência no aeroporto JK, em Brasília

Avião pousou de barriga, porque trem de pouso dianteiro não abriu. Aeronave vinha de Petrolina com 49 passageiros a bordo; não há feridos. Do G1 DF Um avião da Avianca fez um pouso de emergência na tarde desta sexta-feira (28) no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O avião, que vinha de Petrolina com destino à capital federal, pousou de barriga no chão – o trem de pouso dianteiro não abriu. De acordo com a Inframerica, concessionária que administra o terminal, ninguém ficou ferido. Um avião da Avianca fez um pouso de emergência na tarde desta sexta-feira (28) no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, segundo a Inframerica, concessionária que administra o terminal (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters) Em nota, a Avianca diz que o avião "pousou de forma segura" e que a empresa prestou atendimento a todos os passageiros (veja íntegra do comunicado ao final deste texto). A empresa informou que havia 49 pessoas a bordo – 44 passageiros e 5 tripulantes. Todos os

Brasil põe em relevo riscos da privatização de aeroportos

PAULO TREVISANI - THE WALL STREET JOURNAL Numa tarde do mês passado, um grupo de jovens católicos cantava e tocava instrumentos no aeroporto de Brasília, dando as boas vindas a companheiros cristãos que chegavam para acompanhar a visita do Papa Francisco ao Brasil. Eles tiveram que aumentar o volume para superar o ruído das furadeiras, serras e martelos. Uma reforma geral está em andamento no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, assim como em outros aeroportos do país, para acomodar as centenas de milhares de visitantes esperados para uma sequência de grandes eventos, a Copa do Mundo do ano que vem e os Jogos Olímpicos em 2016. Porém, cada vez mais, os trabalhos não estão sendo administrados pela Infraero, a agência governamental criada em 1973 para supervisionar os aeroportos do país. O aeroporto de Brasília foi um dos primeiros a serem entregues ao setor privado, num programa de privatização que o governo lançou para acelerar a injeção de cerca de US$ 19 bilhões em investim

Desperdício a jato

Por Leandro Mazzini - Correio do Brasil de Brasília Duraram pouco os chamados puxadinhos que a Infraero construiu no Aeroporto JK, em Brasília, para ampliar o desembarque internacional. Eram dois: Um deles foi usado apenas três meses. O jeitinho paliativo causou um desperdício a jato para o governo de R$ 3,5 milhões, e a obra fora tocada mesmo com a previsão do edital de concessão. A nova administradora, a Inframérica, derrubou os pré-moldados e iniciou a construção de amplo terminal para embarque e desembarque.

Prova de fogo no JK

Privatização dos aeroportos será testada durante o carnaval. Nos últimos anos, filas e atrasos prevaleceram nos períodos de festas Rosana Hessel - Correio Brazi liense   O carnaval será a prova de fogo dos novos operadores de aeroportos privatizados, como o de Brasília. Apesar de ainda haver uma concomitância da gestão entre a Infraero (operadora da União) e a Inframérica (concessionária do aeroporto Juscelino Kubitschek) até o próximo dia 28, na avaliação de quem vive o dia a dia do terminal aéreo brasiliense, o próximo fim de semana determinará se as mudanças estão sendo para melhor. “Vamos ver como é que a nova operadora irá se sair neste feriadão”, comentou o agente de viagens Rodrigo Benedetti, 34 anos. Para ele, “é visível que os novos operadores estão preocupados com a qualidade do atendimento aos usuários. Antes, a gente não via tanto cuidado como estou vendo agora”, disse. O que mais tem chamado a atenção de Benedetti são as funcionárias da  Inframérica com tablet

Avião sai da pista

Correio Braziliense Um avião da companhia aérea Azul atolou após sair da pista no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. A aeronave fazia o trajeto Confins (Belo Horizonte)-Brasília. O pouso foi normal, mas quando o piloto manobrava para estacionar e desembarcar os passageiros, uma das rodas ultrapassou o limite lateral da pista de táxi aéreo. Com o peso, o lado que caiu na terra afundou e ficou atolado. O incidente aconteceu por volta de 22h de domingo, mas o veículo só foi rebocado do local na manhã de ontem. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Estava a bordo do avião um total de 118 passageiros, além da tripulação. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) periciaram a aeronave e o local. A intenção é descobrir se a atolagem ocorreu por falha humana ou mecânica.

Aprovado, com restrições

Apesar de a Anac ter divulgado que o aeroporto internacional de Brasília é o mais eficiente do país, passageiros e funcionários reclamam de desconforto, falta de estacionamento, falhas no serviço de táxi e preços abusivos Antonio Temóteo Especial para o Correio Braziliense A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou na última segunda-feira um levantamento que aponta o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, como o mais eficiente do país. A pesquisa, no entanto, se limitou ao desempenho financeiro do terminal aeroviário, sem levar em consideração a qualidade dos serviços prestados aos passageiros. O Correio foi ontem ao local e conversou com usuários das instalações, que apontaram problemas nas salas de embarque e de desembarque, nos estacionamentos, nos serviços de táxi e nos preços cobrados nas lanchonetes e nas lojas. Em média, 38 mil passageiros embarcam e desembarcam nos 424 voos diários no aeroporto JK. Em 2010, 14.149.306 pessoas passaram pelo termi

Caos no estacionamento

Funcionários sofrem com falta de vagas e transporte público   Da Redação   Paciência. Esta é a palavra de ordem para os funcionários do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitscheck que vão de carro para o trabalho. Segundo eles, o estacionamento privativo é muito caro e o público, além de nunca ter vaga, é longe e não possui segurança. Também enfrentam problemas aqueles que precisam de ônibus. Funcionários afirmam que só há transporte para outras cidades do DF, de manhã ou no fim da tarde.   A engenheira da Gol Linhas Aéreas Sheyla Vilela sempre passa por problemas quando chega ao aeroporto. Ela mora em Taguatinga e conta que sempre vai de carro ao trabalho, e, por isso, já passou mais de 45 minutos a procura de uma vaga. "Isso aqui está um caos".   Sheyla explica que além de demorar para encontrar vaga, os estacionamentos não possuem segurança. Ela conta que sempre há casos de roubos. A engenheira diz que não para o carro no estacionamento pago d