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Pane no sistema da TAM atrasa mais de 180 voos

A aérea respondeu por 78,3% das partidas fora do horário. Funcionários tiveram que preencher cartão de embarque à mão Marcio Beck – O Globo Uma pane no sistema de check-in da TAM, que demorou quase seis horas para ser normalizado, atrasou 184 voos até as 18 horas de ontem e provocou filas enormes nos principais aeroportos do país, como Congonhas e Guarulhos, em São Paulo , Santos Dumont e Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Belo Horizonte. A TAM, sozinha, respondeu por 78,3% dos voos atrasados em todo o país e por 26% dos 84 cancelamentos do dia até as 18h de ontem. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) convocou a direção da empresa a prestar esclarecimentos sobre o problema na próxima segunda-feira e vai instaurar processo administrativo para apurar os fatos, que pode resultar em punições. O número de atrasos e cancelamentos da TAM ontem foi mais do que o dobro da média da empresa nas sextas-feiras de fevereiro, de acordo com a Infraero. Os voos internacionais foram

Repasse abre crise na caserna

Mesmo com o orçamento sucateado, militares perdem mais R$ 402,3 milhões para o fundo dos aeroportos Josie Jerônimo – Correio Braziliense Decreto presidencial transferiu R$ 402,3 milhões do orçamento do Ministério da Defesa para a Presidência, beneficiando o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac). O governo alega que o remanejamento ocorreu para abastecer o programa de aeroportos, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), responsável pela administração dos terminais. Mas a decisão de realizar o remanejamento por decreto, três meses depois da votação da lei orçamentária, desagradou quadros da Aeronáutica. Militares ouvidos pelo Correio discordam da estratégia de reforçar somente o caixa da SAC e "sucatear" as atividades da Defesa que ainda têm incumbências na área da aviação civil. "As nossas Forças estão sucateadas, e em vez de aumentar os recursos, cortam. O sistema de radar que cobre o Brasil não é civil, é militar. Estão privatizando os aeroportos, mas o controle de

EUA: Helicóptero cai e bate a hélice no solo

Band Durante a gravação de um programa de televisão, um helicóptero militar aposentado teve problemas com o motor, e caiu batendo a hélice no solo. Apesar da gravidade do acidente, ninguém ficou ferido.

Para Anac, preço caiu 9,3% em 2011

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília A tarifa média das passagens aéreas caiu 9,3% em 2011 e 44,9% nos últimos dez anos, segundo o último levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com dados de outubro. Naquele mês, a viagem doméstica custava pouco mais de R$ 265, em média. Esse indicador mede o valor pago por passageiro em uma viagem aérea, independentemente das escalas, das conexões e da distância dos voos. Em qualquer comparação, há queda também em outro índice usado pela agência, o de "yield" das tarifas. O indicador é considerado útil porque mede o valor que os passageiros pagam, em média, por cada quilômetro voado. As rotas mais longas tendem a ter yield menor, já que os custos das empresas - com decolagem e aterrissagem, atendimento em terra aos passageiros, processamento de bilhetes - são diluídos por mais quilômetros. Até outubro, o yield médio de 2011 estava em R$ 0,331. O valor representa queda de 7,3% em relação ao anterior e re

Sócios argentinos querem mudar imagem

Por Daniel Rittner – Valor De Brasília Insatisfeita com a imagem difundida no Brasil, após ter arrematado a concessão dos aeroportos de São Gonçalo do Amarante e de Brasília, a operadora Corporación América sugere que "vejam como começou e como terminou a nossa história" de renegociações contratuais com o governo argentino. "Fomos uma das poucas empresas de serviços públicos cujo contrato a comissão de renegociação criada pelo presidente Néstor Kirchner acabou aprovando", afirmou ao Valor o diretor da companhia para negócios na América Latina, Ezequiel Barrenechea. "Os contratos anteriores eram obsoletos e não acompanhavam mais a situação do país", acrescentou o executivo, em referência à crise de 2001. Em outros casos, lembrados pelo próprio Barrenechea, a renegociação não foi bem-sucedida e as empresas foram reestatizadas. Isso ocorreu com o Correo Argentino (que havia ficado nas mãos do empresário local Franco Macri, pai de Mauricio Macri, pr

TCU irá monitorar aplicações de fundo

Por Daniel Rittner – Valor De Brasília O Tribunal de Contas da União (TCU) está abrindo três processos para acompanhar de perto as concessões de aeroportos. Uma das preocupações do órgão fiscalizador é evitar que o novo fundo nacional de aviação civil tenha o mesmo destino do Fust, criado a partir da privatização da telefonia, com a cobrança de 1% do faturamento bruto das operadoras. Desde o fim da década de 90, a aplicação do Fust é marginal e os recursos engrossam o superávit primário. O governo calcula que o FNAC, nome do fundo que receberá o dinheiro oriundo das outorgas dos aeroportos recém-privatizados, terá quase R$ 1,5 bilhão por ano. A intenção da Secretaria de aviação Civil é usar esses recursos em expansão e melhoria dos aeroportos menores espalhados pelo país - tanto da rede mantida pela Infraero quanto os terminais administrados por Estados e municípios. Para assegurar que o destino seja esse, o TCU abriu um processo e passou a participar das negociações para a

Inframérica adianta projeto para terminar aeroporto antes da Copa

Por Daniel Rittner e Fábio Pupo | Valor De Brasília e São Paulo Enquanto os vencedores do último leilão de aeroportos se empenham para entregar as documentações necessárias e homologar o resultado da disputa, a primeira concessão do governo Dilma Rousseff no setor já começa a ganhar forma - cerca de três meses após a assinatura do contrato. O projeto conceitual do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, nas proximidades de Natal (RN), foi apresentado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pela concessionária Inframérica - que espera inaugurar o aeroporto antes da Copa do Mundo de 2014. A sociedade, formada pela argentina Corporación América e pela brasileira Infravix (do grupo Engevix), já observa o interesse de grandes empresas em aproveitar a nova infraestrutura da região. O contrato de concessão permite o início das operações até novembro de 2014, mas a Inframérica espera cumprir o objetivo antes disso - a meta é inaugurar oficialmente o aeroporto em abril. A intenção

Anac vigiará voos da TAM

Para evitar novos transtornos aos passageiros, órgão regulador vai monitorar operação da empresa aérea nos próximos 30 dias JORGE FREITAS – CORREIO BRAZILIENSE A agência Nacional de aviação (Anac) decidiu que vai incluir a TAM em sistema especial de monitoramento pelos próximos 30 dias por causa do apagão de seis horas que paralisou o check-in da empresa na última sexta-feira, transformando a vida de centenas de passageiros num verdadeiro transtorno. Muitos deles perderam conexões e passaram horas em filas aguardando a volta do sistema de informática. Quando o nível de atraso da malha de voos da companhia atingir 10%, a agência cobrará explicações imediatas sobre a origem da falhas e as soluções para conter o problema. Paralelamente, a Anac informou que manterá a apuração sobre a prestação de assistência aos passageiros afetados pelos atrasos da semana passada, a fim de verificar se a empresa forneceu alimentação, canais de comunicação e acomodação adequada conforme previsto pe

Aeroporto de Angra dos Reis tem reforço do SRPV-SP na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo

Assessoria de Comunicação Social do DECEA Há mais de 15 anos, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) presta apoio ao aeródromo de Angra dos Reis (SBAG) na “Operação Verão”, inicialmente sob a coordenação do extinto Serviço Regional de Proteção ao Voo do Rio de Janeiro (SRPV-RJ) e após 2006 pelo Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP). A “Operação Verão” consiste no deslocamento de especialistas nas áreas de Eletrônica, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Meteorologia e Serviço de Informações Aeronáuticas, pertencentes ao efetivo do SRPV-SP, para o aeródromo de Angra dos Reis, a fim de assumirem as operações  do espaço aéreo próximo a cidade e na pista do movimentado aeroporto que, além de ter como característica o intenso tráfego, opera  aeronaves de asas fixas e rotativas de diversas performances – de ultraleves até pequenos jatos executivos. A última Operação teve seu início em meados de dezembro de 2011, se estendendo até o final do Carnaval

Operadora russa de helicópteros planeja joint venture no Brasil

Objetivo da operadora é prestar serviços de helicóptero a projetos brasileiros off-shore. Gazeta Russa A operadora UTair está negociando a possibilidade de uma joint venture com uma empresa brasileira, anunciou o diretor-geral da Utair, Andrêi Martirossov, no final de janeiro passado, sem fornecer maiores detalhes. Sabe-se, porém, que a parceria não será necessariamente realizada com uma transportadora aérea. A joint venture deverá ser anunciada até ao final deste ano. A expansão da UTair em direção ao mercado latino-americano começou há três anos com a compra da maior operadora de helicópteros peruana, a Helisur. Com essa compra, a UTair planejava entrar nos mercados de outros países latino-americanos, mas até agora só conseguiu um projeto concreto no Brasil. A Helisur tem entre seus clientes muitas das maiores empresas mineiras e petrolíferas da América do Sul, inclusive a brasileira Petrobras. Sem essa base de clientes a UTair teria dificuldades em competir com grandes empres

Argentina fez voos secretos para buscar armas durante guerra das Malvinas

Terra Os militares argentinos utilizaram aviões comerciais modificados para buscar armas em Israel e na Líbia durante a Guerra das Malvinas, informa neste domingo o diário argentino Clarín. De acordo com o jornal, sete pilotos se arriscaram em voos sigilosos, com rádio e luzes desligadas e tentando fugir dos radares britânicos, que controlavam o Oceano Atlântico. Segundo o jornal, os pilotos argentinos Gezio Bresciani, Luis Cuniberti, Leopoldo Arias, Ramón Arce, Mario Bernard, Juan Carlos Ardalla e Jorge Prelooker, da companhia Aerolíneas Argentinas, foram os encarregados da operação, que consistiu em dois voos para Tel Aviv, em Israel, quatro para Trípoli, na Líbia, e um para a África do Sul, entre 7 de abril e 9 de junho de 1982. O último voo, no entanto, teria sido cancelado em pleno trajeto por falta de acordo com um traficante de armas. Como as nações ocidentais, aliadas do Reino Unido, impuseram sanções ao governo argentino, o governo militar precisava realiza

Infraero ainda não recebeu projeto

Zero Hora Até o início da noite de ontem, a superintendência regional da Infraero ainda não havia recebido os projetos que faltavam para completar o estudo para ampliação da pista do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Na quarta-feira, o Centro de Comunicações do Exército comunicou que o projeto havia sido concluído e entregue, mas não soube precisar que setor teria recebido o material. O projeto completo é essencial para a abertura de licitação, que precisa ser publicada até março para que a obra esteja completa até dezembro de 2013.

Infraero vai bancar, indiretamente, ágio de 348% do leilão

EDNA SIMÃO E MARTA SALOMON - O Estado de SP A Infraero vai bancar, indiretamente, metade do ágio médio de 348% pago pelos consórcios que venceram o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. O preço mínimo, fixado no edital do leilão, era de R$ 5,5 bilhões, mas eles foram concedidos por R$ 24,5 bilhões. Isso vai ocorrer porque o valor da outorga será pago com as receitas obtidas pelas empresas que vão administrar os aeroportos, as Sociedades de Propósito Específico (SPEs), onde os consórcios vencedores têm 51% e a Infraero, 49%. Ou seja, não há impacto direto no orçamento da Infraero. Isso só vai ocorrer se a SPE tiver prejuízo. Segundo fonte envolvida no processo, o alto valor da outorga reduz a lucratividade e os dividendos da Infraero porque eleva as despesas. Por outro lado, a leitura é de que a União não sairá perdendo. Isso porque o Fundo Nacional de aviação Civil (Fnac) receberá integralmente o valor da outorga no período de concessão, que varia de 20 a

Aeroporto e rodovia têm pior nível de satisfação

Para 259 empresas consultadas pela Fundação Dom Cabral, os dois setores apresentam as maiores deficiências na infraestrutura RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo Não são apenas os passageiros que sofrem com as deficiências da infraestrutura aeroportuária e rodoviária. O setor produtivo também tem acumulado prejuízos bilionários com a oferta restrita - e de péssima qualidade - dos dois setores, que receberam as piores avaliações por parte das empresas. Estudo feito pela Fundação Dom Cabral, com 259 companhias responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB), mostra que 70% dos grupos entrevistados estão muito insatisfeitos com a capacidade dos aeroportos e 67% com a condição das rodovias brasileiras. "O País tem hoje uma capacidade produtiva grande, que exige uma logística mais eficiente. As empresas não trabalham com estoques e, por isso, dependem de um transporte rápido", afirma o professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo CCR de Infraestrutura e Logística da

Aeroportos terão reforço no Carnaval

ERIK FARINA – ZERO HORA Embora ainda não tenham sido anunciadas oficialmente – apesar da proximidade da festa –, já estão definidas as principais medidas do plano para evitar contratempos nos aeroportos durante o período de Carnaval. Entre os dias 17 e 22, o número de atendentes e fiscais será ampliado nos principais terminais do país. Elaborado pela Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero), o plano seguirá os moldes do aplicado nas festas de final de ano. Os detalhes serão apresentados até amanhã. O governo deverá apertar a fiscalização sobre as companhias aéreas para evitar descumprimento de horários dos voos e overbooking (venda de passagens acima da capacidade da aeronave), acelerar os procedimentos de acesso às salas de embarque e desembarque e reforçar os balcões de informação. Será reforçado o número de funcionários da Infraero responsáveis pela segurança e pelas operações de pouso e decolagem. Colaboradores circulando pelos saguões com coletes da camp