Aeronauta

Nenhuma pessoa ficou ferida no incidente no aeroporto de Miami. Blair e sua família passam o fim de ano no sul da Flórida. WASHINGTON - Um avião da companhia Bristish Airways que transportava o primeiro-ministro britânico Tony Blair ultrapassou o fim da pista de pouso durante a aterrissagem no aeroporto de Miami na noite de terça-feira (26). Nenhuma pessoa ficou ferida no incidente e o avião conseguiu retornar à área prevista. O serviço secreto não tinha nenhum agente dentro da aeronave, mas a agência está fornecendo proteção ao líder britânico e à sua família durante a estada deles no sul da Flórida. Além de Blair, o Boeing 747-400 também transportava outros 343 passageiros e tripulantes. Os motivos do incidente não foram divulgados. Blair e a família passam o fim de ano no sul da Flórida. (AFP)

Eles souberam que avião estava cheio a caminho do embarque. Polícia Federal teve de retirar os passageiros da pista. Daniel Santini, do G1, em São Paulo Passageiros tentaram evitar que o vôo JJ 3508, da TAM, partisse do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, rumo ao Aeroporto dos Guararapes, no Recife, em Pernambuco, na tarde desta quarta-feira (27). Os viajantes rebelados reclamam que fizeram check-in e chegaram a entrar em um ônibus que os levaria ao avião. Foi quando receberam a notícia de que não havia mais lugares na aeronave. “Tinha umas 45 pessoas no ônibus, entraram umas 15 no avião e fecharam a porta. Aí, veio a informação de que o avião estava cheio”, contou Marcos Ueda, 27 anos, administrador de empresas. Revoltados com a situação, os cerca de 30 passageiros se recusaram a descer do ônibus e não deixaram o motorista se afastar para que o avião decolasse. O veículo estava próximo à aeronave. “Ficamos mais de uma hora no ôni

Dados iniciais da auditoria indicam ainda que a empresa operou perto do limite Primeiros indícios apontam "excesso de ousadia" da companhia aérea na busca por eficiência e margem de erro pouco realista JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO - FOLHA DE SÃO PAULO As primeiras informações da auditoria realizada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) na TAM mostram que houve um erro de gestão da companhia ao operar próximo do limite de sua capacidade. Também foi constatada a prática de overbooking (venda de passagens acima do número de assentos), mas os números ainda estão sendo levantados, conforme a Folha apurou. A TAM informou que só irá se pronunciar após a apresentação do relatório final da agência, que deverá ser concluído nos próximos dias. Em nota, a empresa afirmou que recebeu ontem em sua sede a equipe da Anac e que os técnicos responsáveis pela auditoria no sistema de reserva da empresa tiveram acesso total a todas as informações. A co

O aeroporto de Linzhi, no Tibet, recebeu pela primeira vez um jato comercial de grande porte. O local é um dos aeroportos de maior altitude no mundo, e é de difícil acesso. Um Boeing 757 da Air China pousou em Linzhi no final de outubro com a ajuda de um novo sistema de navegação eletrônico. O sistema foi desenvolvido pela empresa norte-americana Naverus e está em testes no aeroporto. Linzhi está a 9.700 pés de altitude e fica a maior parte do tempo escondido entre nuvens. Para chegar ao local, o avião deve seguir um vale formado por um rio sinuoso e cercado por altas montanhas. Sem o novo sistema de navegação, pousar grandes jatos no local era considerado praticamente impossível. O sistema desenvolvido pela Naverus utiliza GPS (Global Positioning System) e instrumentos inerciais a bordo. Estes equipamentos guiam automaticamente a aeronave através das montanhas até a pista do aeroporto. Além de ser útil em condições como essa, o sistema foi concebido para ser utilizado em pistas qu

O Bonanza comemora 60 anos em 2007. A data do aniversário será o 25 de março, dia em que o monomotor recebeu a primeira certificação em 1947. Para comemorar, a norte-americana Raytheon, fabricante do modelo, anunciou o lançamento de uma versão comemorativa. Segundo a empresa, o Bonanza é a única aeronave no mundo a permanecer em produção por tanto tempo. "O Bonanza é um ícone da aviação", festejou Brad Hatt, presidente da Raytheon no comunicado de lançamento da versão comemorativa da aeronave. Mais de 18 mil unidades do modelo foram fabricadas até os dias atuais. Em sua nova versão, o Bonanza receberá uma série de melhorias. Entre elas, destaca-se o interior, totalmente redesenhado e com o espaço interno ampliado. A versão comemorativa também contará com elementos na pintura que identificam a data. O primeiro Bonanza voou em 22 de dezembro de 1945 e foi certificado em 1947. A aeronave foi chamada de "modelo 35". Através dos anos, três diferentes versões, com inúm

A South African Airways (SAA) vai alterar a rota diária que opera entre o Brasil e a África do Sul. A companhia decidiu estender o vôo para oferecer uma freqüência diária entre São Paulo (Brasil), Johannesburg (África do Sul) e Mumbai (Índia). Este será o primeiro vôo diário entre o Brasil e a Índia. A mudança será possível graças a um acordo governamental tripartite. Chamado "IBSA" (sigla em inglês que reúne os nomes dos três países), o acordo foi criado para fomentar o livre comércio e um maior intercâmbio comercial, tecnológico e político. A SAA irá operar a rota com aeronaves Airbus 340-300E em duas classes: econômica e executiva. (ASAS)

Redação ASAS O maior avião comercial do mundo, o A380 para 555 passageiros, recebeu a certificação de tipo conjunta da European Aviation Safety Agency (EASA) e da Federal Aviation Administration (FAA) dos EUA no dia 12 de dezembro de 2006. A certificação cobre as aeronaves dotadas de turbinas Rolls-Royce Trent 900. A certificação de tipo da EASA foi assinada por Patrick Goudou diretor executivo daquela agência, e a da FAA por John Hickey chefe de certificação da agência americana. Os documentos foram entregues a Alain Garcia, vice-presidente executivo de Engenharia da Airbus. A cerimônia, realizada nas instalações da Airbus em Toulouse, contou com a presença de Marion Blakey, administrador da FAA, e de importantes autoridades de aviação civil de diferentes países. "Este duplo selo de aprovação representa um marco fundamental para o programa A380. Ele reconhece a qualidade dos trabalhos efetuados por todos aqueles que lutaram duramente por anos a fio no desenvolvimento deste soberb

Redação ASAS A Rolls-Royce, fabricante de turbinas e motores de aviação, foi reconhecida como Fornecedor do Ano 2006 pela Embraer, na categoria sistemas mecânicos. O prêmio se baseou no desempenho em entregas, qualidade, satisfação do operador ao cliente e flexibilidade no tratamento com a Embraer. Os Motores Rolls-Royce AE3007A impulsionam desde 1997, os jatos da família ERJ-135, -140, -145, e as versões militares ERJ-145 MP (patrulha marítima), -145 RS (sensoriamento remoto), -145 AEW (radar e alerta antecipado), totalizando mais de mais de 1.000 aeronaves da Embraer em todo o mundo, além de ser o motor exclusivo do jato executivo Embraer Legacy 600. O prêmio foi entregue à Rolls-Royce durante a Conferência Anual de Parceiros e Fornecedores da Embraer, realizada 28 de novembro, em São Paulo, que contou com a participação de outros 130 fornecedores, de diferentes áreas. Joe Dunne, Vice-Presidente Senior da Rolls-Royce para Aeronaves Corporativas e Regionais e Executivo de Contato com

Laryssa Borges - Último Segundo/Santafé Idéias O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira, que os órgaões de controle da aviação civil têm de se responsabilizar pelos atrasos e cancelamentos de pousos e decolagens nos aeroportos. Reunido no final da manhã com os principais interlocutores no setor de aviação civil, determinou que todas as explicações sejam dadas imediatamente aos passageiros, já que "não é possível que se fique três, quatro horas no aeroporto e ninguém comunique porque o avião está atrasado". "Determinei que em cada aeroporto importante a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Infraero e a Aeronáutica assumam a responsabilidade de fazer com que em cada vôo atrasado explique a razão, se é falta de tripulação, se é a passagem vendida que não tem avião, se não tem controlador", destacou o presidente em entrevista coletiva. "O mínimo que o povo espera é ser tratado com respeito. Não pode continuar isso", disse

CLARICE SPITZ da Folha Online , no Rio Um Boeing cargueiro da empresa TAF realizou um pouso forçado na madrugada desta quinta-feira no aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio. Segundo funcionários da Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), o pouso aconteceu por volta da 1h. O avião teve problemas com o trem de pouso dianteiro e seu bico deslizou na pista. De acordo com funcionários da Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), o avião chegou a pegar fogo, mas foi controlado sem que ninguém ficasse ferido. Por causa da ocorrência, funcionários da Infraero que trabalhavam em uma aeronave da TAM que teve problemas foram remanejados. Segundo a Infraero, seis aeronaves da empresa tiveram problemas até a meia noite de ontem em todo o Brasil. A empresa também culpa o mau tempo de ontem pelo caos. A assessoria de imprensa da TAM disse que seis aeronaves tiveram problemas ontem e passaram por manutenção não programadas. Hoje, o comandante do Decea (Departamento

da Folha Online Por meio de sua assessoria de imprensa, a TAM informou no final da manhã desta quinta-feira que todos os seus vôos programados para sair dos aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Guarulhos, na Grande São Paulo, estão atrasados em duas horas, em média. Houve ainda 26 cancelamentos. O problema, de acordo com a TAM, ainda é reflexo do fechamento do aeroporto de Congonhas, por cerca de 50 minutos, ocorrido na noite de quarta (20), devido ao mau tempo. Por causa dos ventos, o sentido das pistas chegou a ser invertidos três vezes. Não são apenas os aeroportos de São Paulo que sofrem conseqüências do fechamento de Congonhas. O problema provocou reflexos em todos os grandes aeroportos brasileiros. No Rio, ainda na noite de quarta, houve problemas com a rede de dados também da TAM, e dezenas de vôos domésticos da companhia atrasaram. Na manhã desta quinta, as decolagens agendadas para o aeroporto Tom Jobim apresentavam atrasos de uma hora a duas horas. Entre os

KLEBER TOMAZ da Folha de S.Paulo O comandante do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), o major-brigadeiro-do-ar Paulo Hortênsio Albuquerque Silva, culpou nesta quinta-feira as empresas aéreas, especialmente a TAM, pela seqüência de atrasos e cancelamentos de vôos iniciada na noite de quarta-feira (20). Diversos aeroportos do país amanheceram com problemas, nesta quinta. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a malha aérea nacional sofre um "efeito dominó" desde o fechamento do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, ocorrido durante cerca de 50 minutos na noite de quarta (20), devido ao mau tempo. Para o brigadeiro, as companhias aéreas agravam o problema ao segurar os aviões no solo até que todos os assentos estejam ocupados. "Os vôos estão atrasados porque as aeronaves estão esperando para saírem lotadas." Em entrevista à Folha , o comandante do Decea culpou especialmente a TAM. "Vocês podem observar que o problema est

da Folha Online O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, registrava atrasos de, em média, uma hora-- em 30 pousos e 34 decolagens às 14h desta quinta-feira, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária). Em todo o país, da 0h às 10h30, dos 649 vôos programados, 223 atrasaram mais de uma hora e 36 foram cancelados. Na noite de quarta-feira (20), Congonhas permaneceu fechado durante cerca de 50 minutos devido ao mau tempo. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a medida originou um "efeito dominó" que causou esta nova seqüência de atrasos e cancelamentos. O problema foi agravado pela TAM, que teve seis aeronaves paradas para manutenção e ficou sem rede de dados no aeroporto Tom Jobim, no Rio. A companhia admitiu, no final da manhã desta quinta, que todos os seus vôos saídos de São Paulo tinham atraso médio de duas horas e que 26 deles haviam sido cancelados até aquele momento. Em Congonhas, às 14h desta quinta, os casos mais gr

Afirmação foi dada por oficial da Aeronáutica no Congresso. Técnicos estão tentando fazer o conserto em Brasília. Do G1, em São Paulo, com informações do Globo Notícia Autoridades do setor aéreo admitiram, na tarde desta terça-feira (19), durante audiência no Congresso, que os radares do Cindacta 1, em Brasília, podem apresentar falhas. Segundo o brigadeiro Ramon Cardoso, que representou na audiência o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), brigadeiro Luiz Carlos Bueno, um dos radares de Brasília informa por dia 30 alvos falsos. São aviões "fantasmas" que aparecem na tela dos controladores e que, na verdade, não existem. O brigadeiro explicou que o problema não é no programa de computador do Cindacta 1 e que técnicos estão tentando consertar o radar. Ainda de acordo com o militar, esses "fantasmas" equivalem a 1% do número de aviões que passam por Brasília. Cardoso reconheceu ainda que a pane no sistema de rádio, no dia 5, foi provocada porque o Brasil não

Do G1, em Brasília Um avião da F-L Aviation atolou na pista do Aeroporto de Brasília na manhã desta sexta-feira (15). O piloto perdeu o controle do avião, que teria como destino a Venezuela, enquanto taxiava na pista. Resultado: acabou atolado na grama. Os sete passageiros e três tripulantes que estavam dentro da aeronave no momento do acidente não sofreram qualquer tipo de ferimento e retornaram ao hotel que estavam em Brasília.