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Mostrando postagens com o rótulo demissão

Quatro Embraer

Ancelmo Gois A conta é do Sindicato Nacional dos Aeroviários. Já são 16.500 os demitidos nas seis empresas do setor aéreo em recuperação judicial (Varig, Vasp, BRA, Pantanal, VarigLog e Sata), além da VEM. Quatro vezes mais do que ameaça demitir a Embraer.

Lula quer aérea nacional comprando jato Embraer

Presidente ataca protecionismo, mas propõe reserva de mercado aéreo Ricardo Brandt O governo vai tentar fazer com que as empresas nacionais comprem aviões brasileiros, produzidos pela Embraer, segundo deixou claro ontem o presidente Luiz Inácio Lula das Silva. Segundo ele, o governo já estuda medidas para resolver definitivamente o problema da Embraer - empresa que demitiu mais de 4 mil trabalhadores na semana passada - buscando meios para que o próprio mercado interno absorva a produção da empresa. Depois de ressaltar as medidas que o governo estuda para afastar o "caos" da economia local, Lula afirmou que o caso das demissões da Embraer decorre da dependência quase que integral da empresa em relação às exportações. "Na medida em que as encomendas são suspensas, a empresa teve que dispensar. As críticas que eu tinha que fazer à empresa eu já fiz. Agora precisamos resolver um problema regional do Brasil, para ver se podemos comprar avião da Embraer", afirmou o presi

Setor começou a sofrer antes da piora do cenário global

No ano passado, empresas aéreas tiveram prejuízo de US$ 5 bilhões e 31 delas fecharam as portas Mariana Barbosa As mais de 4.200 demissões anunciadas pela Embraer na semana passada - o maior corte de uma empresa brasileira na atual crise - são reflexo da dura realidade da Aviação mundial. Mesmo antes da quebra do banco Lehman Brothers, em setembro, a sorte das companhias aéreas já tinha virado. Depois de anos de crescimento vigoroso, as companhias viram os lucros desaparecer no ano passado com a disparada do preço do petróleo, que chegou a quase US$ 150 o barril. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), as empresas aéreas perderam US$ 5 bilhões em 2008. Nada menos que 31 companhias fecharam as portas. Com a escassez do crédito e a retração da demanda, as empresas, que projetavam expansões em 2009, tiveram de refazer os planos. Só em janeiro, a Boeing registrou o cancelamento de 31 jatos modelo 787. A queda na procura fez a empresa anunciar a d

Lula reúne diretores da Embraer e desiste de pedir para rever demissões

Presidente faz apelo à empresa para compensar trabalhadores dispensados Chico de Gois e Ronaldo D"Ercole BRASÍLIA e SÃO PAULO. Após uma reunião de uma hora e meia com a diretoria da Embraer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada se disse indignado com a demissão de 4.200 funcionários, desistiu de pedir para a companhia reavaliar os desligamentos. Solicitou apenas que a empresa estude alguma maneira de compensar melhor os demitidos. Participaram da reunião, além de Lula, os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e quatro diretores da Embraer. O presidente da Embraer, Frederico Curado, explicou a Lula que o que levou a empresa a tomar essa medida foi o corte de encomendas do exterior, estimado em 30%. A Embraer tinha inicialmente uma previsão de receita, para 2009, de US$67,5 bilhões. Ele se disse pessimista e estimou que o mercado

Embraer demite mais de 4 mil no Brasil, mas contratará 570 em Portugal

Évora, 20 Fev (Lusa) - O presidente da Câmara de Évora, José Ernesto Oliveira, mostrou-se hoje confiante na concretização na cidade do investimento da empresa brasileira de aeronáutica Embraer, considerando que “não há razões para alarme”. “Os sinais que temos são de grande entusiasmo e interesse no projecto, que continua a seguir os seus trâmites normais, aproximando-se cada vez mais da concretização”, garantiu hoje o autarca, em declarações à agência Lusa. José Ernesto Oliveira reagia ao anúncio de despedimentos na Embraer, que, em comunicado divulgado quinta-feira, revelou a intenção de reduzir em 20 por cento os seus efectivos, mais de 4.000 trabalhadores, devido “à crise sem precedentes que afecta a economia mundial”. Manifestando-se optimista no avanço do projecto de construção de duas fábricas em Évora, o presidente do município alentejano recordou que o vice-presidente da Embraer e presidente do grupo na Europa, Luiz Fuchs, esteve “esta semana” em Évora. Contudo, o autarca c

Embraer alerta empregados sobre crise

Empresa divulga comunicado sobre risco de reduzir entregas de aviões em 2009, devido a restrições de crédito Hernane Lélis São José dos Campos O anúncio de demissões em diversos setores da indústria provocou um clima de instabilidade na região. Depois das montadoras de automóveis, agora é a vez do setor aeroespacial, em especial a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), de São José dos Campos, demonstrar que também está sentido os impactos da restrição ao crédito. A divulgação de um boletim interno na fábrica está preocupando o sindicato da categoria. A Embraer informou aos mais de 20 mil funcionários, por meio de um comunicado interno assinado pelo presidente Frederico Fleury Curado, que a diretoria está acompanhando o desenrolar da crise mundial e que poderá sofrer uma redução no número de entregas de aeronaves previstas para 2009. O anúncio para os funcionários foi feito na última sexta-feira. A empresa informou no comunicado que está diante de uma situação nunca vista antes no

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

Gol e Varig podem demitir

A reorganização societária da Gol e da Varig em uma única empresa deverá resultar na fusão da malha de vôos e tripulação das duas companhias, unificação de diretoria e conselho administrativo, além de estrutura de terra, como balcões de atendimento em aeroportos, o que deverá custar “muitas demissões”. A avaliação foi feita pelo consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio, da Multiplan. Gol e Varig têm juntas 16,6 mil trabalhadores. Diante dessa perspectiva, o Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), categoria que deverá ser mais afetada com os cortes, encaminhou às diretorias das duas empresas um pedido de informações mais detalhadas sobre o assunto.