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Trégua na guerra das tarifas aéreas

Aumento do querosene começa a inviabilizar preços promocionais. Passagens já estão 16,28% mais caras Geórgea Choucair A guerra de tarifas entre as companhias de Aviação está fora do ar. O consumidor que esperar por preços promocionais para viajar de avião vai precisar de paciência ou contar com a sorte de alguma estratégia-relâmpago. As empresas aéreas pisaram no freio nas promoções de passagens e não têm programado no curto prazo nenhuma nova campanha. O motivo é a alta no preço do querosene de Aviação, que já acumula reajuste de 38,38% de janeiro a agosto deste ano, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Com isso, os preços de pechincha das passagens de avião voaram pelos ares. Vale lembrar que, em diversas situações nos últimos anos, o valor cobrado pelo bilhete aéreo chegou a ficar mais baixo do que o do transporte rodoviário. O preço das passagens aéreas subiu 16,28% de janeiro a julho deste ano, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta só não fo

Aéreas dos EUA e Brasil apelam às autoridades

Bloomberg News e Ana Paula Machado As empresa aéreas dos Estados Unidos, cambaleantes em conseqüência dos preços recorde dos combustíveis, incitaram o Congresso a controlar as negociações especulativas porque o setor "não pode continuar a sobreviver com o petróleo a US$ 140." No Brasil, as companhias também já pediram interferência do governo para se manterem lucrativas. O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) se reuniu na última semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para tratar da situação. As medidas nos EUA, para limitar o chamado índice de especulação, são necessárias antes do recesso do Congresso no próximo mês, disse o principal executivo do grupo comercial Air Transport Association, James May, na sexta-feira, aos jornalistas em Washington. O petróleo fechou sexta-feira em Nova York a US$ 145 o barril. "Não existe crise maior", disse May, que acrescentou que a maioria dos planos de negócios das empresa aéreas são elaborados tendo como bas

O aeroporto do futuro

Tecnologia de ponta pode ajudar companhias aéreas a enfrentar a elevação nos custos do combustível RICARDO OSMAN , DE BRUXELAS JÁ IMAGINOU ESCOLHER o vôo e comprar a passagem por meio de seu celular? Uma vez no aeroporto, o celular exibirá um código de barra que será lido por equipamento especial e o levará ao egate, um portão automático. Ali, você mostrará o passaporte para a máquina e colocará o dedo indicador em um visor. O e-gate conferirá os dados e checará se o passaporte pertence à pessoa que está à sua frente. Se tudo estiver em ordem, a catraca se abrirá. Siga em frente e faça uma boa viagem. A cena não faz parte de nenhuma história de ficção científica. Trata-se da descrição do embarque no aeroporto do futuro, do jeito que está sendo planejado atualmente. Nada de filas, de burocracia e nada de funcionários no balcão. O embarque automatizado, no estilo self-service, foi o principal tema do Air Transport IT Summit que se realizou em Bruxelas, no dia 19 de junho. Este tipo de em

Diminuindo custos

Gilberto Amaral A transportadora aérea portuguesa deverá reduzir freqüências em alguns vôos para minimizar efeitos dos aumentos dos combustíveis. ¨De acordo com informação divulgada na última terça-feira, em Lisboa, a TAP vai suspender 60 vôos semanais, entre outubro e março do próximo ano, para minimizar os efeitos dos aumentos dos combustíveis. ¨Serão abrangidas pela medida 50 ligações de médio curso e nove de longo curso. Os destinos serão mantidos, mas o número de vôos será reduzido. ¨A expectativa da companhia é diminuir os custos em 20 milhões de euros.

Alta do petróleo leva empresas dos EUA a adiar pedidos feitos à Boeing

Mercado americano representa de 10% a 11% das vendas da fabricante de aviões JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO A alta no preço do petróleo já levou algumas companhias americanas a pedir adiamento na entrega de aeronaves da Boeing. Segundo Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da Boeing, o mercado americano representa de 10% a 11% das vendas da fabricante. "Já tivemos alguns adiamentos no mercado americano, mas, ao mesmo tempo, outras companhias estão avançando na substituição de aeronaves mais antigas", disse. O executivo destacou que não há sinais de adiamentos ou de cancelamentos em outros mercados. Ontem, o barril do petróleo fechou a US$ 136,05. A Boeing divulgou ontem as projeções para o mercado nos próximos 20 anos. A empresa estima que as companhias aéreas precisarão de 29.400 novas aeronaves, com investimentos de US$ 3,2 trilhões. Na avaliação da Boeing, o mercado de jatos regionais tende a encolher devido ao aumento do preço do combustível e a pressões ambientais

Rio e Minas na disputa pela Azul

Companhia aérea estuda transferir área operacional para um dos estados Erica Ribeiro A Azul Linhas Aéreas, do empresário David Neeleman, (ex-sócio da americana JetBlue) estuda a transferência de sua área operacional de São Paulo para o Rio de Janeiro ou Minas Gerais. Segundo fontes próximas da empresa, Neeleman esteve na semana passada com o secretariado do governador Sérgio Cabral, entre eles o secretário de Fazenda, Joaquim Levy. De acordo com Levy, o governo tem interesse na vinda da empresa para o Rio. - A Azul tem uma nova proposta, grandes financiadores e brasileiros sérios no empreendimento. Se conseguirmos, vai ser bom para o Rio e para o Brasil. No que o governo tiver condições de ajudar, irá ajudar - afirmou. Fontes próximas da nova empresa aérea afirmam que a transferência da área operacional - que abrange os setores de manutenção, tripulação e centro de controle - está em estudos e que variáveis, como custo do combustível de aviação, deverão pesar na decisão. O Rio oferece

Gol reduz velocidade de vôo e compra combustível em Minas Gerais e Rio

Roberta Campassi Quando o barril de petróleo custava US$ 73, um ano atrás, medidas secundárias de redução do uso de combustível nas companhias aéreas não faziam sentido. O custo de colocá-las em prática superava as economias obtidas. Agora, no entanto, com o petróleo custando o dobro e sem perspectivas de queda, pequenas ações ganharam importância. Entre reduzir a velocidade de vôo e abastecer os aviões onde o combustível é mais barato, vale tudo para não perder dinheiro à toa. No caso da Gol Linhas Aéreas, que reúne a Gol e a Varig, a medida de maior impacto na economia de combustível foi tomada, embora não esteja completa: ter uma frota jovem e econômica. Até o fim deste ano, a companhia vai substituir todos os seus Boeings 737-300 e 767-300, que compõem um terço da frota, por aviões de "nova geração", mais eficientes. Outras ações essenciais, tomadas por várias empresas no mundo, incluem corte de vôos deficitários - a Varig eliminou rotas internacionais de longa distância

Empresas aéreas dos EUA adotam novas cobranças

Para reduzir custos, companhias demitem e passam a cobrar por refrigerante Combustível aumentou mais de 90% nos últimos 12 meses, diz a US Airways, que prevê gastar mais US$ 1,9 bi com o produto neste ano DA REDAÇÃO Três das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos anunciaram novas medidas para diminuir custos, provocados especialmente pelo aumento nos preços do combustível. Entre as decisões estão a cobrança pelo check in de bagagem e por bebidas não-alcoólicas, a demissão de funcionários e o cancelamento de vôos. A United Airlines, a segunda maior empresa aérea norte-americana, disse que passará a cobrar US$ 15 pelo check in da primeira bagagem em vôos domésticos, medida que já tinha sido anunciada no mês passado pela rival American Airlines, a maior empresa aérea do país. Poucas horas após o anúncio da United, foi a vez de a US Airways afirmar que passará a cobrar pelo check in da primeira mala despachada, em um programa mais amplo, que envolve vôos domésticos e com destino ou s

Prejuízo da Gol

74 milhões de reais foi o prejuízo da Gol no primeiro trimestre, ante lucro de R$ 91,5 milhões obtido em igual período do ano passado. Segundo a empresa, o resultado negativo foi pressionado pela VARIG e pelo aumento dos custos com combustíveis.