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Aviação Executiva seguirá com família Amaro

AE Agencia Estado SÃO PAULO - A TAM Aviação Executiva enviou hoje um comunicado ao mercado ressaltando que não faz parte da negociação de fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN. Empresa de comercialização de aeronaves executivas - como Cessna e Bell Helicopter - e de serviços aéreos, a TAM Aviação Executiva deixou claro no informe que não é subsidiária da TAM S.A., que sua estrutura de gestão permanece inalterada e que "é e continuará sendo 100% controlada pela família Amaro, nas figuras de Dona Noemy Amaro, Maurício Amaro, Maria Cláudia Amaro e João Amaro." No entanto, a administração da empresa considerou que "mesmo não integrando a união entre TAM e LAN, que resulta em uma das maiores companhias aéreas do mundo e líder incontestável no mercado latino-americano, o aumento do número de rotas e bases no Brasil, na América Latina e em outros continentes permitirá um enorme ganho de sinergia à TAM Aviação Executiva."

Projeto abre espaço para estrangeiro deter 100% de empresa aérea

Artigo incluído em projeto a ser votado no Congresso prevê essa possibilidade, em caso de acordos de reciprocidade Denise Madueño / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo O plenário da Câmara deve votar após as eleições o projeto do Código Brasileiro de Aeronáutica ampliando a participação estrangeira no capital de empresas de aviação. O projeto do relator, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), abre a possibilidade de as empresas estrangeiras participarem, sem limite, de companhias aéreas nacionais em caso de acordo bilateral do Brasil. O artigo consta da proposta aprovada na  comissão especial criada para discutir o código e que está pronta para ser votada pelo conjunto dos deputados. O projeto amplia dos atuais 20% para 49% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas. Um outro artigo do texto, porém, deixa livre essa participação estrangeira ao prever capital social votante em poder de brasileiros menor do que os 51%, "observada a reciprocidade" nos acordos

Na holding, fatia da família Cueto será de 24,07% e a dos Amaro, de 13,52%

Vanessa Adachi e Alberto Komatsu, de São Paulo - Valor As famílias Amaro e Cueto controlarão a nova Latam Airlines Group com quase 38% do capital. A nova empresa terá apenas ações com direito a voto. Desse total, os chilenos serão donos de 24,07% e a família brasileira, 13,52%, informou o presidente e CEO da TAM S/A, Marco Antonio Bologna. Os percentuais acionários não haviam sido divulgados na sexta-feira, quando a operação de criação da Latam foi anunciada. Apesar da diferença em termos de volume de ações vinculadas ao acordo de acionistas, que é de longo prazo, o documento assinado pelas duas famílias prevê um controle compartilhado da companhia que está sendo criada, resultante da absorção da brasileira TAM pela chilena LAN. O acordo de acionistas prevê que as duas famílias terão pesos iguais (50% para cada uma) e terão voto único no conselho de administração. Cada uma das famílias manterá, ainda, cerca de 1% do capital da Latam desvinculado do acordo de acionistas. O propósi

Latam terá TAM com foco no Brasil

Alberto Komatsu e Cynthia Malta, de São Paulo - Valor A Latam Airlines, fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN anunciada na sexta-feira, foi criada com apetite para competir globalmente. A nova empresa terá a TAM com foco no Brasil e a LAN dedicada aos mercados hispânicos. E a Europa e os Estados Unidos são estratégicos para a expansão do grupo que está sendo considerado o maior privado do mundo, em valor de mercado, atrás das estatais Air China e Singapore Airlines. "A TAM não abre mão da liderança no Brasil. Com a nossa conectividade internacional, temos que ser líderes ", disse o presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Em julho, a TAM respondeu por 43% do fluxo de passageiros transportados no país, ou 4,85 pontos percentuais à frente da Gol. Bologna, que vai comandar, ao lado de Ignacio Cueto, o Centro de Excelência Operacional da Latam, em Santiago, disse que a TAM vai concentrar sua operação no Brasil. Mas isso não a impede de abrir novos voos

Reaberto o terminal 2

Azul Linhas Aéreas começa a operar em espaço reinaugurado do Aeroporto JK, com três  decolagens diárias para Campinas (SP). Em breve, a companhia venderá passagens em  supermercados Diego Amorim - Correio Braziliense A chegada da Azul Linhas Aéreas a Brasília marca, esta semana, o início de operações comerciais no terminal 2 do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Até então, o prédio localizado em frente à sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) era ponto de embarque e desembarque somente de voos executivos e de táxi aéreo. A Infraero investiu R$ 1,2 milhão para estruturar o local, cujo pátio pode acolher cinco aeronaves. Como os três voos diários da Azul para Campinas (SP) não atingirão nem metade da capacidade do saguão — que é de mil passageiros —, outras companhias se preparam para operar parte de seus voos no novo espaço. As obras no terminal 2(1), inaugurado em 1988, duraram três meses e incluíram a instalação de monitores e equipamentos de raios X, amp

Air France-KLM se aproxima da Gol depois de perder parceria com TAM

Crescimento na América Latina é uma das prioridades da aérea franco-holandesa José Sergio Osse , de São Paulo Dois dias após a TAM anunciar sua entrada na aliança global Star Alliance e o fim da parceria com a Air France-KLM (AF-KLM), a empresa franco-holandesa fechou acordo "interline" com a Gol. Dessa forma, a companhia substitui a antiga parceira pela maior concorrente dela no Brasil e na América do Sul. O acordo passa a valer plenamente dentro de duas semanas. O acordo "interline" é o primeiro passo em direção a uma parceria operacional de compartilhamento de vôos, chamada no jargão de "code-share". No primeiro caso, embora o passageiro viaje com apenas um bilhete e sem a necessidade de múltiplos embarques (um em cada companhia), as receitas são divididas de acordo com o trecho operado por cada uma das parceiras. Assim, num vôo Belo Horizonte-São Paulo-Paris, a Gol, que faria o trecho BH-São Paulo, fica com a receita desse trecho e o restante vai para

Aumenta o número de vôos partindo do Galeão

United lança linha direta Rio-Washington. Air France dobra partidas do aeroporto carioca e Copa estuda 7º rota Erica Ribeiro As companhias aéreas estrangeiras estão cada vez mais anunciando operações saindo do Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão). Ontem, a United lançou oficialmente a rota Rio-Washington, nos EUA, sem escalas. Na sem passada, durante o Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), a Air France divulgou um novo vôo do Rio para Paris, dobrando a freqüência de sete para 14 vôos semanais. Já a Copa Airlines, que já tem seis vôos saindo do Rio para o Panamá, estuda estabelecer mais um, a partir de 2008. De acordo com o diretorgeral da United Airlines, Michael Guenther, o objetivo do novo vôo, que será oferecido até 28 de março do ano que vem, é atender à demanda de passageiros que viaja para os EUA nesta época do ano. A tarifa mais barata, na classe econômica, sai a US$ 1.388, ida e volta. Segundo ele, a partir de Washington é possível fazer conexões

Buenos Aires teme tráfego aéreo

O terminal de Ezeiza sofre uma série de incidentes de segurança depois de reforma promovida por Kirchner Jorge Marirrodriga - El País Em Buenos Aires Com quatro situações de colisão, três no ar e uma nas pistas do aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires , nos últimos três meses, os argentinos vivem suspensos de uma polêmica causada em terra pela avaria de um radar e que provocou uma troca de acusações sobre insegurança aérea na qual intervêm o governo argentino, vários sindicatos e associações internacionais de aviação civil. Em 1º de março, um raio avariou o radar principal do aeroporto de Ezeiza, e começava uma via crucis de acusações e incidentes que teve seu primeiro episódio apenas 15 dias depois, quando um avião da Aerolíneas Argentinas teve de realizar uma manobra de evasão para evitar o choque com um pequeno avião que vinha de frente. Uma semana depois, outro avião dessa companhia teve de repetir a manobra no céu do Chaco. Em 7 de maio, uma situação semelhante ocorreu em Córdoba

Brasileira dá à luz em avião e passa bem

DA REDAÇÃO - FOLHA DE SÃO PAULO A brasileira Ailen dos Santos, 26, que deu à luz a bordo de um avião no Chile, passa bem e está internada em uma clínica em Santiago, segundo o diário chileno "El Mercurio". Sua filha, Bárbara, nasceu com sete meses e meio e 2,13 kg durante vôo da LAN no trecho entre a Ilha de Páscoa e Santiago e também está bem. Ela viajava da Austrália para o Rio de Janeiro. Ao entrar em trabalho de parto, foi socorrida por uma ginecologista australiana que estava a bordo.