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Mostrando postagens com o rótulo BRA

EMBRAER ANUNCIA CONTRATO COM A BRA

Empresa aérea brasileira pode comprar até 75 jatos EMBRAER 195 São José dos Campos, 21 de agosto de 2007 – Em cerimônia realizada hoje, em São José dos Campos, a Embraer fechou contrato com a empresa aérea brasileira BRA Transportes Aéreos para a venda de 20 jatos EMBRAER 195, com mais 20 opções do mesmo modelo, ratificando o acordo comercial preliminar assinado em junho durante o Paris Air Show. Além disso, a BRA tem 20 opções adicionais que, caso confirmadas, conferem-lhe direitos de compra para outras 15 aeronaves, podendo a encomenda total atingir 75 jatos. O valor do pedido firme, referido a preços de tabela, é de US$ 730 milhões, nas condições econômicas de janeiro de 2007 (não incluídos equipamentos opcionais encomendados pela BRA) e pode atingir US$ 2,7 bilhões, caso todos os outros 55 jatos sejam confirmados. O EMBRAER 195 é o maior integrante da nova família de quatro jatos comerciais que atende o segmento de 70 a 120 assentos – os E-Jets. A cerimônia contou com a

Imagem do setor será afetada por muito tempo

Informações de problemas mecânicos em aeronaves levantam questionamentos sobre manutenção Angelo Pavini e Danilo Fariello – Valor Online A imagem do setor aéreo e das companhias deve continuar sofrendo ainda por um bom tempo, avaliam analistas de empresas de corretoras. O difícil trabalho de identificação das vítimas, as investigações sobre as causas e a própria recuperação do local da tragédia - em um dos locais de maior movimento da cidade de São Paulo, ao lado do aeroporto de Congonhas - e as discussões sobre mudanças de rotas e na infra-estrutura vão manter o foco do noticiário no setor, prejudicando as empresas, em especial a TAM. Do acidente para cá, até sexta-feira, a ação preferencial (PN, sem voto) da TAM caiu 17,22%, a PN da Gol perdeu 9,38% e o Ibovespa subiu 0,12%. A companhia teve sua situação mais complicada ainda pelo fato de o avião acidentado ter um problema no reverso do motor que, mesmo que não tenha causado a queda, afeta a imagem da companhia,

Com lei defasada, Anac patina sem credibilidade

Composição da diretoria, a maioria sem passado no setor, é apontada como um dos problemas da agência Daniel Rittner – Valor Online Vítima da crise aérea ou co-responsável pelo apagão? Nenhum órgão regulador no Brasil teve um começo de vida tão tumultuado quanto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), posta em funcionamento na mesma semana em que um avião da BRA com 115 passageiros derrapou na pista principal do aeroporto de Congonhas, em março de 2006, dando o primeiro alerta da tragédia que ainda estava por vir. Os críticos da Anac dizem que a agência não tem independência decisória, foi loteada politicamente e abrandou o rigor técnico do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), subordinado à Aeronáutica. Seus defensores ponderam que houve ganho de transparência nas decisões e que a agência pouco pôde fazer enquanto lidava com uma inclemente seqüência de crises: a quebra da Varig (com reestruturação do mercado e o estabelecimento de um duopólio no setor), a q

Medida deve reduzir vôos e elevar preço

Alteração do perfil de Congonhas vai afetar modelo de negócios da TAM e Gol Daniel Rittner e Roberta Campassi – Valor Online A decisão do governo de proibir conexões e reduzir o número de vôos em Congonhas afetará diretamente o atual modelo de negócios da TAM e da Gol, mas as mudanças são bem vistas pelas empresas menores, especificamente BRA e Ocean Air. Nos bastidores, o governo trabalha com um cenário de aumento de preços e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê que a redistribuição da malha aérea provocará o remanejamento de cerca de mil vôos em todo o país. "No início, vamos ter um subcaos", reconhece o presidente da Infraero, José Carlos Pereira. A Anac tentará consolidar a redução dos vôos, já em vigência, obedecendo a proporção de pousos e decolagens que cada companhia já realiza: 35% da TAM, 25% da Gol e 19% da Varig. Na reunião do Conselho de Aviação Civil (Conac), na sexta-feira, a agência advertiu aos ministros presentes que as mudanças em

Avião da BRA faz pouso de emergência em Lisboa

O Boeing 767 estava com 225 pessoas a bordo. Ninguém ficou ferido; passageiros estão em hotéis. Do G1, em São Paulo , com informações da EFE Um avião da companhia aérea BRA, com 225 pessoas a bordo - sendo 11 delas tripulantes - que viajava com destino a São Paulo, no Brasil, fez um pouso de emergência neste domingo (22) no aeroporto de Portela, em Lisboa, devido a um problema na turbina. . Segundo a assessoria de imprensa da BRA, o vôo 7557 da aeronave Boeing 767 saiu de Lisboa e fez uma escala em Madri às 13h (horário local de Madri). Após decolar para seguir o percurso até o Brasil, a turbina sugou um objeto e ficou danificada. A BRA não soube informar qual era esse objeto. Por conta da avaria, o avião voltou para Lisboa, onde fez o pouso de emergência. A assessoria informou que a decisão de pousar em Lisboa foi tomada pelo comandante da aeronave. A BRA não informou o tempo do percurso Madri-Lisboa. De acordo com Rui Oliveira, assessor de imprensa dos Aeroport

Crise força revisão do plano de frota da Gol

Roberta Campassi – Valor Online A crise aérea assustou os passageiros e fez a Gol rever para baixo a quantidade de aviões que ela vai acrescentar a sua frota. O objetivo é evitar um excesso de oferta que, como conseqüência, afetaria a rentabilidade da companhia aérea. A Gol fez mais modificações no planejamento de frota de sua unidade Varig e reduziu especialmente o número de aviões que seriam incorporados para as rotas domésticas - mais afetadas pelos problemas com o controle de tráfego aéreo e infra-estrutura. A partir das revisões, Gol e Varig juntas vão agregar um avião a mais do que o previsto para este ano e terão, ao fim de 2007, 103 aeronaves. Em 2008, no entanto, o grupo trará sete aviões a menos do que anunciado anteriormente - ao final do período, serão 112 ao invés de 119. O plano foi alterado também para os anos seguintes, até 2012, quando a Gol pretende alcançar uma frota de 143 aeronaves e não mais 152. As fabricantes de aeronaves podem cobrar multas

Novos investidores na BRA

AeroMagazine Os irmãos Humberto e Walter Folegatti, proprietários da BRA, anunciaram, mês passado, a venda de parte da empresa para um grupo de investidores reunidos na Brazil Air Partners, empresa criada, exclusivamente, para esse fim. Do grupo fazem parte sócios estrangeiros e, apenas um nacional, a Gávea Investiment Fund, do ex-presidente do Banco Central do Brasil, Armínio Fraga. Os Folegatti continuarão à frente da emrpesa, mas três novos executivos integrarão o board de diretores, representando a Brazil Air Partners. Em comunicado, a BRA garante que a ANAC está de pleno acordo com a operação por considerar que está sendo respeitado o limite de 20% de investimentos estrangeiros, previsto pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, para operações desta natureza.

Juiz barra Fokker e Boeing em Congonhas; Anac vai recorrer

IURI DANTAS da Folha de S.Paulo, em Brasília O juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, determinou na segunda-feira (5) a suspensão de todos os vôos realizados por aeronaves modelo Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 no aeroporto de Congonhas (zona sul) a partir da 0h de quinta (8). Notificada, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) afirmou que recorrerá da decisão. A proibição dos vôos pode causar novo caos nos aeroportos de todo o país às vésperas do Carnaval. Todas as companhias aéreas são afetadas em maior ou menor medida. Os vôos da ponte aérea, por outro lado, devem continuar operando normalmente, pois utilizam aviões de outros modelos. Se a decisão do juiz for mantida, Varig, BRA e Gol reduzirão sensivelmente seu tráfego no principal aeroporto do país. A Ocean Air opera com Fokker-100. A TAM, líder do mercado brasileiro, poderia continuar somente com seus Airbus e não mais com os Fokker-100 de sua frota. Segundo a diretora da Anac, Deni