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Mostrando postagens com o rótulo Trip

Aéreas regionais divergem sobre definição do setor

De São Paulo As companhias aéreas regionais, que devem receber medidas de auxílio por parte do governo, estão divididas sobre quais devem ser os critérios para definir esse segmento da aviação. As menores empresas defendem que somente aquelas que operam aviões com menos de 50 assentos devem ser encaixadas na classificação "regional". Esse parâmetro, entretanto, excluiria a Trip, hoje a maior companhia do segmento. Na quarta-feira, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o governo pretende dar subsídios à aviação regional na forma de suplementação tarifária em rotas deficitárias. Além disso, o governo estuda a redução do ICMS sobre o combustível comprado por essas empresas e, ainda, regras que dificultem a entrada das companhias maiores nas mesmas rotas e horários operados pelas regionais. A perspectiva de obter incentivos governamentais levou algumas empresas regionais a se reunir ontem para discutir critérios de classificação no segmento - hoje, a regulação do setor nã

Trip usará jatos Embraer em rotas regionais longas

A Trip Linhas Aéreas confirmou ontem a compra de aviões da Embraer, num movimento que deverá permitir à companhia de vôos regionais alcançar novos mercados. São cinco pedidos firmes do modelo EMB 175, no valor de US$ 167,5 milhões segundo o preço de tabela, conforme o Valor antecipou. A Trip tem ainda dez opções e outros 25 direitos de compra (sem data de vencimento), que se exercidos elevam o montante do negócio a pouco mais de US$ 1 bilhão. Os cinco aviões confirmados devem ser entregues ao longo de 2009. Configurados com 86 assentos, eles serão usados pela Trip nas rotas mais longas, onde o uso de jatos faz mais sentido porque proporciona tempo menor de viagem. Hoje, a empresa só opera aviões turboélice da fabricante franco-italiana ATR. O foco da companhia são as cidades de médio e baixo tráfego, que muitas vezes não contam com nenhum tipo de serviço aéreo regular. José Mário Caprioli, presidente da Trip, citou a rota Londrina-Manaus, de forma hipotética, para exemplificar o tipo d

Avião da Trip escapa de colisão em MT

Fato consta de um relatório sobre a precariedade no controle do espaço aéreo de MT divulgado pela Folha de S. Paulo. ‘Vácuos’ na comunicação permanecem ANA PAULA BORTONOLI Especial para o Diário Por falta de comunicação, um avião da empresa Trip que decolou de Cuiabá para Rondonópolis quase colidiu com uma aeronave prefixo PT-KDS, um monomotor, no dia 28 de novembro do ano passado. A informação consta de um relatório elaborado por controladores de vôo que foi divulgado no domingo pelo jornal Folha de S. Paulo. Na ocasião, o controlador escreveu que o episódio foi “extremamente grave”, porque os aviões estavam na mesma altitude e separados por menos de duas milhas náuticas, o equivalente a 3.704 metros. Disse ainda que o sistema anticolisão do avião da Trip disparou, evitando o acidente. Conforme o controlador responsável, decolagens sem comunicação em aeródromos vizinhos a Cuiabá ocorrem com freqüência. Partindo da Capital, a Trip decola em Mato Grosso para os municípios de Alta Flores

Caos aéreo ainda persiste

O Governo decretou o fim do caos aéreo, mas a aparente tranqüilidade nos aeroportos escamoteia o fato de que graves falhas no controle do tráfego de aviões continuam acontecendo. Essas falhas, centrais para a crise que engolfou o setor a partir do choque de um jato Legacy com um Boeing da Gol em setembro de 2006, são relatadas em 60 documentos e relatórios confidenciais confeccionados a partir do segundo semestre de 2007 aos quais a Folha teve acesso. Os registros de quase-colisões estão em relatórios de perigo, reportes de incidentes, livros de ocorrências e imagens de telas dos radares nos Cindactas (Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo). Muitos deles foram feitos em 2008. Em 25 de janeiro, um Boeing da Gol e um Airbus da TAM entraram em rota de colisão ao iniciaram procedimento de descida em São Paulo. De acordo com o informe de incidentes 02/2008, ao atingirem o nível de vôo 365 (36.500 pés, ou 11,12 km), o risco de um choque fez disparar o sistema anticol

Expansão das regionais não teme crise

Ana Paula Machado – Gazeta Mercantil As 14 aéreas que atuam neste segmento tiveram 2,5% do volume de passageiros no primeiro semestre. Mesmo com a forte concorrência no mercado doméstico, as companhias de aviação regional apostam no crescimento da demanda. Nos primeiros seis meses deste ano, as 14 empresas que atuam neste segmento representaram 2,5% de participação no volume de passageiros transportados no período. E o market share das regionais vem crescendo ano a ano, mas ainda é pouco se comparado com outros países. O presidente da Trip Linhas Aéreas, José Mario Caprioli, disse que na década de 60 cerca de 400 municípios brasileiros eram servidos com linhas regulares. Hoje, mesmo com o alto crescimento da demanda as companhias aéreas operam em cerca de 150 cidades. "Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, as empresas regionais representam 15% a 20% do transporte aéreo e no Brasil somente 2%. Temos espaço para crescer. Há mercado para isso", disse Capriol