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Oposição protocola instalação de CPI do Apagão Aéreo

Murilo Murça - Último Segundo Os senadores Agripino Maia (Democratas-RN) e Arthur Virgílio (PSDB-AM) protocolaram na tarde desta quarta-feira o pedido de instalação da CPI do Apagão Aéreo. Agripino confirmou a adesão de 45% dos senadores, com 34 votos (o número mínimo é de 27), que será efetivada na próxima terça-feira com os votos de Jefferson Peres e Osmar Dias, ambos do PDT, embora o partido seja da coalizão do governo. Dos partidos da base aliada ao governo, quatro senadores considerados independentes assinaram o pedido: Mão Santa (PI), Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcellos (PE), todos do PMDB, e Christovam Buarque (DF), do PDT. Outro senador peemedebista que assinou o documento foi o governista Geraldo Mesquita (AC). Outros dois senadores do PDT considerados independentes, Osmar Dias (PR) e Jefferson Péres (AM), prometeram a Agripino que assinarão o requerimento no início da próxima semana, para reforçar o pedido de CPI. O senador do PT Eduardo Suplicy (SP), que em 2004 assinou o

Lula manda PF investigar Infraero e tenta esvaziar CPI

Governo vê como inevitável a instalação de comissão para apurar o caos aéreo Serviço de inteligência da Polícia Federal vai analisar contratos da estatal que administra aeroportos do país e é alvo da oposição VALDO CRUZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Numa tentativa de se antecipar aos trabalhos de uma CPI do Apagão Aéreo, a primeira do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, que a Polícia Federal inicie uma investigação na Infraero (estatal que administra os aeroportos no país). A estratégia do governo é tentar esvaziar uma futura CPI, cuja instalação é vista pelo Palácio do Planalto como inevitável, com um trabalho preventivo de investigação da PF que poderia ser encaminhado para a própria comissão -como aconteceu com a CPI dos Sanguessugas. A decisão, tomada na semana passada, já foi transmitida ao diretor da PF, Paulo Lacerda, que vai colocar o serviço de inteligência do órgão para analisar as operações da

PSDB adere e fortalece CPI do Apagão Aéreo no Senado

Oposição começa a recolher assinaturas no requerimento para criar comissão Embora diga não haver clima para comissão, Renan diz que vai instalá-la caso pedido seja feito de acordo com o regimento da Casa FERNANDA KRAKOVICS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Depois de receber ontem o aval das bancadas do PSDB e do DEM, ex-PFL, a oposição começou ontem à noite a colher assinaturas para criar uma CPI do Apagão Aéreo no Senado. O objetivo é investigar denúncias de corrupção na Infraero, o acidente com o avião da Gol, paralisações feitas por controladores de tráfego aéreo e panes em equipamentos nos aeroportos. A oposição resolveu se antecipar à decisão do Supremo Tribunal Federal e, se a deliberação do Judiciário for pela instalação da CPI na Câmara, a intenção é que as duas comissões parlamentares de inquérito funcionem ao mesmo tempo. O plenário da Câmara arquivou no mês passado o requerimento que criava a CPI por 308 votos a 141. A oposição recorreu ao STF e o min

Governistas suspendem instalação da CPI do Apagão Aéreo

GABRIELA GUERREIRO ANDREZA MATAIS da Folha Online , em Brasília A base aliada do governo na Câmara conseguiu hoje suspender a instalação da CPI do Apagão Aéreo até que a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa analise a legalidade da criação da comissão. O plenário da Câmara aprovou por 261 votos favoráveis e 46 contrários requerimento apresentado pelo líder do PT na Casa, Luiz Sérgio (PT-RJ), que pediu o efeito suspensivo de instalação da CPI até a análise da CCJ. A Folha Online apurou que a manobra dos governistas foi articulada pelo Palácio do Planalto. Nesta manhã, líderes de partidos aliados se reuniram com o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) para discutir estratégias que impedissem a instalação da CPI. Na conversa com Tarso, os líderes decidiram pressionar o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para não instalar a comissão. O PSDB, o PFL e o PPS saíram do plenário da Câmara e não participaram da votação na tentativa de esvaziá-la --