Passageiro é indenizado em 60% dos casos, aponta levantamento da Folha Indenizações são de R$ 3.500, em média; passageiros precisam comprovar os danos com fotos ou recibos RICARDO GALLO - FOLHA DE SP DE SÃO PAULO Quando foi reclamar do sumiço da sua bagagem, a médica Marjorie Colombini, 55, ouviu da TAM que poderia escolher, como compensação, um bilhete de ida e volta para qualquer lugar da América do Sul. Ela disse não. Veio nova oferta, por ela ser "pessoa ímpar", disse a TAM: R$ 390. "Isso não pagava nem o valor da mala", diz. Pois Marjorie, que passou o Réveillon em Natal (RN) sem a bagagem, bateu o pé e foi à Justiça. Resultado: a TAM foi condenada a lhe indenizar em R$ 6.000. O dinheiro saiu em outubro, sete meses após ela entrar com o processo. A teimosia vale a pena, aponta levantamento da Folha. Ir à Justiça contra empresas aéreas por falhas na prestação do serviço é indenização certa em 60% dos casos. O dinheiro sai rápido: em até quatro meses, n
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