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Mostrando postagens com o rótulo táxi aéreo

Voe sem Atrasos

O caos nos aeroportos assusta? Vá de táxi aéreo. Sai mais caro, mas você chega antes por ANA CLARA COSTA - IstoÉ Já faz algum tempo que viajar de avião no Brasil virou um calvário insuportável. Controladores de vôo em greve, pistas fechadas, neblina - tudo atrapalha a vida dos usuários dos vôos comerciais. Para driblar os imprevistos aeroportuários e conseguir chegar a tempo a compromissos em outras cidades, você não precisa ir de carro ou de ônibus. O táxi aéreo pode ser a melhor solução. Não é a mais acessível, mas certamente é a mais confortável. As empresas conseguem decolar com mais pontualidade nos grandes aeroportos porque possuem número de aterrissagens e decolagens já reservado, e que independe dos vôos comerciais. Para contratar o serviço, a dinâmica é a mesma de um táxi comum: paga-se por quilômetro rodado - ou, nesse caso, voado. Uma passagem na ponte aérea Rio-São Paulo pela TAM sai hoje aproximadamente R$ 230 somente a ida. O mesmo trajeto feito em uma

FAB localiza avião desaparecido em Roraima

Aeronave sumiu do radar uma hora depois de decolar, na tarde de sábado. Duas pessoas morreram. Único sobrevivente quebrou uma perna. Do G1, em São Paulo, com informações da TV Roraima CECOMSAER Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) localizaram, na manhã desta quarta-feira (4), o monomotor da empresa de táxi aéreo Paramazônica que estava desaparecido desde sábado (31) em Caracaraí, em Roraima. Segundo as primeiras informações da FAB, duas pessoas morreram e uma sobreviveu. Encontrar um sobrevivente de um acidente aéreo é motivo de celebração para os militares da Força Aérea Brasileira que atuam no serviço de busca e resgate. Eles puderam viver esse momento na quarta-feira (dia 4) depois de quatro dias de intensas buscas por uma avião desaparecido em plena Floresta Amazônica, numa área do interior de Roraima. O único sobrevivente foi o auxiliar de epidemiologia Marcos Xavier, que teve uma fratura na perna. Ele foi levado pela FAB para atendimento em Boa Vista. O piloto Paulo Lopes e o

Piloto e passageiro sobrevivem a queda de avião em Marajó

Ismael Machado - O Globo e O Globo Online BELÉM - “O maior susto da minha vida”. Foi dessa forma que o passageiro Saulo José Rezende Araújo definiu as horas em que ficou perdido, junto ao piloto Francisco Soares Fonteles, no arquipélago do Marajó, depois que o avião em que viajavam, um monomotor, caiu e explodiu na quinta-feira de manhã, entre os municípios de Anajás e Chaves. Os dois sobreviventes chegaram a Belém por volta do meio-dia dessa sexta-feira. Segundo a Aeronáutica, os dois passam bem e devem ser transferidos para um hospital de Belém. Araújo e Fonteles foram encontrados de madrugada por agricultores em uma localidade chamada Ponta de Pedra, distante dois quilômetros de Anajás. O avião, que explodiu logo depois da queda, também foi encontrado. Os dois tripulantes conseguiram chegar a pé ao hospital do município. Além do susto, Araújo praticamente salvou a vida do piloto, que teria desmaiado na hora do acidente e sido retirado por ele, minutos antes de o avião explodir. Aind