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Gol reduz velocidade de vôo e compra combustível em Minas Gerais e Rio

Roberta Campassi Quando o barril de petróleo custava US$ 73, um ano atrás, medidas secundárias de redução do uso de combustível nas companhias aéreas não faziam sentido. O custo de colocá-las em prática superava as economias obtidas. Agora, no entanto, com o petróleo custando o dobro e sem perspectivas de queda, pequenas ações ganharam importância. Entre reduzir a velocidade de vôo e abastecer os aviões onde o combustível é mais barato, vale tudo para não perder dinheiro à toa. No caso da Gol Linhas Aéreas, que reúne a Gol e a Varig, a medida de maior impacto na economia de combustível foi tomada, embora não esteja completa: ter uma frota jovem e econômica. Até o fim deste ano, a companhia vai substituir todos os seus Boeings 737-300 e 767-300, que compõem um terço da frota, por aviões de "nova geração", mais eficientes. Outras ações essenciais, tomadas por várias empresas no mundo, incluem corte de vôos deficitários - a Varig eliminou rotas internacionais de longa distância

Mineiros protestaram contra ida de vôos para Cofins

Ivana Moreira – Valor Online Construído no início década de 80, ao custo de US$ 250 milhões, o Aeroporto de Confins era até março de 2005 um aeroporto deserto, utilizando menos de 10% de sua capacidade para atender 5 milhões de passageiros por ano. Foi preciso transferir todos os vôos do Aeroporto da Pampulha, na região norte de Belo Horizonte, para garantir a movimentação de Confins. Foram transferidos da Pampulha para Confins 120 vôos diários. Os mineiros protestaram contra a transferência, que estava prevista para 2004 e ela foi adiada. Resistiam à idéia de percorrer mais de 40 quilômetros para embarcar em Confins. Dois anos depois, porém, já se acostumaram. A previsão da Infraero é de que Confins registre em 2007 um movimento de 4 milhões de passageiros, 80% da sua capacidade. Dezesseis vôos diários para os principais destinos - Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília - haviam sido mantidos na Pampulha, para atender principalmente executivos viajando a trabalho.