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Aviões barrados em Congonhas usam mais de 80% da pista

da Folha Online Os aviões que estarão proibidos de transitar pelo aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) a partir da 0h de quinta-feira (8) utilizam mais de 80% da pista do terminal ao realizar decolagens ou pousos, de acordo com os dados enviados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) à Justiça Federal. Em sua sentença, o juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, que proibiu o acesso de aeronaves Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 ao aeroporto, afirma que resta menos de 388 metros de pista quando estes modelos pousam ou decolam, o que seria inseguro. Segundo ele, os modelos deixam apenas 378, 308 e 356 metros livres, respectivamente. Os outros modelos analisados pelo magistrado com base nos dados da Anac são o Boeing 737/300, o A-319 e o A-320. Eles deixam, em média, 476, 603 e 447 metros remanescentes, respectivamente. Um dos modelos que circula pelo aeroporto, o Boeing 737/400, não foi analisado por falta de informações. A Anac deverá entregá-las nos próximos di

Juiz barra Fokker e Boeing em Congonhas; Anac vai recorrer

IURI DANTAS da Folha de S.Paulo, em Brasília O juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, determinou na segunda-feira (5) a suspensão de todos os vôos realizados por aeronaves modelo Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 no aeroporto de Congonhas (zona sul) a partir da 0h de quinta (8). Notificada, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) afirmou que recorrerá da decisão. A proibição dos vôos pode causar novo caos nos aeroportos de todo o país às vésperas do Carnaval. Todas as companhias aéreas são afetadas em maior ou menor medida. Os vôos da ponte aérea, por outro lado, devem continuar operando normalmente, pois utilizam aviões de outros modelos. Se a decisão do juiz for mantida, Varig, BRA e Gol reduzirão sensivelmente seu tráfego no principal aeroporto do país. A Ocean Air opera com Fokker-100. A TAM, líder do mercado brasileiro, poderia continuar somente com seus Airbus e não mais com os Fokker-100 de sua frota. Segundo a diretora da Anac, Deni