Anúncio foi feito nesta quarta-feira (26) por autoridades da Malásia.
Imagens foram registradas no último domingo por satélite da Airbus.
Do G1, em São Paulo
Novas imagens de satélite revelam a presença de 122 objetos em uma das áreas de busca do sul do Oceano Índico, onde caiu o voo MH370 da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo em 8 de março, anunciaram nesta quarta-feira (26) as autoridades da Malásia.
As imagens, feitas por um satélite da Airbus no último domingo, mostram os objetos flutuando em uma zona de 400 quilômetros quadrados, disse o ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, diz a AFP.
"É imprescindível que possamos vincular os restos com o (voo) MH370, isso nos permitirá diminuir a zona de busca", disse o ministro malaio. Hussein disse que os objetos têm tamanho que variam de um a 23 metros de comprimento.
Segundo ele, os objetos foram vistos perto da área em que outros três satélites detectaram objetos anteriormente. A busca foi suspensa ontem devido ao mau tempo e foi retomada nesta manhã.
Nesta segunda-feira (24) uma aeronave australiana envolvida nas buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines avistou objetos no Oceano Índico.
No mesmo dia, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anunciou que o Boeing 777-200 desaparecido caiu no Oceano Índico, a 2.500 km a sudoeste de Perth, grande cidade da costa oeste australiana. A informação foi obtida com base em uma nova análise de dados de satélite, que apontaram que a última localização do avião foi no sul do Índico. Segundo o premiê, não há sobreviventes.
A conclusão baseia-se na última localização feita por satélite do Boeing somada a cálculos que apontam que, se ele não avançou mais que isso e o combustível disponível era limitado, o avião só poderia ter caído no mar.
Ao menos 26 países se mobilizam nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines. Os trabalhos de busca estão sendo coordenados pela Austrália, que é o país mais próximo da última posição conhecida do avião, em conjunto com autoridades da Malásia e da China. As área de buscas têm cerca de 2,97 milhões de milhas quadradas - uma área quase do tamanho dos Estados Unidos.
As imagens, feitas por um satélite da Airbus no último domingo, mostram os objetos flutuando em uma zona de 400 quilômetros quadrados, disse o ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, diz a AFP.
"É imprescindível que possamos vincular os restos com o (voo) MH370, isso nos permitirá diminuir a zona de busca", disse o ministro malaio. Hussein disse que os objetos têm tamanho que variam de um a 23 metros de comprimento.
Segundo ele, os objetos foram vistos perto da área em que outros três satélites detectaram objetos anteriormente. A busca foi suspensa ontem devido ao mau tempo e foi retomada nesta manhã.
Nesta segunda-feira (24) uma aeronave australiana envolvida nas buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines avistou objetos no Oceano Índico.
No mesmo dia, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anunciou que o Boeing 777-200 desaparecido caiu no Oceano Índico, a 2.500 km a sudoeste de Perth, grande cidade da costa oeste australiana. A informação foi obtida com base em uma nova análise de dados de satélite, que apontaram que a última localização do avião foi no sul do Índico. Segundo o premiê, não há sobreviventes.
A conclusão baseia-se na última localização feita por satélite do Boeing somada a cálculos que apontam que, se ele não avançou mais que isso e o combustível disponível era limitado, o avião só poderia ter caído no mar.
Ao menos 26 países se mobilizam nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines. Os trabalhos de busca estão sendo coordenados pela Austrália, que é o país mais próximo da última posição conhecida do avião, em conjunto com autoridades da Malásia e da China. As área de buscas têm cerca de 2,97 milhões de milhas quadradas - uma área quase do tamanho dos Estados Unidos.