Sistema pode ter sido desligado antes ou depois de último contato verbal.
Avião com 239 pessoas a bordo sumiu na Ásia no dia 8 de março.
Reuters
Um dos sistemas de comunicação do avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ter sido desligado antes ou depois do último contato verbal com o controle aéreo, que provavelmente foi feito pelo co-piloto da aeronave, informou o presidente-executivo da companhia aérea nesta segunda-feira (17).
"Nós não sabemos quando o sistema Acars foi desligado. O que sabemos é a última transmissão", disse a repórteres o presidente-executivo Ahmad Jauhari Yahya.
A suspeita de sequestro ou sabotagem aumentou no domingo (16), depois que autoridades disseram que a última mensagem a partir do cockpit foi feita por rádio depois que alguém havia começado a desligar o Acars, um dos sistemas de rastreamento automático do avião.
Segundo o jornal "The New York Times", o piloto não teria mencionado nenhum tipo de problema. A informação foi dada ao jornal norte-americano por uma autoridade da Malásiax.
A notícia reforça a teoria de que pelo menos um dos pilotos tenha ligação com o desvio do avião, que transportava 239 pessoas e sumiu no dia 7 de março. Autoridades da Malásia já foram às residências dos pilotos em busca de informações.
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou que o voo MH-370 teve os sistemas de comunicação desligados por "alguém" que depois a conduziu até dois pontos possíveis: Indonésia ou a fronteira entre Cazaquistão e Turcomenistão.
Najib disse que o voo mudou de rota e voou durante 6 horas na direção oeste, após o último sinal da aeronave.
A polícia local realizou buscas na casa do piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, que pilotava a aeronave.
O primeiro-ministro explicou que, com as novas informações obtidas, o voo MH-370 continuou emitindo sinais para um satélite até as 8h14 locais de sábado (21h14 de Brasília da sexta-feira).
Uma fonte militar malaia afirmou à agência de notícias France Presse que os investigadores acreditam que o avião pode ter sido desviado para o Índico por uma pessoa com profundo conhecimento das rotas aéreas e das posições dos radares. "Com certeza seria um piloto experiente, competente e em atividade", disse a fonte, que, no entanto, não revelou se as suspeitas apontam para um sequestrador entre os passageiros ou um integrante da tripulação.
Um dos sistemas de comunicação do avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ter sido desligado antes ou depois do último contato verbal com o controle aéreo, que provavelmente foi feito pelo co-piloto da aeronave, informou o presidente-executivo da companhia aérea nesta segunda-feira (17).
"Nós não sabemos quando o sistema Acars foi desligado. O que sabemos é a última transmissão", disse a repórteres o presidente-executivo Ahmad Jauhari Yahya.
A suspeita de sequestro ou sabotagem aumentou no domingo (16), depois que autoridades disseram que a última mensagem a partir do cockpit foi feita por rádio depois que alguém havia começado a desligar o Acars, um dos sistemas de rastreamento automático do avião.
Segundo o jornal "The New York Times", o piloto não teria mencionado nenhum tipo de problema. A informação foi dada ao jornal norte-americano por uma autoridade da Malásiax.
A notícia reforça a teoria de que pelo menos um dos pilotos tenha ligação com o desvio do avião, que transportava 239 pessoas e sumiu no dia 7 de março. Autoridades da Malásia já foram às residências dos pilotos em busca de informações.
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou que o voo MH-370 teve os sistemas de comunicação desligados por "alguém" que depois a conduziu até dois pontos possíveis: Indonésia ou a fronteira entre Cazaquistão e Turcomenistão.
Najib disse que o voo mudou de rota e voou durante 6 horas na direção oeste, após o último sinal da aeronave.
A polícia local realizou buscas na casa do piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, que pilotava a aeronave.
O primeiro-ministro explicou que, com as novas informações obtidas, o voo MH-370 continuou emitindo sinais para um satélite até as 8h14 locais de sábado (21h14 de Brasília da sexta-feira).
Uma fonte militar malaia afirmou à agência de notícias France Presse que os investigadores acreditam que o avião pode ter sido desviado para o Índico por uma pessoa com profundo conhecimento das rotas aéreas e das posições dos radares. "Com certeza seria um piloto experiente, competente e em atividade", disse a fonte, que, no entanto, não revelou se as suspeitas apontam para um sequestrador entre os passageiros ou um integrante da tripulação.