Pular para o conteúdo principal

Acidente com avião sem trem de pouso em NY deixa 10 feridos

Aeronave ficou parada na pista com o nariz caído em LaGuardia.
Passageiros, integrantes da tripulação e um policial ficaram feridos.


Do G1, em São Paulo


Autoridades ainda investigam as causas do acidnete. (Foto: John Minchillo / AP Photo)Autoridades ainda investigam as causas do acidnete. (Foto: John Minchillo / AP Photo)


A aterrissagem de um avião sem o trem de pouso dianteiro no Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (22), deixou dez feridos, informaram as autoridades aeroportuárias.

O trem de pouso do avião - procedente de Nashville, no estado do Tennessee, sul dos EUA - cedeu durante a aterrizagem.

A aeronave ficou parada no final da pista, com o nariz caído.

Um porta-voz das autoridades aeroportuárias de Nova York e Nova Jersey confirmou à AFP que uma pista do aeroporto de La Guardia foi fechada após o acidente. Ela reabriu na manhã desta terça.

Atrasos de até uma hora são esperados para o restante da manhã, disse Steve Coleman, porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, que administra os aeroportos da área.

O aeroporto, um dos mais movimentados da região, ficou fechado por mais de uma hora na segunda-feira à noite após o avião da Southwest Airlines Co, ter feito um pouso acidentado.

O avião, um Boeing 737 com 150 passageiros e tripulantes, foi rebocado para um hangar, disse Coleman. O Conselho de Segurança Nacional de Transportes e a Administração Federal de Aviação estão investigando o incidente.

O trem de pouso é feito por uma unidade da United Technologies Corp. Funcionários da Boeing e da United Technologies disseram que estão avaliando o acidente.

Segundo a companhia aérea, os feridos são passageiros, integrantes da tripulação e um policial.

Todos tiveram ferimentos leves e foram atendidos pelos serviços de emergência do aeroporto.

“Testemunhas viram o trem de pouso quebrar quando o avião aterrissou”, informou a Southwest Airlines, acrescentando que coopera com as autoridades para apurar as causas do acidente.

LaGuardia é um dos três aeroportos principais da região de Nova York, junto ao JFK e Newark.


-->

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Avião da TAM retorna após decolagem

Jornal do Commercio SÃO PAULO – Um avião da TAM, que partiu de Nova Iorque em direção a São Paulo na noite de anteontem, teve que retornar ao aeroporto de origem devido a uma falha. Segundo a TAM, o voo JJ 8081, com 196 passageiros a bordo, teve que voltar para Nova Iorque devido a uma indicação, no painel, de mau funcionamento de um dos flaps (comandos localizados nas asas) da aeronave. De acordo com a TAM, o avião passou por manutenção corretiva e o voo foi retomado à 1h28 de ontem, com pouso normal em Guarulhos (SP) às 10h38 (horário de Brasília). O voo era previsto para chegar às 6h45. A companhia também informou que seu sistema de check-in nos aeroportos ficou fora do ar na manhã de ontem, provocando atrasos em 40% dos voos. O problema foi corrigido.

Empresa dona de helicóptero que transportava Boechat não podia fazer táxi aéreo e já havia sido multada por atividade irregular, diz Anac

Agência diz que aeronave só podia prestar serviços de reportagem aérea e qualquer outra atividade não poderia ser realizada. Multa foi de R$ 8 mil. Anac abriu investigação. Por  G1 SP A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que o helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera no início da tarde desta segunda-feira (11), em que o jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci morreram, não podia fazer táxi aéreo, mas sim prestar serviços de reportagem aérea. Ainda segundo a Anac, a empresa foi multada, em 2011, por atividade irregular. Helicóptero prefixo PT-HPG que se acidentou na Anhanguera — Foto: Matheus Herrera/Arquivo pessoal "A empresa RQ Serviços Aéreos Ltda foi autuada, em 2011, por veicular propaganda oferecendo o serviço de voos panorâmicos em aeronave e por meio de empresa não certificada para a atividade. Essa atividade só pode ser executada por empresas e aeronaves certificadas na modalidade táxi aéreo. A autuação foi definida em R$ 8 mil

A saga das mulheres para comandar um avião comercial

Licenças concedidas a mulheres teêm crescido nos últimos anos, mas ainda a passos lentos. Dificuldades para ingressar neste mercado vão do alto custo da formação ao machismo estrutural Beatriz Jucá | El País Quando Jaqueline Ortolan Arraval, 50 anos, fez a primeira aula experimental de voo, foi mais por curiosidade do que por qualquer pretensão de virar piloto de avião. Era início dos anos 1990 e pouco se via mulheres comandando grandes aeronaves comerciais no Brasil. "Eu achava que não era uma profissão pra mim", conta. Ela trabalhava no setor processual em terra de uma grande companhia aérea, e o contato constante com colegas que estudavam aviação lhe provocaram certo fascínio. Perguntava tanto sobre a experiência de voo que um dia um amigo lhe convidou para acompanhá-lo em uma das aulas. A curiosidade do início se tornou um sonho profissional, e Jaqueline passou a frequentar aeroclubes e trabalhar incessantemente para conseguir pagar as caras aulas de aviação e acumul