"Temos agora o aeroporto com duas pistas novas, perfeitas para o pouso. Não será mais necessário fechar o aeroporto em casos de chuvas para a medição da lâmina d'água. Isso só voltará a acontecer em casos excepcionais, como ocorre em qualquer aeroporto do mundo", diz.
Segundo ele, o momento delicado que a aviação brasileira vive desde setembro do ano passado acabou abreviando a realização dessas obras. "O grande questionamento que se fazia era como parar o aeroporto para a realização desses serviços. Seguimos um cronograma, que provocou algumas dificuldades aos passageiros, mas esse problema foi totalmente resolvido", afirma.
Com a pista reaberta, Congonhas volta a operar 44 pousos e decolagens por hora, quatro a menos do que antes da reforma. "Esse número poderá ser ampliado de acordo com a necessidade das empresas. A partir de agora o aeroporto pode operar com sua carga total", diz.
As informações são de Vagner Magalhães do Terra
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