Em decorrência da paralisação, aérea cancelou 169 de um total de 2.637 voos operados entre 24 a 27 de maio.


Reuters

A greve dos caminhoneiros causou um prejuízo de aproximadamente R$ 50 milhões para a companhia aérea Azul, que será contabilizado no resultado operacional do segundo trimestre, disse a empresa em comunicado nesta sexta-feira (1).

Avião da Azul Linhas Aéreas pousa no Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos  (Foto: Celso Tavares/G1)
Avião da Azul Linhas Aéreas pousa no Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos (Foto: Celso Tavares/G1)

Em decorrência da paralisação, que durou 11 dias, a Azul cancelou 169 voos de um total de 2.637 voos operados entre 24 a 27 de maio, por falta de querosene de aviação em vários aeroportos abastecidos por meio de caminhões-tanque.

A companhia também reduziu "proativamente 523 voos entre 28 maio e 3 de junho devido ao aumento no nível de cancelamentos e não comparecimento", informou o comunicado.

A Azul disse que implementou várias iniciativas para minimizar o impacto da greve, incluindo abastecimento maior em aeroportos com maior disponibilidade (tankering), paradas técnicas de reabastecimento, isenção de taxas de cancelamento e alteração de voos, além de oferecer um serviço de transporte para tripulantes até sua base de trabalho.

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