Hanrrikson de Andrade
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
Um avião da Delta Airlines que saiu do Rio de Janeiro nesta terça-feira (5) fez um pouso de emergência em Atlanta, nos Estados Unidos. A aeronave é a mesma que retornou ao Rio de Janeiro após uma pane no radar, na madrugada da última segunda-feira (4)
Segundo a empresa, no caso do pouso de emergência, a aeronave apresentou defeito num dos flaps (peças que compõem a asa) e o piloto foi obrigado a declarar estado de emergência. De acordo com relatos de passageiros, houve pânico coletivo e muitas pessoas passaram mal.
O voo Delta 60 -- que decolou do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, na capital fluminense -- foi inicialmente desviado para um aeroporto de Orlando, na Flórida, em razão apenas do mau tempo, segundo a companhia aérea. No entanto, de acordo com Maurício Rajão, marido da passageira Tathiana Godoy, a mudança de trajeto deve ter ocorrido em função de mais um problema no radar da aeronave, fato negado pela Delta.
Passado o primeiro susto, o Boeing 767-300ER decolou em direção a Atlanta às 9h21 (horário local) e, algumas horas depois, os 149 passageiros foram informados sobre uma falha num dos componentes da asa da aeronave, o que levou o piloto a declarar estado de emergência. "Após a parada de Orlando e o conserto da antena, o voo seguiu para Atlanta e apresentou um novo problema, obrigando o piloto a fazer uma aterrissagem forçada", explicou Rajão.
Na chegada ao aeroporto Hartsfield-Jackson, em Atlanta, bombeiros e ambulâncias esperavam pelos passageiros. Antes disso, porém, a aeronave teve que circular por cerca de 30 minutos também em razão do mau tempo, segundo a Delta informou em nota.
"O avião teve que voar sobre Atlanta por mais de uma hora e estava sacudindo muito. Muitas pessoas vomitaram e ficavam rezando à espera do pouso emergencial", afirmou Rajão. A esposa dele, Tathiana Godoy, chegou a temer por uma tragédia.
Na versão da Delta Airlines, a opção pelo pouso de emergência foi uma medida de cautela e o mau tempo foi o fator principal para as duas aterrissagens (em Orlando e Atlanta). Segundo a companhia aérea, a asa do boeing 767-300ER já foi reparada e a aeronave voltou a operar normalmente nesta semana, realizando o mesmo trajeto Rio de Janeiro-Atlanta.
Primeiro susto
No dia anterior ao pouso de emergência em Atlanta, nos Estados Unidos, o mesmo boeing 767-300ER foi obrigado a retornar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, após ter sido registrada uma pane no radar meteorológico.
A aerovane decolara às 21h36 de domingo e, no momento que chegava a Brasília, o piloto foi obrigado a cancelar o voo e regressar à capital fluminense. O defeito no radar impediria o sobrevoo na Amazônia. As informações são da Infraero.
O avião pousou no Aeroporto Tom Jobim por volta de 0h44. Antes de aterrissar, porém, a aeronave despejou o combustível no mar.
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
Um avião da Delta Airlines que saiu do Rio de Janeiro nesta terça-feira (5) fez um pouso de emergência em Atlanta, nos Estados Unidos. A aeronave é a mesma que retornou ao Rio de Janeiro após uma pane no radar, na madrugada da última segunda-feira (4)
Segundo a empresa, no caso do pouso de emergência, a aeronave apresentou defeito num dos flaps (peças que compõem a asa) e o piloto foi obrigado a declarar estado de emergência. De acordo com relatos de passageiros, houve pânico coletivo e muitas pessoas passaram mal.
O voo Delta 60 -- que decolou do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, na capital fluminense -- foi inicialmente desviado para um aeroporto de Orlando, na Flórida, em razão apenas do mau tempo, segundo a companhia aérea. No entanto, de acordo com Maurício Rajão, marido da passageira Tathiana Godoy, a mudança de trajeto deve ter ocorrido em função de mais um problema no radar da aeronave, fato negado pela Delta.
Passado o primeiro susto, o Boeing 767-300ER decolou em direção a Atlanta às 9h21 (horário local) e, algumas horas depois, os 149 passageiros foram informados sobre uma falha num dos componentes da asa da aeronave, o que levou o piloto a declarar estado de emergência. "Após a parada de Orlando e o conserto da antena, o voo seguiu para Atlanta e apresentou um novo problema, obrigando o piloto a fazer uma aterrissagem forçada", explicou Rajão.
Na chegada ao aeroporto Hartsfield-Jackson, em Atlanta, bombeiros e ambulâncias esperavam pelos passageiros. Antes disso, porém, a aeronave teve que circular por cerca de 30 minutos também em razão do mau tempo, segundo a Delta informou em nota.
"O avião teve que voar sobre Atlanta por mais de uma hora e estava sacudindo muito. Muitas pessoas vomitaram e ficavam rezando à espera do pouso emergencial", afirmou Rajão. A esposa dele, Tathiana Godoy, chegou a temer por uma tragédia.
Na versão da Delta Airlines, a opção pelo pouso de emergência foi uma medida de cautela e o mau tempo foi o fator principal para as duas aterrissagens (em Orlando e Atlanta). Segundo a companhia aérea, a asa do boeing 767-300ER já foi reparada e a aeronave voltou a operar normalmente nesta semana, realizando o mesmo trajeto Rio de Janeiro-Atlanta.
Primeiro susto
No dia anterior ao pouso de emergência em Atlanta, nos Estados Unidos, o mesmo boeing 767-300ER foi obrigado a retornar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, após ter sido registrada uma pane no radar meteorológico.
A aerovane decolara às 21h36 de domingo e, no momento que chegava a Brasília, o piloto foi obrigado a cancelar o voo e regressar à capital fluminense. O defeito no radar impediria o sobrevoo na Amazônia. As informações são da Infraero.
O avião pousou no Aeroporto Tom Jobim por volta de 0h44. Antes de aterrissar, porém, a aeronave despejou o combustível no mar.
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