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Empresas fazem parceria para ampliar aeroportos

Enquanto o governo federal ainda discute possíveis locais para a construção de um terceiro aeroporto de grande porte em São Paulo, diversas empreiteiras, bancos privados e investidores estrangeiros já se movimentam para investir pesadamente no setor. Hoje, durante o seminário Um Novo Modelo de Gestão do Transporte Aéreo, no Centro de Integração Empresa-Escola, no Itaim, zona sul de São Paulo, especialistas do setor aéreo e políticos ligados ao partido Democratas (DEM) discutiram alternativas para passar à iniciativa privada a gestão dos aeroportos brasileiros.


Um plano de Parceria Público-Privada (PPP) já foi entregue ao governo federal propondo a ampliação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade. “O governo prometeu criar um grupo de trabalho para discutir o assunto”, disse Rubens Teixeira Alves, diretor da consultoria internacional KPMG no Brasil, que liderou hoje a palestra “Modelagem para Concessão de Sistemas Aeroportuários: Pública ou Privada?”. “O projeto foi feito por empreiteiras de grande porte e prevê a duplicação da área de embarque e desembarque de Congonhas, usando a parte tomada pelos prédios administrativos. A capacidade de passageiros passaria de 12 milhões para 22 milhões por ano.”


Além disso, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, afirmou que há investidores interessados em ampliar o Campo de Marte, o primeiro aeroporto de São Paulo, inaugurado em 1920. “Também há interesse de expansão do aeroporto de Ribeirão Preto, para ser o terceiro grande do Estado”, disse. “São conversas iniciais. Não há nada garantido sobre esses aeroportos.”


As informações são de O Estado de S.Paulo

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