Ministro disse que o objetivo é tornar Macaé competitiva.
27 mil toneladas de equipamentos chegam em Macaé por transportes terrestres.
Júnior Costa
Do G1 Região dos Lagos
O Ministro Chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, esteve durante a tarde em Macaé, no interior do estado do Rio, para discutir detalhes técnicos para ampliação do aeroporto da cidade e também para a implantação de uma terminal de cargas para atender as demandas do setor offshore. O ministro foi recepcionado pelo prefeito de Macaé, Dr. Aluízio Junior, empresários e políticos.
Segundo Moreira Franco, a reunião foi decisiva para o projeto de implantação do porto seco, uma das principais reivindicações da idústria petroleira de Macaé.
"Fizemos uma reunião técnica para acertar questões do projeto, como o tamanho da pista, volume de carga e a separação do terminal de passegueiro com o de carga e de embarque de helicópteros para as plataformas. Chegamos a conclusão de que não serão necessárias desapropriações", comentou.
Moreira Franco não deu prazo para início das obras, não falou sobre valores ou detalhes do projeto, mas prometeu que a cidade se tornará ainda mais competitiva após a conclusão do porto seco.
"O objetivo é tornar Macaé mais competitiva diante de outras cidades e também de outros países. Precisamos baixar os custos das empresas que estão em Macaé. Essas decisões saíram daqui hoje e o projeto se tornou oficial aqui, nesta reunião. Minha vinda aqui tem como papel principal desburocratizar esse processo para que ele vire realidade", destacou.
A indústria petroleira da região importa 30 mil toneladas por ano em equipamentos. Três delas chegam pelo aeroporto de Cabo Frio e os outras 27 mil toneladas pelo Galeão, no Rio. Depois disso, os equipamentos são escoados para Macaé por caminhões, pelas estradas da região.
Esse processo é o que aumenta os custos das empresa offshore de Macaé. Segundo Rodolfo Correa, gerente de operações da empresa National Oilwell Varco, caso o aeroporto exclusivo para cargas saia do papel os custos de logísticas cairão pela metade.
"O processo atual é muito longo, custoso e você tem que apresentar resultados constantes. Com a implantação do novo aeroporto, o prazo para recebimento do material, que hoje é de uma semana, por exemplo, cairá para um ou dois dias. Mas esse processo será viável apenas se o aeroporto for internacional", explicou.
A expectativa da Prefeitura é ainda maior. De acordo com o prefeito Dr. Aluízio Junior, os custos podem ser reduzidos em até 70% e assim aumentando a competitivade de Macaé, do país, com o exterior.
"O custo da produção é muito elevado no atual cenário. Macaé precisa competir em igualdade de condições com outras cidades. Essas empresas recebem materiais do Texas, da Noruega e de outros países. Esse material vai para o Rio e depois vem para a cidade usando transporte terrestre. Com o novo aeroporto vamos gerar emprego e receita para a cidade", frisou o prefeito.
Macaé está entre as cidades beneficiadas pelo Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, da Secretaria de Aviação Civil. Os investimentos feitos na ampliação e modernização do atual aeroporto vão atender de forma eficaz a demanda do município, que tem como principal atividade econômica a produção de petróleo.
O Ministro Chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, esteve durante a tarde em Macaé, no interior do estado do Rio, para discutir detalhes técnicos para ampliação do aeroporto da cidade e também para a implantação de uma terminal de cargas para atender as demandas do setor offshore. O ministro foi recepcionado pelo prefeito de Macaé, Dr. Aluízio Junior, empresários e políticos.
Segundo Moreira Franco, a reunião foi decisiva para o projeto de implantação do porto seco, uma das principais reivindicações da idústria petroleira de Macaé.
"Fizemos uma reunião técnica para acertar questões do projeto, como o tamanho da pista, volume de carga e a separação do terminal de passegueiro com o de carga e de embarque de helicópteros para as plataformas. Chegamos a conclusão de que não serão necessárias desapropriações", comentou.
Moreira Franco não deu prazo para início das obras, não falou sobre valores ou detalhes do projeto, mas prometeu que a cidade se tornará ainda mais competitiva após a conclusão do porto seco.
"O objetivo é tornar Macaé mais competitiva diante de outras cidades e também de outros países. Precisamos baixar os custos das empresas que estão em Macaé. Essas decisões saíram daqui hoje e o projeto se tornou oficial aqui, nesta reunião. Minha vinda aqui tem como papel principal desburocratizar esse processo para que ele vire realidade", destacou.
A indústria petroleira da região importa 30 mil toneladas por ano em equipamentos. Três delas chegam pelo aeroporto de Cabo Frio e os outras 27 mil toneladas pelo Galeão, no Rio. Depois disso, os equipamentos são escoados para Macaé por caminhões, pelas estradas da região.
Esse processo é o que aumenta os custos das empresa offshore de Macaé. Segundo Rodolfo Correa, gerente de operações da empresa National Oilwell Varco, caso o aeroporto exclusivo para cargas saia do papel os custos de logísticas cairão pela metade.
"O processo atual é muito longo, custoso e você tem que apresentar resultados constantes. Com a implantação do novo aeroporto, o prazo para recebimento do material, que hoje é de uma semana, por exemplo, cairá para um ou dois dias. Mas esse processo será viável apenas se o aeroporto for internacional", explicou.
A expectativa da Prefeitura é ainda maior. De acordo com o prefeito Dr. Aluízio Junior, os custos podem ser reduzidos em até 70% e assim aumentando a competitivade de Macaé, do país, com o exterior.
"O custo da produção é muito elevado no atual cenário. Macaé precisa competir em igualdade de condições com outras cidades. Essas empresas recebem materiais do Texas, da Noruega e de outros países. Esse material vai para o Rio e depois vem para a cidade usando transporte terrestre. Com o novo aeroporto vamos gerar emprego e receita para a cidade", frisou o prefeito.
Macaé está entre as cidades beneficiadas pelo Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, da Secretaria de Aviação Civil. Os investimentos feitos na ampliação e modernização do atual aeroporto vão atender de forma eficaz a demanda do município, que tem como principal atividade econômica a produção de petróleo.