Dez pessoas estavam a bordo mas ninguém ficou ferido
O Globo
RIO - Um helicóptero realizou um pouso forçado, por volta das 10h50m, desta quinta-feira em Macaé, no Norte Fluminense. Segundo o site G1, a manobra aconteceu em um terreno baldio, localizado na Linha Azul, próximo ao bairro Ajuda de Baixo. Dez pessoas eram transportadas pela aeronave, modelo SK 76 da empresa Atlas Táxi Aéreo, sendo oito trabalhadores, um piloto e um copiloto. O helicóptero seguia da plataforma SS 58 para o aeroporto de Macaé.
Ainda de acordo com o G1, a empresa Atlas Táxi Aéreo informou, em nota, que o helicóptero apresentou problemas técnicos em um dos motores quando chegava ao aeroporto. No entanto, a pista do terminal estava com outra aeronave na área de pouso. Por medida de segurança, o comandante decidiu pousar em uma área descampada, à direita da pista. Segundo a empresa, o pouso foi feito com auxílio da tripulação e funcionários da empresa e transcorreu sem problemas.
Os passageiros foram encaminhados ao aeroporto. Quanto a aeronave, a empresa explicou que aguarda a liberação dos órgãos oficiais para que seja removida, e que o plano de manutenção da mesma está em dia.
Outros pousos de emergência no Rio
No dia 8 de maio deste ano, um helicóptero fez um pouso forçado no Morro da Urca, na Zona Sul da cidade. A aeronave levava seis pessoas: o piloto e cinco passageiros, sendo três brasileiros e dois americanos. Ninguém ficou ferido. Na ocasião, a assessoria da Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, que cuida do bondinho, informou que uma rajada de vento arrastou a helicóptero no momento do pouso.
Uma semana antes, no dia 2 de maio, uma aeronave do Centro de Treinamento da Polícia Civil caiu no Caju, na Zona Norte. Cinco pessoas ficaram feridas. De acordo com informações dos bombeiros, a queda aconteceu depois que a hélice da aeronave bateu em uma árvore. Em seguida, a aeronave caiu em uma área verde descampada. Em nota, a Polícia Civil descartou a possibilidade de o helicóptero ter sido alvejado por disparos. Os agentes da Coordenaria de Recursos Especiais (Core) realizavam um treinamento de rotina no momento da queda.