Daniela Braun | De São Paulo - Valor
A Boeing voltou a adiar a entrega dos primeiros jatos 787 Dreamliner, agora para o terceiro trimestre deste ano. De acordo com a empresa, a nova data é reflexo de um incidente ocorrido durante um voo de testes, em novembro. Anteriormente, a entrega dos novos jatos estava prevista para fevereiro.
O novo prazo, segundo a fabricante, compreende o tempo necessário para produzir, instalar e testar o software atualizado e novos painéis de distribuição de energia elétrica no voo de teste e nos aviões em produção.
"Nós também colocamos uma margem no calendário para inserir qualquer tempo adicional que seja necessário para a realização das atividades de certificação", disse o vice-presidente e diretor geral da Boeing, Scott Fancher, em comunicado.
A revisão na data de entrega dos jatos não deverá ter impacto sobre os resultados financeiros referentes a de 2010. No ano passado, a Airbus superou a Boeing na corrida de encomendas. A subsidiária da EADS informou vendas de 644 aviões, superando a rival, que recebeu 625 pedidos.
Com agências internacionais
A Boeing voltou a adiar a entrega dos primeiros jatos 787 Dreamliner, agora para o terceiro trimestre deste ano. De acordo com a empresa, a nova data é reflexo de um incidente ocorrido durante um voo de testes, em novembro. Anteriormente, a entrega dos novos jatos estava prevista para fevereiro.
O novo prazo, segundo a fabricante, compreende o tempo necessário para produzir, instalar e testar o software atualizado e novos painéis de distribuição de energia elétrica no voo de teste e nos aviões em produção.
"Nós também colocamos uma margem no calendário para inserir qualquer tempo adicional que seja necessário para a realização das atividades de certificação", disse o vice-presidente e diretor geral da Boeing, Scott Fancher, em comunicado.
A revisão na data de entrega dos jatos não deverá ter impacto sobre os resultados financeiros referentes a de 2010. No ano passado, a Airbus superou a Boeing na corrida de encomendas. A subsidiária da EADS informou vendas de 644 aviões, superando a rival, que recebeu 625 pedidos.
Com agências internacionais
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