Camilla Rigi
Os pousos de helicópteros na Santa Casa de Misericórdia, em Santa Cecília, região central de São Paulo, estão proibidos. Oficialmente, para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a área para pousos e decolagens que funciona há 30 anos não existe. Para não ser multada, a direção do hospital optou, há um mês, por não receber mais atendimentos que chegam pelo ar. Cerca de 35% dos resgates aéreos feitos pela PM tinham como destino a Santa Casa.
“Recebemos um ofício que diz que o heliponto não está de acordo com as normas de segurança.
Mas, quando fizemos a última reforma, adequamos o local às normas internacionais”, disse o superintendente de hospitais da Santa Casa, Antônio Carlos Forte.
Há seis anos o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC) fez vistoria no heliponto e orientou que ele fosse elevado em 20 metros, ou que antenas de prédios vizinhos fossem retiradas. “Não temos como fazer a obra”, disse Forte. A entidade fazia quatro atendimentos de helicópteros por semana.
Segundo a Anac, o correto para abrir um heliponto é apresentar o projeto com dimensões da área para pouso, peso e do tipo de aeronave que vai usar o local. No caso da Santa Casa, segundo a Agência, o projeto nunca foi enviado.
Os pousos de helicópteros na Santa Casa de Misericórdia, em Santa Cecília, região central de São Paulo, estão proibidos. Oficialmente, para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a área para pousos e decolagens que funciona há 30 anos não existe. Para não ser multada, a direção do hospital optou, há um mês, por não receber mais atendimentos que chegam pelo ar. Cerca de 35% dos resgates aéreos feitos pela PM tinham como destino a Santa Casa.
“Recebemos um ofício que diz que o heliponto não está de acordo com as normas de segurança.
Mas, quando fizemos a última reforma, adequamos o local às normas internacionais”, disse o superintendente de hospitais da Santa Casa, Antônio Carlos Forte.
Há seis anos o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC) fez vistoria no heliponto e orientou que ele fosse elevado em 20 metros, ou que antenas de prédios vizinhos fossem retiradas. “Não temos como fazer a obra”, disse Forte. A entidade fazia quatro atendimentos de helicópteros por semana.
Segundo a Anac, o correto para abrir um heliponto é apresentar o projeto com dimensões da área para pouso, peso e do tipo de aeronave que vai usar o local. No caso da Santa Casa, segundo a Agência, o projeto nunca foi enviado.