da Folha Online
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, disse hoje que as denúncias de supostas irregularidades nos contratos da Infraero (estatal que administra os aeroportos) devem ser investigadas. Essas denúncias devem ser alvo da CPI do Apagão Aéreo, que deve ser instalada na Câmara dos Deputados.
"A CPI é o melhor instrumento para se apurar as denúncias de corrupção na Infraero, e apresentar soluções para a moralização do sistema aeroviário brasileiro", disse Britto.
Ontem, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) mandaram a Câmara instalar imediatamente a CPI do Apagão Aéreo. "Denúncias de corrupção não podem mais ficar planando no ar da impunidade. O Brasil precisa conviver, sem medo, com os instrumentos adequados de apuração e combate à corrupção", disse Britto.
Britto disse que a CPI "sempre será um constitucional instrumento de investigação e de defesa dos interesses da cidadania". "Uma CPI, qualquer que seja sua motivação, não pode ser encarada como panacéia ou instrumento descartável no jogo da política."
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, disse hoje que as denúncias de supostas irregularidades nos contratos da Infraero (estatal que administra os aeroportos) devem ser investigadas. Essas denúncias devem ser alvo da CPI do Apagão Aéreo, que deve ser instalada na Câmara dos Deputados.
"A CPI é o melhor instrumento para se apurar as denúncias de corrupção na Infraero, e apresentar soluções para a moralização do sistema aeroviário brasileiro", disse Britto.
Ontem, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) mandaram a Câmara instalar imediatamente a CPI do Apagão Aéreo. "Denúncias de corrupção não podem mais ficar planando no ar da impunidade. O Brasil precisa conviver, sem medo, com os instrumentos adequados de apuração e combate à corrupção", disse Britto.
Britto disse que a CPI "sempre será um constitucional instrumento de investigação e de defesa dos interesses da cidadania". "Uma CPI, qualquer que seja sua motivação, não pode ser encarada como panacéia ou instrumento descartável no jogo da política."
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