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22 agosto 2016

Nesta segunda, aeroporto recebe maior número de passageiros da história.

Alguns aviões particulares custam o equivalente a R$ 190 milhões.


Káthia Mello | G1 Rio

A Olimpíada no Rio também bateu recordes no ar. Durante os cerca de 30 dias das chegadas e partidas olímpicas, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, viu um movimento jamais registrado na sua história.


Jatos executivos parados no pátio do Galeão no período olímpico (Foto: Káthia Mello/G1)
Jatos executivos parados no pátio do Galeão no período olímpico (Foto: Káthia Mello/G1)

Além de receber aviões de diferentes companhias que nunca haviam pousado na cidade, a chegada de voos dos jatos executivos estiveram em destaque. Passaram pelo Rio aviões particulares milionários, como o Global Express, o Falcon e o Gulfstream, avaliados em cerca de U$ 60 milhões, aproximadamente R$ 190 milhões. Os passageiros tiveram atendimento personalizado na chegada, saída e deslocamentos.

E nesta segunda-feira (22) será o dia de circulação do maior número de passageiros desde a inauguração do terminal aéreo: 85 mil pessoas. É movimento de volta para casa de atletas, dirigentes e turistas.

O Galeão também recebe, pela primeira vez, o avião A-380 da Air France, o maior avião de passageiros do mundo.

Lançado em 2005, o A-380 pode transportar entre 520 e 800 passageiros. Ele pousa pela primeira vez na pista do Galeão trazendo passageiros de Paris. Como é tradição, será batizado na pista. O avião volta à noite para Paris levando integrantes do Comitê Olímpico Francês e atletas.

O G1 teve acesso ao pátio onde ficaram estacionados os jatos executivos durante os Jogos Olímpicos. Na sexta-feira (19), havia 34 aviões parados. A maioria deles eram estrangeiros. Pelo menos dois, um do México e outro do Azerbaijão, estavam lá desde 3 de agosto.

Os aviões executivos chamam a atenção dos funcionários que trabalham nessa área do aeroporto. Eles descrevem detalhes, nomes e até valores dos aviões. Muitos, chegam a sonhar em viajar neles e sonham fazendo planos.

"Gostaria de voar para as Bahamas ou S.Marteen em um desses. Já chegava de sunga e mergulhando", disse um funcionário que não quis se identificar.

A reportagem do G1 não pode entrar nos jatos que estavam sem tripulação e nem fotografar os prefixos por causa da segurança.

Super máquinas

 
De acordo com a Riogaleão, concessionária do aeroporto e a Líder Aviação, operadora oficial da aviação executiva no Galeão, 85% dos voos executivos na Olimpíada eram internacionais.

"Podemos dizer que recebemos 'jatões', aeronaves que fazem voos intercontinentais e que podem, por exemplo, voar direto para Nova Iorque", disse Cynthia Oliveira, diretora de atendimento aeroportuário da Líder Aviação, operadora oficial da aviação executiva no Galeão.

Nessas máquinas voadoras desembarcaram e embarcaram celebridades nacionais e estrangeiras, chefes de estado e atletas estrangeiros, como o tenista Novak Djokovic. O recorde aconteceu na abertura e no encerramento com um total de 60 de aviões executivos chegando ao Rio.

O serviço personalizado oferecido também por operadoras nacionais socorreu alguns atletas, como contou Cynthia.

"Recebemos um pedido de um grupo que precisava competir no dia seguinte em outro país. Eles queriam fretar um avião. Tivemos menos de um dia para organizar a viagem e envia-los para a competição e foi um sucesso", contou.

A concessionária e a operadora preferiram não fazer comparações com o movimento olímpico com o que aconteceu na Copa do Mundo, em 2014.

"Os perfis dos eventos são muito diferentes. Na Copa do Mundo foram 12 cidades sedes. Recebemos todo tipo de avião, mas eram pequenos. A Copa do Mundo mexe com mais pessoas em momentos muito mais concentrados. São jogos mais específicos com duas torcidas", disse Carlos Rodriguez, gerente de operações da Riogaleão.

Os custos para receber esse atendimento de primeira classe é um segredo que a operadora preferiu não revelar. "É um pacote por um conjunto de prestação de serviço que envolve limpeza, manutenção,transporte em áreas internas, algumas vezes hotel e até documentação", explicou Cynthia.

Recorde de voos

 
A concessionária que administra o aeroporto do Galeão, montou uma operação especial para receber os passageiros nesta segunda-feira e evitar qualquer contratempo ou atraso.


Serão 46 voos charters, 40 voos internacionais, mais que o dobro de um dia normal e 500 pousos e decolagens. Os voos charters bateram recorde. Na Copa do Mundo, por exemplo, o maior registro de voos desse tipo foi de menos de 10 aviões em um único dia. "Será um dia atípico", diz Carlos Rodriguez, gerente de operações da Riogaleão.

Segundo Rodriguez, para atender o grande fluxo de passageiros o aeroporto se preparou desde 2014. Até sexta-feira (19) ele se orgulhava de não ter tido qualquer registro nas operações do Galeão. Ele disse que o trabalho foi feito para evitar os gargalos em várias áreas do aeroporto. E revelou alguns 'jeitinhos' para evitar filas em alguns setores, como no de passaportes.

"Tive casos em que uma aeronave estava antecipado e que a gente ligava para o comandante e dizia: 'comandante, levanta o pé do acelerador porque se o senhor muito cedo vai dar errado. Poupa combustível e vem devargazinho' ", revelou

Rodriguez contou que um dos maiores testes do aeroporto foi entre entre os dias 8 e 18 de agosto, com o Santos Dumont, no Centro, ficou fechado por um período para as provas de vela na Baía de Guanabara. "Nosso funcionamento foi noite e dia", disse.

Chegar cedo para voar

 
Nesta segunda-feira, a recomendação para os passageiros é chegar ao Galeão com até seis horas antes para o fazer o check-in internacional e duas horas para o nacional. Rodriguez diz que a operação foi testada para atender à "família olímpica" e aos outros passageiros.

Voluntários da Rio 2016 também vão ajudar na organização e no fluxo das filas. Além disso, a concessionária contratou 135 pessoas adicionais. E o check-in poderá ser feito nos 174 balcões do aeroporto e também no check-in remoto, instalado na Vila dos Atletas.

Segundo o gerente de operações, depois desse teste final será hora de comemorar. "Se Deus quiser, na quarta-feira eu espero ganhar medalha de ouro pela operação no Galeão", disse.



Galeão bate recorde de passageiros e recebe jatos executivos milionários

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08 agosto 2016

Pane em seu sistema de informática provoca atrasos.
Passageiros lotam as áreas de embarque de vários aeroportos.


Do G1, em São Paulo

A companhia Delta Airlines informou que uma pane em seu sistema de informática prejudica seus voos na manhã desta segunda-feira (8) e são esperados "cancelamentos em larga escala". Vários voos estão atrasados por causa do problema e os passageiros lotam as áreas de embarque de vários aeroportos.


Delta não explicou a causa da falha nem indicou quanto tempo levará para solucioná-la. (Foto: Reuters)
Delta não explicou a causa da falha nem indicou quanto tempo levará para solucioná-la. (Foto: Reuters)

De acordo com pesquisa na página da Infraero na internet, ainda não há reflexos no Brasil. Por volta das 8h, as chegadas - que ocorrem nesta manhã no aeporto de Guarulhos, estão confirmadas. As partidas, que têm início às 11h, no aeroporto de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e vão até perto de 22h em Guarulhos, também estão previstas.

A Delta opera 5 mil decolagens ao dia e é membro da aliança SkyTeam juntamente com aéreas como a Air France-KLM. A empresa é parceira e acionista da brasileira Gol.

No comunicado mais recente publicado às 9h30 (horário do Brasília), a Delta informa que uma queda de energia em Atlanta, que começou perto das 2h30 (horário local), tem impactado sistemas de computadores da Delta e operações em todo o mundo. "Cancelamentos e atrasos continuam."

"Cancelamentos em larga escala são esperados hoje. Todos os vôos em rota estão funcionando normalmente. Pedimos desculpas aos clientes que são afetados por esse problema. Nossas equipes estão trabalhando para resolver o problema o mais rápido possível."

"Ocorreu um apagão informático [no sistema da] Delta que afetou todos os voos programados para esta manhã. Os voos que decolariam estão atrasados. Os voos que já estavam em rota operam normalmente", indicou a companhia aérea, mais cedo.

A Delta convocou os usuários a "confirmar o estado de seus voos enquanto o problema é solucionado".

A companhia não indicou quanto tempo levará para resolver o problema.

No Twitter, representantes da Delta pediram paciência enquanto recebiam uma onda de mensagens dos passageiros afetados.

"Estamos enfrentando um problema em todo o sistema", indicaram em outro tuíte, no qual a companhia se desculpa pelos transtornos causados.



Problema operacional prejudica voos da Delta Airlines

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04 agosto 2016

Associação reúne pesquisadores, empresários, professores e escritores especializados em São José dos Campos 


Poder Aéreo

A APVE (Associação de Pioneiros e Veteranos da Embraer) realiza, nos dias 12 e 13 de agosto, o IV Encontro de Escritores e Jornalistas de Aviação: Fomento à Cultura Aeroespacial, em São José dos Campos. Durante o evento, serão realizados lançamentos de livros, palestras e painéis com renomados profissionais do setor aeroespacial. 


Anequim
O avião Anequim, desenvolvido na UFMG, que bateu cinco recordes de velocidade

Entre os temas que serão debatidos no Encontro estão o futuro da aviação, a indústria aeroespacial brasileira, a aviação certificada e experimental e o programa espacial. O evento contará com a participação do engenheiro Ozires Silva, Leonel Perondi (Inpe), Walter Bartels (AIAB), do professor Donizeti de Andrade (ITA) e do comandante Gúnar Armin Halboth da UFMG, além de muitos outros profissionais do setor.

Já confirmaram presença 23 escritores e jornalistas, que vão expor suas obras e conversar com o público. Dois autores vão aproveitar o evento para fazer o lançamento de livros.

Paulo Laux lança “90 anos da Aviação Comercial Brasileira”, que aborda a trajetória completa do transporte aéreo comercial no Brasil desde 1926, quando aconteceram as tratativas finais para o início desta atividade no país, até poucos meses atrás. Em 244 páginas, fluem as histórias reais de mais de 120 empresas aéreas, tudo ilustrado com 400 fotos de ótima qualidade, a maior parte delas ainda inéditas.

Solange Galante lançará o livro “A Ás”, que conta a história fictícia de uma pioneira chamada Sônia, primeira mulher a chegar a piloto de Linha Aérea no Brasil. Muitos leitores irão se reconhecer na história, seja admirando aeronaves no aeroporto, enfrentando a primeira viagem de avião, ou ficando surpresos em shows aéreos.

Esta quarta edição do Encontro de Escritores e Jornalistas de Aviação também contará com a participação do comandante Gúnar Armin Halboth e do estudante André Lefévre Goldenstein, que vão falar sobre o projeto da Aeronave Anequim. O avião atingiu 521 km/h e bateu cinco recordes mundiais de velocidade em sua categoria.

Gúnar é piloto de linha aérea e de acrobacias aéreas com três títulos nacionais. André integrou a equipe que desenvolveu o avião no Centro de Estudos Aeronáuticos da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), sob coordenação do professor Paulo Iscold.

Homenagem

 
Ao promover este evento, a APVE tem como principais objetivos incentivar a preservação da história da aviação brasileira, promover a cultura aeroespacial e homenagear escritores, jornalistas e personalidades que contribuem com o setor.

Este ano, os homenageados serão o engenheiro Ernesto Klotzel, decano dos jornalistas de aviação brasileiros; o publisher Carlos Lorch, fundador da Revista Força Aérea, publicação que está celebrando 20 anos no mercado; o Major-Brigadeiro do Ar Hugo de Oliveira Piva, pioneiro do programa espacial brasileiro, responsável, a partir de 1968, por nortear o desenvolvimento de foguetes de sondagem e de lançamento de satélites no Centro Técnico da Aeronáutica, e o Tenente-Brigadeiro do Ar Nelson de Souza Taveira, que ao longo de sua carreira na Força Aérea Brasileira teve papel relevante nas atividades de ensaios em voo e no desenvolvimento da indústria aeronáutica nacional. O comandante Luiz Carlos Rodrigues será homenageado pela ANAC por sua contribuição como piloto de ensaios em voo, por mais de 10 anos, na Agência Nacional de Aviação Civil.

SERVIÇO

O que: IV Encontro de Escritores e Jornalistas de Aviação
Quando: De 12 a 13 de agosto
Onde: Na APVE, à Alameda Cândido Marciano Leite, 88 – V. Betânia, São José dos Campos (SP)
Inscrições: No site http://culturaaeroespacial.com.br
Entrada: Franca
Informações para o público: (12) 3925-5200, secretaria da APVE ou no site
Informações para a imprensa:
Neide Pereira Pinto (diretora cultural da APVE): (12) 3322-9114 | 98191-5888 ou neide@somoseditora.com.br
Tânia Campelo (assessoria de imprensa): (12) 98177-8833 ou tania@codigo12.com.br



Evento debate os desafios do setor aeroespacial

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03 agosto 2016

Gamalama prejudicou o funcionamento do aeroporto de Ternate.
Voos do aeroporto de Denpasar foram cancelados após erupção do Rinjani.


EFE

Erupções vulcânicas nos últimos dias forçaram o fechamento de aeroportos e provocaram transtornos em aeroportos na Indonésia.


Vulcão Sinabung, na província de Sumatra do Norte, entrou em erupção e lançou uma fumaça e cinzas a mais de dois quilômetros de distância da cratera (Foto: YT Haryono / AFP)
Vulcão Sinabung, na província de Sumatra do Norte, entrou em erupção e lançou uma fumaça e cinzas a mais de dois quilômetros de distância (Foto: YT Haryono / AFP)

Nesta quarta-feira, o aeroporto de Ternate, nas Ilhas Molucas, fechou depois que o vulcão Gamalama entrou em erupção. A cinza expelida pelo vulcão em pouco tempo cobriu as pistas do aeroporto, informa o jornal "The Jakarta Globe". O fenômeno natural foi provocado por um terremoto de 4,6 graus na escala Richter, segundo a Efe.

Na noite de terça (2), o vulcão Sinabung, na província de Sumatra do Norte, lançou uma fumaça e cinzas a mais de dois quilômetros de distância da cratera.

Na segunda-feira (1º), vários voos do Aeroporto de Denpasar, na capital da ilha de Bali, foram cancelados por conta da erupção do Rinjani, situado na vizinha ilha de Lombok, segundo a Efe.

A Indonésia abriga mais de 400 vulcões. Pelo menos 129 deles continuam ativos e 65 são considerados como perigosos.



Erupções de vulcão forçam fechamento de aeroportos na Indonésia

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300 pessoas foram retiradas da aeronave em segurança.
Voos foram suspensos após o incidente.


Do G1, em São Paulo

Um avião da Emirates Airlines fez um pouso forçado na manhã desta quarta-feira (3) no aeroporto de Dubai, segundo a agência Reuters. Houve um incêndio, que foi controlado posteriormente. As 300 pessoas que estavam a bordo da aeronave foram retiradas em segurança. Não há relato de feridos.


Bombeiros combatem o fogo após um avião da Emirates Airlines fazer um pouso forçado e acabar destruído durante a manhã no aeroporto de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. As 300 pessoas que estavam a bordo da aeronave foram retiradas em segurança (Foto: Reuters/Stringer)
Bombeiros combatem o fogo após um avião da Emirates Airlines fazer um pouso forçado no aeroporto de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (Foto: Reuters/Stringer)

O voo EK521, da maior companhia do Oriente Médio, tinha deixado o Aeroporto Internacional de Trivandrum, na Índia com 282 passageiros e 18 tripulantes. Dois brasileiros estavam no avião, mas a maioria dos passageiros era indiana (226). A empresa afirmou, em sua página no Facebook, que o pouso do avião estava previsto para acontecer às 12h50 no horário local (5h50, no horário de Brasília).

Passageiros relataram que, minutos antes de o avião pousar no aeroporto, o piloto anunciou que ele teria que fazer uma aterrissagem de emergência. Segundo o jornal indiano Mathrubhumi News, o piloto mencionou um problema no trem de pouso, segundo a Deutsche Welle.

Todos os voos foram suspensos após o incidente. Horas depois, o governo informou que ele deve ser reaberto às 18h30 no horário local (por volta de 11h30, no horário de Brasília), de acordo com a Reuters.
 

 

Avião da Emirates faz pouso forçado no aeroporto de Dubai

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01 agosto 2016

Larry Vance falou sobre suas conclusões à imprensa malaia.
Ele averigou o acidente da Swiss Air, em 1998, para a TV australiana.


EFE

Um especialista em acidentes aéreos afirmou que o voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, quando ia de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, foi jogado deliberadamente no Oceano Índico, informam nesta segunda-feira (1º) veículos de imprensa locais.


GNews - Malásia MH370 (Foto: Reprodução/GloboNews)
Peça do Boeing 777 da Malaysia Airlines, voo MH370 (Foto: Reprodução / GloboNews)

"Alguém pilotou o avião até o final do voo (...) alguém pilotou o avião contra a água", disse Larry Vance, que averiguou o acidente da Swiss Air em 1998, para o Canal 9 da televisão australiana.

O especialista comentou na noite de domingo (31) que a parte encontrada no ano passado na ilha da Reunião e que foi entregue à França para sua análise é a evidência mais forte de que o Boeing 777 de Malaysia Airlines foi "planando" sobre o oceano, informou o portal de notícias "news.com.au".

Esta hipótese aponta o local do impacto em algum ponto muito mais ao sul da região de 120 mil quilômetros quadrados no litoral australiano onde se rastreia o aparelho, segundo os cálculos sobre o esgotamento do combustível.

Apesar de a França ainda não ter revelado suas conclusões, Vance considera que essa peça da asa do avião foi aberta para a aterrissagem e depois arrastada pela força de água.

Peter Foley, máximo encarregado da busca realizada pelo Escritório para a Segurança no Transporte da Austrália, não descarta a possibilidade de que alguma pessoa tenha controlado o avião até o final.

O funcionário australiano também admitiu que o escritório viu "algumas análises dos franceses" que sugerem que a peça da asa foi aberta, o que apoiaria a teoria de que o desaparecimento foi premeditado.



Avião do voo MH370 foi jogado ao mar de próposito, diz especialista

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Acidente aconteceu na noite de domingo (31), em Cambé, no Paraná.

Aeronave caiu em cima de uma transportadora, a 20 metros da igreja.


Adriana Justi | G1 PR

O dono da empresa Excellence Transportes, atingida por um avião de pequeno porte no início da noite de domingo (31) em Cambé, no norte do Paraná, Sérgio Tupo da Silva, disse ao G1 que por pouco a tragédia, que matou oito pessoas, não foi maior. "Cerca de 20 metros de distância dali estava tendo um culto em uma igreja. Acho que tinham umas 300 pessoas mais ou menos", relatou o empresário.


Aeronave caiu em cima de barracão de transportadora e explodiu  (Foto: Sérgio Pupo Silva/Arquivo pessoal )
Aeronave caiu em cima de barracão de transportadora e explodiu (Foto: Sérgio Tupo Silva/Arquivo pessoal )

O avião caiu no barracão da transportadora e atingiu um caminhão, que explodiu na sequência. No local, não foram registradas vítimas. Todos os ocupantes da aeronave, sendo duas crianças e o piloto e o copiloto, morreram na hora. As vítimas são parentes do presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas nas Cooperativas do Brasil (Fenatracoop), Mauri Viana.

"O avião deu no meio do barracão e bateu no nosso veículo. Então, eu acredito que se o caminhão não tivesse no local, a aeronave poderia ter atravessado o barracão e talvez ter atingido parte da igreja, que fica ao lado da transportadora", contou Silva.

O dono da transportadora contou ainda que não havia ninguém dentro do local. "Que tristeza esse tipo de coisa. Que susto tremendo. Agora é rezar para que a família das vítimas seja forte", argumentou o empresário.

Avião emprestado

 
A assessoria de imprensa da Fenatracoop disse que a aeronave tinha passado por manutenção há pouco tempo e a documentação estava em dia.

A federação informou ainda que o avião estava cedido por empréstimo ao presidente da entidade Mauri Viana Pereira. A família saiu de Cuiabá, no Mato Grosso, com destino a Londrina.

A Fenatracoop divulgou, por volta das 8h30, os nomes das vítimas que estavam no avião que caiu em Cambé:

- Antônio Viçoti, piloto
- Maria Candida Castro Viana Pereira, de 15 anos (filha de Mauri Viana)
- Maria Clara Castro Viana, de 8 anos (filha de Mauri Viana)
- Miguel Viana Barion, de 9 anos (neto de Mauri Viana)
- Marilene Ribeiro dos Santos (ex-esposa de Mauri Viana)
- Joceli Ribeiro Santos Costa (cunhado de Marilene)
- Cleonisa Madriolo (irmã de Marilene)

O nome do copiloto não tinha sido divulgado pela Federação até as 8h30. A Fenatracoop também divulgou que os velórios e sepultamentos serão realizados em duas cidades do Paraná e no interior de São Paulo.

Os corpos das duas crianças e da adolescente serão velados em Campo Mourão, na região centro-oeste. Os corpos da ex-mulher do presidente da Fenatracoop e do casal serão velados em Pato Branco, na região sudoeste. O piloto e copiloto serão velados em São José do Rio Preto, em São Paulo.

O serviço de prevenção de acidentes, ligado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), investiga as causas do acidente.

Sem luz

 
O rompimento de cabos de energia na região onde ocorreu o acidente aéreo deixou 8.400 imóveis sem luz na noite de domingo. De acordo com a Copel, equipes de manutenção estiveram no local regularizando a situação.

A energia será regularizada completamente na manhã desta terça-feira (2), quando as equipes retornarão ao local. A manutenção será realizada com a rede ligada, e por isso, há previsão de duas interrupções o que afetará 40 domicílios.



Avião que caiu no Paraná por pouco não atingiu igreja, diz empresário

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30 julho 2016

Guia turístico sobre os principais pontos frequentados pelo Pai da Aviação deve ser lançado em outubro


Ten Cynthia Fernandes | Agência Força Aérea

Pelas ruas da cidade-luz, o patrono da Aeronáutica – que completaria 143 anos em julho deste ano – deixou suas marcas, que não se restringiram à história da aviação. 




Santos Dumont morou em Paris por 22 anos. Desde a sua primeira ida, aos 19, o brasileiro impressionou a França ao construir e pilotar vários balões dirigíveis.

Para desvendar um pouco da história vivida do outro lado do oceano, a Adidância de Defesa e Aeronáutica da França começou, em 2015, a elaborar um guia sobre os principais pontos frequentados pelo Pai da Aviação em Paris para ser divulgado aos turistas da capital francesa.

O roteiro inclui 14 pontos fundamentais de Paris e arredores. Entre eles, está o apartamento onde o inventor morou na Champs-Élysées nº 114; além de restaurantes, como o Maxim’s, onde Santos Dumont inventou a quentinha cinco-estrelas, pedindo champagne e caviar “para viagem” em seu balão.

Para conhecer esses locais, o encarte também dá dicas de como chegar. A Torre Eiffel faz parte da lista, uma vez que é parada obrigatória para quem visita Paris. Foi nela que Santos Dumont ganhou o prêmio Deutsch de la Meurthe, ao pilotar o dirigível nº 6, em 1901. Foi a primeira vez na história que um homem conseguiu voar de modo controlado, contornando o monumento e aterrissando no mesmo ponto de partida, em 30 minutos. Outra visita importante é ao Campo de Bagatelle, de onde decolou o 14-Bis no dia 23 de outubro de 1906. Bem próximo dali, também foi construído um monumento em homenagem ao Pai da Aviação.

A inspiração para o guia foi do Coronel Antonio Ramirez Lorenzo, então adido na França, atualmente chefe da Seção de Estudos Estratégicos no Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER). Segundo ele, era necessário fazer com que os milhares de turistas que passam mensalmente pela cidade-luz a conhecessem sob o olhar do pioneiro da aviação. “O nosso objetivo é trabalhar a memória de Santos Dumont e reacender a história através desses locais”, declara o coronel.

A ideia original começou a ser colocada em prática depois que o adido conheceu Maurício Torres Assumpção, autor do livro “A História do Brasil nas ruas de Paris”. O escritor dedicou um capítulo da obra a Santos Dumont e se entusiasmou a fazer uma parceria com a Força Aérea Brasileira. “O livro narra a trajetória de sete personagens da história do País que deixaram um legado em Paris. Santos Dumont, por ter feito o primeiro voo homologado da humanidade, obviamente não poderia ter ficado de fora”, comenta.

Segundo o Coronel Lorenzo, ainda é preciso desenvolver a parte gráfica do guia turístico para que seja lançado no aniversário de 110 anos do voo do 14-Bis em outubro desse ano. “Queremos deixar um legado da vida de Santos Dumont para o mundo", reafirma.



Paris sob o ponto de vista de Santos Dumont

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Luísa Bustamante | Folha de SP

Um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sofreu um acidente na tarde desta sexta (29) no heliporto do morro Dona Marta, usado pelo Palácio. 


Helicóptero da PRF (Departamento de Polícia Rodoviária Federal) cai no Rio de Janeiro

Na aeronave, modelo Bell 407, estavam três policiais, que não se feriram, mas estão em observação médica, segundo informou a corporação. Este foi o segundo acidente aéreo no Rio nesta semana, após a colisão de dois caças da Marinha, durante um treinamento militar, na última terça (26), perto de Saquarema.

O helicóptero é um dos cinco que estão sendo usados pela PRF para atender a demanda da Olimpíada.

Ele seria utilizado para o policiamento aéreo, transporte de policiais e autoridades e para resgate aeromédico. Segundo a assessoria da PRF, a aeronave poderá ser substituída em caso de necessidade.

O helicóptero se aproximava do heliporto quando, segundo a assessoria da PRF, houve perda do controle, levando a um pouso forçado, que quebrou a cauda da aeronave.

O helicóptero estava indo buscar o superintendente da PRF, José Roberto de Lima, que participou mais cedo de uma reunião com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, no Palácio.

As circunstâncias do acidente serão apuradas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado ao Comando da Aeronáutica.

Procurada pela Folha, a assessoria de imprensa do governo do Rio disse que não iria falar sobre o caso por se tratar de uma aeronave da PRF.



Helicóptero da Polícia Rodoviária que seria usado nos Jogos cai no Rio

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29 julho 2016

Poder Aéreo

Oshkosh, Wisconsin – 27 de julho de 2016 – A Embraer Aviação Executiva lançou hoje uma evolução do seu jato Phenom 100, o Phenom 100 EV, na feira de aviação EAA AirVenture Fly-In and Convention, em Oshkosh, nos Estados Unidos. Com novo sistema de aviônicos, o Prodigy Touch, baseado na plataforma Garmin G3000, e motores da Pratt & Whitney Canada PW617F1-E modificados para oferecer mais velocidade com desempenho superior em condições de alta temperatura e em aeroportos elevados, o Phenom 100 EV entrará no mercado no primeiro semestre de 2017. 


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A aeronave terá dois clientes lançadores, cada um com requisitos singulares de operação. A Across, uma provedora de serviços de aviação executiva do México, vai se beneficiar do desempenho da aeronave na sua base, no Aeroporto Internacional de Toluca (TLC), que fica 2.580 metros acima do nível do mar. Já a Emirates Flight Training Academy, novo centro de treinamento de pilotos da Emirates Airlines, com inauguração prevista para o fim deste ano para atendimento da crescente demanda do setor por pilotos, atualizou seu recente pedido de cinco Phenom 100E para o Phenom 100EV, tornando-se a primeira academia de voo no mundo a treinar seus cadetes com a nova aeronave.

“O Phenom 100 revolucionou o segmento de jatos leves quando definiu novos padrões de conforto, desempenho e custo operacional”, disse Marco Tulio Pellegrini, Presidente & CEO da Embraer Aviação Executiva. “O novo Phenom 100 EV terá ainda mais desempenho e capacidade operacional, preservando os baixos custos de operação e manutenção.”

Pedro Corsi Amerlinck, CEO da Across disse: “Como principal provedor de soluções de fretamento do México, nossos clientes esperam uma experiência de primeira classe. Agora, com a adição do Phenom 100 EV à nossa frota, nossos clientes vão apreciar o conforto inigualável na cabine Oval Lite da Embraer, assim como o maior bagageiro do segmento, ao realizarem voos sem paradas em rotas como Toluca a Houston ou Toluca a Cancun,.”

A academia de treinamento de voo da Emirates, com abertura prevista para outubro de 2016, vai oferecer instalações de excelência, incluindo uma moderna frota de aeronaves para o treinamento de pilotos. Ao longo do currículo avançado de treinamento, cadetes vão transicionar de aeronaves monomotores a pistão para o Phenom 100 EV da Embraer. “Selecionamos o Phenom 100 porque o consideramos o melhor jato leve que pode oferecer aos cadetes uma integração de sistemas e facilidade de operação sem igual, um projeto de alta utilização, baixo custo operacional, com desempenho na categoria de jatos comerciais e características de voo dóceis”, disse Adel Al Redha, Vice Presidente Executivo e de Operações da Emirates. “Nossos cadetes se beneficiarão da tecnologia de ponta, potência e velocidade do Phenom 100 EV para suas missões de treinamento.”

O Phenom 100 é considerado uma escolha óbvia pelas linhas aéreas para a preparação de cadetes para operações de jatos multimotores, bem como pilotos-proprietários, departamentos de voo de empresas e provedores de propriedade compartilhada. Até o momento, perto de 350 jatos Phenom 100 estão em operação em 37 países.

Sobre o Phenom 100 EV

O Phenom 100 EV tem motores Pratt & Whitney Canada PW617F1-E, com 1.730 libras de empuxo, chegando a 405 nós em velocidade de cruzeiro e até 15% mais empuxo em aeroportos elevados e com altas temperaturas, o que equivale a mais alcance e menor tempo de subida. A aeronave tem alcance de 1.178 milhas náuticas (2,182 km) com quatro passageiros e reservas NBAA IFR.

A cabine de comando permite operação com um só piloto, com alerta situacional elevado pela interface homem-máquina da aviônica Prodigy Touch, baseada no Garmin G3000, com painéis maiores e de alta resolução, telas divisíveis e novo radar meteorológico.

O Phenom 100 EV é a evolução da aeronave mais espaçosa de sua classe, com melhorias no interior, tais como novo perfil do corredor para aumentar o espaço e tomadas reposicionadas com carregador USB. A aeronave apresenta onze opções de design do interior, luz natural abundante de amplas janelas, inclusive no lavabo privativo, um recurso tipicamente visto somente em aeronaves maiores, assim como no caso do compartimento de bebidas, a escada integrada e o maior compartimento de bagagem de sua classe.


Embraer lança evolução do Phenom 100

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26 julho 2016

Michel Temer cumpriu o acordo feito com o Senado


Diário do Poder

O Diário Oficial da União (DOU) traz publicada nesta terça-feira, 26, a Lei 13.319/2016, que estabelece mudanças no setor de empresas aéreas, com vetos. Um deles refere-se à participação de capital estrangeiro nas companhias nacionais. O presidente em exercício, Michel Temer, cumpriu acordo feito com o Senado e retirou do texto final da Medida Provisória 714/2016 o artigo que aumentava para 100% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas. Com isso, essas companhias só podem ter participação externa de até 20%, como é hoje. 


O presidente em exercício, Michel Temer, cumpriu acordo feito com o Senado e retirou do texto final da Medida Provisória 714/2016 o artigo que aumentava para 100% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas. (Foto: PR)

A MP foi enviada ao Congresso por Dilma Rousseff, mas o texto original previa um aumento dos atuais 20% para até 49%. No entanto, com apoio do governo Temer, os deputados retiraram qualquer limite para capital externo. Só que a decisão não foi bem recebida pelos senadores, muitos deles inclusive da base do presidente em exercício. Com a divergência, apesar de ser desejo do Planalto ampliar essa participação, o presidente Temer decidiu vetar o artigo para, depois, retomar às discussões e tentar ampliar o limite de participação estrangeira nas aéreas do País, pelo menos, para 49%.

Entre outros pontos, a lei sancionada extingue, a partir de 1º de janeiro de 2017, o adicional de tarifa aeroportuária cobrada das empresas para compor o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac). A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), porém, deverá alterar os valores das outras tarifas para incorporar o valor referente à extinção do adicional.



Governo oficializa limite de 20% ao capital estrangeiro nas cias. aéreas 'nacionais'

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14 julho 2016

Caso suspendeu decolagem e arremetida de avião que pousaria.
Incidente ocorreu por volta das 9h10 desta quinta-feira (14).


Do G1 Rio 



A Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou (14) que vai apurar uma invasão por pedestres, na manhã desta quinta-feira (14), na cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio. Segundo o órgão, pedestres cruzaram uma rua e provocaram a suspensão da decolagem de um voo da Avianca e a arremetida de um avião da TAM que pousaria no aeroporto.



FAB vai apurar invasão em pista do Aeroporto Santos Dumont no Rio

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Levantamento ouviu passageiros dos 15 maiores aeroportos do país.

Santos Dumont (RJ) e Guarulhos (SP) ficaram em segundo e terceiro lugar.


Laís Alegretti | G1, em Brasília

O aeroporto de Curitiba, no Paraná, foi eleito o melhor do país, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. O mais mal avaliado foi o aeroporto de Cuiabá, no Mato Grosso.


Aeroporto de Curitiba

A pesquisa ouviu 13.452 passageiros dos 15 maiores aeroportos do país. Ela se refere ao segundo trimestre de 2016 – o governo faz o levantamento a cada três meses.

Os passageiros deram notas para 38 itens e serviços do aeroporto, como tempo de espera em fila de check-in e na restituição de bagagem, limpeza dos banheiros e preço da comida vendida dentro do terminal.

Cada um recebeu uma nota de 1 a 5. Com base nelas foi atribuída uma nota média para os aeroportos – veja na tabela ao lado o ranking completo com as respectivas notas gerais de satisfação do passageiro (de 1 a 5) em cada aeroporto.

Avaliação

 
O aeroporto de Curitiba obteve a maior nota média: 4,64. Já Cuiabá, que ficou na última posição, teve nota média 3,36.

Apesar de ter recebido a melhor nota geral, Curitiba aparece na pesquisa com a pior nota em relação à qualidade da internet disponibilizada. Por outro lado, recebeu a maior avaliação em itens como a disponibilidade de sanitários, disponibilidade de assentos na sala de embarque, limpeza do aeroporto, sensação de segurança e velocidade de restituição de bagagens.

O aeroporto da capital do Mato Grosso ficou com as piores notas sobre limpeza e conforto térmico, além da qualidade da sinalização, da disponibilidade e qualidade das informações nos painéis de voo, da disponibilidade de sanitários e de assentos na sala de embarque, entre outros itens.

Tanto o aeroporto de Curitiba quanto o de Cuiabá são administrados pela Infraero. O G1 entrou em contato com a empresa e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Na pesquisa anterior, referente ao primeiro trimestre de 2016, o aeroporto de Campinas, em São Paulo, havia sido o mais bem avaliado. Agora, ele ficou na 5ª posição. Cuiabá já tinha sido o mais mal avaliado no trimestre passado.

Satisfatório

 
De acordo com a pesquisa, o índice geral de satisfação dos passageiros com os 15 maiores aeroportos brasileiros ficou em 86%, o mesmo registrado no primeiro trimestre.

O resultado indica, segundo o ministério, que a maioria dos passageiros deu nota 4 (bom) ou 5 (muito bom) aos aeroportos, na escala que vai de 1 a 5.

Para o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, o resultado da pesquisa foi "extremamente satisfatório".

Questionado sobre o leilão do aeroporto de Cuiabá, Quintella disse que há uma proposta de que a concessão pudesse também "integrar aeroportos regionais", mas não deu detalhes. Segundo o ministro, o governo está estudando o assunto.

Aeroporto de Cuiabá

 
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Infraero informou que haverá "melhoria na experiência do passageiro" a partir deste domingo (17) no aeroporto de Cuiabá, o último do ranking, devido ao início da entrega das obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros.

Leia a íntegra da nota:


Em relação ao desempenho do Aeroporto de Cuiabá-Várzea Grande na Pesquisa de Satisfação do Passageiro, divulgada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Infraero ressalta que haverá melhoria na experiência do passageiro a partir deste domingo (17/7), com o início da entrega das obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros. Entrarão em operação assistida parte da nova sala de embarque doméstico, com operação em ponte de embarque, e a nova sala de embarque remoto.

A entrega de parte dessas obras ampliará a área do terminal, proporcionando melhorias ao fluxo operacional, evitando longas filas na área de inspeção de passageiros (raio-x) e contribuindo para uma melhor distribuição das companhias aéreas no setor de check-in.

A obra está orçada em aproximadamente R$ 84 milhões e tem término total previsto para dezembro de 2016. Com a finalização dos trabalhos, a área do terminal de passageiros do Aeroporto de Cuiabá passará de 8,4 mil para 14,5 mil m², ampliando a capacidade do aeroporto de 2,5 milhões para 5,7 milhões de passageiros/ano.

Em 2016, até junho, o aeroporto movimentou cerca de 1,4 milhão de passageiros. Em 2015, foram contabilizados 3,3 milhões de passageiros.

As obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros do Aeroporto de Cuiabá são resultado de um Termo de Convênio firmado entre Infraero e Governo do Estado do Mato Grosso em setembro de 2012. De acordo com o convênio, cabe à Infraero realizar o repasse de recursos para os trabalhos, cumprir ações de controle ambiental e a fiscalização da execução das obras em conjunto com o governo estadual. Já Estado do Mato Grosso fica responsável por licitar, contratar, exercer a gestão do contrato e da obra, e fazer as adequações das vias externas de acesso ao aeroporto.

As obras tiveram início em dezembro de 2012 e, até maio de 2014, foram entregues a nova sala de desembarque doméstico, com três novas esteiras de restituição de bagagem e novos banheiros. Também foi concluída a instalação de esteiras coletoras dos check-ins e carrosséis de bagagens, 4 elevadores e 2 escadas rolantes.

Os trabalhos no estacionamento também foram encerrados, com ampliação da área de 9,4 mil para os atuais 13,7 mil m². Com isso, o espaço aumentou a capacidade de 306 para 427 vagas. Também foram realizadas melhorias na via de acesso, duplicação da via em frente ao terminal, melhorias na via de serviço de áreas restritas e na sinalização do pátio de aeronaves.



Curitiba tem melhor aeroporto; Cuiabá, o pior, aponta pesquisa do governo

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09 julho 2016

Piloto chegou a ser socorrido, mas não resistiu, segundo a polícia.
Cinco cidades ficaram sem energia elétrica por causa do acidente.


Do G1 Bauru e Marília 


Um avião agrícola caiu em uma fazenda de Botucatu (SP) no fim da tarde desta sexta-feira (SP). O piloto foi socorrido pelos bombeiros para o Hospital das Clínicas da cidade, mas não resistiu aos ferimentos, segundo a Polícia Militar. O acidente deixou cinco cidades sem energia elétrica. 


Avião caiu em fazenda de Botucatu (Foto: Acontece Botucatu/Divulgação)
Avião caiu em fazenda de Botucatu (Foto: Acontece Botucatu/Divulgação)

A fazenda onde a aeronave caiu fica próxima ao quilômetro 184 da rodovia Geraldo Pereira de Barros. Ainda segundo a polícia, o piloto fazia trabalho de pulverização na região. Na queda, a aeronave atingiu uma linha de transmissão de energia elétrica.

A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) informou que o desligamento de uma linha de transmissão de responsabilidade da CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica) afetou o fornecimento nas cidades de Pardinho, Bofete, Barra Bonita, Itatinga e parte de Botucatu, deixando 62.755 clientes sem energia elétrica. As equipes da concessionária restabeleceram o serviço por volta das 21h.



Avião agrícola cai em fazenda de Botucatu e piloto morre

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08 julho 2016

Latam cobra R$5.710 por passagem Araguaína (TO) para Brasília


Diário do Poder

A desordem na aviação civil brasileira, em desfavor do consumidor, continua desafiando leis, como a de combate à usura, e até a polícia brasileiras: nesta sexta-feira, um voo entre Araguaína (TO) e Brasília, pela empresa aérea Latam, antiga TAM, custa R$5.710, incluindo taxas - e só de ida. 


Consulta no site da Latam, ex-TAM, comprova a exploração sem limite do consumidor.

A Latam cobra do consumidor brasileiro, por um percurso de 958 quilômetros, o dobro do custo uma passagem Brasília-Paris-Brasília pela Air France. O bilhete na empresa aérea francesa, entre as capitais do Brasil e da França, custa neste momento R$2.468 - ida e volta.

É exatamente para manter o direito de explorar o consumidor brasileiro que as empresas aéreas fazem lobby no Congresso para não ser alterada a legislação que proíbe a atuação de empresas aéreas estrangeiras nos voos domésticos no Brasil.

Na semana passada, políticos como o presidente do Senado, Renan Calheiros, que não viajam em voos comerciais ou não pagam por eles, condicionaram a aprovação de um projeto de modernização do setor ao veto, pelo presidente Michel Temer, exatamente do artigo da nova lei que abriria o mercado brasileiro para empresas aéreas de outros países.

Sempre omissa, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), única instância de recurso contra malfeitorias das empresas aéreas, mantém a resposta-padrão de que o Brasil vigora o "regime de liberdade tarifária" etc. Ou seja, liberdade para explorar à vontade o consumidor.




Voo da Latam Araguaina-Brasília custa o dobro de ida e volta para Paris

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07 julho 2016

Índice máximo para atrasos sobe de 20% para 25% dos voos operados.

Ministério diz que objetivo é unificar regra para aeroportos saturados.


Fábio Amato | G1, em Brasília

O governo federal decidiu revogar uma regra criada em 2014 e que exigia das empresas aéreas índices de regularidade e pontualidade mais rígidos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o terceiro mais movimentado do país.



 

Pela regra antiga, as empresas aéreas que operam no aeroporto poderiam ser punidas com a perda de slots (horários para pouso e decolagem) se não respeitassem o limite de 10% para os cancelamentos e de 20% para atrasos de voos em um determinado período.

Agora, esses limites vão passar a ser de 20% para os cancelamentos e de 25% para os atrasos.

Essa mudança é consequência de uma decisão do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, que também é o atual presidente do Conselho de Aviação Civil (Conac). Nesta semana, Quintella revogou a resolução de 2014 que fixa as regras para a distribuição dos horários de pousos e decolagens em Congonhas.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com a revogação os limites para atraso e cancelamento de voos admitidos para Congonhas passam a ser aqueles menos rígidos (25% e 20%), os mesmos exigidos nos chamados aeroportos coordenados (considerados de interesse e que estão com a estrutura saturada em pelo menos algum momento do dia).

Outro lado


O Ministério dos Transportes informou que considera que a regra mais rígida para Congonhas atingiu um dos objetivos da resolução, que era permitir a entrada de outras empresas aéreas no aeroporto – notadamente, a Azul, que antes não operava voos ali.

Entretanto, ainda de acordo com o ministério, elas não contribuíram para outra meta, que era incentivar a aviação regional no país.

Além da eficiência (atrasos e cancelamentos), a resolução também considerava a participação da empresa aérea no mercado regional para distribuir horários de pousos e decolagens em Congonhas.

O ministério disse avaliar que, por conta dos resultados, a melhor opção é dar a Congonhas o mesmo tratamento de outros aeroportos coordenados. Entre eles estão Brasília, Guarulhos, Santos Dumont, Galeão e Confins.



Governo relaxa regra para atraso e cancelamento de voos em Congonhas

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21 junho 2016

Projeto põe fim a protecionismo que condenava setor ao atraso


Diário do Poder

Por 199 votos contra 71, os deputados aprovaram hoje (21) uma emenda à Medida Provisória do Setor Aéreo (MP 714/16) que permite que empresas estrangeiras possam ter total controle do capital de companhias aéreas no Brasil. O texto original, que restringia a possibilidade de controle em até 49%, e um projeto de lei de conversão, que foi aprovado pouco antes da emenda, já ampliavam a participação para 51% do capital. Atualmente, esta participação era limitada a 20%. 




No comando, o deputado Fernando Giacobo (PR-PR) encerrou a sessão na Câmara, convocando uma extraordinária para que o plenário continuasse apreciando destaques que foram apresentados ao texto.

Polêmica, a medida divide posições na Câmara. Legendas como PT, PDT e PSOL alertam que esta ampliação do capital pode prejudicar o setor de aviação regional. O PT, porém, venceu uma batalha ontem quando, por acordo, conseguiu retirar do texto o trecho que extinguia o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), cobrado nas tarifas aeroportuárias dos passageiros e enviado para o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), ainda na noite de ontem (20).

Com o resultado em turno único de votação, a medida provisória segue para a apreciação do Senado quando estiver concluída na Câmara. 


Com informações da Agência Brasil


Câmara aprova 100% de capital estrangeiro em empresas aéreas

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20 junho 2016

Piloto suíço Bertrand Piccard poderá ter apenas breves momentos de sono.
Volta ao mundo promove o uso de energias renováveis.


France Presse


O avião Solar Impulse 2 iniciou nesta segunda-feira (20) em Nova York uma perigosa travessia transatlântica de quatro dias como parte de sua volta ao mundo para promover as energias renováveis. A aeronave é alimentada exclusivamente com a energia solar.


O Solar Impulse 2, pilotado por Bertrand Piccard, decola do aeroporto Kalaeloa, no Havaí, na quinta (21) (Foto: AFP Photo/Eugene Tanner)
Solar Impulse 2, pilotado por Bertrand Piccard, decola do aeroporto Kalaeloa, no Havaí, em imagem de arquivo de 21 de abril (Foto: AFP Photo/Eugene Tanner)


O piloto suíço Bertrand Piccard poderá ter apenas breves momentos de sono durante as 90 horas da viagem, que deve terminar no aeroporto espanhol de Sevilha.

"Estou aqui sozinho durante quatro dias sobre o Atlântico, sem uma gota de gasolina", escreveu o piloto no Twitter, antes de decolar do aeroporto John Fitzgerald Kennedy àss 2H30 locais (3H30 de Brasília).

Piccard, 58 anos, se alterna com o compatriota André Borschberg, 63, no comando do Solar Impulse, um avião de quatro hélices movidas pela energia fornecida por suas 17 mil células fotovoltaicas instaladas nas asas.

Com o peso de um carro e uma envergadura de 72 metros, o avião voa a uma velocidade que geralmente não passa de 50 km/h, mas que pode dobrar com uma exposição direta ao sol.

Depois de pousar na Europa, o Solar Impulse 2 voltará a seu ponto de partida, Abu Dhabi, de onde decolou em 9 de março de 2015, para completar uma viagem de 35 mil quilômetros.

Em sua etapa mais longa, o Solar Impulse 2 voou 118 horas de Nagoya (Japão) até a ilha americana do Havaí.




Solar Impulse 2 decola de Nova York e inicia voo transatlântico

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Informação foi confirmada pelo Ministério do Planejamento.

Há possibilidade de venda, mas com o controle mantido com a Infraero.


Do G1, em São Paulo

Os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, podem passar por abertura de capital (venda de ações), informou nesta segunda-feira (20) o Ministério do Planejamento.




"Dentro da reestruturação da Infraero, está sendo discutida a abertura de capital desses aeroportos. Há a possibilidade de venda de parte desses aeroportos, desde que o controle seja mantido com a Infraero", disse o ministério em nota.

O G1 entrou em contato com a Infraero e aguarda retorno.

Segundo o Planejamento, "o objetivo é que a empresa tenha mais recursos para investir em tecnologia, torne-se mais eficiente e ofereça um serviço de maior qualidade aos usuários".



Infraero pode vender ações de Congonhas e Santos Dumont

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03 junho 2016

Por Luiz Henrique de Oliveira | Banda B

Um monomotor de uma escola de aviação fez um pouso forçado no fim da manhã desta quinta-feira (02) em uma área de chácara no Jardim Viviane, em Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba. Segundo o que o piloto disse aos moradores, a hélice parou de funcionar e caiu. 


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Ninguém ficou ferido durante o pouso forçado (Foto: Quioma dos Santos)

“O piloto disse que a hélice caiu e ele precisou fazer o pouso. Com perícia, conseguiu pousar em um gramado aqui na região e evitar que batesse nas casas do PAC. O risco de uma tragédia foi grande”, disse à Banda B uma testemunha do acidente.

Piloto e aluno não ficaram feridos devido ao acidente, que será apurado pelos órgãos responsáveis.



Avião perde hélice e piloto consegue evitar tragédia na Grande Curitiba

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