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16 novembro 2016

Especialistas russos irão realizar uma missão de observação sobre o território dos Estados Unidos, que será sobrevoado durante toda a semana como parte do Tratado de Céus Abertos.


Sputnik


A missão, que ocorrerá durante a próxima semana, de segunda a sexta-feira, terá como ponto de partida a base aérea de Travis, na Califórnia, segundo informou o Centro de Redução de Risco Nuclear do Ministério da Defesa russo. 


Missão faz parte do Tratado de Céus Abertos e ocorrerá durante toda a semana
Tupolev Tu-154 © Foto: avsim.su

"No âmbito do Tratado de Céus Abertos, um grupo de inspetores russos está planejando a realização de um voo de observação a bordo de uma aeronave Tu-154M LK-1 sobre os Estados Unidos", afirmou Sergei Ryzhkov, responsável pelo centro, acrescentando que esse será o 38º voo conduzido pela Rússia sobre o território de países-membros do tratado em 2016.



Aviação russa fará voo de observação sobre os EUA

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10 novembro 2016

Justiça afirma que companhia aérea não teria disponibilizado refeições adequadas em viagem de férias para Punta Cana, na República Dominicana, em 2012.


Veja

Uma família de Itajaí, em Santa Catarina, vai ser indenizada em 26 000 reais pela companhia aérea Gol. A empresa não teria disponibilizado refeições adequadas em viagem de férias para Punta Cana, na República Dominicana. O caso ocorreu no réveillon de 2012. 


A decisão de demitir os funcionários da Webjet faz parte de um processo de reestruturação e corte de gastos da companhia aérea
Empresa deverá pagar R$ 26 mil para família que teve de comer apenas bolachas (Yasuyosh Chiba/AFP/VEJA)

A família havia embarcado em Curitiba pela manhã e desembarcado em Guarulhos, onde faria a conexão para o destino final. Mas o voo atrasou e todos tiveram de permanecer por duas horas dentro da aeronave até a decolagem, sem acesso a alimentação adequada.

A viagem até Punta Cana durou mais sete horas.

A 1.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve a condenação, por unanimidade, da companhia aérea na terça-feira 25 de outubro. Para o relator da apelação (número 0001262-52.2014.8.24.0033), desembargador Jorge Luiz de Borba, “além de não cumprir com suas obrigações de assistência material no atraso, a empresa deixou de oferecer alimentação adequada e proporcional ao tempo de espera”.

“Os autores anexaram ao processo registros de outros consumidores, que estavam na mesma viagem, na página eletrônica ‘reclame aqui’, especializada nesse tipo de controvérsia, confirmando os fatos”, concluiu o magistrado.

Jorge Luiz de Borba destacou que a companhia aérea “somente poderia se isentar dos danos morais caso comprovasse culpa exclusiva da vítima ou motivo de força maior, o que não foi provado”.

A Gol Linhas Aéreas informou que não comenta decisões judiciais.




Gol indenizará família que comeu só bolachas durante 10 horas

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Companhia aérea reverteu prejuízo de 2,13 bilhões de reais de um ano antes em meio a cortes de despesas e queda no resultado financeira negativo


Veja

A Gol encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de 66 milhões de reais, revertendo prejuízo de 2,13 bilhões de reais de um ano antes em meio a cortes de despesas e queda no resultado financeira negativo, informou a companhia aérea nesta segunda-feira. 


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Boeing 737

A companhia apurou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves (Ebitdar) de 599,5 milhões de reais nos três meses encerrados em setembro, crescimento de quase 59% sobre o mesmo período do ano passado.

A empresa fez ajustes em suas projeções para o ano. A companhia agora espera que sua oferta de lugares em voos recue 8% em 2016 ante estimativa anterior de queda de 5% a 8%. A expectativa para a margem operacional (Ebit) é de 6%, ante variação estimada anteriormente em 4% a 6%.

No acumulado do ano, a margem Ebit da empresa está em 6,9% e a oferta total mostra recuo de 7,2%.

A receita líquida atingiu 2,4 bilhões entre julho e setembro, 3,5% menor que os 2,5 bilhões apurados em igual intervalo de 2015, devido à demanda menor em função da fraca atividade econômica no país.

A empresa cortou custos e despesas operacionais no terceiro trimestre. A linha de despesas com combustível de aviação caiu quase 19%, para 668 milhões de reais. Já as despesas com pessoal recuaram 2,8%, a 380 milhões. A Gol ainda reduziu gastos comerciais e com publicidade em cerca de 22%, para 137 milhões de reais.

O resultado financeiro líquido da Gol ficou negativo em 100,9 milhões de reais, ante 1,703 bilhão de reais negativos apurados entre julho e setembro de 2015.

Outro indicador que apresentou melhora foi a relação dívida líquida ajustada/Ebitdar, que passou de 7,6 vezes no segundo trimestre para 6,7 vezes no final de setembro.



Gol reverte prejuízo e lucra R$ 66 milhões no 3º trimestre

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O vice-primeiro-ministro russo Dmitry Rogozin informou que o novo avião russo de médio curso MS-21 está pronto para realizar seu primeiro voo. 


Sputnik

"O presidente da corporação russa Irkut me informou sobre o início dos testes do avião ligeiro Yak-152 e da preparação do novo avião de passageiros MS-21 para seu primeiro voo", comunicou Rogozin na sua página no Facebook.


Modelo do avião russo de médio curso MS-21 da corporação estatal russa Irkut
MS-21 © Sputnik/ Serguéi Mamontov

Segundo ele, a partir de 2018 todos os aviões MS-21 estarão equipados com motores russos PD-14 capazes de reduzir o volume de combustível necessário para o transporte de passageiros. Mas até final deste ano os aviões usarão motores dos EUA fabricados pela empresa Pratt & Whitney.


A produção em série dos aviões MS-21 se iniciará na cidade russa de Irkutsk.
 

A primeira versão do avião, MS-21-300, tem capacidade para 180-200 passageiros e foi apresentada em julho deste ano, enquanto a segunda, MS-21-400, é capaz de levar a bordo mais de 200 passageiros.

O MS-21 representa uma família de aviões de passageiros que usam os novíssimos desenvolvimentos na área da construção aeronáutica e de motores, equipamentos de bordo e sistemas avançados.


Avião inovador russo MS-21 pronto para levantar voo

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01 novembro 2016

Em condições climáticas favoráveis, trajeto entre duas ilhas da Escócia pode durar menos de um minuto.


BBC

Não é todo dia que o piloto de um avião entrega flores para uma de suas passageiras. Mas também não é todo dia que uma linha comercial atende seu passageiro número 1 milhão.


Os aviões que operam na linha têm oito lugares (Foto: BBC)
Os aviões que operam na linha têm oito lugares (Foto: BBC)

Na última segunda-feira (31), um capitão da linha aérea Loganair deu um buquê à usuária Anne Rendall para comemorar a marca.

A linha opera com um avião de oito lugares que leva em média dois minutos para percorrer 2,73 quilômetros entre Westray e Papa Westray, em Orkney, um arquipélago próximo da costa nordeste da Escócia.

Sob as condições meteorológicas ideais, a viagem pode durar apenas 47 segundos.

O trajeto está registrado no Livro dos Recordes como o mais curto do mundo.

Os voos nessa região atendem as ilhas localizadas em Orkney: Eday, Stronsay, Sanday, North Ronaldsay, Westray e Papa Westray.

Essencial

A Loganair opera essa linha desde 1967.

"A rota é uma joia da nossa rede e é conhecida no resto do mundo", disse o diretor da companhia, Jonathan Hinkles.

"Porém, além da fama, é um serviço essencial para a população de Orkney, pois conecta as ilhas por via aérea", arescenta.

"É usado por professores, médicos, policiais e estudantes e os ajuda em suas rotinas diárias."

Anne Rendall é empregada de um banco e usa o serviço há 25 anos - ela já esteve em 10 mil voos e conhece todos os pilotos que já trabalharam no trajeto.

"Todos foram excelentes", disse a passageira à BBC.
 



Voo mais curto do mundo homenageia sua passageira número 1 milhão

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27 outubro 2016

Ministro dos Transportes, Maurício Quintella, deu informação nesta terça (25).

Estatal tem 49% de participação em 5 aeroportos sob concessão.


Gabriel Luiz | G1 DF

O ministro dos Transportes, Maurício Quintella, disse nesta terça-feira (25) que o governo já tomou a decisão de vender a participação da Infraero nas concessões dos aeroportos de Brasília, Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Confins (MG) e Galeão (RJ). De acordo com ele, a intenção é decidir até o fim de 2016 quando a saída da estatal será feita.


Ministro Mauricio Quintella durante entrevista em Brasília (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Ministro Mauricio Quintella durante entrevista em Brasília (Foto: Gabriel Luiz/G1)

“Já é uma decisão tomada. A Infraero deverá ter seu capital dissolvido nos aeroportos concessionados”, afirmou Quintellla durante entrevista em que apresentou nova pesquisa sobre avaliação de aeroportos brasileiros, em Brasília.

Segundo o ministro, a decisão vai depender da situação econômica da Infraero e das condições do mercado.

“Em alguns casos, o governo pode entender que não vale a pena sair agora, para não dissolver neste momento. Em outros, a avaliação de mercado pode sugerir que sim, que eu agora já dissolva totalmente a parte”, continuou o ministro.

A Infraero tem 49% de participação nos 5 aeroportos sob concessão. Os outros 51%, e o controle da concessão, pertencem aos grupos privados que venceram os leilões, que ocorreram em 2012 e 2013.

Esses 5 aeroportos estavam entre os mais rentáveis sob controle da estatal, que acabou perdendo receitas após o leilão deles. Além disso, como sócia, a estatal também precisa investir recursos nas obras de ampliação e melhoria desses terminais, o que exige repasses de recursos pelo governo. Com a crise econômica, a queda da arrecadação e o desequilíbrio das contas públicas, o governo Michel Temer pretende agora se desfazer das participações da Infraero.

Novos leilões

 
Além disso, o governo Temer já havia anunciado que não exigiria mais a participação da Infraero nos próximos leilões de aeroportos. A exigência vigorou nos leilões feitos pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

A próxima rodada deve leiloar os aeroportos de Florianópolis, Salvador, Fortaleza e Porto Alegre, hoje administrados pela Infraero. A previsão é que o governo arrecade pelo menos R$ 3 bilhões com o leilão.

Em 2013, o ex-ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil Moreira Franco já tinha criticado o modelo de concessão que exige a participação do governo. "É um sacrifício para o país cumprir os 49%", disse à época. "É uma prática e um modelo que o governo adotou e ele tem ônus, tem peso para o governo. A Infraero não é uma empresa capitalizada e o Tesouro é que cobre isso", complementou.



Participação da Infraero em aeroportos deve ser dissolvida, diz Quintela

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18 outubro 2016

Aeronaves liberam pacotes anexados a paraquedas sem precisar pousar nos pontos de entrega antes de voltar.


BBC

O primeiro drone comercial está sendo lançado em Ruanda.

A operação usa drones de asas fixas que voam automaticamente para regiões centrais do país africano.

Eles soltam pequenos pacotes anexados a paraquedas sem precisar pousar nos pontos de entrega antes de voltar.


Tecnologia promete fazer entregas de forma muito rápida do que por terra (Foto: Reprodução/BBC)
Tecnologia promete fazer entregas de forma muito rápida do que por terra (Foto: Reprodução/BBC)

A tecnologia promete fazer entregas de forma muito rápida do que por terra.

Zipline – a startup americana idealizadora do projeto – é formada por engenheiros que trabalhavam, por exemplo, no Google.

Os drones irão, inicialmente, ser usados para entregar sangue, pasma e coagulantes a hospitais em zonas rurais de Ruanda, o que ajudaria a diminuir o tempo atua de entrega de horas para minutos.

Os equipamentos serão lançados por uma catapulta e voarão abaixo de 152 metros de altitude para evitar o espaço aéreo usado por aviões com passageiros.

Em média, eles têm capacidade de voar até 150 quilômetros de distância, mas, em teoria, poderiam alcançar o dobro disso.

Os drones são personalizados com baterias de longa duração e GPS, e enviam informações de volta à base e ao controle de tráfego aéreo de Ruanda via redes de celular durante suas viagens.

Inicialmente, 15 equipamentos serão colocados em operação, voando a 30 km/h.

A Zipline será paga por entrega pelo departamento de saúde do país africano.

A companhia diz que o custo de uma viagem via drone é semelhante aos métodos atuais, feitos por motocicletas ou ambulâncias.

Embora empresas como a Amazon já tenham testado esse método, as entregas da Zipline são inovadoras por não envolver pousos.

“Isso evita o risco dos recipientes (que guardam as entregas) serem atingidos pelas hélices do equipamento”, diz Ravi Vaidyanathan, do Imperial College de Londres.

Outros, no entanto, advertem para possíveis problemas.

"Quer queiramos ou não, UAVs (veículos aéreos não tripulados, na sigla em inglês) são confundidos com drones armados e são associados pelo público em geral a operações militares", afirmou um trabalhador baseado no Congo para um estudo realizado por um fundação suíça.

"Em países e contextos com ambiente de conflito, é ilusório imaginar que o público em geral, autoridades e os atores armados farão uma distinção entre os bons drones - 'humanitários/civis’ - e os maus drones - 'militares'."

Embora a força militar de Ruanda tenha mostrado interesse no trabalho da Zipline, o ministro da Informação e Tecnologia de Comunicações do país disse que não há planos de usar a tecnologia em ações de defesa.




Ruanda testa drones para envio de sangue, plasma e coagulantes a hospitais remotos

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15 outubro 2016

Centro de assistência e manutenção pós-venda no país também está em pauta.


ITAR-TASS
A fabricante de aviões russa Sukhôi, que responde pela produção do Superjet 100, está negociando com a companhia aérea mexicana Interjet uma possível parceria em assistência técnica pós-venda e fabricação de peças de reposição para o SSJ-100. 


SSJ-100 no aeroporto Domodêdovo, em Moscou Foto:Ramil Sitdikov/RIA Nôvosti

O anúncio foi feito nesta terça-feira (11) pelo vice-ministro da Indústria e Comércio da Rússia, Andrêi Boguinski.

“A Sukhôi mantém diversas negociações com parceiros mexicanos para a criação de um centro de assistência pós-venda e fabricação de peças de reposição no México”, disse Boguinski à agência de notícias Tass.



Sukhôi negocia com Interjet fabricação de peças no México

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01 outubro 2016

Passageiros foram retirados da aeronave pela Polícia Federal


O Globo

RIO - Uma suspeita de bomba assustou passageiros do voo 260, da Avianca, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O avião seguiria com destino a Bogotá, na Colômbia. 


Avião da Avianca que iria para Bogotá é esvaziado após ameaça de bomba Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
Avião da Avianca que iria para Bogotá é esvaziado após ameaça de bomba - Fabiano Rocha / Agência O Globo

Por volta das 9h, agentes da Polícia Federal retiraram as pessoas da aeronave. No entanto, ainda não há detalhes da operação nem se algo foi encontrado.

A concessionária RIOgaleão informou que não foi detectada nenhuma ameaça na inspeção de segurança do voo e o avião já foi liberado. O mesmo partiu às 14h24.

Ainda na nota, a Riogaleão afirmou que toda a operação do aeroporto e seus voos seguiram normalmente, durante a ação, bem como seguem nesse momento. A inspeção não apresentou impactos operacionais.

A PF informou que foi acionada e que foram adotados os procedimentos definidos em protocolo não sendo identificada qualquer ameaça.




Ameaça de bomba esvazia voo com destino a Bogotá no Galeão

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26 setembro 2016

Acidente aconteceu na tarde de sábado (24), em Maringá, no norte.

Aeronave caiu de bico no solo e piloto, de 62 anos, morreu na hora.


Adriana Justi | G1 PR


A Esquadrilha da Fumaça fez uma homenagem ao piloto Luiz Carlos Basson Dell'Aglio, que morreu, neste sábado (24), em acidente com um avião durante uma apresentação na 19ª Feira Internacional De Aviação em Maringá, no norte do Paraná. A homenagem ocorreu por volta das 15h deste domingo (25), no mesmo espaço da feira, e durou cerca de cinco minutos. Em meio às nuvens, eles formaram a palavra "amigo".


Vídeo flagrou momento em que avião cai em Maringá (Foto: Reprodução/RPC)
Vídeo flagra momento em que avião cai em Maringá (Foto: Reprodução/RPC)

O acidente aconteceu enquanto o piloto fazia um show de acrobacias. A aeronave "caiu de bico" e entrou completamente no solo. Dell'Aglio morreu na hora. Um vídeo flagrou o momento exato do acidente.

Testemunhas relatam que o avião começou a fazer um movimento "de parafuso" no ar antes de cair e que a queda aconteceu cerca de cinco minutos depois da decolagem. O acidente aconteceu no bairro Parque Industrial Bandeirantes, próximo ao aeroporto de Maringáx, onde a feira estava sendo realizada.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que fará uma perícia no local ainda neste domingo.

O corpo será velado em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, a partir da tarde deste domingo. O sepultamento está marcado para segunda-feira (26).

O piloto

 
Luiz Carlos tinha 62 anos e era de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. A informação da morte do piloto foi confirmada pela assessoria de imprensa da feira, que enviou, em nota, um breve currículo do piloto. Veja abaixo:

"Piloto Agrícola com mais de 19.000 horas de voo, Luiz Carlos Basson Dell"Aglio é considerado um dos grandes nomes no segmento, tendo atuado durante 11 anos como Coordenador Geral e Instrutor do CAVAG - Curso de Piloto Agrícola na cidade de Ponta Grossa, Paraná, onde reside e administra a sua empresa AGROVEL - Agro Aérea Vila Velha Ltda. Atualmente voando agrícola no Estado de SC em regiões de Bananais e Arroz

Na acrobacia, seu esporte predileto, possui mais de 1600 horas de voo de alta performance, sendo o atual Presidente da CBA - COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS.

Dell"Aglio iniciou na acrobacia pilotando um Decathlon, na Categoria Esporte, onde chegou ao terceiro lugar no ranking nacional. No ano de 1998, com a compra do Extra 230 matriculado PT-ZUN, com aproximadamente 700 horas, entrou para a Categoria Intermediária, com ótimo desempenho. No ano seguinte, já estava competindo na Categoria Avançada, onde vem disputando os torneios de acrobacia de nível nacional, também com excelentes resultados".




Após queda de avião, esquadrilha da fumaça fará homenagem a piloto

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22 setembro 2016

Iran Air pretende comprar 80 aeronaves da empresa por até US$ 25 bilhões.
Airbus também foi autorizada a negociar 118 aviões com iranianos.


France Presse

A fabricante de aviões Boeing anunciou nesta quarta-feira (21) que teve o aval dos Estados Unidos para vender aviões novos ao Irã, algo inédito desde a Revolução Islâmica de 1979.


Funcionários da Boeing trabalham em um 737 MAX em fábrica em Renton, Washington, no dia 7 de dezembro de 2015. O modelo está incluindo na lista de aviões que a Iran Air deve comprar da companhia (Foto: Reuters/Matt Mills McKnight)
Funcionários da Boeing trabalham em um 737 MAX em fábrica em Renton, Washington, no dia 7 de dezembro de 2015. O modelo está incluindo na lista de aviões que a Iran Air deve comprar da companhia (Foto: Reuters/Matt Mills McKnight)

Essa aprovação, que chega em forma de licença, refere-se a um pedido estimado em US$ 25 bilhões feito pela Iran Air à companhia americana em junho.

As duas empresas assinaram um protocolo à espera da decisão final das autoridades americanas.

"Recebemos uma licença e continuamos as negociações com a Iran Air", confirmou à AFP o porta-voz do grupo de Chicago, Marc Sklar.

"O acordo de venda final deveria respeitar o marco da licença que nos concederam", acrescentou.

O acordo com a Iran Air se refere a 80 aeronaves, incluindo os modelos 737 MAX, 300ER e 900.

Se a Boeing quiser vender mais de 80 aviões novos para a Iran Air, ela terá de solicitar outra licença, indicou à AFP uma fonte próxima ao caso.

Esse pedido pode se valorizar em US$ 25 bilhões, disse em junho à AFP uma fonte próxima às negociações sob anonimato. Mas a quantidade poderia variar até o fim do contrato, já que as companhias aéreas muitas vezes obtêm fortes descontos por parte das construtoras.

A negociação se viu ameaçada em julho passado, quando a Câmara de Representantes dos EUA adotou uma série de medidas proibindo as grandes instituições financeiras, principalmente americanas, de conceder linhas de crédito para qualquer compra de aviões comerciais que pudessem ser usados com fins militares.

Para entrar em vigor, essas medidas teriam de ser aprovadas pelo conjunto do Congresso.

A Airbus, grande concorrente europeu da Boeing, também recebeu nesta quarta-feira uma autorização de Washington para concluir a venda de 118 aeronaves para Teerã.

Os dois grupos puderam começar a negociar com o Irã graças ao acordo sobre o programa nuclear de Teerã, alcançado em 2015 com as grandes potências ocidentais, que suavizou o embargo econômico contra a República Islâmica.




Boeing anuncia que EUA autorizaram venda de aviões ao Irã

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20 setembro 2016

Embraer | Poder Aéreo

Tóquio, Japão, 15 de setembro de 2016 – A Embraer anunciou hoje a extensão do programa Pool de peças de reposição com a Japan Airlines para a crescente frota de jatos E170 e E190 da subsidiária regional J-Air. O acordo, que tem validade de até 10 anos, cobre mais de 300 peças para toda a frota de 20 E-Jets da J-Air, composta por 17 jatos E170 e três E190. O terceiro E190 começou a operar comercialmente no início de setembro. 


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Embraer E-170

“Em nossas operações, onde a confiabilidade é muito importante, o programa Pool da Embraer garante o apoio de materiais e serviços a qualquer momento e em qualquer lugar, e, mais importante, a um custo acessível”, disse Tetsuya Onuki, Presidente da J-AIR Corporation. “A Embraer tem sido um parceiro confiável ao longo dos anos e contamos com o seu apoio à medida que ingressamos na próxima fase de operações do E170 e do E190.”

“A ênfase da J-AIR na excelência nos impulsiona a fazer o nosso melhor”, disse Johann Bordais, Diretor de Serviços e Suporte da Embraer Aviação Comercial. “Nossa equipe está empenhada em oferecer um sistema de apoio abrangente, por meio do valor agregado proporcionado pelo programa Pool, o qual garante que a confiabilidade operacional da J-AIR permaneça elevada. Isso impulsionará suas já rentáveis operações e manterá os passageiros satisfeitos.”

O programa Pool de peças de reposição da Embraer, que atualmente apoia mais de 30 companhias aéreas em todo o mundo, foi concebido para permitir aos clientes minimizarem investimentos em recursos e estoques de alto custo e contar com a expertise técnica da Embraer e sua ampla rede de provedores de serviços para reparo de componentes. Os resultados são uma significativa economia nos custos de reparo e estoque, redução no espaço necessário para armazenamento e eliminação de recursos necessários para gerenciamento de reparos, além de garantia nos níveis de desempenho.



Embraer e Japan Airlines estendem programa de peças de reposição da frota de E-Jets

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Dados do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea facilitam planejamento de voos nacionais e internacionais


Ten Jussara Peccini | CGNA | Agência Força Aérea

Pilotos, controladores de tráfego aéreo, companhias aéreas, órgãos de controle e gerenciamento e outras entidades ligadas à aviação têm à disposição um portal que concentra todas as informações aeronáuticas do espaço aéreo brasileiro. A ferramenta é resultado de sete meses de trabalho do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), unidade operacional responsável pelo gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo no Brasil subordinada ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). O portal está disponível para consulta desde maio. Clique aqui para acessar (http://portal.cgna.gov.br).


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“Entre os países-membros da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), o Brasil é referência mundial na atividade de controle do espaço aéreo. As funcionalidades do portal operacional, somadas aos sistemas que integram as operações de controle e defesa, são de suma importância para a manutenção da segurança e fluidez da navegação aérea”, avalia o Chefe do CGNA, Coronel Aviador Luiz Roberto Barbosa Medeiros.

O usuário pode consultar dados sobre a estrutura do espaço aéreo brasileiro; condições meteorológicas; capacidades de pistas, setores de controle de tráfego aéreo; publicações aeronáuticas; dados diários a respeito do Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (ATFM); sistema de tempo severo convectivo; monitoramento de obras e inoperâncias em todo o território nacional; contingências; capacidade de pista dos aeródromos; setorização em tempo real; e medidas de gerenciamento de fluxo. Também estão disponíveis os anuários estatísticos de tráfego aéreo e dos dados relativos a eventos especiais e datas comemorativas.

Fases de gerenciamento 


Disponível em três idiomas (inglês, espanhol e português), os dados são atualizados de acordo com as informações mais recentes e atende às necessidades de informações para planejamento estratégico; planejamento pré-tático; operações táticas; e pós-operações.

A primeira fase, a do planejamento estratégico, tem início antes das 24 horas que antecedem às operações e está voltada para a melhoria dos processos, com medidas proativas que permitem a flexibilidade e economia no que se refere às operações aéreas em condições normais.

Na fase pré-tática, que ocorre no período entre 24 e 06 horas antes da entrada em vigor das ações, o planejamento estabelecido na fase anterior é atualizado, com informações mais acuradas sobre a evolução da capacidade, levando-se em conta os dados meteorológicos, a infraestrutura da atual conjuntura, eventos especiais, dentre outras informações de alta relevância para as tomadas de decisão.

A terceira fase, das operações táticas – que se iniciam 06 horas antes do início de um evento e perduram até o término das ações operacionais – tem por objetivo acompanhar o andamento das ações e, na ocorrência de fatores inesperados, empregar medidas mitigadoras de impactos no fluxo.

Por fim, imediatamente após o término do evento, se inicia a fase pós-operações, na qual são analisados os dados obtidos nas fases anteriores, com o objetivo de aprimorar o planejamento e as execuções futuras.



Portal operacional concentra informações aeronáuticas do espaço aéreo brasileiro

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16 setembro 2016

Medida será adotada a partir de outubro; n° de atingidos não foi informado.
Empresa alega que medida vai adequar o ritmo da produção ao mercado.


Do G1 Vale do Paraíba e Região

A Embraer, fabricante de aeronaves com sede em São José dos Campos (SP), anunciou nesta sexta-feira (16) que vai conceder férias coletivas a partir de outubro para funcionários das fábricas no Brasil. O número de trabalhadores atingidos pela medida não foi informado pela empresa.

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De acordo com a Embraer, a medida tem como objetivo adequar o ritmo da produção à desaceleração da demanda. As férias coletivas serão concedidas a funcionários de alguns setores, mas não haverá parada na produção de aeronaves.

A empresa informou ainda que as coletivas são uma antecipação das férias regulares dos empregados. Os funcionários afetados pela medida já foram informados pela companhia.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, as férias coletivas abrangem funcionários dos setores de aviação executiva e comercial. Em São José, o primeiro grupo a ser afatado será da aviação executiva - o período de dispensa será de quase 30 dias, de 24 de outubro a 22 de novembro. Já na comercial, o recesso será de 10 dias, sendo de 7 de novembro a 6 de dezembro.

"Somos contra a férias coletivas e também contra o PDV porque são ações decorrentes da transferência da linha de montagem para os Estados Unidos e também do suposto envolvimento da empresa com corrupção", disse Andre Luis Gonçalves, diretor do sindicato.

Redução de despesas

 
Desde o início de agosto, a Embraer vem adotando uma série de medidas para reduzir as despesas da companhia em cerca de US$ 200 milhões ao ano.

O anúncio das férias coletivas acontece um dia após a empresa informar que 1,4 mil funcionários aderiram a um Plano de Demissão Voluntária. Os desligamentos a partir do PDV serão feitos a partir do dia 1° de outubro

O pacote previa além do pagamento rescisório aos demitidos, também indenização de 40% do salário nominal, sendo proporcional ao tempo de empresa; direito a seis meses de plano de saúde e odontológico e apoio em programas de palestras e workshops de qualificação.

Nas fábricas e subsidiárias, como a Eleb, que mantém no Brasil e no exterior, a Embraer tem atualmente cerca 19 mil empregados - sendo 13 mil em São José dos Campos. As fábricas no Brasil ficam, além de duas em São José, também em Taubaté, Sorocaba, Botucatu e Gavião Peixoto

Crise

 
No último trimestre, a Embraer sofreu prejuízo de R$ 337,3 milhões, revertendo resultado positivo, de R$ 399,6 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. A companhia também cortou estimativas para entregas de aviões executivos e comerciais.

Com isso, a projeção de receitas líquidas neste ano teve queda para o intervalo de US$ 1,6 bilhão a US$ 1,75 bilhão ante previsão anterior de US$ 1,75 bilhão a US$ 1,9 bilhão. Nos últimos seis meses, o consumo de caixa da companhia foi de US$ 600 milhões.



Embraer anuncia férias coletivas para funcionários das fábricas no Brasil

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Especificações do avião indicam que ele podia levar apenas quatro pessoas.

Sete vítimas estavam na aeronave; quatro morreram.


Do G1 PA

O avião que caiu em Novo Progresso na tarde de quinta-feira (15) matando quatro pessoas estava superlotado. De acordo com as especificações da aerovane, o monomotor de prefixo PT-NCJ, podia transportar apenas quatro pessoas, sendo o piloto e três passageiros. No momento do acidente, porém, sete pessoas estavam a bordo.


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Segundo a Polícia Civil, o acidente teria ocorrido durante a tentativa de pouso da aeronave, que decolou de um garimpo da região rural do município com destino à sede da cidade.

Além dos quatro mortos, três ocupantes ficaram feridos e foram encaminhados para o Hospital Municipal de Novo Progresso, de onde foram transferidos para o estado do Mato Grosso a pedido da família nesta sexta-feira (16).

Além da superlotação, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o monomotor não tinha permissão para voar. Uma equipe do Seripa foi deslocada para o local para investigar o acidente.




Superlotado, avião que caiu no PA levava 3 pessoas além da capacidade

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05 setembro 2016

Embraer | Poder Aéreo

Guiyang, China, 2 de setembro de 2016 – A Embraer anunciou hoje um contrato para até cinco jatos E190 com a Colorful Guizhou Airlines, da China, incluindo dois pedidos firmes e três direitos de compra. A encomenda firme será incluída na carteira de pedidos do segundo trimestre de 2016. O contrato tem valor estimado de USD 249 milhões, a preço de lista, caso todos os diretos de compra sejam exercidos. Os dois aviões serão entregues em 2017. 


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Em junho de 2015, durante a 51ª edição do Paris Air Show, a Colorful Guizhou Airlines assinou um contrato firme para sete E190, quatro dos quais já foram entregues.

Zhai Yan, Presidente do Guizhou Industrial Investment (Group) Co., Ltd e Presidente da Colorful Guizhou Airlines, disse que a empresa construiu uma profunda relação de confiança com os produtos e serviços da Embraer. “Como uma empresa aérea recém-criada e a primeira de propriedade local na província de Guizhou, a Colorful Guizhou Airlines necessita de produtos e serviços maduros para garantir uma operação estável. Com base no desempenho operacional dos aviões nos últimos oito meses, ficamos satisfeitos por ter escolhido o E190, um avião com boa economia, conforto de cabine sem igual e grande confiabilidade, o que nos permite oferecer aos passageiros uma ótima experiência de viagem. Esperamos que a frota de jatos E190 nos ajudará a construir uma malha aérea dentro e além da província de Guizhou, e finalmente contribuir para melhorar a conectividade de toda a região sudoeste da China.”

Criada em junho de 2015, a Colorful Guizhou Airlines realizou o voo inaugural apenas 216 dias após sua fundação, uma grande conquista na indústria de aviação chinesa. Posicionando-se como uma combinação de companhia aérea regional e linha aérea convencional, a Colorful Guizhou já abiu nove rotas, incluindo Guiyang-Zhuhai, Guiyang-Tianjin e Guiyang-Nanjing, além de ter transportado mais de 140 mil passageiros nos últimos oito meses.

“A decisão da Colorful Guizhou Airlines de comprar mais jatos E190 significa muito para a Embraer,” disse Guan Dongyuan, Vice-Presidente Sênior da Embraer e Presidente da Embraer China. “Não é apenas um reconhecimento aos nossos aviões que já se encontram em operação, mas também uma demonstração da sincera confiança entre a Embraer e a Colorful Guizhou. Como fabricante, e também um provedor de serviços, a equipe da Embraer China continuará focada no suporte e serviços ao cliente com o objetivo de garantir aos nossos clientes uma operação tranquila. Apreciamos profundamente a confiança da Colorful Guizhou, de quem a Embraer será um parceiro dedicado ao longo deste caminho rumo a um futuro mais brilhante.”

“A China está entre os mais dinâmicos mercados de aviação no mundo e Guiyang é um importante potencial hub no sudoeste da China, por isso estamos satisfeitos por ser parte desta iniciativa com a Colorful Guizhou Airlines”, disse Guo Qing, Vice-Presidente de Vendas e Marketing de Aviação Comercial da Embraer China. “A Embraer aplaude a iniciativa do governo chinês (na nova Rota da Seda) ‘Belt and Road’ e esperamos, como fabricante de aeronaves, poder contribuir neste processo, fornecendo os melhores produtos aos nossos clientes.”

A Embraer lidera há alguns anos o mercado de aviação regional na China com uma participação de mais de 80%. A Embraer alcançou 228 pedidos firmes na China, incluindo 190 aviões comerciais, 21 dos quais ainda estão pendentes de aprovação governamental, e 38 jatos executivos. Até o momento, 168 aviões já foram entregues.

A Embraer é líder mundial na fabricação de jatos comerciais com até 130 assentos. A Companhia possui 100 clientes em todo o mundo operando os jatos das famílias ERJ e de E-Jets. Somente para o programa de E-Jets, a Embraer já registrou mais de 1.700 pedidos firmes e acima de 1.200 entregas, redefinindo o conceito tradicional de aeronaves regionais, operando em uma gama de aplicações de negócios.


Embraer assina venda para até cinco jatos E190 à Colorful Guizhou Airlines, da China

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01 setembro 2016

Projeto já conta com 60% das partes concluídas, mas sofrerá readequações orçamentárias, segundo a Infraero


Márcio Siqueira | O Debate

Antes previsto para ser concluído em janeiro de 2017, o projeto do novo terminal de passageiros do Aeroporto de Macaé está suspenso por 120 dias. As obras foram paralisadas desde a última quinta-feira (25) por decisão da Infraero, diante das redefinições orçamentárias promovidas pelo governo federal.

Novo terminal de passageiros começou a ser construído em 2012 | Foto: Wanderley Gil

O projeto, que prevê investimentos na ordem de R$ 61,2 milhões, possui hoje o status de quase 61% das etapas concluídas. Quem passa hoje pela Avenida Hildebrando Alves, que dá acesso ao Aeroporto de Macaé, já consegue ver que o novo prédio segue a fase de acabamento.

De acordo com informações repassadas pela Infraero à redação de O DEBATE, não há atrasos nos pagamentos das obras. A paralisação segue uma decisão do próprio governo federal.

Ainda de acordo com a autarquia, o prazo de suspensão dos trabalhos é de 120 dias, podendo ser reduzido, caso a Infraero consiga os aportes orçamentários necessários junto à União, para que a obra possa ser retomada.

O cronograma inicial da obra previa a inauguração do terminal em janeiro de 2017, porém o prazo será revisto após a retomada dos trabalhos.

O novo terminal ocupa área de 11 mil metros quadrados, cerca de 10 vezes mais que o atual terminal de passageiros, com capacidade de atender 700 mil passageiros por ano.

Iniciadas em julho de 2012, as obras de construção do novo terminal foram paralisadas por um ano, em função da desistência da primeira empresa responsável pelo projeto.

As intervenções foram retomadas no dia 14 de outubro de 2013, após a Infraero assinar contrato com a empresa Sial Construções Civis Ltda, atual responsável pela execução do projeto de modernização da base.

Prefeito destacou projeto

As obras de construção do terminal de passageiros foram suspensas pela Infraero três dias após o prefeito Dr. Aluízio Júnior (PMDB), candidato à reeleição, destacar o andamento do projeto em seu perfil nas redes sociais.

No dia 22 deste mês, Dr. Aluízio destacou que o projeto era importante por favorecer a competitividade da cidade.

Porém, no dia 25 de agosto, a Infraero paralisou as atividades diante da decisão do governo federal.

Obras do novo terminal do Aeroporto de Macaé estão suspensas por 120 dias

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29 agosto 2016

BB era responsável por proposta de melhoria de terminais regionais, mas não avançou


Geralda Doca e Danilo Fariello | O Globo

BRASÍLIA - A contratação do Banco do Brasil (BB) pela Secretaria da Aviação Civil (SAC) para elaborar projetos para os aeroportos incluídos no programa de aviação regional foi considerada um erro da gestão petista, para o governo interino. Em entrevista ao GLOBO, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, disse que falta expertise à instituição no setor, pois ela não entregou sequer um projeto desde a assinatura dos contratos em 2012.


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Aeroporto de Macaé

Para acelerar o processo, projetos de quatro aeroportos (Imperatriz, Juazeiro do Norte, Campina Grande e Macaé) serão devolvidos à Infraero, que vai elaborar as propostas.

— A gente considera que foi um erro ter mandado esses projetos ao Banco do Brasil — disse Quintella, acrescentando que retirar todos os projetos da instituição poderia atrasar mais o processo.

Segundo dados da SAC, foram repassados R$ 400 milhões ao BB para elaboração dos projetos. Procurada, a assessoria de imprensa informou que o banco não comentaria a declaração do ministro.

Para tirar do papel o plano da aviação regional, lançado há quase três anos para melhorar a infraestrutura de 270 aeroportos, o governo reduziu a lista de terminais beneficiados. Na primeira fase, serão 53, mas 176 estão no radar para ampliações.

R$ 25 MILHÕES EM SUBSÍDIOS


Dos nove aeroportos do Rio incluídos no programa inicialmente, só três (Angra dos Reis, Macaé e Resende) foram mantidos. No caso de Angra, vai depender de o governo do Rio resolver a questão ambiental. Para todos os aeroportos, já foram assegurados R$ 300 milhões em 2017, segundo Quintella.

O governo pretende gastar mais R$ 25 milhões anualmente para conceder subsídios às companhias que quiserem operar na Amazônia Legal. Um grupo de 18 pequenos terminais da região receberá investimentos.

Quintella mencionou que o governo elegeu os aeroportos de Jacarepaguá, no Rio, e Campo de Marte (SP), administrados pela Infraero, para reforçar a aviação geral (jatinhos).

A próxima rodada de concessão de aeroportos (Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis) será a última em que os terminais serão leiloados de forma individual. Nas novas, explicou Quintella, a ideia é fazer a licitação por blocos (quem arrematar um aeroporto lucrativo ficaria com outros deficitários na região).



Governo repassa à Infraero projeto de quatro aeroportos

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25 agosto 2016

Airlander 10 é uma mistura entre um avião e um dirigível.
Cockpit foi atingido por um poste na Inglaterra.


Do G1, em São Paulo


A maior aeronave do mundo, o Airlander 10, ficou danificada durante o voo teste após colidir com um poste, nesta quarta-feira (24), na Inglaterra, segundo a BBC. A colisão atingiu o cockpit do Airlander 10, que é uma mistura entre um avião e um dirigível.


Airlander 10 foi fotografado durante voo em 17 de agosto (Foto: Justin Tallis / AFP)
Airlander 10 foi fotografado durante voo em 17 de agosto (Foto: Justin Tallis / AFP)

O acidente ocorreu em Cardington Airfield, em Bedfordshire. O desenvolvedor, HAV, ainda não comentou o ocorrido. O primeiro voo do Airlander 10 aconteceu em 17 de agosto.

A empresa, que começou a devolver o Airlander 10 em maio de 2015, afirma que a aeronave pode ser usada para diversas funções, como vigilância, comunicação e até mesmo transporte de passageiros.

A HAV diz que a enorme aeronave será capaz de permanecer no ar por cerca de cinco dias durante os voos tripulados. Ela pretende construir dez Airlanders por ano até 2021.



Maior aeronave do mundo fica danificada durante o voo

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23 agosto 2016

Medida é para corte de gasto na empresa que quer reduzir U$ 200 milhões.
Empresa não divulgou a expectativa de desligamentos com plano.


Do G1 Vale do Paraíba e Região

A Embraer inicia nesta terça-feira (23) um Plano de Demissão Voluntária para as cinco unidades da empresa no Brasil. A fabricante de aeronaves não informou o número de desligamentos previstos, mas a ação faz parte de um conjunto de ações para reduzir em cerca de U$ 200 milhões ao ano as despesas da companhia.



 

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos é contra o PDV e mobiliza os trabalhadores para evitar demissões. Os representantes da categoria pedem que a Embraer pare a desnacionalização de setores.

A entidade marcou para esta sexta-feira (26) uma audiência pública na Câmara Municipal para discutir o PDV na Embraer. Além dos trabalhadores, foram convidados representantes da empresa e o prefeito Carlinhos Almeida (PT). Foram convocadas ainda reuniões com o Ministério do Trabalho e Emprego e a entidade informou ainda que busca o apoio do governo estadual contra a medida.

A empresa é uma das maiores empregadoras de São José dos Campos, com cerca de 13 mil trabalhadores. Nas fábricas e subsidiárias, como a Eleb, que mantém no Brasil e no exterior são cerca 19 mil empregados - mais de 90% deles atuam no Brasil nas unidades de São José, Taubaté, Sorocaba, Botucatu e Gavião Peixoto - todas em São Paulo.

A Embraer tem ainda uma unidade na Flórida (EUA). O PDV não será aberto aos trabalhadores desta unidade.

Pacote

 
De acordo com a empresa, o pacote oferece, além do pagamento rescisório, indenização de 40% do salário nominal proporcional ao tempo de empresa, direito a seis meses de plano de saúde e odontológico, e apoio em programas de palestras e workhops de qualificação.

Podem aderir ao plano funcionários de todos os níveis hierárquicos das unidades da Embraer do Brasil. A medida fica aberta até o dia 14 de setembro e os desligamentos estão previstos para a primeira semana de outubro.

Crise

 
No último trimestre, a Embraer sofreu prejuízo de R$ 337,3 milhões, revertendo resultado positivo, de R$ 399,6 milhões obtido no mesmo período do ano passado. A companhia também cortou estimativas para entregas de aviões executivos e comerciais.

Com isso, a projeção de receitas líquidas neste ano teve queda para o intervalo de US$ 1,6 bilhão a US$ 1,75 bilhão ante previsão anterior de US$ 1,75 bilhão a US$ 1,9 bilhão. Nos últimos seis meses, o consumo de caixa da companhia foi de US$ 600 milhões.

No pacote de medidas contra a crise, a Embraer anunciou a revisão do plano anual para os próximos anos em que prevê readequação da estrutura administrativa e operacional e redução de custos em todas unidades da empresa no mundo.
 

 

Embraer inicia Plano de Demissão Voluntária em suas fábricas no Brasil

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