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04 março 2016

Decisão ocorre após risco de colisão entre aeronaves; foi 2º caso em 9 dias.
 

FAB apura ação de piloto da Gol; empresa diz que procura esclarecer caso.


Do G1 DF
 

A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu suspender as decolagens simultâneas no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, por tempo indeterminado, depois que duas aeronaves quase se chocaram pela segunda vez em nove dias. Os incidentes ocorreram nos dias 23 de fevereiro e 2 de março. 



Segundo a Aeronáutica, a suspensão não vai prejudicar a operação dos voos no terminal. A medida tem validade até que a FAB conclua as investigações. Brasília é o aeroporto com maior capacidade de pista do país, com até 60 voos por hora.

Na última quarta-feira, dois aviões comerciais decolavam ao mesmo tempo por volta de 10h. Um veículo era da empresa Avianca, com destino a Goiânia; o outro, da Gol, ia para Palmas.

O voo ONE 6291, da Avianca, decolou na pista da direita e cumpriu o procedimento de subida virando à direita após a decolagem, conforme carta de voo. A companhia disse que está apurando o que houve junto aos órgãos competentes.

A aeronave da Gol, que fazia o voo GLO 1402, decolou da pista da esquerda e deveria seguir reto, mas virou à direita. A carta de saída padrão, documento que todos os pilotos têm e determina as instruções de rota, mostra o que estava previsto para o avião da Gol – o piloto deveria virar para a esquerda apenas quando chegasse ao ponto identificado como "kotvu", a 18,5 km de distância.

A Gol informou que preza pelos mais altos padrões de segurança e que está em contato com as autoridades aeronáuticas para esclarecer o que aconteceu.

A FAB diz que não pode divulgar a conversa dos pilotos com a torre de controle porque o caso está em investigação. Em nota, a Força Aérea afirmou que o controlador de tráfego aéreo percebeu o erro do comandante da Gol e emitiu instruções para que ele corrigisse a rota.

Por telefone, o consultor em aviação civil e professor de ciências aeronáuticas da PUC Georges Ferreira disse que Brasília tem o aeroporto ideal para decolagens simultâneas. Entretanto, falta preparo dos pilotos.

Caso consecutivo


Duas aeronaves quase se chocaram durante a decolagem no Aeroporto Internacional de Brasília em 23 de fevereiro depois que uma delas desobedeceu às instruções do controlador de tráfego aéreo.

Os aviões deixariam simultaneamente o terminal às 7h30, mas em direções diferentes: o de matrícula PR-BSI faria uma curva para a direita logo após deixar o solo, rumo a Guarulhos (São Paulo), mas acabou virando para a esquerda e invadiu a área do veículo da Força Aérea Brasileira. O controlador percebeu a falha e pediu ao piloto da FAB para interromper o procedimento e, em seguida, alterar a rota.

Os diálogos entre o controlador de tráfego aéreo e os pilotos mostram as manobras para evitar a colisão:

Controlador: Força Aérea 85.282, trace uma posição de uma hora. Curve imediatamente agora para o rumo norte, senhor, a fim de evitar que essa aeronave... Interrompa a subida agora.

Controlador: Força Aérea 2582 controle Brasília, interrompa a subida agora. Trace uma correção agora de uma hora, mesma altitude, senhor.

Piloto da FAB: Tô visual, mantendo separação aqui. A aeronave iniciou curva à direita, a saída nossa ficou conflitante com esse tráfego, ok? A saída era prevista, a decolagem da 11 esquerda com ligeiramente curva à direta. Não tem, não tem mais como fazer essa saída aqui com essa aeronave decolando.

Controlador: O senhor está correto, Força Aérea 2582. Bravo-Serra e Índia (PR-BSI), a sua decolagem deveria ter iniciado a curva à direita, 4,1 mil pés. Suba agora para o nível 270 Piloto do PR-BSI: Subindo para o 270 pró-sul.

A Aeronáutica apura o caso. “Desde novembro de 2015, o Aeroporto de Brasília opera com decolagem simultânea, tendo em vista que as pistas são paralelas. No caso em questão, foram autorizadas duas decolagens simultâneas: aeronave de matrícula PR-BSI com destino a Guarulhos decolando da pista direita e a aeronave FAB 2582 decolando da pista esquerda", diz nota da FAB.

"A instrução do perfil de decolagem que foi confirmada pelo piloto da aeronave PR-BSI previa curva imediata à direita após a decolagem (conforme descrito na carta de decolagem). Entretanto, o perfil executado pelo piloto contrariou a instrução recebida e a aeronave teve um deslocamento à esquerda, interferindo na decolagem da aeronave FAB 2582, que cumpria corretamente o seu perfil de decolagem”, afirma o texto.



FAB suspende decolagens simultâneas no Aeroporto de Brasília

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02 março 2016

Comandante de Citation Excel tentou corrigir táxi ao ingressar no sentido errado da pista


Oswaldo Gomes | AeroMagazine

Durante o início da tarde desta terça-feira, uma aeronave modelo Cessna 560 XLS Citation Excel sofreu um incidente classificado como leve no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). 



A causa é inusitada. Ao ingressar no sentido contrário do taxiway, o comandante do avião tentou corrigir o erro. Porém, ao perfazer outra manobra incorreta, acabou saindo da pista de Congonhas e atolando na área gramada do aeroporto.

A aeronave pertence à Copper Trading S.A., com sede no Espírito Santo, e, segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), está com a Inspeção Anual de Manutenção e Certificado de Aeronavegabilidade em situação regular.

Desde o incidente, a Infraero tenta reposicionar o avião para liberar o fluxo da pista de táxi. Apesar do ocorrido, o Aeroporto de Congonhas informou que opera em condições normais tanto para a aviação regular quanto para a aviação geral.

A empresa proprietária da aeronave foi contatada, mas não quis se manifestar a respeito ou divulgar maiores informações.



Jatinho atola na grama após manobra incorreta em Congonhas

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29 fevereiro 2016

Homem e mulher estavam no avião e morreram na hora, segundo polícia.
Ainda não se sabe o que causou a queda e quem pilotava a aeronave.


Do G1 PR


Um monomotor caiu no fim da manhã desta sexta-feira (26) entre os municípios de Jaguapitã e Porecatu, na região de Londrina, norte do Paraná. Um homem e uma mulher morreram na hora, de acordo com a Polícia Civil.


Ainda não há informações sobre as vítimas  (Foto: Sesp/Divulgação)
Ainda não há informações sobre as vítimas (Foto: Sesp/Divulgação)

Segundo a polícia, o avião caiu próximo a uma plantação de soja. Ainda não se sabe os motivos que causaram a queda.

A Polícia Civil divulgou os nomes das vítimas às 15h. Morreram no acidente a advogada Jane Resina Fernandes de Oliveira e o marido dela, Paulo Cesar de Oliveira, de Mato Grosso do Sul. A polícia disse ainda que o casal viajava de Campo Grande para Londrina.

O escritório de advocacia Resina e Marcon, empresa da advogada morta no acidente aéreo, divulgou que os corpos do casal serão cremados em Londrina. 


Duas pessoas morrem em queda de monomotor na região de Londrina

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Permissão seria apenas em caso de reciprocidade entre Brasil e outro país.

Legislação prevê atualmente participação estrangeira máxima de 20%.


Fábio Amato | G1, em Brasília

O governo federal vai propor uma mudança na lei para que grupos estrangeiros sejam autorizados a controlar empresas aéreas que operam dentro do Brasil. Atualmente, o Codigo Brasileiro de Aeronáutica (CBA) limita a participação estrangeira em 20%.




Uma mudança nessa legislação vem sendo discutida há anos. A principal discussão, porém, girava em torno do aumento na participação de estrangeiros, para até 49%, mantendo o controle das empresas aéreas em mãos de empresários brasileiros.

Nesta sexta-feira (26), o Ministério da Fazenda informou que vai encaminhar ao Congresso, nos próximos dias, um projeto que eleva de 20% para 49% a participação de grupos de fora.

A proposta, porém, vai prever uma segunda situação: nos casos de reciprocidade entre os países, esse percentual pode ser ainda maior.

Isso significa, por exemplo, que empresários chilenos vão poder ter 50% ou mais das ações de uma empresa aérea brasileira, desde que haja um acordo, assinado entre os governos de Brasil e Chile, prevendo o mesmo direito a grupos brasileiros.

“(...) o governo deverá encaminhar medida legislativa ao Congresso Nacional propondo o aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras para 49%, alterando, para tanto, o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7.565, de 1986). Além disso, nos casos de reciprocidade este aumento poderá ser elevado”, informou ao G1 o Ministério da Fazenda.

A medida, se aprovada, valeria tanto para empresas que já operam no Brasil como eventuais novas aéreas que viessem a começar a voar por aqui.

Investimentos


O Ministério da Fazenda informou ainda que a mudança “é uma prioridade para a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.” E que, com ela, o governo espera incentivar a entrada no país de “novas fontes de recursos para capitalizar o setor de transporte aéreo.”

As empresas aéreas brasileiras vêm sofrendo prejuízos causados, especialmente, pela valorização do dólar frente ao real. A Gol registrou, no terceiro trimestre de 2015, perdas de R$ 2,13 bilhões. No mesmo período, a Latam, empresa que reúne as operações da chilena LAN e da brasileira TAM, teve prejuízo de US$ 113,3 milhões.

O ministério defende ainda que a proposta pode facilitar a “entrada de novas empresas no setor, o que aumenta as condições de concorrência, fato esse extremamente desejável para a sociedade.”

“Ela [mudança na lei] permitirá a capitalização das empresas, o que garante fôlego financeiro; possibilidade de entrada de novas empresas no setor; e possibilidade de aumento da competição e seus efeitos benéficos sobre a sociedade”, completou o Ministério da Fazenda.


 

Projeto pode permitir a estrangeiro controlar empresa aérea no Brasil

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15 fevereiro 2016

Obra de 3 meses em edifício foi para obter certificação internacional da Icao.

Novo centro será no DF; contra mudança, servidores apontam desperdício.


Tahiane Stochero | G1, em São Paulo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu desativar um prédio da União que utiliza em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, após realizar uma reforma completa de quase R$ 1 milhão em 2015.


Centro de treinamento da Anac passou por reforma de R$ 1 milhão e será desativado, para mudança para Brasília (Foto: Arquivo pessoal/G1)
Centro de treinamento da Anac passou por reforma de R$ 1 milhão e será desativado, para mudança para Brasília (Foto: Arquivo pessoal/G1)

No local funciona o centro de treinamento para pilotos e profissionais da aviação, e a reforma foi necessária para que a Anac recebesse uma certificação internacional da Organização Internacional de Aviação Civil (Icao) – entidade da ONU responsável por regular o setor, para atuar como ponto de referência em instrução na América Latina.

A ideia da agência é construir um novo centro de treinamento em Brasília, em um prédio de propriedade pública dentro do aeroporto da capital federal e que terá também que passar por reformas. A previsão é começar a funcionar até 2018 e o custo da transferência, segundo a agência, será de R$ 180 mil.

Funcionários reclamam


A decisão de levar o centro de treinamento de Jacarepaguá para Brasília não agradou aos funcionários da agência, que afirmam ver desperdício de dinheiro público e perda de profissionais preparados. A Associação dos Servidores da Anac (ASA) chegou a realizar reuniões entre diretores e funcionários para debater a mudança, mas não houve consenso.

A Anac nega desperdício e diz que, pelo contrário, a desativação do prédio de Jacarepaguá, utilizado desde 2006, vai reduzir custos e resultará numa economia de R$ 1 milhão anual – mas não especificou como.

A Anac diz que o prédio de Jacarepaguá não foi reformado, mas que passou por "intervenções de manutenção nas instalações", já que pastilhas da fachada ameaçavam cair e havia infiltrações no edifício. A agência diz ainda que acionou judicialmente a construtora do edifício, buscando o ressarcimento do gasto.

"Por fora, estava tudo caindo", disse um funcionário da Anac. "Chegamos a perder documentos e processos. Mesas ficavam cheias de água. Quando chovia, ensopava tudo dentro. Se isso não é reforma, não sei o que é", afirmou outro servidor.

Gasto


Conforme o extrato do contrato, publicado no "Diário Oficial da União", a obra custou R$ 944.784,00 e durou três meses, tendo sido concluída às vésperas da inspeção da Icao, realizada entre 22 e 25 de setembro do ano passado.

Na ocasião, a Anac obteve a nova certificação como membro "Trainair Plus" – que torna o Brasil referência para o treinamento de pilotos na América Latina e países de língua portuguesa.

Cerca de dois meses após a avaliação da Icao, na noite de 30 de novembro, os funcionários do centro de treinamento de Jacarepaguá receberam um email da diretoria comunicando que deveriam deixar as instalações entre fevereiro e março de 2016. Foi a primeira vez que souberam das intenções da agência de transferir o centro de treinamento para Brasília.

Prédio alugado


Segundo a Anac, os 60 funcionários da unidade vão trabalhar em um edifício de 18 andares, alugado desde 2008 pela agência, na Avenida Presidente Vargas – a Torre Boa Vista, no centro da capital fluminense.

O local já abriga outros 600 servidores, estagiários e funcionários terceirizados e possui dezenas de estações de trabalho vagas. Segundo a Anac, o aluguel da Torre Boa Vista é de R$ 891 mil mensais.

"Diante de um cenário econômico adverso, esta transferência faz parte de um conjunto de ações que estão sendo tomadas visando à racionalização dos gastos, conforme estabelecido pelo Decreto nº 8.450, de 9 de outubro de 2015. Nesse contexto, diversas iniciativas já foram adotadas pela agência, como restrição no uso dos veículos oficiais e de aparelhos de telefonia móvel, renegociação dos contratos de aluguel, dentre outras", afirmou a Anac sobre a decisão.

"As contas da Anac não fecham. A quem interessa devolver à União um prédio público reformado e transferir os servidores para um prédio alugado e o centro de treinamento para Brasília?", afirma o presidente da ASA, Carlos Montino.

Para ele, haveria economia se a Anac desocupasse o prédio alugado e ocupasse "racionalmente dois prédios próprios que a Anac possui no Rio". Além do prédio de Jacarepaguá, a agência possui outro edifício no centro do Rio que serve como depósito. A agência diz que os dois lugares não possuem condições de abrigar o total de servidores.

Referência


Os funcionários argumentam que a agência investiu cerca de US$ 100 mil na adequação de espaços, validação de cursos e preparação de profissionais para a inspeção da Icao em Jacarepaguá, que já virou ponto de referência para os profissionais da aviação brasileira.

A Anac, porém, rebate o número e afirma que o investimento foi de US$ 20 mil. Segundo a agência, independente da mudança de sede, a nova certificação ficará com o país. Ao G1, a Icao afirmou que "a localização do centro de treinamento no Brasil não impacta no status como membro internacional no programa Trainair Plus".

No dia 22 de janeiro de 2016, a Icao postou no Facebook uma foto e um texto afirmamdo que seus representantes estiveram no Brasil para dar o aval à mudança de sede do centro de treinamento.


 

Anac desativa centro de treinamento no RJ após reforma de R$ 1 milhão

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07 fevereiro 2016

Assim como ocorreu em Guarulhos, aeroporto do Galeão terá um voo especial do maior avião de passageiros do mundo


Ricardo Meier | Airway

O movimento de passageiros nos aeroportos brasileiros foi menor em 2015 e espera-se mais redução este ano, mas isso não tem sido motivo para que algumas companhias aéreas aproveitem para promover seus serviços com o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo. Depois de pousar em Guarulhos em novembro do ano passado, em voo único pela Emirates Airline, agora será a vez do Aeroporto do Galeão receber o gigante, mas apenas na época dos Jogos Olímpicos, em agosto. 


Airbus A-380

A companhia aérea da vez será a Air France, que planeja uma série de voos extras para o Rio de Janeiro durante o evento esportivo. O voo de número 444 com A380 também será único: chegará no dia 22 de agosto, uma segunda-feira, às 8h30 e partirá de volta para Paris às 10 horas da noite, já com a numeração 445. Nesse dia, o Airbus de dois andares substituirá um Airbus A340-300 oferecendo 516 lugares ante os 275 do modelo oficial da rota.

Isso significa um incremento de 88% na oferta de assentos, além, é claro, do espaço interno mais generoso e a experiência de voar um dos aparelhos mais exclusivos do mundo.

A Air France voa para sete cidades com o A380 (Air France)

A informação consta do ‘Hotran’, relatório com dados dos voos fornecida pela ANAC, a Agência Nacional de Aviação Civil, que ainda terá de aprovar a mudança. Algo que não deve causar problemas, afinal o Tom Jobim, como é oficialmente chamado o aeroporto internacional do Rio de Janeiro, já possui autorização para operar o quadrirreator de dois andares – Guarulhos, ao contrário, ainda precisou passar por modificações para comportar o jato.

Sem demanda

No auge do crescimento do movimento aéreo no Brasil, várias companhias mostraram desejo de colocar o A380 em rota para o país: Lufthansa, Emirates e Air France foram algumas delas. A companhia francesa, no entanto, já havia revelado planos de operar o Airbus para o Rio, mas a fraca demanda atual freou esse ímpeto. O mesmo ocorreu com a Emirates que, a despeito do voo isolado no ano passado, disse não ver necessidade de utilizar o A380 para São Paulo.



Rio de Janeiro terá visita do Airbus A380 durante as Olimpíadas

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Problemas nas frequências de rádios obrigaram aviões prestes a pousar a permanecer no ar; falha afetou Cumbica e Congonhas


Mônica Reolom | O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Uma pane nos equipamentos que gerenciam as frequências de rádio-comunicação dos Aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, provocou a suspensão de dezenas de pousos e decolagens por 15 minutos na noite desta sexta-feira 5. 


Os problemas nas frequências de rádios obrigaram os aviões prestes a pousar a permanecer no ar, dando voltas
Leia Mais:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,pane-em-controle-aereo-em-sp-suspende-voos,10000015263
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Ao menos 40 voos nos dois aeroportos atrasaram ou tiveram de ser desviados para outros locais, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e a Gru Airport, administradora de Cumbica. O Comando da Aeronáutica confirmou que os sistemas falharam às 20h45, momento em que um sistema de radiofrequência alternativa foi ativado. A falha atrapalhou a troca de informações entre os pilotos e os controladores de voo dos aeródromos. Segundo a Aeronáutica, às 21 horas a comunicação já havia sido restabelecida.

Os problemas nas frequências de rádios obrigaram os aviões prestes a pousar a permanecer no ar, dando voltas. Outros tiveram suas rotas desviadas para outras cidades. Já as aeronaves em solo tiveram de aguardar para levantar voo. Apesar de a anomalia nos sistemas ter durado apenas 15 minutos, foi o suficiente para os atrasos repercutirem até depois de restabelecidas as conexões.

Em Congonhas, havia sete voos atrasados às 23 horas, duas horas após a pane. O aeroporto fechou o dia com um total de 50 decolagens atrasadas - a maioria à noite. Já em Cumbica, 17 voos saíram ou chegaram depois do horário previsto entre as 20 horas e as 22 horas. Mas, entre as 23 horas e a 0 hora, 21 partidas estavam atrasadas.

Apesar da chuva que caiu na região metropolitana, o órgão descartou que a falha tivesse relação com o clima. Os ventos em Congonhas chegaram a 70 quilômetros por hora no fim da tarde, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura. Até a 00h30, no entanto, não havia pistas do que poderia ter causado a pane.

Caos aéreo teve 3 falhas iguais

Durante o caos aéreo que afetou o Brasil entre 2006 e 2007, ao menos três panes afetaram os voos no País. Em dezembro de 2006, uma falha nos equipamentos de rádio do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta-1), responsável pelas áreas de Brasília, Rio, São Paulo e Cuiabá, provocou uma total suspensão dos pousos e decolagens nos aeroportos de Brasília por duas horas. Em março do ano seguinte, uma falha no sistema de informática do mesmo centro, que durou sete minutos, causou atrasos e cancelamento nos Aeroportos de São Paulo e Brasília. Em junho do mesmo ano, outra pane no Cindacta 1 atingiu a região. Voos de Brasília saíram com espaçamento de 20 minutos e, no Rio, operações ficaram suspensas por mais de meia hora por causa da falha.


Pane em controle aéreo em SP suspende voos

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Caio Lobo | Via Trolebus

O grupo CCR informou que sua controlada Companhia de Participações em Concessões (CPC) fechou a compra do terreno nos municípios de Cajamar e Caieiras, Grande São Paulo, pelo valor de R$ 387,415 milhões. 


aeroporto-confins-belo-horizonte

Em outubro do ano passado, a CCR já havia informado ao Mercado que assumiu os direitos de um contrato de opção de compra de um terreno para o aeroporto em Caieiras com o projeto intitulado de Nasp (Novo Aeroporto São Paulo).

Estudos iniciais do grupo apontam que o novo aeroporto pode ter capacidade de 50 milhões a 60 milhões de passageiros por ano, com voos nacionais e internacionais. O valor do projeto está entre R$ 7 bi a R$ 8bi.



CCR fecha compra de terreno para novo aeroporto em SP – Via Trolebus

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04 fevereiro 2016

Aeronave partiria do aeroporto de Barajas com destino à Arábia Saudita. Papel com a mensagem "11h30 bomba" teria sido encontrado a bordo, junto a uma faca.


Deutsch Welle

Passageiros de um voo que iria de Madri, na Espanha, para Riad, na Arábia Saudita, foram obrigados a deixar a aeronave na manhã desta quinta-feira (04/02), após uma ameaça de bomba. Mais tarde, o Ministério do Interior espanhol informou que se tratava de um alarme falso. 




O voo da companhia Saudi Arabian Airlines deixaria o aeroporto de Barajas, na capital espanhola, às 10h50 (horário local). Os 97 passageiros e 15 tripulantes já estavam dentro da aeronave quando o comandante emitiu o alerta.

Segundo fontes de investigação citadas pela agência de notícias Efe, um papel contendo a mensagem "11h30 bomba", em inglês, teria sido encontrado num compartimento de bagagens junto a uma faca.

Foi decretado estado de alerta geral no aeroporto, e a aeronave foi então conduzida para uma pista remota do terminal, onde passou por inspeção da Guarda Civil. Segundo a Efe, nenhum objeto suspeito foi encontrado.

As investigações continuarão a fim de esclarecer a identidade do autor da mensagem. Todas as bagagens de mão foram revistadas, e impressões digitais da tripulação e de todos os passageiros foram recolhidas a fim de futuras comparações.

A ministra de Fomento da Espanha, Ana Pastor, afirmou que o aeroporto internacional de Barajas voltou à "normalidade". A Aena, entidade que opera o aeroporto, informou que rebaixou o alerta de geral para local, o que não afeta outros voos do terminal.



Avião é evacuado após ameaça de bomba em Madri

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01 fevereiro 2016

Garoto propaganda da empresa, ele recebeu o Legacy 500 nesta segunda.

Jato custa cerca de US$ 20 milhões e comporta oito passageiros.


Do G1 Vale do Paraíba e Região

O ator de Hollywood e empresário chinês, Jackie Chan, recebeu nesta segunda-feira (1º), em Tianjin, na China, um jato executivo Legacy 500 da Embraer avaliada em US$ 20 mihões. Ele, que é o embaixador da fabricante de aviões na Ásia desde 2011, é o primeiro cliente do país asiático a adquirir o modelo.

Jato é o segundo adquirado pelo ator asiático (Foto: Divulgação/Embraer)
Jato da Embraer é o segundo adquirido pelo ator asiático (Foto: Divulgação/Embraer)

Essa é a segunda aeronave que Jackie Chan compra da Embraer. Em 2012, ele esteve no Brasil para receber um Legacy 650, com capacidade para 14 passageiros, que é usado por ele e por sua equipe de produção em viagens intercontinentais. O preço de lista desta aeronave é de US$ 32 milhões.

O novo modelo, o Legacy 500, comprado em 2013 pelo ator, é um avião de médio porte, com capacidade para oito passageiros e que faz pousos em pistas curtas. O modelo tem um sistema que permite uso de telefonia e internet durante o voo. A aeronave é usada para deslocamentos mais curtos.



Ator Jackie Chan recebe na China segundo jato executivo da Embraer

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Bombeiros e embarcações da Marinha buscam pelos dois homens no mar.
Empresário, de Rondônia, havia se mudado para SC há cerca de um mês.


Do G1 SC


A identidade dos dois ocupantes da aeronave que caiu no mar em Florianópolis nesta segunda-feira (1º) foi divulgada. No monomotor estavam o empresário e fazendeiro Robson Guimarães e o piloto Marlon Neves, que continuam desaparecidos.


Bombeiros avistaram destroços e manchas de óleo no mar (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
Bombeiros avistaram destroços e manchas de óleo no mar (Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação)

Os dois iam para Ji-Paraná, em Rondônia, de onde são as famílias deles e onde ficam os negócios de Guimarães. Ele havia se mudado para Florianópolis a cerca de um mês, como mostrou o Jornal do Almoço.

Queda do monomotor


O monomotor, que tinha capacidade para seis pessoas, decolou às 5h15 do Aeroporto Hercílio Luz e caiu aproximadamente três minutos depois, a seis milhas do aeroporto, perto da Ilha do Campeche.

O sistema de controle aéreo da Aeronáutica acionou o Corpo de Bombeiros por volta das 5h30, porque os militares perderam o contato com a aeronave por radar e por rádio.

Em sobrevoo, os bombeiros avistaram do helicóptero Arcanjo destroços e manchas de óleo no mar. Mergulhadores do Corpo de Bombeiros e embarcações da Marinha também fazem buscas desde o início da manhã.

Os Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V) irão investigar as causas do acidente.



Duas vítimas de aeronave que caiu em Florianópolis são identificadas

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29 janeiro 2016

Segundo Boeing e outros laboratórios que produziram material, ele é feito 99,9% de ar


eCycle

Microlattice é um material composto por metal. Mas a sua estrutura praticamente oca, com muitos espaços preenchidos por ar, faz com que ele seja extremamente leve e, ao mesmo tempo, possa suportar grandes impactos. O material foi desenvolvido pela empresa de aviação Boeing em parceria com a Universidade da Califórnia, o HRL Laboratories e o Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.




A inovação é composta por inúmeros microtubos metálicos mais finos que um fio de cabelo, emaranhados entre si para formarem uma malha leve e extremamente resistente.

Segundo a pesquisadora Sophia Young, do HRL Laboratories, a Boeing pode usar esse material para tornar futuros modelos de avião mais leves, diminuindo a quantidade de combustível gasta. O setor aéreo tem um grande impacto ambiental atualmente.

Confira o vídeo para entender melhor o funcionamento do material (ative as legendas em português).



 

Companhia aérea afirma ter produzido o material metálico mais leve e resistente do mundo (vídeo)

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23 janeiro 2016

Exame

São Paulo – Um inventor russo propôs uma nova tecnologia para salvar passageiros de uma queda de avião: uma cabine destacável. 


Cabine: compartimento tira passageiros de avião durante queda
© Divulgação/Tatarenko Vladimir Nikolaevich Cabine: compartimento tira passageiros de avião durante queda

Em vez de atingir o solo ou o mar junto com o restante da aeronave, o compartimento em que ficam os passageiros é ejetado e um paraquedas se abre para que ele pouse em segurança.

Segundo o inventor, Tatarenko Vladimir Nikolaevich, isso pode acontecer durante qualquer momento: decolagem, aterrissagem ou no meio do voo. A cabine destacável conta também com boias que permitem um pouso na água, se necessário.

Na patente registrada por Nikolaevich, há um espaço para a bagagem. Com isso, as malas dos passageiros também podem ser salvas.

Segundo um levantamento feio pelo próprio inventor – com uma base de entrevistados não divulgada – 95% das pessoas estão dispostas a pagar mais para viajar em um avião com a sua tecnologia.

De acordo com o The Independent, a criação gerou controvérsia. Enquanto alguns acreditam que isso pode poupar vidas, outros questionam sobre os pilotos, que ficariam fora dessa cabine destacável, bem como sobre o ponto de impacto da aeronave desgovernada, que poderia ser um prédio ou uma avenida.

Como bem lembra a Wired, esse tipo de tecnologia de ejeção de passageiros já foi proposta, de maneira similar, pela Airbus, em 2013.



Cabine destacável pode salvar passageiros de queda de avião

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LanceNet

O relatório final sobre o acidente de helicóptero que matou o ex-jogador Fernandão e mais quatro pessoas, na cidade de Aruanã, no interior de Goiás, em 2014, aponta falha humana. O documento foi produzido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão subordinado ao Comando da Aeronáutica. 





No relatório da Cenipa, que foi obtido pela reportagem da RBS TV, aponta que o piloto Milton Ananias tomou decisões erradas e que isso contribuiu para o acidente. Além disso, o helicóptero e o próprio Ananias não tinham as habilitações exigidas para a realização de voo à noite, em local sem iluminação.

Outro ponto apontado pela perícia informa que a jornada de trabalho além do permitido pelas normas da aviação, da mesma forma que não foram encontradas falhas mecânicas na aeronave. Exames apontaram também que não houve consumo de bebida alcoólica.

Agora, o Ministério Público poderá decidir pela continuidade da investigação a partir dos laudos da perícia.


Acidente que matou Fernandão foi provocado por erro humano, conclui relatório

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21 janeiro 2016

Novo escândalo tem a ver com privatização de aeroportos


Diário do Poder

O advogado Tiago Cedraz foi acionado pela empreiteira OAS pela para tentar influenciar a posição do pai, Aroldo Cedraz, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), em julgamento no tribunal sobre as concessões dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais. Mensagens de celular encontradas pelos investigadores da Operação Lava Jato em dois aparelhos do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, mostram as tratativas. Tiago Cedraz nega ter trabalhado para a empresa. 


Tiago Cedraz e o pai Aroldo: mais um escândalo.

Reuniões foram feitas com o filho do presidente do TCU, segundo revelam as mensagens, diante da possibilidade de o processo das concessões de aeroportos “cair com Aroldo”, como afirmou um executivo. As mensagens mostram também que informações foram trocadas na véspera de um julgamento acompanhado de perto pelos representantes da OAS. Uma informação é que o ministro estaria presente na sessão. A votação em 2 de outubro de 2013, no entanto, não foi favorável à OAS.

Em julho de 2015 , a Polícia Federal vasculhou a casa e o escritório de Tiago, depois que ele foi citado em delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, na Operação Lava-Jato. O advogado foi acusado por Pessoa de receber R$ 50 mil mensais para vender informação do TCU, e R$ 1 milhão para influenciar em favor da UTC em processo sobre a usina nuclear Angra 3. Desde a chegada do pai ao TCU, em 2007, Tiago Cedraz, 32, acumulou clientes, sócios e patrimônio. Parcela importante das causas de seu escritório está ligada à pauta do Tribunal. Só um dos sócios atua ou atuou em 61 processos do TCU, e o advogado costumava circular pelo órgão.

Este mês, a licitação da operação do teleférico do Complexo do Alemão, no Rio — vencida por uma empresa criada por Tiago um mês após o lançamento da disputa —, foi suspensa liminarmente pela Justiça, após a empresa derrotada ter alegado que ofereceu o menor preço pela operação. A empresa de Tiago opera o teleférico do Morro da Providência, no Centro, contratada, sem licitação, por consórcio controlado por Odebrecht, Carioca e OAS, que também são alvo da PF e da Lava-Jato.

O plenário analisou as determinações feitas para que fosse liberada a primeira etapa das concessões de Galeão e Confins. Sete ministros — entre eles Aroldo Cedraz — votaram por permitir que concessionários de outros aeroportos pudessem participar dos novos leilões, mas com fatia inferior a 15%. O lobby conduzido por representantes da empreiteira foi no sentido de ampliar essa participação para além de 15%. “25 a 30”, chegou a escrever Pinheiro ao então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima. O único voto a favor dos interesses da empreiteira foi o do ministro Raimundo Carreiro.

O assunto é noticiado na edição desta quinta-feira (21) do jornal O Globo. Segundo o jornal, No relatório sobre as mensagens de Pinheiro referentes a 29 agentes políticos, a PF dedicou um capítulo a “Tiago Cedraz ou Thiago”. “Há indicativos claros de interesse de Léo Pinheiro em conversar com ‘Tiago Cedraz’, o que pode fazer referência à capacidade profissional ou à proximidade a um ministro do TCU”, registra o documento. A PF cita que Tiago não tem foro privilegiado em caso de investigação por “eventual prática do delito de tráfico de influência”.

Em setembro de 2012, executivos da OAS trataram de uma reunião com o advogado. O interesse voltou a ser abordado em 1º de junho de 2013. “Vale a pena conversar com o Thiago Cedraz???”, quis saber Gustavo Rocha, presidente da Invepar, empresa que cuida de obras de infraestrutura de transportes e que tem a OAS como acionista. O consórcio liderado pela Invepar venceu leilão da concessão do Aeroporto Internacional de Guarulhos. “Vale. É bom, antes que ele esteja do outro lado”, responde Pinheiro na troca de mensagens.

Geddel também foi envolvido

Um dos executivos da empreiteira informa, em 18 de julho daquele ano, que “Gustavo esteve com tiago cedraz”. “Chances grandes de cair com aroldo, o nosso tema”, informa a mensagem. Na véspera do julgamento do TCU sobre o acompanhamento da primeira etapa das concessões de Galeão e Confins, Pinheiro demonstra preocupação com o cenário no tribunal. “Situação se complicando no TCU. 1) a Relatora (em ferias) foi substituída pelo Min. Augusto Shermann. 2) Informações recebidas agora, sem confirmação, é de que o Relator pode vir a favor da restrição. 3) O Min Aroldo Cedraz está tb viajando. 4) Estou preocupado”. O presidente da Invepar responde: “O Tiago disse que voltariam. Estou tentando falar com ele”.

No dia da votação, o assunto é tratado entre Pinheiro e Geddel. O ex-ministro atuou em defesa da OAS junto ao então ministro da Secretaria da Aviação Civil da Presidência, Moreira Franco (PMDB), no último ano em que exerceu o cargo de vice-presidente da Caixa. Geddel levou o pleito de derrubar a restrição dos 15%. Em setembro, a então ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, senadora pelo PT do Paraná, anunciou que a restrição havia caído e que empresas que já cuidavam de outros aeroportos poderiam participar dos novos leilões. O TCU manteve o limite dos 15%. No fim das contas, a Invepar integrou uma proposta com 14,99% de participação. O consórcio foi derrotado no leilão.

Por meio da assessoria de imprensa, o escritório Cedraz Advogados disse nunca ter advogado para a OAS “individualmente“ nem para a Invepar. O escritório atuou para “clientes engajados na participação do leilão, inclusive com posição notoriamente contrária à do consórcio autor das mensagens”. “Todos os processos que o escritório atuou no TCU são de conhecimento público. Nesse caso especificamente, o escritório nunca esteve disponível para contratação.“


OAS usou filho de Cedraz para tentar mudar julgamento no TCU

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16 janeiro 2016

Poder Aéreo

São José dos Campos – SP, 13 de janeiro de 2016 – A Embraer anunciou que a KLM Cityhopper, subsidiária regional da KLM, confirmou opções para dois jatos E175 adicionais. O contrato original, que contemplava 17 pedidos firmes (15 E175 e dois E190) e 17 opções (todas para o modelo E175), foi anunciado em março de 2015. As opções para os outros 15 aviões continuam mantidas. 


Embraer E-175

Os dois novos E175 estarão incluídos na carteira de pedidos do quarto trimestre de 2015, tendo valor estimado USD 88,8 milhões, com base no preço de lista da Embraer. Estes novos aviões vão se juntar aos 30 E190 que já operam nas cores da KLM Cityhopper. A empresa aérea recebeu os dois novos jatos E190 desta encomenda em dezembro de 2015.

“Por quase uma década, a KLM Cityhopper tem operado os E-Jets, se tornando um dos maiores clientes desta família de aeronaves em todo o mundo. Então, ficamos extremamente satisfeitos que eles tenham confirmado esta nova aquisição, ampliando nossa parceria. Desejamos ainda mais sucesso à KLM Cityhopper, que segue modernizando sua frota a fim de enfrentar o ambiente cada vez mais competitivo da aviação na Europa”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial.

“Ficamos satisfeitos por confirmar as opções para dois E175 adicionais. Eles vão se juntar aos 30 jatos E190 que já operam com a KLM Cityhopper. Os E175 serão configurados em classe única, com espaços diferenciados para acomodar a European Business Class, Economy Comfort e Economy Class. O estofamento de couro torna os jatos da Embraer extremamente confortáveis para os nossos passageiros”, disse Pieter Elbers, Presidente e CEO da KLM.

“A cabine e os assentos do E190, sua confiabilidade operacional, avançada tecnologia de manutenção, consumo de combustível e pegada de CO2 contribuem para o sucesso da KLC. Nossas operações serão reforçadas com o atraente custo operacional do E175, que começa a se juntar frota KLC em poucos meses”, disse Boet Kreiken, Diretor da KLM Cityhopper.

O primeiro E175 vai se juntar à frota da KLM Cityhopper no primeiro semestre de 2016. A KLM iniciou o processo de substituição das aeronaves Fokker 100 pelos E-Jets na KLM Cityhopper em 2008, com o objetivo de reforçar a rede existente e permitir o desenvolvimento de novas rotas. Quando a última aeronave deste pedido for entregue, incluindo estes dois E175, a KLM Cityhopper terá 47 E-Jets, sendo a maior frota de E-Jets na Europa.

Desde que colocou a família de E-Jets em operação, em 2004, a Embraer recebeu mais de 1.700 pedidos firmes. Os aviões estão voando com cerca de 70 companhias aéreas de 50 países e mais de 1.200 E-Jets já foram entregues. Essa versátil família de jatos de 70 a 130 assentos voa atualmente com empresas aéreas tradicionais, bem como de baixo custo e regionais.

KLM Cityhopper confirma opções para dois jatos E175

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Gabriel Brust | RFI

O Boeing 777 da Air France onde um corpo foi encontrado na última segunda-feira (11) passou por pelo menos 10 países nos dias precedentes à sua rota final, entre São Paulo e o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. O histórico dificulta aos investigadores determinar a nacionalidade da vítima. A autópsia realizada nos últimos dois dias apontou insuficiência respiratória como a causa da morte. 


media
Guetty Images/ Pascal Le Segretain

O exame realizado no Instituto Médico-Legal de Paris ainda constatou sinais de queimadura em todo corpo, decorrentes de temperaturas baixas. Trata-se de um homem, mas não foi possível avançar em sua identificação nem determinar a idade.

“A esta altura, não se chegou a nenhuma informação sobre a nacionalidade da pessoa, nem mesmo o país de onde veio, por causa das inúmeras ligações feitas pelo voo antes de chegar a Paris”, afirmou à RFI uma fonte judiciária que acompanha a investigação, citando Angola como um de “pelo menos uma dezena de países” por onde o Boeing teria passado em apenas poucos dias.

Não foi encontrado nenhum documento ou objeto junto ao corpo, apenas roupas que a vítima vestia. “Ainda há incerteza quanto à idade e realizaremos exames complementares, como a datiloscopia (impressões digitais), para tentar avançar”, afirma a fonte.

Entenda o caso


O avião havia feito a rota Guarulhos/Charles de Gaulle no sábado, e encontrava-se em manutenção no aeroporto de Orly quando a vítima foi encontrada, dois dias depois. A companhia aérea confirmou o incidente, mas se limita a dizer que está colaborando com as investigações.

O caso é investigado pela Gendarmaria de Transportes Aéreos, segmento da polícia militar nacional francesa responsável pela aviação civil. Embora tenha aterrissado no aeroporto Chales de Gaulle – o maior da região parisiense, no norte da cidade –, o corpo foi encontrado em Orly, para onde o Boeing voou na segunda-feira, e onde receberia preparação técnica para realizar uma nova rota.

Camaronês morreu em 2013

Se confirmado, este não será o primeiro caso de tentativa de voo no trem de pouso verificado no Aeroporto Charles de Gaulle. Em 2013, o corpo de um camaronês de 30 anos foi encontrado em uma aeronave da companhia de transporte aéreo Camair-Co.

O homem teria conseguido entrar escondido no trem de pouso antes da decolagem na cidade de Duala, capital econômica de Camarões.


Morte no voo São Paulo-Paris: avião passou por pelo menos 10 países

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06 janeiro 2016

Dois passageiros árabes foram expulsos de um avião grego com destino a Tel- Aviv no domingo (3) depois de os outros passageiros israelenses a bordo exigirem que os dois homens fossem retirados do voo, informou a AFP nesta quarta-feira.


Sputnik

As autoridades palestinas exigiram que Atenas explicasse tal ação que, segundo elas, "faz lembrar" o apartheid.


15 dezembro, 2010 foto de arquivo, os aviões são aterrados durante uma greve de 24 horas no Aeroporto Internacional de Atenas Eleftherios Venizelos
© AP Photo/ Thanassis Stavrakis, File

Os dois passageiros árabes com documentos israelenses foram retirados de um voo da Aegean Airlines antes de partir de Atenas, após os passageiros israelenses terem protestado sobre a sua presença a bordo.

A segurança do aeroporto verificou em seguida os documentos dos palestinos mas os achou em perfeita conformidade.

Ainda assim, os passageiros israelenses recusaram-se a voar enquanto os dois homens palestinos permanecessem a bordo.

"Tudo começou com três ou quatro pessoas e, no final, já havia 60-70 pessoas em pé, exigindo que os dois homens saíssem", disse o porta-voz da companhia aérea.

Os dois palestinos finalmente tiveram que deixar o avião, cujo voo foi adiado por 90 minutos, tendo feito a viagem no dia seguinte.

Saeb Erekat, secretário-geral da Organização para Libertação da Palestina, chamou o incidente de "injusto e vergonhoso".

"Apelamos ao governo grego para tomar medidas rigorosas contra este ato racista, incluindo a compensação para os dois passageiros palestinos. Este comportamento horrível dos passageiros de Israel é uma reminiscência dos piores anos do apartheid sul-africano", disse ele.


Palestinos são expulsos de avião a pedido de israelenses

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26 dezembro 2015

Falcões da Liberdade do Curdistão afirmaram ter atacado com morteiro

Um limpador de aviões morreu e outro ficou ferido.


Reuters
Um grupo militante curdo que já foi ligado ao ilegal Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) assumiu a responsabilidade por um ataque contra o segundo maior aeroporto de Istambul nesta semana, no qual um limpador de aviões morreu e outro ficou ferido.

Ataque foi contra o segundo maior aeroporto de Istambul nesta semana (Foto: Reuters)
Ataque foi contra o segundo maior aeroporto de Istambul nesta semana (Foto: Reuters)

Em um comunicado, os Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK) afirmaram ter realizado o ataque com morteiro na quarta, contra o aeroporto Sabiha Gokcen, que também danificou cinco aeronaves.

O grupo assumiu no passado a responsabilidade por outros ataques fora da área de operação usual do PKK, no sudoeste predominantemente curdo da Turquia, tais como um atentado em 2012 contra um ônibus militar turco que matou dois soldados e feriu 12 pessoas em uma cidade turística litorânea.

O TAK disse que sua relação com militantes do PKK foi interrompida. Ambos os grupos são considerados organizações terroristas tanto por Ancara como pelos Estados Unidos.

Um cessar-fogo de dois anos entre o PKK e Ancara se deteriorou em julho, e o sudeste do país voltou a mergulhar num conflito de décadas, no qual mais de 40 mil pessoas já morreram.

O PKK quer uma maior autonomia para a minoria curda na Turquia.


Grupo assume responsabilidade por ataque contra aeroporto de Istambul

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20 dezembro 2015

Este domingo (20), a avião, que fazia o voo AF463 da Air France com destino a Paris, realizou um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Moi do Quênia, após suspeita de explosivo a bordo na aeronave.


Sputnik

«Os sapadores quenianos descobriram uma bomba no voo da Air France no Aeroporto Internacional Moi, Mombasa. O explosivo foi levado para um lugar seguro fora do aeroporto," disse s funcionário do aeroporto Quênia via Facebook.


Trabalhadores do aeroporto ficam perto da aeronaves Boeing 777 da Air France que fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Moi na cidade costeira do Quênia de Mombasa, 20 de dezembro de 2015
© REUTERS/ Joseph Okanga

O avião Boeing 777 estava voando de Maurício para Paris com 473 passageiros a bordo. Seis dos passageiros, incluindo o homem que fez a descoberta, estão sendo questionados pela polícia do Quénia, de acordo com a polícia.

"Os órgãos de segurança do Quênia estão concentrados em dois passageiros que parecem suspeitos", indica o comunicado do aeroporto queniano.

Enquanto isso, supostas imagens dos explosivos encontrados a bordo do avião estão começando a aparecer na internet.

Bomba encontrada a bordo do avião da Air France

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