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16 janeiro 2019

O avião malaio MH370 desapareceu em março de 2014. Até o momento, o local da queda é um mistério, mas vários investigadores e voluntários não abandonam a esperança de encontrá-lo.


Sputnik

Apesar de todas as tentativas, aventureiros só vêm falhando em determinar a razão e local da queda. No entanto, parece que há um grupo de indonésios que alegadamente sabe detalhes do acidente.


Resultado de imagem para voo MH370
Boeing 777 | Reprodução

Pescadores indonésios, liderados por Rusli Kusmin, fizeram um anúncio chocante nesta quarta-feira (16) durante uma conferência Subang Jaya, Malásia: eles declararam ter testemunhado a queda do MH370 e até mesmo recordam as coordenadas do local da catástrofe.

Eles teriam observado como o avião mergulhou em fumaça preta e desceu como uma "pipa", caindo em ziguezague.

Os motores não estariam funcionando, pois nenhum dos pescadores ouviu qualquer barulho ou explosão enquanto o avião caia. Segundo eles, caiu por volta das 7h30, horário local, no estreito de Malaca, que separa Malaia e a ilha indonésia de Sumatra, a 2 km do local onde Rusli Kusmin e sua equipe estavam pescando.

Eles se apressaram para chegar ao eventual local do acidente, mas quando chegaram lá, o avião já havia afundado, sem deixar nenhum rastro na superfície da água. Os pescadores decidiram registrar as coordenadas do local no computador de bordo. O chefe da equipe, Rusli Kusmin, jurou no Alcorão que sua história era verdadeira para provar que ele estava falando a verdade.

De acordo com o líder do grupo, ele teria informado às autoridades malaias e indonésias de ter testemunhado um acidente, mas não nomeou funcionários exatos com quem ele havia falado. No entanto, logo depois disso, ele foi contatado por vários caçadores de aviões que estavam procurando obter informações valiosas, então ele decidiu evitar mais contato com as autoridades sobre o assunto.

Não obstante, Rusli Kusmin foi recentemente convencido de mudar de decisão por Jacob George, o presidente da Associação de Consumidores de Subang e Shah Alam, que afirma ter conhecido o piloto do MH370 e estava tentando limpar seu nome de rumores de que ele havia cometido suicídio por ter colidido com o avião. George apelou às autoridades da Malásia para reiniciarem a busca pelo avião desaparecido usando as coordenadas fornecidas pelos pescadores.

Pescador diz ter testemunhado queda do MH370 malaio e saber as coordenadas

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10 janeiro 2019

Esquiador com o joelho ferido precisou de ajuda em Chamonix. Piloto afirmou que manobra é frequente.


Por G1

Um helicóptero quase encostou no gelo no resgate de um esquiador com o joelho ferido em uma alta montanha de Chamonix, nos Alpes Franceses, na quarta-feira (2).

Resultado de imagem para Esquiador é resgatado por helicóptero nos Alpes Franceses

O piloto Jean-François Martin, de 46 anos, explicou à emissora France Bleu que se trata de uma manobra utilizada frequentemente pois permite que as pessoas embarquem ou desembarquem rapidamente da aeronave. “Não há nada de extraordinário”, afirmou.

O segredo, segundo ele, é observar se há ângulo suficiente para que as hélices não encostem na neve. O piloto acumula 5000 horas de voo e atua há seis anos em Chamonix.



Helicóptero quase encosta no gelo em resgate nos Alpes Franceses (VIDEO)

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As imagens mostram o pouso da maior aeronave de passageiros do mundo, o A380 da Emirates, em meio a ventos fortes no Aeroporto de Birmingham, na Inglaterra.


Sputnik

De acordo com o Daily Mail, alguns minutos antes da aterrissagem mostrada na gravação, a aeronave A320 da companhia aérea EasyJet também tentou pousar, mas acabou desistindo e indo para outro aeroporto.


A380 da Emirates aterrissando no Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth, no Texas (arquivo)
© AP Photo / Brandon Wade

"O Easyjet A320 simplesmente não tentou novamente e desviou. Este foi um dia em que o vento ficou mais forte à medida que se movia em direção ao vento […] A pista estava encharcada minutos antes, a avalanche de pressão reversa limitava o desempenho do gigante da Emirates!", disse o autor do vídeo.

Para os pilotos nervosos, aterragens com vento cruzado podem ser aterrorizantes, mas os pilotos recebem treinamento completo sobre como realizá-las.

Na aproximação com a pista, os pilotos tentam colocar o avião de lado para manter o nariz alinhado com a pista — uma técnica conhecida como "pouso de caranguejo".

"Instruções são dadas antes de todas as abordagens para garantir que ambos os pilotos entendam o tipo de abordagem, qual é a divisão de tarefas e quaisquer considerações especiais", conclui Dai Whittingham, chefe-executivo do Comitê de Segurança de Voo do Reino Unido.


VÍDEO demonstra turbulenta aterrissagem do maior avião comercial do mundo

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Garuda é a segunda maior companhia aérea da Indonésia depois da Lion Air


EFE

A companhia aérea nacional Garuda Airlines, da Indonésia, começou a oferecer atuações musicais ao vivo no transcurso de seus voos comerciais para entreter os passageiros, anunciaram nesta quinta-feira fontes da companhia aérea.


EFE/Bagus Indahono

O encarregado de Relações Públicas da companhia, Dicky Irhamsyah, indicou à Agência Efe que o serviço procura melhorar a experiência em voo e terá uma duração de entre 10 e 15 minutos em trajetos selecionados de forma aleatória.

O primeiro concerto teste aconteceu na quarta-feira durante o voo desde Jacarta até Denpasar, na ilha de Bali, e consistiu na atuação acústica de um cantor e de um guitarrista.

Por sua vez, o diretor-geral da Garuda, Ari Askhara, afirmou em comunicado que a iniciativa procura também promover o talento emergente e “oferecer uma sensação diferente” a cerca de 35 mil pés (10.668 metros) de altura.

Imagens distribuídas pela companhia aérea mostram os dois músicos atuando ao longo do corredor do avião enquanto dezenas de passageiros gravam o espetáculo com seus telefones celulares.

Ari acrescentou que o entretenimento musical está dirigido sobretudo às novas gerações e afirmou que passou os controles para superar as regulações de segurança.

Garuda é a segunda maior companhia aérea da Indonésia depois da Lion Air, e ao lado das companhias aéreas indonésias, ficou proibida de voar à Europa de 2007 até junho de 2018, embora tenha sido uma das primeiras a deixar a lista negra europeia em 2009.

Companhia aérea da Indonésia oferece shows ao vivo durante voos para entreter

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09 janeiro 2019

Condutor do drone não foi localizado. Ao menos 16 voos atrasaram no aeroporto entre as 13h10 e 14h, mas Infraero não confirma que motivo seja a interrupção das operações.


Por Marina Pinhoni e Ricardo Gallo | G1 SP — São Paulo

A presença irregular de um drone nas proximidades do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, interrompeu as operações no terminal por 20 minutos no início da tarde desta terça-feira (8).

Foto de arquivo da visão aérea do aeroporto de Congonhas  — Foto: TV Globo/Reprodução
Foto de arquivo da visão aérea do aeroporto de Congonhas — Foto: TV Globo/Reprodução

Segundo a Força Aérea (FAB), que é responsável pelo controle do tráfego aéreo do aeroporto, as aproximações para pouso foram suspensas no local entre 13h10 e 13h30.

De acordo com a Infraero, foram registrados 16 voos com atrasos acima de 30 minutos entre as 13h10 e 14h da terça-feira. A operadora do aeroporto afirma, no entanto, que o motivo dos atrasos não têm necessariamente a ver com o fechamento. Atrasaram no período, segundo a Infraero:

  • 10 chegadas: Gol voos nº 1489, 1665, 1567,1513, e 1429; Latam voos nº 3927, 3705 e 3101; Azul voo nº 2602; Avianca voo nº 6035
  • 6 partidas: Gol voos nº 9302,1536,1490,1500 e 1452; Latam voo nº 3244
A Polícia Federal foi acionada para apurar o caso, mas quando chegou ao local onde o drone estava, o voo já havia sido suspenso e o operador do aparelho não foi localizado.

De acordo com a legislação, drones não podem sobrevoar áreas em um raio de 9 km de um aeroporto, incluindo as zonas de aproximação e de decolagem. Para sobrevoar fora dessa área, há necessidade de autorização do Departamento de Controle do Tráfego Aéreo (Decea).

Quem descumpre a lei pode ser penalizado por colocar a vida de outras pessoas em perigo, expor perigo a uma aeronave e impedir ou dificultar a navegação aérea. Os crimes estão previstos nos artigos 132 e 261 da lei nº 2848 do Código Penal e também no artigo 35 do decreto-lei nº 3.688 da Lei das Contravenções Penais.

Outro caso

Não é a primeira vez que um drone provoca o fechamento do Aeroporto de Congonhas. Em 12 de novembro de 2017, um drone desviou pousos, cancelou voos e atrapalhou conexões de centenas de passageiros no em Congonhas. O problema afetou o funcionamento do terminal por mais de duas horas, entre as 20h15 e as 22h40. Naquela ocasião, cerca de 35 voos que aterrissariam em Congonhas foram desviados para outros aeroportos, como Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas), Ribeirão Preto e até outros estados, mas as decolagens não chegaram a ser interrompidas.


Presença de drone no entorno de Congonhas fez aeroporto fechar por 20 minutos nesta terça

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08 janeiro 2019

A China produziu o primeiro protótipo de fuselagem dianteira feita de compósitos para o widebody CRAIC CR929 em desenvolvimento.


Poder Aéreo

A estrutura de 15 metros por 6 metros marca a primeira vez que a China está usando um conceito de compósitos para toda a fuselagem, diz a Comac. Acrescenta que a estrutura fornecerá suporte técnico importante para o projeto preliminar da estrutura em compósito do CR929.


Concepção do CR929

A China é responsável pela produção da fuselagem do jato widebody sino-russo em desenvolvimento. A montagem final da aeronave também será feita em Xangai. As asas em compósitos da aeronave, a seção de empenagem e cauda serão produzidas na Rússia.

O programa deverá progredir para uma definição conjunta no segundo semestre de 2019, após a seleção de fornecedores de motores e trens de pouso no início do ano.



A meta é entregar o assento de 280 pés em 2025. A gigante aeroespacial italiana Leonardo também assinou um memorando de entendimento para colaborar com a Kangde Investment Group na instalação de uma fábrica chinesa de produção de aeroestruturas para fornecer peças de fuselagem para o CR929.

Motores

Durante a Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China em novembro de 2018, em Zhuhai, Viktor Kladov, Diretor de Cooperação Internacional e Política Regional da Rostec, disse que o CR929 provavelmente seria equipado com um motor da General Electric no primeiro estágio e depois seria substituído por um motor sino-russo em outra etapa da produção.

A sino-russa Commercial Aircraft International Corporation (CRAIC), uma joint venture entre a chinesa COMAC e a russa United Aircraft Corporation (UAC), tomará uma decisão final sobre o motor a ser usado no CR929. Um motor Rolls-Royce poderia ser outra opção, acrescentou Kladov.


Mock up do CR929

A fase de projeto conceitual da fuselagem sino-russa começou em 2018. Os sistemas de aeronaves e fornecedores de equipamentos também serão selecionados em um ano e meio.

O wide-body bimotor será projetado para ter 280 assentos com um alcance de voo de 12.000 quilômetros (6.480 milhas náuticas) na versão básica. A aeronave será montada na China e projetada na Rússia. O orçamento total do programa é estimado em US$ 13 bilhões.

A joint venture foi lançada oficialmente em 22 de maio de 2017, em Xangai. O ano 2025 é direcionado para o voo inaugural e 2028 para a primeira entrega.

A parceria dos fabricantes de aeronaves chineses e russos é vista como um desafio ao duopólio da Airbus e da Boeing. O objetivo é pegar 10% de um mercado dominado pela Boeing e Airbus por 9.100 widebodies necessários ao longo de 20 anos.

China produz parte da fuselagem frontal do CR929 em material compósito

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O avião C919 ​​AC103 pousou no Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong com segurança às 12h45 de 28 de dezembro de 2018, completando com sucesso seu voo inaugural e indicando que um total de três aeronaves C919 entraram na fase de testes de voo.


Poder Aéreo

O C919 AC103 voado pelos pilotos de testes Xu Yuanzheng e Zhang Jianwei e levando o Observador Cai Jun e os Engenheiros de Teste de Voo Lai Peijun e Wang Tao decolaram da quarta pista do Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong às 11h07 e subiram no céu depois de rolar e apontar o nariz da aeronave para cima. O C919 AC103 completou 21 pontos de teste durante um voo de 1 hora e 38 minutos.



Após este voo, C919 AC103 voará para Yanliang de Xi’an a tempo de realizar os testes de voo tais como teste de flutter, calibração de velocidade, teste de voo de carga, teste de voo de estabilidade de controle e de performance.

Atualmente, duas aeronaves C919 estão realizando testes de voo simultaneamente em diferentes locais, como Yanliang, de Xi’an, Dongying, de Shandong, e Nanchang, de Jiangxi.

Outras três aeronaves estão em processo de submontagem e montagem final dentro do cronograma, e todas as seis aeronaves de teste de voo estão planejadas para serem colocadas em voo e certificação no próximo ano.

FONTE: COMAC

Terceiro avião C919 conclui voo inaugural

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06 janeiro 2019

A fabricante russa de aviões, Sukhoi Civil Aircraft, negou as alegações de que o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro dos EUA negou a licença para exportar aviões SSJ100 para o Irã.


Sputnik

A agência de notícias iraniana Ilna citou uma fonte oficial da aviação iraniana afirmando que os EUA se recusaram a emitir um certificado de exportação porque os jatos russos tinham mais de 10% das peças fabricadas nos Estados Unidos.


Aviões Sukhoi Superjet 100 na fábrica em Komsomolsk-no-Amur
Sukhoi SuperJet 100 © Sputnik / Aleksander Kriazhev

"Não recebemos uma resposta — positiva ou negativa", disse a assessoria de imprensa da Sukhoi à Sputnik em resposta negativa às afirmações.

O SSJ100 é um avião bimotor com capacidade para transportar até 98 passageiros e voar a uma distância de até 3.975 mil quilômetros. O jato fez seu primeiro vôo em maio de 2008.

A Rússia e o Irã concordaram, ainda em abril de 2018, com a venda de 40 SSJ100's até 2022. No entanto, a reimposição de sanções norte-americanas ao Irã dificultou a obtenção de componentes fabricados nos EUA.

A Sukhoi disse que está avaliando um SSJ100R atualizado sem partes dos Estados Unidos para evitar lidar com empresas dos EUA.

Fabricante russa, Sukhoi aguarda licença dos EUA para vender aviões ao Irã

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01 janeiro 2019

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 11h no Itaguá. A vítima foi atingida na queda.


Por G1 Vale do Paraíba e Região

Um helicóptero, modelo R44 PR-RMZ, que levava três pessoas caiu por volta das 11h desta terça-feira (1º) no bairro Itaguá em Ubatuba, litoral de São Paulo.

Helicóptero cai e mata pedestre em Ubatuba, SP — Foto: Arquivo Pessoal
Helicóptero cai e mata pedestre em Ubatuba, SP — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com o Corpo de Bombeiros, um pedestre morreu após ter sido atingido na queda da aeronave. Duas pessoas que estavam no helicóptero tiveram ferimentos leves e foram socorridas para a Santa Casa da cidade. Eles eram passageiros da aeronave, que fazia voos panorâmicos com turistas.

Segundo o hospital, um homem e uma mulher deram entrada no atendimento e o estado de saúde deles é estável. Os bombeiros informaram que o piloto do helicóptero sofreu apenas escoriações e não precisou ser levado para o hospital.



O homem morto na queda do helicóptero foi identificado como Alessandro Correia Leite. Ele faria aniversário no dia 19 deste mês.

Ainda de acordo com os bombeiros, o piloto perdeu altitude e fez um pouso forçado. Houve vazamento de combustível da aeronave e uma viatura fez a contenção do líquido. Nenhuma residência foi atingida na queda.


O acidente ocorreu no cruzamento entre as ruas Rodrigues de Abreu e Carlos Asseburgo. A Força Aérea Brasileira (FAB) informou em nota que investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) darão início às investigações sobre o acidente com a aeronave PR-RMZ.

Helicóptero cai e mata pedestre em Ubatuba, SP

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31 dezembro 2018

Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois ocupantes sobreviveram. Bombeiro que estava de folga, andando de moto aquática no lago, resgatou um dos sobreviventes.


Por Murillo Velasco | G1 GO

Um helicóptero, modelo R-44 Robinson, caiu, nesta segunda-feira (31), no Lago Corumbá, em Caldas Novas, na região sul de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, duas pessoas que estavam na aeronave sobreviveram. Um dos sobreviventes foi socorrido por um bombeiro que estava de folga, andando de moto aquática no lago.

Bombeiros fazem buscas após helicóptero cair no Lago Corumbá, em Caldas Novas — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Bombeiros fazem buscas após helicóptero cair no Lago Corumbá, em Caldas Novas — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um dos ocupantes do helicóptero, identificado como Gencerico de Freitas Milhomens, foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade com escoriações e um corte na cabeça. Segundo a unidade de saúde informou à TV Anhanguera, a vítima está sendo atendida e o estado de saúde é estável.

O piloto, segundo os bombeiros, teria sido socorrido por terceiros, mas não há informação se ele recebeu atendimento em alguma unidade de saúde da região.

"A aeronave caiu no lago, ainda está submersa e nós ainda não sabemos qual o prefixo ou espeficiação da mesma. Segundo as informações que temos até o momento, há duas vítimas, ambas sobreviventes, que foram socorridas no local e levadas para unidades de saúde", disse o sargento Alcinede Borges.

O acidente aéreo ocorreu por volta das 9h43 desta segunda-feira, no Lago Corumbá, em Caldas Novas. Conforme a corporação, um bombeiro de folga estava andando de moto aquática no lago no momento do acidente aéreo e, rapidamente, retirou uma das vítimas da aeronave, que ficou submersa.

Conforme Corpo de Bombeiros, mergulhadores estão fazendo buscas no lago, tentado localizar outros possíveis ocupantes do helicóptero. As equpes, que somam 7 bombeiros, conseguiram localizar a areonave submersa a 18 metros de profundidade, distante 200 metros das margens.

Segundo a corporação, o Cenipa (Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aéreos), por meio da sua regional SERIPA IV, que fica em Brasília, foi acionado para investigar as causas do acidente.

Investigação

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do SERIPA VI realizarão a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave modelo R-44 Robinson, ocorrida nesta segunda-feira (veja nota abaixo).

"A ação inicial é o começo do processo de investigação e possui o objetivo de coletar dados: fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos.
A investigação realizada pelo CENIPA tem o objetivo de prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.


A conclusão de qualquer investigação conduzida pelo CENIPA terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade do acidente. O andamento da investigação poderá ser acompanhado no Painel SIPAER (http://painelsipaer.cenipa.aer.mil.br), opção 'buscar ocorrência'".


Helicóptero cai no Lago Corumbá, em Caldas Novas (GO)

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20 dezembro 2018

Sobrevoo de drones obriga à suspensão de operações do aeroporto de Gatwick, o segundo mais movimentado de Londres. Fechamento afetou ao menos dez mil passageiros e voos foram desviados para Paris e Amsterdã.


Deutsch Welle

O aeroporto londrino de Gatwick teve de fechar sua pista depois que dois drones foram avistados sobrevoando o segundo maior aeroporto da capital britânica. O incidente ocorreu na noite de quarta-feira, mas a suspensão dos voos persistiu até esta quinta-feira (20/12) e afetou milhares de passageiros.


Voo de um drone e, no fundo, um avião em processo de pouso no aeroporto de Gatwick, em Londres
Desde julho de 2018, drones estão proibidos de voar num raio de um quilômetro de aeroportos britânicos

Segundo comunicou o aeroporto, as aterrissagens e decolagens foram suspensas às 21h de quarta-feira (horário local, 19h de Brasília) depois que foram avistados dois drones perto da pista. Durante a madrugada, a pista chegou a ser reaberta por 45 minutos, mas foi fechada novamente em seguida.

Muitos aviões foram desviados para outros aeroportos, inclusive aos de Paris e Amsterdã. As autoridades aeroportuárias pediram aos passageiros que entrem em contato com as suas companhias aéreas para se informar do status dos seus voos.

"Aconselhamos qualquer pessoa com voo a partir de Gatwick ou que pretende buscar alguém no aeroporto na quinta-feira, 20 de dezembro, que verifique o status dos voos", disse o aeroporto de Gatwick, em comunicado.

O aeroporto comunicou que o incidente está sendo investigado pela polícia e que uma atualização da situação seria emitida assim que as autoridades tiverem "a garantia adequada de que é apropriado reabrir a pista".

O diretor de operações de Gatwick, Chris Woodroofe, disse que o fechamento da pista afetou cerca de dez mil pessoas na manhã de quinta-feira – duas mil pessoas, cujos aviões não foram autorizados a decolar; duas mil pessoas que não conseguiram deixar seus pontos de origem; e seis mil pessoas que foram desviadas a outros aeroportos britânicos e na Europa continental.

No Reino Unido, desde julho de 2018, é ilegal utilizar aparatos voadores conduzidos por controle remoto a menos de um quilômetro dos aeroportos. A pena por colocar a segurança aeroviária em risco é de cinco anos de prisão.

O número de quase-acidentes entre drones privados e aeronaves mais do que triplicou entre 2015 e 2017. Em 2017 foram registrados 92 incidentes, mas 2018 já computou 117 ocorrências, de acordo com o órgão de segurança aérea UK Airprox Board.

"Mesmo dois quilos de metal e plástico, incluindo a bateria, atingindo um para-brisa, turbina ou rotor de cauda de helicóptero, pode ser catastrófico", disse recentemente Rob Hunter, chefe de segurança de voo da Associação de Pilotos de Companhias Aéreas Britânicas (Balpa).

O aeroporto de Gatwick é o segundo maior de Londres, depois de Heathrow – o maior da Europa. A estimativa do aeroporto é de que cerca de 2,9 milhões de pessoas - "um número recorde" - passem por Gatwick durante a atual temporada de férias natalinas.

Aeroporto de Gatwick continua fechado devido a drones perto da pista

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Decisão atende a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos de Sao José dos Campos, e AGU anuncia que vai recorrer. No início do mês, outra liminar para suspender o acordo foi derrubada.


Deutsch Welle

O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, concedeu uma liminar que suspendeu mais uma vez o acordo entre as empresas Embraer e Boeing.


Brasilien Flugzeugbauer Embraer (Reuters/N. Doce)
O acordo em andamento entre as duas empresas prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture

A liminar foi concedida nesta quarta-feira e confirmada na quinta-feira (20/12) pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no interior de São Paulo, que é um dos autores do pedido, junto a outros sindicatos de trabalhadores da região onde a Embraer mantém fábricas.

No início do mês, o juiz já havia atendido a uma ação popular contra a negociação articulada por grupo de parlamentares do PT. A liminar foi derrubada dias depois pelo desembargador Souza Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).

A AGU já informou que vai recorrer da nova decisão.

Acordo

O acordo em andamento entre as duas empresas prevê a criação de uma nova companhia – uma joint venture, no termo do mercado – na qual a Boeing teria 80% e a Embraer, 20%. O novo negócio é avaliado em 5,26 bilhões de dólares.

Caberia à Boeing a atividade comercial, não absorvendo as atividades relacionadas a aeronaves para segurança nacional e jatos executivos, que continuariam somente com a Embraer.

Hoje o governo brasileiro tem uma participação qualificada na empresa, por meio daquilo que se denomina no mercado de golden share, uma ação especial que dá mais controle ao seu proprietário.

Justiça Federal suspende acordo Embraer-Boeing

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Polícia alemã aumenta nível de alerta após suspeitos de extremismo islâmico terem sido vistos tirando fotos no aeroporto de Stuttgart. Mesma dupla foi flagrada fazendo fotografias no aeroporto de Paris na semana passada.


Deutsch Welle

A polícia alemã reforçou a segurança nos principais aeroportos do país nesta quinta-feira (20/12) após câmeras de segurança terem flagrado suspeitos de extremismo tirando fotos no aeroporto de Stuttgart.


Deutschland Polizeipräsenz am Stuttgarter Flughafen (picture-alliance/dpa/Sven Kohls/SDMG)
Segurança foi reforçada nos aeroportos de Berlim, Frankfurt, Munique e Hamburgo

De acordo com a imprensa alemã, quatro pessoas estão sendo procuradas pela polícia. Duas delas, que seriam pai e filho, também foram vistos na semana passada tirando fotos em um terminal do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, dois dias depois do atentado cometido por um extremista em Estrasburgo.

De acordo com o jornal Bild, ambos são moradores do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália e foram até Paris com um carro com placas alemãs.

De acordo com a emissora SWR, os dois foram novamente filmados por câmeras de segurança, desta vez no aeroporto de Stuttgart, mais uma vez tirando fotos, nesta quarta-feira. Eles deixaram o local antes de a polícia abordá-los. Segundo a RedaktionsNetzwerk Deutschland, pelo menos um dos homens é considerado um extremista islâmico pelas autoridades alemãs.

A polícia não deu informações sobre as duas outras pessoas que estão sendo procuradas.

De acordo com a emissora ARD, serviços de inteligência do Marrocos alertaram as autoridades francesas e alemãs sobre os suspeitos. Os marroquinos entregaram cópias de conversas online entre os suspeitos, que incluem referências à jihad (guerra santa). De acordo com a ARD, dois dos homens citados pelos marroquinos têm as mesmas características daqueles vistos rondando os aeroportos de Paris e Stuttgart.

"Detectamos tentativas de espionagem no aeroporto de Stuttgart e aumentamos maciçamente nossas medidas de segurança no aeroporto em cooperação com a polícia estadual", comunicou a Polícia Federal da Alemanha.

Após o aumento do nível de alerta, dezenas de policiais foram vistos patrulhando o aeroporto de Stuttgart. De acordo com jornal Bild, a segurança também foi reforçada nos aeroportos de Berlim, Frankfurt, Munique e Hamburgo, assim como em aeroportos menores próximos do sudoeste, a região de Stuttgart, como Friedrichshafen, Karlsruhe e Mannheim.

Segurança é reforçada em aeroportos da Alemanha

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19 dezembro 2018

Decisão foi adotada após uma série de voos atrasados porque equipe estava alcoolizada ou não recuperada após noitada. Limite será de 0,09 mg de álcool por litro de sangue, menor do que o autorizado a motoristas.


France Presse

As companhias aéreas japonesas deverão submeter os seus pilotos de linha a controles de consumo de álcool, anunciaram as autoridades nesta quarta-feira (19), uma decisão adotada após uma série de voos atrasados porque a equipe estava alcoolizada ou ainda não recuperada de uma noitada.

Avião da Japan Airlines em aeroporto no Japão — Foto: cegoh/Creative Commons
Avião da Japan Airlines em aeroporto no Japão — Foto: cegoh/Creative Commons

Um comitê do Ministério dos Transportes do país decidiu impor estes testes às companhias aéreas e fixou o limite autorizado em 0,09 mg de álcool por litro de sangue. Para os automobilistas, limite atualmente é de 0,15 mg/l.

No mês passado, um copiloto da companhia Japan Airlines (JAL) foi detido em Londres pouco antes da decolagem do seu avião com um nível de álcool no sangue 10 vezes maior do que o limite legal.

De acordo com os regulamentos japoneses em vigor, os tripulantes dos aviões estão proibidos de consumir álcool durante as oito horas anteriores a assumir o seu posto, mas não há limite estabelecido legalmente e os testes de alcoolemia não são obrigatórios.

No caso da JAL, o copiloto havia realizado um primeiro teste de alcoolemia antes de ir para o aeroporto, que acabou sendo negativo.

Mais tarde, porém, levantou suspeitas do motorista de ônibus que o levou ao seu avião no aeroporto de Heathrow. O copiloto foi detido pela polícia depois de um teste de alcoolemia e um exame de sangue.

O homem reconheceu ter consumido duas garrafas de vinho e mais de 1,8 litro de cerveja seis horas antes do voo.

"Estamos convencidos de que (o primeiro teste) não foi realizado corretamente", disse Muneaki Kitahara, diretor de comunicação da JAL em uma coletiva de imprensa.

No final de outubro, a empresa All Nippon Airways explicou que um de seus pilotos declarou estar doente depois de uma noite de bebedeira na ilha de Ishigaki, na província de Okinawa (sul do Japão). Esta baixa de última hora causou atrasos em cinco voos regionais saídose Okinawa e 619 passageiros foram afetados.

Japão obrigará pilotos de avião a fazerem testes de consumo de álcool

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17 dezembro 2018

Procura foi suspensa nesta segunda-feira (17), informou a Força Aérea Brasileira.


Por Rita Torrinha | G1 AP — Macapá

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou, na tarde desta segunda-feira (17), que suspendeu as buscas pelo avião desaparecido com indígenas na Floresta Amazônica, no dia 2 de dezembro. O Exército Brasileiro também cancelou as buscas, argumentando não ter suporte de aeronaves para cobrir uma área tão extensa.

FAB anunciou suspensão após 14 dias de buscas sobrevoando a Floresta Amazônica — Foto: Força Aérea Brasileira/Divulgação
FAB anunciou suspensão após 14 dias de buscas sobrevoando a Floresta Amazônica — Foto: Força Aérea Brasileira/Divulgação

Em nota, a FAB detalhou que nos 14 dias de procura foram realizadas 128 horas de voo com as aeronaves SC-105 Amazonas SAR, C-130 Hércules e o helicóptero H-60 Black Hawk. A busca agora está limitada a um grupo de índios e garimpeiros, por terra.

Ainda segundo a FAB, as equipes sobrevoaram uma área de 12.550 km², o equivalente a cerca de 12 mil campos de futebol.

“No total, os aviões envolvidos nas buscas percorreram a distância em linha reta de mais de 20 mil quilômetros, o que se aproxima a uma viagem entre São Paulo e Tóquio não sendo encontrado nem um vestígio do avião”, diz trecho da nota.

A aeronave desapareceu entre a aldeia Mataware, no Parque do Tumucumaque, e o município de Laranjal do Jari, no Oeste do Amapá. Segundo a Força Aérea Brasileira, as aeronaves cumpriram padrões internacionais de busca, mas a mata fechada e região montanhosa são fatores que dificultaram a observação pelas equipes.

Um total de 60 militares estiveram envolvidos nas buscas, que foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento de Manaus (Salvaero). A unidade operacional do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta IV) é responsável pela coordenação das missões de busca a aeronaves e embarcações na região Norte do país.

Desaparecimento

O avião monomotor, de prefixo PT-RDZ, transportava sete pessoas de uma família de índios Tiriyó, além do piloto. A viagem, que partiu no domingo (2 de dezembro) e fez a última comunicação às 12h06, foi contratada pelos indígenas para fazer o trajeto entre a aldeia Matawaré, no Parque do Tumucumaque, e o município amapaense de Laranjal do Jari.



Mata fechada e região montanhosa são fatores que dificultaram as buscas pelas equipes — Foto: Divulgação/Grayton Toledo/Governo do Amapá
Mata fechada e região montanhosa são fatores que dificultaram as buscas pelas equipes — Foto: Divulgação/Grayton Toledo/Governo do Amapá

A região é de difícil acesso e o transporte aéreo é a única forma de se chegar as aldeias. Em função da geografia da região, a maior parte do trajeto é feito em território paraense, pela cidade de Almeirim.

A bordo estava uma família de índios Tiriyó: professor, esposa e três filhos, uma aposentada e o seu genro. Além do piloto, Jeziel Barbosa de Moura, que tem mais de 30 anos de experiência.

De acordo com Kutanan Waiana, da coordenação executiva da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do Pará, a contratação de pequenos aviões para transporte entre aldeias é comum na região, com viagens que custam entre R$ 3 mil e R$ 10 mil.


Após 14 dias de sobrevoo, FAB suspende buscas por avião desaparecido com indígenas na Floresta Amazônica

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Os órgãos de aviação de todo o mundo têm alertado para o perigo de operar drones em áreas próximas a aeroportos. Não é à toa, pois quando um veículo aéreo desses colide com um avião a coisa pode ficar feia. Prova disso é este Boeing 737 da imagem que abre o post.


Guilherme Tagiaroli | Gizmodo

Na semana passada, durante a aterrissagem de um voo em Tijuana (México), vindo de Guadalajara, houve uma colisão da aeronave com um drone bem no bico do Boeing 737. O avião estava cheio e, segundo relata o Gizmodo ES, os passageiros apenas ouviram um forte barulho, que não comprometeu a redução de velocidade nem no desembarque das pessoas.


Reprodução

Por parte da Aeroméxico, a companhia informou que “ainda está investigando a causa exata do acidente, mas que tudo indica que foi um drone mesmo; além disso, o avião aterrissou normalmente e a segurança dos passageiros não foi comprometida”. Menos mal, né?

No Brasil, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) define que o drone deve ficar a pelo menos 5,4 km do aeroporto para voos de até 30 metros. Para voos mais altos, a distância do aeroporto deve ser de pelo menos 9 km. Fora isso, só com permissão da Aeronáutica. Além disso, alguns softwares de controle de drone têm a localização de aeroportos e impedem que as aeronaves circulem por esses ambientes de risco.

O avião, que estava em atividade por quase 17 anos, agora está em manutenção. E o drone, por ora, não foi encontrado para dar sua versão da história. Pelo jeito, ele virou sucata.

Este é o estrago que acontece na colisão de um drone com um avião

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Além deles, foram presos um passageiro com passaporte falso e três com pedras preciosas.


Por G1 SP

A Polícia Federal prendeu oito passageiros tentando embarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com drogas escondidas nas malas, em garrafas e até em sacos de café. As oito pessoas foram presas em flagrante neste sábado (15) e domingo (16). Além deles, foram presos um passageiro com passaporte falso e três por usurpação de bens da União.

Cocaína estava escondida no fundo da mala — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Cocaína estava escondida no fundo da mala — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Veja quem foi preso e por quê:
  • Uma brasileira de 25 anos com 2 kg de cocaína no fundo falso da mala. Ela iria para Lisboa.
  • Um nigeriano de 37 anos com 12 kg de cocaína em sacos de café. Ele iria para a Nigéria.
  • Uma brasileira de 24 anos com 2 kg de cocaína no fundo falso da mala. Ela iria para Maceió (AL).
  • Um brasileiro de 26 anos com 6 kg de cocaína no fundo falso da mala. Ele iria para a Etiópia.
  • Uma espanhola de 36 anos com 10 kg cocaína escondida em cobertores. Ela iria para Lisboa.
  • Uma brasileira de 21 anos com 4 kg de cocaína em uma placa escondida na lateral da mala. Ela iria para a Suíça.
  • Uma paraguaia de 25 anos com 5 kg de cocaína na mala. Ela iria para Lisboa.
  • Um filipino de 39 anos com 7 kg de cocaína escondidos em três garrafas de espumante. Ele iria para a Etiópia.
  • Um homem de 41 anos com passaporte peruano falso.
  • Uma chinesa de 38 anos com três pessas de metal dourado não declarados
  • Uma cinesa de 39 anos com duas pedras ametista somando 17 kg.
  • Um chinês de 29 anos com 4 kg de pedras preciosas e 45 cartelas do medicamento Terfamex.
Os presos serão encaminhados ao presídio estadual, onde ficarão à disposição da Justiça.

PF prende 8 passageiros no aeroporto de SP com cocaína em cobertores, garrafas e sacos de café

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Acordo prevê a criação de uma nova empresa de aviação comercial, com 80% da Boeing e 20% da Embraer; acordo ainda precisa da aprovação do governo.


Por Taís Laporta* | G1

A Embraer informou nesta segunda-feira (17) que aprovou junto à fabricante norte-americana de aeronaves Boeing os termos do acordo anunciado em julho do ano passado, que prevê a criação de uma nova empresa (joint venture) de aviação comercial no Brasil.

Parceria entre Boeing e Embraer prevê a criação de joint ventures de aviação comercial e defesa. — Foto: Claudia Ferreira / G1
Parceria entre Boeing e Embraer prevê a criação de joint ventures de aviação comercial e defesa. — Foto: Claudia Ferreira / G1

O novo negócio está sendo chamado de JV Aviação Comercial ou Nova Sociedade – este não será o nome da empresa após a conclusão de operação.

O negócio é avaliado em US$ 5,26 bilhões. Inicialmente, quando as duas empresas assinaram um memorando, o valor era estimado em US$ 4,75 bilhões.

Controle da Boeing

A Boeing será controladora da empresa, com 80% de participação, ao fazer um pagamento de US$ 4,2 bilhões (o equivalente a R$ 16,4 bilhões), maior que o inicialmente previsto. Este valor supera em mais de 7% o valor de mercado da Embraer no fechamento do pregão da última sexta-feira (R$ 15,2 bilhões). O maior valor de mercado já registrado pela Embraer foi em novembro de 2015, quando a companhia atingiu R$ 22,39 bilhões, segundo dados da Economatica.

Os 20% restantes serão da fabricante brasileira, que poderá vender sua parte para a norte-americana a qualquer momento, por meio de uma opção de venda.

O acordo ainda precisa ser aprovado pelo governo brasileiro, que é dono de uma "golden share" na companhia e tem poder de veto em decisões estratégicas, como a transferência de controle acionário da empresa.

Caso o governo aprove o negócio, o acordo ainda será submetido à aprovação dos acionistas, das autoridades regulatórias, "bem como a outras condições pertinentes à conclusão de uma transação deste tipo", informou a Embraer.

O acordo foi divulgado uma semana depois de o Tribunal Regional Federal da 3ª região (TRF3) ter revogado liminar que impedia as empresas de seguirem com as negociações.

As ações da Embraer no Ibovespa chegaram a subir mais de 7% após a divulgação dos termos do acordo.

Negócio de aviação comercial


A expectativa é que a parceria só tenha efeitos no lucro por ação da Boeing após 2020. O negócio deve gerar sinergias anuais de cerca de US$ 150 milhões – antes de impostos – até o terceiro ano de operação.

Após concluída a transação, a joint venture será liderada por uma equipe de executivos no Brasil, incluindo um presidente e CEO. A Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa, que responderá diretamente a Dennis Muilenburg, presidente e CEO da Boeing.

A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil. A empresa espera que o resultado da operação, descontados os custos de separação, seja de aproximadamente US$ 3 bilhões.

Em 2017, a área de aviação comercial da Embraer respondia por 57,6% da receita líquida da companhia, com US$ 10,7 bilhões de um total de US$ 18,7 bilhões.

Negócio da área de defesa

As empresas também chegaram a um acordo sobre os termos de uma segunda joint venture para promover e desenvolver novos mercados na área de defesa, envolvendo o avião multimissão KC-390.

De acordo com a parceria, a Embraer será a controladora neste negócio, com 51% de participação, e a Boeing, os 49% restantes. O valor total do negócio não foi informado.

Caso a parceria seja aprovada no tempo previsto, a Embraer espera que a negociação seja concluída até o final de 2019.

Por que Boeing e Embraer estão unindo forças

A Boeing e a Embraer anunciaram no fim de 2016 que estudavam unir seus negócios. A expectativa era de que um acordo entre as duas poderia criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma união similar entre as maiores concorrentes, Airbus e Bombardier, que também se uniram.

A americana e a brasileira tentam consolidar em um mesmo negócio duas operações fortes, uma em aviação de longa distância, outra para deslocamentos regionais. Enquanto a Boeing é a principal fabricante de aeronaves comerciais para voos longos, a Embraer lidera o mercado de jatos regionais, com aeronaves equipadas para voar distâncias menores.

A Embraer foi privatizada em 1994, no fim do governo Itamar Franco, por R$ 154,1 milhões (valores da época), quando o governo obteve o poder de decisão sobre a companhia.

A Embraer está avaliada atualmente na bolsa em cerca de US$ 3,9 bilhões, e a Boeing, em US$ 181 bilhões, segundo dados da Economatica.

* Colaborou Darlan Alvarenga


Embraer e Boeing aprovam termos de acordo

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16 dezembro 2018

Alerta foi feito em destino operado pela Air Europa na noite deste sábado (15). Nada foi encontrado em varredura feita nas bagagens.


EFE

Um voo da Air Europa com destino a Madri partiu com cerca de duas horas de atraso do aeroporto de Assunção, no Paraguai, na noite deste sábado (15) após ser emitido um alerta de uma possível ameaça de bomba. Uma ligação anônima fazendo a denúncia causou a ativação do esquema de segurança.

Resultado de imagem para Air Europa
Reprodução

Edgar Melgarejo, titular do Direção Nacional de Aeronáutica Civil (Dinac) do Paraguai, disse em entrevista coletiva que o telefonema aconteceu antes da chegada do avião e era de um homem e de um número do Alabama, nos Estados Unidos.

"Um homem falando com termos aeronáuticos pediu que tomasse nota de uma denúncia identificando um voo em particular onde viria uma mala que conteria material perigoso ou explosivo", disse Melgarejo.

O delegado Juan Agüero, da Força de Operações Policiais Especiais (FOPE), disse na mesma entrevista coletiva que um dos cães reagiu a uma mala que foi aberta e tinha no seu interior uma quantidade de pedras que poderiam ter restos de pólvora e proceder de uma pedreira.

A mala era propriedade de um cidadão espanhol que disse que tinha recolhido as pedras em La Rioja (Argentina), acrescentou o funcionário. O voo era procedente da cidade argentina de Córdoba. De acordo com a rádio 970 AM, a decolagem ocorreu por volta das 22h20 no horário local (23h20, de Brasília).

O titular da Secretaria de Inteligência, Esteban Aquino, afirmou que a investigação continua seu curso, ao mesmo tempo que avaliou a rápida reação das autoridades do aeroporto e das forças de segurança, apesar de se tratar de um alarme falso.

Ameaça de bomba atrasa voo que seguia de Assunção para Madri

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15 dezembro 2018

Dos 530 voos previstos até as 18 horas, entre chegadas e partidas, 192 ou 36% enfrentaram problemas em Cumbica neste sábado (15).


Por G1 SP e TV Globo

Passageiros enfrentam filas, atrasos e cancelamentos de voos pelo terceiro dia consecutivo neste sábado (15), no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Na quarta-feira, a concessionária que administra o terminal anunciou a adoção de pousos e decolagens simultâneos para agilizar o embarque, mas atribui os atrasos às chuvas de quinta-feira e os reflexos se estendem até este sábado como "efeito cascata".

Passageiros reclamam de demora e falta de comida após cancelamentos de voos no Aeroporto de Guarulhos. — Foto: Antônio Laudenir/ Diário do Nordeste
Passageiros reclamam de demora e falta de comida após cancelamentos de voos no Aeroporto de Guarulhos. — Foto: Antônio Laudenir/ Diário do Nordeste

Até as 18 horas estavam previstos 530 voos em Cumbica, sendo 271 chegadas e 259 partidas, segundo a concessionária GRU Airport, que administra o aeroporto. Ao todo, 192 voos tiveram problemas (atrasos ou cancelamentos), ou seja, 36% do total.

Entre as 271 chegadas previstas, 59sofreram atrasos (24%) e 25 foram cancelados (9,2%). Entre as partidas, 259 partidas, 90 sofreram atrasos (37,3%) e 18 foram cancelados (6,9%).

Segundo a assessoria da GRU Airport, a Latam é a companhia com maior incidência de atrasos. Foram 35 voos cancelados dos 160 programados pela empresa neste sábado.

As empresas aéreas acionaram seus planos de contingência e realizaram o replanejamento da malha aérea no terminal. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que está monitorando os ajustes.

Na quinta-feira (13), passageiros de três voos atrasados protestaram no saguão de embarque de Cumbica. A GRU Aiport, que administra o aeroporto, informou que aqueles atrasos ocorreram por conta do mau tempo.

Nesta sexta-feira (14), o aeroporto amanheceu novamente com filas, atrasos e cancelamentos. A confusão não afetou apenas os voos com origem em São Paulo - passageiros que decolaram em Madrid, na Espanha, perderam quase dois dias inteiros de viagem porque a aeronave não conseguia pousar em Guarulhos para uma escala.

A concessionária publicou uma nota em que atribuiu os atrasos e cancelamentos em decorrência das chuvas. “Os atrasos são decorrência direta das chuvas do dia de ontem, o que motivou o acúmulo de tráfego com origem ou destino no Aeroporto de Guarulhos”, explicou em nota a concessionária que administra o aeroporto.

A GRU Airport informou ainda que “a regularização completa das operações depende das empresas aéreas, não sendo possível à concessionária estimar quando a malha aérea será integralmente regularizada”.

Aos passageiros com embarque previsto, o Aeroporto de Guarulhos recomenda antecedência na chegada por conta da grande demanda, e confirmar junto a empresa aérea o status do seu voo afim de evitar maiores transtornos.

Mau tempo


Nos posicionamentos enviados à imprensa, Gol e Latam afirmaramm que os atrasos foram motivados pela chuva forte que caiu sobre São Paulo na quinta-feira.

Meteorologistas ouvidos pela TV Globo apontam, no entanto, que o tempo não estava fechado quando os problemas se agravaram. Os radares mediram 36 milímetros de chuva e ventos de até 81km/h, em Guarulhos, entre as 15h e as 18h de quinta.

Na manhã de sexta, segundo os especialistas, não havia nebulosidade, chuva ou nevoeiro no céu da região – condições que, geralmente, afetam a visibilidade dos pilotos e alteram as condições de voo.

Nova operação

Na última quarta (12), o aeroporto anunciou um novo regime de operação, com pousos e decolagens simultâneas. O procedimento, chamado de Agile GRU, permite que aeronave decole de uma pista enquanto outra estiver pousando, desde que a pista esteja em "condição visual" – ou seja, sem revés climático.

Questionada se a operação causou impacto positivo ou negativo nos pousos e decolagens, a GRU respondeu em nota que “o procedimento é feito em condições meteorológicas favoráveis, com impacto positivo para a operação do Aeroporto” e que “em situações de visibilidade reduzida, como é o caso de chuva forte, não é possível fazer o procedimento de pouso e decolagem simultânea”.


Aeroporto de Guarulhos tem atrasos e cancelamentos pelo 3º dia seguido

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