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11 dezembro 2015

Presidente da companhia Swift Air Cargo disse ter comprado aviões.
Anúncio foi colocado na imprensa.


France Presse

O proprietário de três Boeing 747 abandonados na pista do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, apareceu após a publicação de um anúncio na imprensa que provocou perplexidade.

Um dos jatos Boeing 747 que foram abandonados no aeroporto da capital, Kuala Lumpur, na Malásia (Foto: Joshua Paul/ AP)
Um dos jatos Boeing 747 que foram abandonados no aeroporto da capital, Kuala Lumpur, na Malásia (Foto: Joshua Paul/ AP)

Blue Peterson, presidente da companhia malaia Swift Air Cargo, afirmou à AFP que sua empresa comprou os aviões em junho de outra companhia.

De acordo com o empresário, as autoridades aeroportuárias se negaram diversas vezes a reconhecer a Swift Air Cargo como proprietário dos três Boeing, apesar da documentação apresentada.

"Acordei em 7 de dezembro e fiquei pasmo ao ver que estavam procurando o proprietário dos aviões", disse Peterson, um ex-piloto americano da Malaysia Airlines.

A AFP não conseguiu entrar em contato com fontes do aeroporto, que publicou o anúncio na imprensa informando que as aeronaves poderiam ser vendidas caso proprietário não pagasse as taxas pendentes até 21 de dezembro.


Proprietário de três Boeing 747 abandonados na Malásia aparece

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07 dezembro 2015

Licença do piloto e dono do avião foi obtida recentemente


Diário do Poder

Três pessoas morreram hoje (6) na queda de um avião monomotor em uma fazenda próxima ao município de Trindade (GO). O acidente ocorreu por volta as 11h30, em um local de mata fechada. O piloto e dono da aeronave era Marcelo de Sá Pinheiro, 45, empresário do ramo de eletrificação. Sua licença para pilotar era recente. Os passageiros eram os estudantes Elton Ramos da Silva Cruz, 19, e Kayo Telles da Silva, 20. 


OS DESTROÇOS DO AVIÃO FORAM LOCALIZADOS E A IDENTIDADE DAS VÍTIMAS CONFIRMADA.

Segundo a Força Aérea Brasileira, o monomotor PT-VNC, PA32, vinha de Palmeiras de Goiás (GO) com destino ao Aeroclube Nacional de Aviação de Goiás. Uma equipe de técnicos do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (SERIPA VI) desloca-se até o local para investigar as causas do acidente.

Os corpos foram retirados dos destroços pela Política Técnico Científica e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. A área do acidente foi isolada pela Polícia Militar (PM). As investigações do 6º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa VI) devem começar nesta segunda (7).

Chovia forte, na hora do acidente. A aeronave decolou em Palmeiras de Goiás, a 98 quilômetros de Goiânia, e tinha como destino o Aeroclube Nacional de Aviação de Goiás.



Três homens morrem em acidente de avião em Goiás

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03 dezembro 2015

Extra

Um mulher grávida diz que foi obrigada a dormir no chão do aeroporto da cidade australiana de Brisbane, depois que a companhia aérea Virgin Australia se recusou a permitir sua entrada na área de descanso, oferecida pela empresa a alguns clientes, quando seu voo teve um atraso de 9 horas. Meghan-Rachel Cochrane, que está no 9º mês de gestação, compartilhou sua frustração no Facebook, explicando que ficou deitada no chão por não aguentar mais ficar em pé ou sentada. A publicação havia sido compartilhada quase 3 mil vezes até a noite desta quarta-feira.


Meghan reclama que não consegui permissão para ficar em uma área mais confortável na área de embarque.
Meghan reclama que não consegui permissão para ficar em uma área mais confortável na área de embarque. Foto: Reprodução / Facebook

“Ainda faltam três horas para a liberação do check-in, e agora eu estou deitada no chão, já que ficar sentada não é mais uma opção para mim”, desabafou.

De acordo com ela, a Virgin Australia precisou atrasar um voo por causa do mau tempo e, inicialmente, informou que colocaria todos os passageiros em um hotel. Uma hora depois, a equipe disse que as condições do tempo não eram culpa da empresa, por isso não bancariam as acomodações.

“Sem opções, nós saímos da área de embarque da Virgin e nos dirigimos para os terminais de check-in, sentamos e esperamos. Mamãe, preocupada como qualquer mãe é, ligou para a divisão australiana da Virgin e fez um apelo pelo meu caso, esperando ter alguma compaixão e uma cadeira decente para mim”, escreveu a mulher.

“Os funcionários disseram para a minha mãe que eles entendiam sua preocupação, mas que seria ‘injusto’ eles me deixarem entrar e não liberar para os outros que esperavam. Eles disseram que entenderiam se isso fosse levado às redes sociais, como minha mãe prometeu que faria”.

"Ótima maneira de cuidar de seus clientes, Virgin Australia. Eu entendo que o tempo não é culpa de vocês, mas também não é minha, e um pouco de compaixão não faz mal a ninguém".

A empresa foi procurada pelo “Mirror”, que publicou a matéria sobre o caso, mas não houve resposta.

Grávida dorme no chão de aeroporto após companhia se recusar a liberar área de descanso

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30 novembro 2015

Prejuízo de R$ 5 bilhões põe a viabilidade da empresa em xeque


Diário do Poder

O Tribunal de Contas da União cobrou explicações da Infraero sobre a viabilidade financeira da empresa após prejuízos operacionais de R$ 5 bilhões em 2013 e 2014. O ponto principal do documento enviado à estatal diz respeito à não adoção pelo governo federal e pela empresa de medidas para compensar a falta de receitas com as concessões de aeroportos lucrativos como os de Brasília, Guarulhos, Campinas e Rio.




Até o programa de demissões voluntárias, que ajudaria a Infraero a se tornar sustentável novamente, não sai do papel porque falta dinheiro.

Além de denúncias no MP do Trabalho, a Infraero tem 96 processos no banco nacional de devedores do TST. Se executados, a empresa fecha.

A Infraero tem até 1º de dezembro para responder os questionamentos do ofício assinado pelo chefe da auditoria do TCU, Carlos Modena.


TCU investiga rombo de R$ 5 bilhões na Infraero

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28 novembro 2015

O primeiro-ministro ucraniano Arseni Iatseniuk anunciou a proibição de aviões russos sobrevoarem o espaço aéreo do país, ampliando a medida anterior que já restringia voos da Rússia rumo à Ucrânia.


PÁVEL RÍTSAR | GAZETA RUSSA

Entrou à meia-noite desta quinta-feira (26) o decreto que proíbe aviões russos de sobrevoar o espaço aéreo da Ucrânia. O comunicado do serviço de aviação ucraniano foi enviado à Agência Russa de Transporte Aéreo no dia anterior.


Desvio de rotas deve encarecer passagens aéreas Foto:Iliá Pitalev/RIA Nôvosti

“As companhias aéreas russas e aeronaves russas não terão mais o direito de usar o espaço aéreo ucraniano”, anunciou o primeiro-ministro Arseni Iatseniuk na quarta.

Aviões russos já estavam proibidos de aterrissar em aeroportos da Ucrânia desde 25 de outubro. Desde então, algumas rotas haviam sido alteradas para não sobrevoar o espaço aéreo do país, sobretudo em regiões no leste onde o voo MH17 foi derrubado no ano passado, matando cerca de 300 pessoas.

Mesmo assim, “as passagens aéreas podem subir com os aviões forçados a desviar da Ucrânia”, disse o vice-ministro dos Transportes russo, Valéri Okulov, citado pela agência RBC.

Crimeia sem energia

A decisão vem na esteira de um confronto acerca das redes de energia da Ucrânia para a península da Crimeia. A região, que foi reintegrada à Rússia em meados do ano passado, teve a energia cortada por sabotadores no fim de semana passado.

A demora no reparo dos cabos por autoridades ucranianas vem sendo alvo de críticas entre os locais. A rede danificada cobre 70% da eletricidade consumida na Crimeia.

Enquanto muitos crimeanos permanecem no escuro, Moscou e Kiev mantêm ameaças mútuas em relação a sanções e restrições de comércio.


Ucrânia fecha espaço aéreo para aviões russos

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25 novembro 2015

France Presse | IstoÉ Dinheiro

A companhia brasileira de baixo custo Azul Linhas Aéreas anunciou nesta terça-feira a venda de 23,7% de seu pacote acionário ao grupo chinês HNA por 1,7 bilhão de reais (456 milhões de dólares).




A operação permitirá à terceira maior companhia aérea do Brasil - de capital fechado - fortalecer o caixa, renovar a frota, amortizar dívidas e abrir uma porta no mercado asiático, afirma a empresa em um comunicado.

"O investimento de 1,7 bilhão de reais no atual cenário do Brasil demonstra que temos um modelo de negócios de sucesso e que o HNA Group, em sua condição de investidor de grande escala tem confiança na equipe da Azul. Além disso, coloca nossa empresa como a mais valiosa do mercado aéreo brasileiro com um valor de mais de 7 bilhões de reais (1,877 bilhão de dólares)", disse Antonoaldo Neves, presidente da empresa.

A Azul foi criada em 2008, conta com 138 aviões em serviço e tem uma participação de mercado de 17% no país, segundo a empresa. A companhia opera quase exclusivamente no Brasil, mas tem alguns voos para Estados Unidos, Guiana Francesa e Uruguai.

"É uma oportunidade única para investir na América Latina", afirmou Adam Tan, presidente do HNA Group.



Grupo chinês compra 23,7% da Azul por US$ 456 milhões

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23 novembro 2015

Chen Lianxue mora em Qifu, na província de Gansu.
Ele levou mais de dois anos para construir a aeronave.


Do G1, em São Paulo

Chen Lianxue construiu avião caseiro em sua casa na aldeia de Qifu (Foto: China Daily/Reuters)
Chen Lianxue construiu avião caseiro em sua casa na aldeia de Qifu (Foto: China Daily/Reuters)

O agricultor chinês Chen Lianxue, de 50 anos, construiu um avião caseiro em sua casa na aldeia de Qifu, na província de Gansu, na China. Ele gastou cerca de 28 mil iuanes (R$ 16,2 mil) e levou mais de dois anos para construir o aparelho.

Agricultor chinês gasta R$ 16 mil para construir avião caseiro

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19 novembro 2015

O site oficial do salão Aeroespacial MAKS 2015 que aconteceu entre 25 e 30 de agosto 2015 fez um resumo do trabalho do show aéreo.


Sputnik

Apesar dos fatores econômicos e políticos não favoráveis, o montante dos contratos e acordos concluídos superou 350 bilhões de rublos (20 bilhões de reais brasileiros). O salão foi visitado por 404 mil pessoas.

O vice-diretor da Aviasalon, S.A., que organizou o MAKS 2015, Nikolai Zanegin concedeu uma entrevista à Sputnik para avaliar os resultados do show aéreo deste ano.


Promotores passando perto do avião de transporte estratégico Myasishchev VM-T Atlant no Salão Internacional de Aviação e Espaço MAKS 2015 na Rússia em Zhukovsky
Myasishchev VM-T Atlant © REUTERS/ Maxim Shemetov

Visitantes

Nós monitoramos atentamente a mídia estrangeira. Todos os meios de comunicação emitiram relatos positivos sobre o MAKS 2015. Para nós todos, e para mim pessoalmente, foi uma surpresa que o fato de os resultados do salão aéreo terem superado as nossas expectativas. Foi uma surpresa porque o salão teve lugar no meio das sanções antirrussas. Este ano além da Rússia do salão participaram 30 países (foram 46 no MAKS 2013), mas pequenas empresas e países foram-se embora. Mas na verdade todos os jogadores principais ficaram. Nas condições das sanções nós perdemos só dois países-parceiros. Trata-se da Ucrânia, um velho participante do MAKS que foi sempre representada por um grande número de empresas (cerca de 70). Além disso, perdemos Israel. A perda de Israel é ligada com a aprovação por parte da Rússia do contrato com o Irã sobre o fornecimento do [sistema antiaéreo] S-300. Em resultado Israel ostensivamente desistiu de participar do MAKS.

Os lugares das empresas ucranianas e israelenses foram ocupados por outras empresas. Por exemplo, a China aumentou a sua presença em três vezes. É um índice muito sério. Para um salão aéreo do nível do MAKS o aumento de presença de um país por 20-30 por cento já é um índice sério e no caso da China são 300 por cento!

Aumentou também consideravelmente a presença da República Islâmica do Irã. Comparado com os salões temos o número absolutamente novo de participantes iranianos e a qualidade nova da sua produção. O espaço da exposição iraniana também cresceu em cerca de três vezes…

Apesar de tudo não diminuiu o pavilhão dos EUA. A mesma coisa pode ser dita sobre, por exemplo, o pavilhão francês.

Status

Nós como organizadores do MAKS devemos representar todos os representantes da indústria russa, estruturas estatais e corporações no nível mais alto. E efetuou-se. O MAKS é o único salão aeroespacial que é visitado impreterivelmente pelo presidente russo e ministros de indústria; no MAKS travam-se negociações no nível mais alto.

Em 2015 o MAKS foi pela primeira vez visitado por três políticos estrangeiros em função: vice-presidente do Irã Sorena Sattari, príncipe herdeiro dos Emirados Árabes Unidos xeque Hamdan bin Mohammed bin Rashid al Maktoum e rei da Jordânia Abdullah II.

Irã

A história da participação da República Islâmica do Irã é extraordinária. O Irã participa do salão de maneira regular já por 20 anos. Lembro-me que em 1993 quando começamos a criar o MAKS, um avião da República Islâmica [do Irã] chegou ao nosso aeroporto de Zhukovsky que estava cheio de altos funcionários oficiais iranianos. E esta tradição foi guardada de ano em ano. Apesar das sanções e resfriamentos nas relações bilaterais. E mesmo nestas condições nós fazíamos tudo para que as delegações iranianas se sentiam bem.

Este caminho longo hoje levou ao fato que os iranianos não só chegam para travar negociações no nível estatal, mas também apareceram empresas iranianas. E vocês podem nomear salões aeroespaciais internacionais nos quais o Irã tenha os seus próprios mostruários? Nos meus próprios olhos um país neutral como o Chile antes da abertura do salão FIDAE fechou estes mostruários após pedido dos EUA. Nós pelo contrário com respeito a todas as regras e normas permitimos damos acesso aos representantes da República Islâmica [do Irã] e a sua produção para ser demonstrada no nosso salão aéreo.



Irã fez Israel desistir de participação do MAKS 2015 na Rússia

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16 novembro 2015

Poder Aéreo

São Paulo, Brasil – A American Airlines iniciou operações com o Boeing 787 Dreamliner em seus voos diários entre o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (GRU) e o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), nos Estados Unidos. A medida é parte de um plano de investimento mundial anunciado pela companhia em 2014, com objetivo de proporcionar o que há de melhor em experiência de viagem aos seus clientes. Em outubro, a empresa já havia inaugurado o seu novo Admirals Club Lounge em GRU, repleto de novidades em termos de design, alimentação e projetado para os passageiros conectados de hoje.




O Boeing787 Dreamliner, modelo mais moderno da frota da companhia, oferece aos passageiros uma experiência de voo exclusiva. Os novos assentos Business Suite contam com poltronas totalmente reclináveis que viram camas de 1,9, posicionados em forma de Z, o que garantem mais conforto e espaço aos passageiros.

Os clientes da classe executiva também têm acesso livre a um exclusivo bar a bordo, com uma seleção completa de lanches e bebidas, Wi-Fi internacional durante todo o voo, além de telas de 16 polegadas e fones de ouvido Bose® QuietComfort® Acoustic Noise Cancelling® para uso a bordo. O sistema de entretenimento de bordo conta com mais de 250 filmes, 180 programas de TV, 18 canais de rádio e 380 álbuns.

Na cabine principal, a aeronave oferece também oferece os assentos da Main Cabin Extra, com até 12 centímetros a mais de espaço para as pernas, rede Wi-Fi internacional, tomadas de corrente alternada e portas USB em todos os assentos e entretenimento com as mesas opções da classe executiva.

Além disso, por toda a aeronave, os clientes podem desfrutar de um interior moderno, com um sistema de iluminação único e design de teto arqueado, que cria uma sensação de amplitude, janelas com ajuste eletrônico de luminosidade (a maior no setor), maior espaço no bagageiro, sistema de ar avançado na cabine, com maiores níveis de umidade em altitude e filtragem de ar, e níveis reduzidos de barulho do motor na cabine.

A American Airlines é a companhia com a maior oferta entre Brasil e Estados Unidos, com 92 voos semanais. A companhia, que completou 25 anos de operações no Brasil, está presente em 10 destinos: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo/Guarulhos.



American Airlines estreia Boeing 787 Dreamliner em voos para o Brasil

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13 novembro 2015

Problema aconteceu nesta sexta (13), no Aeroporto Governador José Richa.
De acordo com a Infraero, voo ia para Guarulhos; ninguém ficou ferido.


Do G1 PR, em Londrina

Um avião da TAM derrapou durante tentativa de decolagem no Aeroporto Governador José Richa, em Londrina, no norte do Paraná, na manhã desta sexta-feira (13). Em imagem feita pela RPC, a aeronave vai de um lado para o outro até que o piloto consegue controlar e frear o avião.



Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo ia para o aeroporto de Guarulhos (SP). Ninguém ficou ferido. A aeronave foi rebocada da pista. Os passageiros desembarcaram e aguardam a troca do voo.

O G1 entrou em contato com a TAM, mas não recebeu uma posição sobre o que aconteceu com a aeronave até as 13h10.


Avião derrapa antes de fazer decolagem no aeroporto de Londrina

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11 novembro 2015

Pesquisa de satisfação do passageiro levantou notas de 15 aeroportos do país. Alimentação cara e preço do estacionamento lideram reclamações


Fernanda Borges | Estado de Minas

O Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, está entre os nove piores terminais do país entre os 15 avaliados, segundo pesquisa trimestral de satisfação do passageiro, divulgada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) nesta terça-feira. Pela metodologia utilizada, as notas variam de 0 a 5. O terminal mineiro ficou com nota 4,15, acima dos 4,05 no segundo trimestre de 2015 e dos 3,71 no terceiro trimestre do ano passado. A maior reclamação dos passageiros do aeroporto mineiro é em relação aos preços de lanchonetes e restaurantes (2,44 em cada 5), outros produtos comerciais (2,68) e estacionamento (3,19). 



No início do ano, o custo da diária para estacionar o carro, por exemplo, saltou de R$ 30 para R$ 60 sob a nova administração. Nas lanchonetes, o tradicional pão de queijo não custa menos de R$ 4,50.

O aeroporto de Curitiba foi o mais bem avaliado do país no terceiro trimestre deste ano, com 4,51. A segunda posição em satisfação dos passageiros ficou com o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo (4,41). Recife, na terceira posição, tem 4,39 pontos. O levantamento mostra ainda que Cuiabá tem a pior avaliação do país (3,28). Entre os três primeiros colocados, apenas Guarulhos não é administrado pela Infraero, mas pela iniciativa privada. Salvador tem 3,73 pontos e Galeão, no Rio de Janeiro, 3,95 pontos.

A pesquisa considera os 15 aeroportos mais movimentados do país, que transportam 80% dos passageiros. "Entre os três melhores aeroportos, dois são operados pela Infraero. Isso mostra que a concessão trouxe melhora grande, mas a Infraero sabe o que fazer com os nossos aeroportos", disse o ministro Eliseu Padilha.

Na avaliação da SAC obras no Galeão, que é preparado para as Olimpíadas de 2016, geraram insatisfação. No trimestre anterior, a nota do terminal era mais alta, em 4,13. Atualmente, 75% das obras no aeroporto estão prontas.

Procurada pelo Estado de Minas para comentar sobre a pesquisa divulgada pela SAC, a BH Airport, empresa que administra o aeroporto de Confins informou em nota que o Aeroporto Internacional Tancredo Neves obteve um crescimento de 25,4% na nota que mede a Satisfação Geral do Passageiro desde que a concessionária assumiu a gestão, em agosto de 2014.

"No ranking geral, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte subiu três posições. Passou da 12ª para a 9ª colocação. Os passageiros ouvidos avaliaram 47 quesitos. Em 32 quesitos, o Aeroporto obteve nota superior a 4, ou seja, acima de 80% de aprovação", diz a nota da concessionária.

Para Paulo Rangel, diretor-presidente da BH Airport, o resultado da pesquisa mostra que os passageiros já percebem e aprovam as melhorias introduzidas no aeroporto pela concessionária. Ainda em nota, a BH Airport informou que já investiu, desde o início da concessão, R$ 90,6 milhões. "Até o final de 2016 deverão ser investidos R$ 750 milhões na construção de um novo terminal de passageiros. Nos próximos dez anos, a previsão é de investir R$ 1,5 bilhão no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte".


Confins é o nono terminal no ranking de satisfação dos aeroportos do país

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10 novembro 2015

Marina Demartini | EXAME.com

São Paulo – No futuro, talvez você possa viajar de Fortaleza a Miami em apenas 30 minutos. O meio de transporte será o Skeemr, um jato supersônico que poderá atingir velocidade Mach 10, dez vezes a velocidade do som. Isso é o equivalente a 3.400 m/s ou então 12.240 km/h.


Aeronave Skeemer
Skeemer: o avião teria espaço para 75 passageiros

Idealizado pelo engenheiro mecânico Charles Bombardier, o veículo voaria cinco vezes mais rapidamente que o Concorde – um avião comercial supersônico anglo-francês aposentado em 2003. O Skeemr teria capacidade para carregar até 75 passageiros.

Caso o projeto se torne realidade, o avião decolará com a ajuda de um sistema magnético movido a eletricidade. A pista teria que ser longa o suficiente para atingir a velocidade supersônica de uma forma que não seja brusca demais para os passageiros.

Depois, com a ajuda de foguetes de propulsão movidos a oxigênio e querosene, a aeronave iria decolar e atingir uma velocidade de Mach 4 (1.360 m/s ou 4.900 km/h). Para acelerar até Mach 10, o piloto ativaria o motor principal e queimaria hidrogênio e oxigênio comprimidos.

De acordo com Bombardier, os motores do avião estão sendo desenvolvidos pelos Estados Unidos e pela a China. “Levará anos para ver os motores em drones militares. Mas talvez, em um futuro distante, eles possam ser usados por passageiros para atravessar oceanos em alta velocidade”, disse o engenheiro em um artigo.

Ficou curioso? O vídeo abaixo (em inglês) mostra como o motor do avião funcionaria:






Este jato poderia voar do Brasil a Miami em 30 minutos (vídeo)

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05 novembro 2015

RFI

Pelo menos 36 pessoas morreram nesta quarta-feira (4) em Juba, capital do Sudão do Sul, na queda de um avião de carga, pouco depois da decolagem do aeroporto da cidade. A aeronave caiu em uma área de residências rurais em uma pequena ilha do rio Nilo Branco, a 800 metros da pista do aeroporto. Até o momento, as autoridades não revelaram o modelo do avião nem o número de pessoas que transportava.


Avião caiu no Sudão do SulAvião caiu no Sudão do Sul | REUTERS/Stringer

Ainda não se sabe se todas as vítimas estavam a bordo ou se algumas foram atingidas em terra no momento do acidente. Em algumas regiões da África é frequente que os aviões de carga que seguem para áreas de difícil acesso transportem passageiros. A imprensa local, incluindo a rádio da ONU Miraya, informa que há até 40 mortos, sem citar fontes. O diretor do aeroporto disse que apenas três pessoas sobreviveram ao acidente.

O aeroporto de Juba recebe voos comerciais e um importante tráfego de aeronaves militares e de aviões de carga, que distribuem ajuda em um país que praticamente não tem estradas asfaltadas.

País devastado pela guerra

O Sudão do Sul é um dos países menos desenvolvidos do mundo. O Estado foi devastado por décadas de guerra de secessão contra Cartum e proclamou sua independência em julho de 2011. No entanto, minado por rivalidades político-étnicas, afundou em uma guerra civil em dezembro de 2013.

De acordo com a rádio Miraya, o avião seguia para Paloch, no estado petroleiro do Alto Nilo (norte), uma das regiões mais afetadas pelos combates. As atrocidades que deixaram milhares de mortos e mais de 2,2 milhões de deslocados em dois anos.

No final de agosto, as autoridades anunciaram um acordo de paz, mas os combates prosseguem, sobretudo nos estados de Unidade e do Alto Nilo, ambos na região norte, a centenas de quilômetros da capital.


Queda de um avião no Sudão do Sul deixa ao menos 36 mortos

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France Presse

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que disse ter derrubado um avião comercial russo no Egito no sábado, anunciou nesta quarta-feira que não é sua responsabilidade comprovar a alegação, mas que pode fazê-lo quando desejar.


Airbus Metrojet que caiu no deserto do Sinai
Airbus Metrojet que caiu no deserto do Sinai: o braço egípcio do EI, Província do Sinai, anunciou no sábado no Twitter que "derrubou" o Airbus A321-200 da companhia charter russa Metrojet

"Não temos nenhuma obrigação de explicar como caiu", afirma um integrante do EI que não se identificou em uma mensagem de áudio divulgada na conta do Twitter habitual da organização.

O braço egípcio do EI, Província do Sinai, anunciou no sábado no Twitter que "derrubou" o Airbus A321-200 da companhia charter russa Metrojet, mas sem explicar como realizou o ataque.

A aeronave caiu no deserto do Sinai, reduto do EI, depois que se partiu em duas em pleno voo, 23 minutos depois da decolagem da localidade turística egípcia de Sharm el-Sheikh. As 224 pessoas a bordo morreram na tragédia.

"Tragam os destroços e procurem, mostrem as caixas pretas e analisem. Digam quais são os resultados de sua investigação", afirma o suposto membro do EI.

"Provem que não derrubamos e como o avião caiu. Nós vamos detalhar como caiu no momento que escolhermos", concluiu o homem.



Esado Islâmico diz que pode provar que derrubou avião russo no Egito

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04 novembro 2015

Alguém pode ter tomado o controle do avião Airbus A321 russo para o fazer despenhar intencionalmente, disse à Sputnik na terça-feira (3) o ex-presidente do Comitê de Análise de Acidentes da Federação Internacional de Pilotos de Linhas Aéreas.


Sputnik

“O relatório, que diz que a aeronave subia e descia alternadamente de forma rápida, pode indicar que havia problemas graves de controle do avião ou que alguém que não é o piloto tomou o controle e fazia tentativas de derrubar o avião”, disse Dale Leppard.


Operação para encontrar e recuperar os corpos das vítimas no local do acidente do Airbus A321 russo no Egito, 3 de novembro de 2015
© Sputnik/ Rafael Daminov

Leppard tem estado envolvido na investigação de acidentes aéreos por mais de 45 anos e trabalhou como consultor nesta área por mais de 40 anos. “A aeronave desfez-se em pedaços bastante antes de chocar com o chão porque se encontram corpos e destroços à distância de 4,8 km do local do acidente”, disse. Isto significa que a hipótese de um engenho explosivo ter sido instalado a bordo do avião não deve ser descartada.

O relatório com base em dados das caixas pretas do A321 russo estará pronto dentro de uma a quatro semanas, disse o porta-voz do governo egípcio Hossam Kawish na terça-feira (3).

Em 31 de outubro, sábado, um Airbus A321, pertencente à empresa russa Kogalymavia, saiu do aeroporto da cidade balneária de Sharm el-Sheikh, no Egito, rumo ao aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo (Rússia).  
Atravessando o céu sobre a península do Sinai, desapareceu dos radares e deixou de responder aos controladores de voo. Logo depois se confirmou a queda do avião em um lugar da península. A aeronave foi encontrada despedaçada no chão.

Todos os 217 passageiros e 7 membros da tripulação morreram.


Avião russo A321 pode ter sido sequestrado

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Um satélite norte-americano teria detectado uma explosão térmica no céu sobre o Sinai na altura em que o avião russo caiu.


Sputnik

Um satélite norte-americano detectou uma explosão térmica sobre a península do Sinai na altura da queda do Airbus A-321 russo, o que pode significar que aconteceu uma explosão do reservatório de combustível ou a detonação de uma bomba, informa o canal televisivo norte-americano CBS News citando o seu correspondente.


Península do Sinai
Península do Sinai (Egito) © flickr.com/ Stuart Rankin

“Um satélite infravermelhos dos EUA detectou uma explosão térmica sobre a península do Sinai na altura em que caiu o avião russo. Os dados ainda estão sendo analisados para determinar o que é que causou a explosão. Uma das razões pode ser a detonação de uma bomba mas também é possível a explosão do depósito de combustível ou do motor em resultado de falha técnica”, informa o canal citando o correspondente militar David Martin.

Ao mesmo tempo, o canal NBC, citando um oficial militar norte-americano, informou na segunda-feira (2) que a evidência do satélite norte-americano não corresponde à hipótese de o avião ter sido abatido por um míssil superfície-ar.

Segundo o oficial, nesse caso o satélite, com ajuda do seu equipamento de detecção por infravermelhos, teria registrado um rastro térmico de um míssil lançado desde a superfície, mas não há evidências disso.

O Pentágono se recusou a comentar os dados do satélite, declarando que “não há nada para dizer em relação a isso”.

Em 31 de outubro, sábado, um Airbus A321, pertencente à empresa russa Kogalymavia, saiu do aeroporto da cidade balneária de Sharm el-Sheikh, no Egito, rumo ao aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo (Rússia). Atravessando o céu sobre a península do Sinai, desapareceu dos radares e cessou de responder aos gerentes de voo. Em breve, se confirmou a queda do avião em um lugar da península. A aeronave ficou despedaçada no chão.

Todos os 217 passageiros e 7 membros da tripulação morreram.



Satélite norte-americano detecta explosão térmica sobre Sinai

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29 outubro 2015

Dívida líquida saltou de R$ 685,2 milhões para R$ 2,558 bilhões; apesar do resultado, empresa aumentou receita líquida em 62%


Estadão Conteúdo


A Embraer encerrou o terceiro trimestre de 2015 com prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 387,7 milhões, ante prejuízo de R$ 24,3 milhões apurado no mesmo período do ano passado.

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Apesar do resultado, a companhia teve alta de 62% na receita líquida do período, para R$ 4,577 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) também cresceu e chegou a R$ 570,3 milhões, ante R$ 311,3 milhões um ano antes.

O resultado da empresa mostra um forte impacto da alta do dólar. A dívida líquida da companhia saltou de R$ 685,2 milhões, no final do terceiro trimestre de 2014, para R$ 2,558 bilhões ao fim de setembro deste ano.

A Embraer entregou 21 aviões comerciais e 30 executivos no terceiro trimestre ante 19 jatos comerciais e 15 executivos no mesmo período de 2014. A carteira de pedidos firmes atingiu 22,8 bilhões de dólares ante 22,1 bilhões ao final de setembro de 2014.

Alta do dólar faz Embraer ter prejuízo líquido de R$ 388 milhões no 3º trimestre

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20 outubro 2015

Poder Aéreo

Berlim, Alemanha, 14 de outubro de 2015 – A Embraer divulgou hoje, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association – ERA), realizada em Berlim, na Alemanha, as perspectivas de mercado para a Europa e a Comunidade dos Estados Independentes (CEI). A empresa prevê que estes mercados vão demandar 1.540 novas entregas de jatos no segmento de 70 a 130 assentos (no valor de aproximadamente USD 72 bilhões, a preços de lista) ao longo dos próximos 20 anos. Este é o segundo maior mercado mundial para o segmento, com a frota crescendo de 740 para 1.560 unidades até 2034.


E-Jets E2 - imagem 2000x1288 Embraer

O relatório aponta que, na Europa, o foco sobre passageiros premium de rotas longas está perto de limite – o que, por sua vez, reforça a importância de jatos no segmento de 70 a 130 lugares para alimentar voos internacionais. Companhias aéreas tradicionais estão se reestruturando a fim de aumentar a eficiência e reduzir os custos. O fraco desempenho financeiro não é resultado de baixo crescimento de tráfego ou taxa de ocupação, já que o crescimento de RPK (receita por passageiro-quilômetro, medida do volume de passageiros transportados) foi sólido em 2014 (5,8%) e a taxa de ocupação total foi superior a 80%. No entanto, o poder de precificação das companhias aéreas europeias diminuiu significativamente, com a oferta superando de forma consistente a demanda. Os rendimentos diminuíram 2% anualmente ao longo dos últimos cinco anos. Além disso, há uma necessidade de mudanças estruturais, consolidação de negócios e gerenciamento de capacidade. Alimentação de grandes aeroportos e diferenciação de serviços para atrair passageiros de negócios são opções, mas isso exigirá aeronaves com capacidade adequada no segmento de 70 a 130 assentos.

Em paralelo, algumas companhias aéreas de baixo custo (Low Cost Carriers – LCC) atingiram o limite de crescimento em rotas-tronco. Como as oportunidades para explorar essas rotas são limitadas, os mercados de baixa densidade estão se tornando mais relevantes em suas redes. O desequilíbrio entre capacidade das aeronaves e demanda tem levado a um aumento no número de cancelamentos de serviço – as empresas aéreas se retiraram de 460 mercados em 2014 em comparação com 370 apenas três anos antes. As altas taxas de crescimento das LCCs não podem ser mantidas indefinidamente. Atualmente, há um mercado cancelado para cada mercado aberto, uma pronunciada queda desde 2007, quando as LCCs abriam sete vezes mais mercados do que cancelavam.

“A próxima fronteira poderia ser a introdução de aeronaves de menor capacidade, uma que vez que as LCCs devem considerar novas estratégias para acessar os mercados de baixa densidade para sustentar o crescimento”, explica Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial.

Em outra etapa de desenvolvimento, a aviação intra-regional na CEI tem sido o meio de transporte que apresenta o crescimento mais rápido, sendo fundamental para melhorar a conexão entre cidades. Para apoiar este crescimento, os países têm mudado sua estratégia de transportes e focado o mercado interno, tornando as viagens aéreas mais acessíveis a mais pessoas e proporcionando ligações globais. Essas mudanças incluem a liberalização do transporte aéreo e os investimentos na indústria aeroespacial. Novos jatos com 70 a 130 lugares são capazes de adequar melhor a oferta de assentos às variações de demanda e oferecer maior conectividade, ampliando frequência de voos e abrindo novas rotas.

Dez companhias aéreas integrantes da ERA operam aeronaves da Embraer, em uma rede que abrange toda a Europa, de Portugal até a Bielorrússia. São agora 30 companhias aéreas de 21 países europeus voando mais de 300 aeronaves fabricadas pela Embraer. Há 60 unidades da família ERJ 145 e outros 245 E-Jets em operação. Cinco companhias aéreas membro da ERA voam a família de jatos regionais ERJ 145, enquanto seis operam os E-Jets.

Desde que lançou a família de E-Jets, a Embraer registrou cerca de 1.700 pedidos firmes e mais de 1.100 entregas. As aeronaves estão em serviço com cerca de 70 clientes de 50 países. Em 2013, a empresa lançou os E-Jets E2, segunda geração desta bem-sucedida família de jatos comerciais. O primeiro E2, modelo E190-E2, está programado para entrar em serviço em 2018, seguido pelo E195-E2, em 2019, e o E175-E2, em 2020.



Embraer projeta mercado para mais de 1.500 novos E-jets na Europa e na CEI

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16 outubro 2015

Pilotos nunca se apresentaram à Justiça brasileira para esclarecimentos


Diário do Poder

Oito anos depois do acidente que envolveu avião da Gol e resultou na morte de 154 pessoas, o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou o processo dos pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino e os condenou a três anos, um mês e dez dias. Os dois pilotavam o jato Legacy que colidiu com um Boeing 737 da Gol em setembro de 2006, a 37 mil pés de altitude sobre a Serra do Cachimbo, em Mato Grosso.


COMEÇA A LUTA PARA EXTRADITÁ-LOS E ASSIM CUMPRAM A PENA NO BRASIL FOTO: DIVULGAÇÃO FORÇA AÉREA BRASILEIRA

O ministro da corte Gilmar Mendes já havia decidido manter essa pena, imposta pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas os advogados de defesa entraram com recurso para que o pedido fosse analisado pela turma.

Em abril deste ano, a 5ª Turma do STJ julgou os pedidos na sexta-feira, 10. O ministro e relator Félix Fischer justificou seu voto com o argumento de que não há como rediscutir os fundamentos da decisão.

Apesar de condenados, Lepore e Paladino, são considerados foragidos, pelo Ministério Público Federal (MPF). Segundo o órgão, os pilotos, que estão condenados desde 2011, moram nos Estados Unidos e nunca se apresentaram à Justiça brasileira para prestar esclarecimentos. Agora começa a luta para extraditá-los e fazer com que cumpram a pena no Brasil. (AE)


STF encerra processo de pilotos envolvidos em acidente da Gol

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01 outubro 2015

Grupo sentou em poltronas diferentes das marcadas nos bilhetes.
Mulher passou mal; Gol diz que grupo resistiu em sair dos assentos.


Isabella Calzolari | G1 DF

Um atraso de mais de uma hora na decolagem de um voo de Brasília com destino a Recife causou confusão entre passageiros revoltados com a espera dentro de um avião da Gol no Aeroporto Juscelino Kubitschek, na capital federal, na manhã desta terça-feira (29). Um vídeo obtido pelo G1 mostra que uma mulher passou mal e chegou a ser socorrida por um médico, também passageiro, por causa do tumulto.

De acordo com a companhia aérea, o atraso se deu por causa de quatro pessoas que sentaram em poltronas diferentes das marcadas nos cartões de embarque. A Polícia Federal teve que ser acionada para retirar o grupo da aeronave. A Gol afirmou que a tripulação explicou que os assentos não poderiam ser utilizados e solicitou que eles retornassem aos lugares marcados, mas o grupo resistiu.

Autor das imagens, o analista de sistemas Rogério Luzitano Carneiro falou que os passageiros não queriam sair das poltronas porque as cadeiras marcadas para eles não reclinavam. Ele disse que o grupo relatou que estava tendo problemas com a companhia aérea desde o último domingo (27).

"Eles falaram que estavam enrolados com a Gol, que fizeram protesto até na Anac. Eles resolveram sentar na saída de emergência e as comissárias pediram que eles saíssem do lugar, mas eles não queriam sair de jeito nenhum. Então chamaram a Polícia Federal e atrasou todo mundo."

A Gol declarou que os quatro passageiros iam embarcar em um voo no domingo, mas por causa de um problema técnico no ar-condicionado do avião em que estavam, eles não quiseram viajar. A companhia disse que só conseguiu realocar o grupo para outro voo nesta terça.


Atraso em voo causa tumulto, e PF retira passageiros de avião no DF

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