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29 abril 2017

Um avião de passageiros An-26 levando 39 pessoas desapareceu dos radares durante um vôo em Cuba, informou a mídia local neste sábado.


Sputnik

De acordo com a emissora NTN24, o avião operado pela companhia aérea Aerogaviota partiu do aeroporto de Baracoa, localizado no leste de Cuba e mais tarde desapareceu sobre a província ocidental de Pinar del Rio.

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Antonov An-26 da Aerogaviota

A companhia aérea confirmou a queda da aeronave ao portal Ciber Cuba.

"Recebemos a confirmação do acidente a partir dos escritórios da companhia aérea em Cuba, e, infelizmente, também confirmaram que houve mortes", escreve o meio.


Aeronave comercial com 39 passageiros a bordo cai e some dos radares em Cuba

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25 abril 2017

Segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), os trabalhadores protestam, entre outros pontos, contra a reforma trabalhista que tramita no Congresso


Agência Estado

Os pilotos e comissários de voo decidiram nesta segunda-feira (24/4), entrar em estado de greve, após assembleia realizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Campinas. Segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), os trabalhadores protestam, entre outros pontos, contra a reforma trabalhista que tramita no Congresso.

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Uma nova assembleia será feita na quinta-feira (27) para que a categoria delibere sobre a realização da paralisação, caso não haja recuos no texto do projeto de lei. Em conversa com o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o diretor de Relações Institucionais do sindicato, Adriano Castanho, não descartou uma eventual paralisação na sexta-feira (28), data em que diversas entidades de trabalhadores planejam realizar uma greve geral.
Em nota, o SNA diz que o projeto da reforma trabalhista traz "enormes riscos" à categoria e impacta a segurança de voo. O sindicato afirma que a permissão de contratos de trabalho intermitentes abriria a possibilidade de os tripulantes ficarem sem remuneração na baixa temporada.

Outros pontos levantados pelo SNA dizem respeito à possibilidade de demissão por justa causa em caso de perda de habilitação ou reprovação em exame médico, o fim da validade das Convenções Coletivas após sua vigência e a possibilidade de demissões em massa sem negociação com os representantes sindicais.

"O SNA, juntamente com a categoria, vem atuando intensamente nos últimos dias para conscientizar deputados, inclusive o relator do projeto, sobre as necessidades específicas dos pilotos e comissários", diz a entidade. "As emendas propostas pelos aeronautas não mitigam totalmente os riscos de precarização da profissão trazidos pelo texto substitutivo da reforma, mas atacam os principais pontos que ameaçam não só estes profissionais como, em última análise, a sociedade como um todo, já que mexem com o ativo mais importante da aviação: a segurança de voo".



Pilotos e comissários entram em estado de greve

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11 abril 2017

Ele foi preso em Chapadão do Sul, MS. Aeronaves haviam sido removidas sem autorização e foram encontradas em Primavera do Leste, MT.


Por Paulo Fernandes | G1 MS


Dono de uma empresa de aviação agrícola em Chapadão do Sul, na região leste de Mato Grosso do Sul, a 333 quilômetros de Campo Grande, um empresário foi preso nesta terça-feira (11), naquela cidade, após ter removido três aeronaves que foram apreendidas pela Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco) em Mato Grosso do Sul.

Aeronaves apreendidas foram usadas pelo empresário sem comunicação ou autorização legal. (Foto: Deco-MS/Divulgação)
Aeronaves apreendidas foram usadas pelo empresário sem comunicação ou autorização legal. (Foto: Deco-MS/Divulgação) 

Os aviões estavam entre os sete apreendidos na operação Deriva. De acordo com a delegacia, sem qualquer comunicação ou autorização legal, ele voou para locais desconhecidos.

As aeronaves foram localizadas em uma oficina em Primavera do Leste (MT). A Polícia Civil de Mato Grosso e a Delegacia Regional daquela cidade foram acionadas oficialmente pela Deco, de Mato Grosso do Sul, e procedeu novamente a apreensão das aeronaves removidas criminosamente.

O empresário foi preso após a delegada titular da Deco, Ana Claudia Medina, obter mandado de busca e apreensão para casa, escritório comercial, hangar e dependências da empresa de aviação. Durante o cumprimento dos mandados judiciais, o empresário foi preso por posse ilegal de arma de fogo.

Ele foi flagrado com munições de calibre restritos (357, 9mm, 12, 380 e 22), além de armas do tipo pressão, arpão e diversos artifícios explosivos (bombas), bem como, um arma calibre 12, em que apresentou apenas a cópia de registro. A polícia informou que o necessário é apresentar o documento original.

Pela remoção as aeronaves sem autorização e de forma criminosa, o empresário responderá por desobediência.

Deriva

A Operação Deriva, foi desencadeada de 21 a 23 de março nas cidades de Chapadão do Sul e Costa Rica, ambas em Mato Grosso do Sul. O foco da operação conjunta entre órgãos federais e estaduais teve foco na fiscalização da aplicação de agrotóxicos por meio de aviação agrícola.

As aeronaves do empresário preso nesta terça-feira (11) foram apreendidas na ocasião por estarem operando com abastecimento diverso do recomendado pelo fabricante. Elas eram homologadas para funcionamento a gasolina, porém, foram convertidas e abastecidas com etano, sem qualquer homologação junto a agencia reguladora.

Ainda de acordo com a Deco, os aviões contavam com algumas peças instaladas em desacordo com o manual do fabricante, que regra a segurança de voo. Além disso, uma das aeronaves estava operando com o certificado de aeronavegabilidade vencido desde outubro de 2016.


Empresário é preso com munições e explosivos após remover aviões apreendidos

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Ninguém se machucou, e nenhum veículo foi atingido.


Por G1


Um avião ficou de "nariz" para baixo após fazer um pouso de emergência em uma rodovia em Bowdoinham, no estado americano do Maine nesta terça-feira (11). 

Avião de pequeno porte faz pouso de emergência em estrada nos EUA (Foto: Maine State Police via AP)
Avião de pequeno porte faz pouso de emergência em estrada nos EUA (Foto: Maine State Police via AP) 

O pouso ocorreu na rodovia Interstate 295. O piloto e o passageiro saíram do local sem ferimentos sérios. Nenhum carro foi atingido.

Avião de pequeno porte faz pouso de emergência em estrada nos EUA

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Mudança será feita via medida provisória, informou o Ministério do Turismo. Hoje Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) permite que estrangeiros detenham, no máximo, 20% do capital de aéreas.


G1


O governo vai permitir que grupos estrangeiros detenham até 100% do capital de empresas aéreas brasileiras, informou nesta terça-feira (11) o Ministério do Turismo. A mudança no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) será feita por medida provisória, que tem validade imediata, a partir da sua publicação. 

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Ministro do Turismo Marx Beltrão

De acordo com o ministério, a medida provisória será assinada pelo presidente Michel Temer ainda nesta terça. Hoje, o CBA permite que estrangeiros tenham, no máximo, 20% do capital de empresas aéreas nacionais. Ou seja, o controle dessas empresas tem que ficar nas mãos de brasileiros.

O ministro do Turismo, Marx Beltrão, afirmou que a MP não vai impor qualquer restrição ao investimento estrangeiro nas aéreas.

"Não vai ter restrição. A abertura de 100% de capital significa que, a partir da MP, a qualquer momento as empresas já podem explorar nosso mercado de aviação civil", afirmou. Beltrão disse que todos os detalhes da medida serão divulgados à tarde pelo presidente Michel Temer.

No ano passado, Temer já havia tentado mudar a regra para permitir o controle estrangeiros das aéreas brasileiras. Entretanto, o movimento foi barrado no Senado, que só aprovou um projeto do governo com mudanças no setor aéreo depois de acordo em que o presidente se comprometeu a vetar o trecho que elevava para 100% a fatia de estrangeiros nas empresas.

A mudança foi barrada porque senadores avaliaram que o controle estrangeiro das aéreas nacionais poderia colocar em risco a aviação regional e a continuidade da oferta de voos para alguns destinos pouco atrativos.

Beltrão, afirmou que a abertura de capital permitirá que mais empresas façam investimentos no mercado aéreo brasileiro, o que deve contribuir para elevar o número de destino atendidos por voos e a competitividade.

"Com abertura de capital a perspectiva é que os preços [das passagens aéreas] caiam”, disse o ministro.

Para especialistas em aviação, a nova regra poderá viabilizar a mudança de controle das empresas aéreas.

Concessão de trechos de orla e margens de rios


O anúncio da medida provisória faz parte do pacote de medidas que o Ministério do Turismo anuncia como forma de incentivo ao setor de turismo no Brasil.

O pacote inclui a edição de uma portaria, do Ministério do Turismo e da Secretaria de Patrimônio da União, que permitirá a transferência para o ministério de áreas com potencial turístico, como orlas marítimas e margens de rios federais.

Com isso, o Ministério do Turismo poderá conceder essas áreas para a construção de marinas, hotéis e resorts.

"O ministério definirá os tipos de empreendimentos turísticos que se deseja incentivar nas áreas selecionadas, levando em conta o potencial e a vocação econômica turística das áreas", afirmou o Ministério.

Outra medida anunciada é a implantação de visto eletrônico para países considerados pelo governo como estratégicos para ampliar a vinda de estrangeiros ao Brasil: Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão. Também estão na lista o Catar e Arábia Saudita.

De acordo com o ministro, nos próximos dois anos a facilitação de vistos para esses países deve injetar R$ 1,4 bilhão na economia brasileira.

Beltrão informou que também está em estudo a aplicação do visto eletrônico para turistas da China e da Índia.

A implantação do visto eletrônico, prevista para ocorrer ainda em 2017, diminui para 48 horas o prazo total de solicitação, pagamento de taxas, análise, concessão e emissão de visto. Tudo pode ser feito pela internet ou por aplicativo.

Beltrão destacou que o ministério chegou a defender a isenção de visto para esses países estratégicos, mas a lei brasileira, que exige reciprocidade nesses casos, impediu isso. O princípio da reciprocidade determina que só ficarão isentos de visto para entrar no Brasil os cidadãos de países que também não exigem visto de brasileiros.

Embratur

O Ministério do Turismo anunciou ainda a mudança jurídica da Embratur, que vai passar a funcionar como serviço social autônomo. Segundo o ministério, isso permitirá à Embratur receber recursos privados e manter estrutura física e quadro de pessoal no exterior.

A nova Embratur receberá um percentual da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares.

O governo também enviará ao Congresso Nacional, em regime de urgência, uma proposta com 118 alterações da Lei Geral de Turismo. Uma das mudanças incluirá os albergues na lista de hospedagem.


Governo vai liberar controle de empresas aéreas brasileiras por estrangeiros

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Azul é a terceira empresa a estrear na bolsa paulista neste ano. De 2014 a 2016 foram apenas 3 aberturas contra 25 fechamentos de capital.


Por Darlan Alvarenga | G1


Depois de 3 anos de represamentos e desistências de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o mercado de ações brasileiro começa a ensaiar uma retomada com uma nova leva de de empresas que estão abrindo o seu capital e se listando na B3 – novo nome da bolsa paulista após a fusão da BMF&Bovespa com a Cetip.

Azul é a terceira empresa a abrir capital na bolsa de valores paulista em 2017 (Foto: Divulgação)
Azul é a terceira empresa a abrir capital na bolsa de valores paulista em 2017 (Foto: Divulgação) 

De 2014 a 2016, apenas três IPOs foram feitos no Brasil (Ourofino, Par Corretora e Alliar) em meio à maré baixa da economia, enquanto 25 empresas saíram do mercado de ações. Os registros de cancelamento, chamados de ofertas públicas de aquisição (OPAs), bateram recorde em 2016. Foram 13, entre eles os da Arteris, Banco Sofisa, Alpargatas e Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul.

Em 2017, com o início das negociações de ações da Azul na Bolsa, já são 3 IPOs no ano – igualando o número de aberturas de capital registrado nos últimos 3 anos.

A oferta de ações na bolsa de valores é um dos caminhos das empresas para se capitalizarem e conseguirem financiar sua expansão ou pegar recursos para pagar dívidas mais caras, por exemplo. Na prática, os sócios cedem uma parte da empresa a investidores em troca de capital.

Três ofertas


Depois de 3 tentativas abortadas, a Azul conseguiu levantar R$ 2,02 bilhões na sua oferta inicial de ações. Até então, os IPOs da Smiles (R$ 1,13 bilhão) e do BB Seguridade (R$ 11,47 bilhões), ocorridos em abril de 2013, tinham sido os últimos a ter superado a marca de R$ 1 bilhão em recursos captados.

Somados, os IPOs da Azul, da locadora de veículos Movida (R$ 600 milhões) e da rede de laboratórios médicos Hermes Pardini (R$ 877 milhões) movimentaram R$ 3,49 bilhões este ano.

O número ainda está longe da marca de R$ 17,29 bilhões registrada em 2013 ou do recorde de R$ 55,6 bilhões movimentados em 2007, quando foram registrados 64 IPOs, mas a expectativa do mercado é que ao menos outras 3 ofertas iniciais de ações ocorram até o final do ano, podendo movimentar mais de R$ 6 bilhões, em meio à perspectiva de retomada da economia e queda gradual dos juros.

Próximos IPOs

"Após o movimento de valorização do Ibovespa no ano passado, as empresas voltaram a se sentir encorajadas a buscar dinheiro dentro da bolsa através de IPOs e este é um indicador que a economia começa a esboçar algum tipo de reação", afirma Alexandre Wolwacz, sócio-fundador da L&S.

A consultoria de investimentos projeta um total de 6 novas listagens de empresas neste ano. "Se a bolsa continuar forte e a economia continuar na trajetória de recuperação, talvez para o ano que vem poderemos ter algo bem maior, em torno de 8 ou 9”.

O Carrefour afirma que avalia abrir capital no Brasil ainda este ano "se as condições do mercado permitirem". Outro IPO à vista é o da Log Commercial Properties, subsidiária de propriedades comerciais controlada pela incorporadora MRV, que já registrou o prospecto preliminar da sua oferta de IPO na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Empresas como Votorantim Metais (conhecida como VMH) e N2com Internet SA (conhecida pela marca de varejo online Netshoes) também estão avaliando IPOs no Brasil ou no exterior, segundo a agência Reuters. Outras potenciais ofertas esperados pelo mercado são os da corretora XP Investimentos e da rede de academias Bio Ritmo.

Algumas empresas que tinham interesse em estrear na bolsa este ano, no entanto, desistiram de fazer ofertas. Em fevereiro, a empresa de aluguel de veículos Unidas cancelou o IPO previsto para este ano, citando condições desfavoráveis de mercado. Já a Caixa Seguridade afirmou que o IPO saiu dos planos de curto prazo e pode não acontecer mais em 2017.

Ao todo, 12 pedidos de abertura de capital (primeiro passo para um eventual IPO) já foram registrados na CVM neste ano. Após o pedido de companhia aberta, elas precisam fazer o registro da oferta de ações para efetivamente entrarem na bolsa.

Entre as empresas com pedido de abertura de capital em análise estão: WSL Investimentos, Conasa, Brasil Securitizadora, Companhia Energética Sinop, Argo Energia, concessionária Ponte Rio-Niterói (Ecoponte) e BMG.

Vantagens de um IPO

O ingresso em Bolsa de Valores é uma forma das empresas captarem recursos para alavancar investimentos e buscarem crescimento. Outras formas são a emissão de títulos de dívida no brasil ou no exterior, ou empréstimos concedidos por bancos de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES).

Uma das principais vantagens do IPO em relação às outras formas de captação como títulos e debêntures é que, no lugar de comprometer um fluxo de caixa de longo prazo para o pagamento de juros, a empresa consegue levantar recursos em troca da entrada de novos sócios no seu capital e da pulverização do controle.

“O IPO é uma das maneiras mais atraentes para o empresário captar dinheiro pois o custo deste capital é baixo, pois não existe uma taxa de juros a ser paga. O que existe obviamente é um risco para os dois lados, de prejuízos e também de bons lucros", explica Wolwacz.

O especialista em Mercado de Capitais da Eleven Financial, Adeodato Volpi Netto, destaca que os investidores estrangeiros costumam ser os principais compradores das IPOs e que, portanto, a abertura de capital é fortemente dependente do apetite externo e da confiança na economia brasileira.

"O momento é muito mais favorável. A retomada tem nível consistente, se levarmos em consideração o estrago feito na economia e o ineditismo de um modelo de gestão na política econômica que realmente tem foco no longo prazo. O excesso de liquidez global também ajuda muito", afirma Netto.

Retomada no mercado de capitais

Considerando as ofertas subsequentes de ações (CCR, Lojas Americanas e Alupar), as captações com ações chegaram a R$ 8 bilhões no 1º trimestre, o que corresponde a 75% do montante captado em todo o ano de 2016. Pela projeção da Eleven, a movimentação pode passar de R$ 22 bilhões em 2017, ante R$ 10,6 bilhões no ano passado.

Nesta terça-feira (11), antes da abertura dos negócios com as ações da Azul, o presidente da B3, Edemir Pinto, afirmou que a bolsa espera cerca de 17 ofertas de ações, entre IPOs e emissões subsequentes (follow ons), até o final deste ano, totalizando cerca de R$ 25 bilhões. "Podemos ter avalanche de investidores estrangeiro no segundo semestre", disse o executivo.

O economista-chefe da INVX Global Partners, Eduardo Velho, cita a queda da Selic e a nova política de financiamento do BNDES como impulsos adicionais para o mercado de ações.

Na semana passada, o mercado financeiro baixou sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 8,75% para 8,5% ao ano no fechamento de 2017 - ou seja, passou a projetar um corte maior de juros neste ano. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano.

"Olhando a situação política, hoje talvez não seria o melhor momento. Mas o mercado de capitais costuma antecipar a retomada da economia e as condições estão propiciando a volta de IPOs", afirma. "Com os juros dos financiamentos do BNDEs mais próximos das taxas de mercado e não tão subsidiado, as grandes empresas que querem ter volume de operações para captar recursos vão ter que partir para o IPO".

Recuperação da Bovespa

Hoje, a BM&FBovespa tem 338 companhias de capital aberto listadas, que em março somaram R$ 2,65 trilhões em valor de mercado. Esse número passava de 400 em 2008.

A Bovespa acumula valorização de cerca de 7% no ano, após ter registrado alta de 39% no ano passado, na primeira valorização anual desde 2012 e a maior alta desde 2009. Apesar da trajetória de recuperação, o Ibovespa, principal índice de ações no país, ainda está bem longe das máximas históricas. O patamar recorde foi registrado em 20 de maio de 2005, quando o índice chegou a 73.516 pontos.

Já o número de investidores individuais pessoas físicas subiu de 564 mil no final de dezembro para 575 mil em março, mas segue abaixo do pico de 610 mil registrado em 2010. Os investidores estrangeiros responderam por cerca de metade do volume financeiro movimentado na Bovespa.

Para o economista-chefe da INVX Global Partners, Eduardo Velho, o cenário continua sendo favorável para o mercado de ações, apesar do inerentes riscos.

"Com o juro real caminhando a 4%, 3% e podendo chegar a 2%, vai ter um deslocamento natural dos investidores para ações, principalmente na medida em que a alta dos juros nos EUA tende não ser tão forte assim", avalia.

Com abertura de capital da Azul, mercado de ações ensaia retomada de IPOs

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Ações da aérea operam em queda de mais de 2% nesta terça-feira.


Por G1


As ações da United Continental Holdings, controladora da United Airlines, operam em queda nesta terça-feira (11) depois do episódio em que um passageiro da companhia aérea foi arrastado para fora de um voo nos Estados Unidos. 

Vídeo mostra homem sendo arrastado para fora de avião (Foto: Reprodução/Facebook/Audra Bridges)
Vídeo mostra homem sendo arrastado para fora de avião (Foto: Reprodução/Facebook/Audra Bridges) 

Pela manhã, as ações chegaram a cair 3%, levando a companhia a perder quase US$ 1 bilhão em valor de mercado desde o início da polêmica. À tarde, o ritmo da queda diminuiu. Por volta das 16h (horário de Brasília), as ações da United Continental recuavam 2,35%, encaminhando para um encolhimento da ordem de US$ 600 milhões em um dia, segundo o jornal "The Wall Street Journal".

Na véspera, quando o caso começou a ser divulgado, a empresa fechou o pregão avaliada em US$ 22,5 bilhões.

O vídeo mostrando o passageiro de um voo de Chicago para Louisville sendo removido à força do avião antes da decolagem disparou críticas ao redor do mundo contra a empresa. O clipe mostra três homens usando equipamentos e coletes de segurança falando com o passageiro sentado no avião. Depois de alguns segundos, um dos homens agarra o passageiro, que grita e é arrastado pelos braços para a frente do avião.

O passageiro que foi retirado à força de um avião por problema de overbooking foi identificado nesta terça-feira (11) pela imprensa americana como David Dao, de 69 anos. De acordo com o "Courier Journal", o médico teve licença suspensa por fraude em receitas de substâncias controladas.

Segundo Tyler Bridges, um passageiro que estava no mesmo voo, o homem disse repetidamente que estava sendo discriminado porque era chinês.

Muitos usuários do Weibo, incluindo o comediante Joe Wong e o fundador da companhia de comércio eletrônico JD.com, Liu Qiangdong, defenderam boicote à United Airlines.

"Isso me lembra das experiências de pesadelo que tive as três vezes que viajei com a United Airlines", disse Liu a seus mais de 3 milhões de seguidores. "O serviço da United é definitivamente o pior do mundo!"

Nos Estados Unidos, a revolta em mídias sociais continuava, com o incidente se mantendo pelo segundo dia seguinte entre os principais assuntos discutidos no Twitter.

O CEO da empresa, Oscar Muñoz, disse que o passageiro retirado do voo apresentou comportamento "perturbador e beligerante" após ser solicitado a ceder seu lugar.





United chega a perder quase US$ 1 bi em valor de mercado após vídeo de passageiro arrastado (VIDEO)

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06 abril 2017

A aeronave arremeteu, segundo dados do Flight Radar24. A American Airlines informou que, a princípio, o voo AA 991 havia cancelado o pouso devido à necessidade de manutenção.


Por G1 MG, Belo Horizonte

O voo AA-991 da American Airlines tentou aterrissar duas vezes antes de pousar na manhã desta quinta-feira (6), no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana, segundo o site Flight Radar 24. A aeronave chegou a fazer uma solicitação para fazer um pouso de emergência, mas não foi necessário, de acordo com a concessionária que administra o terminal, a BH Airport. 

Site FlightRadar mostra trajeto da aeronave da American Airlines que fez um pouso de emergência em Confins nesta quinta-feira (Foto: FlightRadar/Reprodução)
Site FlightRadar mostra trajeto da aeronave da American Airlines que fez um pouso de emergência em Confins nesta quinta-feira (Foto: FlightRadar/Reprodução) 

O avião vinha de Miami com destino à capital mineira. Ele saiu dos Estados Unidos às 23h13 desta quarta-feira (5) e pousou às 8h14 em Confins, quando deveria ter aterrissado às 7h50. Dados do Flight Radar 24 mostram que o avião deu duas voltas por cima da pista antes de aterrissar. A American Airlines informou que, a princípio, o voo AA 991 havia cancelado o pouso devido à necessidade de manutenção e depois pousou em segurança às 8h14.

Segundo a BH Airport, o pouso foi tranquilo e o desembarque ocorreu normalmente.

Em nota, a companhia aérea disse que "lamenta qualquer inconveniente causado aos passageiros, mas ressalta que a segurança de seus passageiros e tripulantes é a sua maior prioridade".


Avião da American tentou aterrissar duas vezes antes de fazer pouso de emergência em Confins

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Seis voos foram cancelados e um adiado até às 8h40. Greve paralisa todo o sistema de transportes no país vizinho.


Por G1 Rio

A greve geral de transportes que acontece nesta quinta-feira (6) na Argentina afeta voos que chegam e partem do Rio de Janeiro. Até as 8h40 dessa manhã, cinco voos da Aerolineas Argentinas e um da Gol haviam sido cancelados, entre chegadas e partidas, no aeroporto Tom Jobim. Um voo da Emirates que sairia do Galeão às 14h15, com destino a Buenos Aires, foi adiado para as 23h15. 

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São Paulo também sofria os impactos da greve e, por volta das 9h30, 24 voos já haviam sido cancelados.

A greve paralisa a Argentina desde o início do dia. Trens, metrôs e ônibus não circulavam nesta manhã e piquetes foram registrados nas estradas que dão acesso às províncias, segundo o jornal “La Nacion”. Essa é a primeira paralização enfrentada pelo presidente Mauricio Macri, desde que assumiu há 16 meses.

Organizações sociais e grupos de esquerda prometem fechar os acessos a Buenos Aires e realizar diversas passeatas até o centro da cidade.


Greve geral dos transportes na Argentina afeta voos no Rio

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04 abril 2017

Acidente foi em uma área de mata no bairro Novo Horizonte. Houve vazamento de combustível provocando risco de incêndio.


Por G1 Sorocaba e Jundiaí


Um avião caiu na zona norte de Sorocaba (SP) na tarde desta sexta-feira (31). De acordo com a polícia, um casal morreu com a queda. O acidente aconteceu em uma área de mata no Jardim Novo Horizonte. Segundo a polícia, as vítimas são Milton José Cardille, de 56 anos, e Jumara Nogueira Vieira, 32.

Avião de pequeno porte caiu no bairro Novo Horizonte em Sorocaba (Foto: Júlio Leite de Oliveira/Arquivo pessoal)
Avião de pequeno porte caiu no bairro Novo Horizonte em Sorocaba (Foto: Júlio Leite de Oliveira/Arquivo pessoal) 

Ainda conforme a polícia, houve vazamento de combustível provocando risco de incêndio. A aeronave, um bimotor turbohélice de 1981, prefixo PP-EPB, caiu próximo de casas, mas nenhuma foi atingida. O voo partiu de Manaus e iria pousar no aeroporto de Sorocaba, possivelmente para passar por manutenção, informou a polícia.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o aeroporto de Sorocaba fazia parte do plano de voo. Entretanto, o aeroporto de Campinas (SP) também estava como alternativa, caso houvesse algum problema no percurso. 

Vídeo gravado por um morador mostra algumas pessoas invadindo o avião que caiu. Nas imagens é possível ver moradores entrando e saindo da aeronave, inclusive, com sacolas na mão.

Equipes do Corpo de Bombeiros, polícias Militar e Civil, e Defesa Civil foram ao local para atender a ocorrência. O helicóptero Águia, da PM, também foi acionado.

A FAB também informou que equipes do Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa) foram acionadas ao local do acidente para começar as investigações.

Em nota, a Prefeitura de Sorocaba informou que "segundo informações obtidas com profissionais da aviação que estavam no local, a aeronave estaria vindo de Manaus para fazer manutenção em Sorocaba. Os dois tripulantes (um homem e uma mulher) vieram a óbito. A aeronave de pequeno porte tinha capacidade para dez pessoas."

Ainda conforme a prefeitura, as equipes da Defesa Civil e Guarda Civil Municipal prestaram apoio ao atendimento da ocorrência. 

"O avião caiu distante dois metros de residências e não fez outras vítimas, por ser área aberta. Não teve princípio de incêndio e uma das hipóteses pode ter sido falta de combustível. A área está isolada pela Polícia Militar aguardando a presença da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)", completou a prefeitura.

De acordo com uma mulher que mora próximo do local da queda, ela ouviu o avião com barulhos que pareciam falhas e em seguida a queda. 

“O piloto conseguiu desviar das casas e caiu em uma área de mata. O avião ficou totalmente destruído”, diz a moradora que não quis se identificar.

O frentista Wesley Pires da Silva conta que mora a 500 metros do local do acidente e também afirma que viu o avião desviando das casas até cair na área verde. 

"Ouvimos um barulho forte e o avião vindo caindo já. Foi um susto e fomos ver de perto, mas o casal já estava morto."

O jovem de 22 anos conta que algumas pessoas usaram extintores de carros para apagar o fogo e que um homem chegou a abrir a porta do avião para ver se tinha mais alguém, mas o piloto já estava morto.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião está com a documentação em dia.


Casal morre em queda de avião na zona norte de Sorocaba

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Pollyanna Brêtas | O Globo

RIO — Com nove feriados ao longo do ano e as férias de julho batendo à porta, os viajantes que já começam a fazer os cálculos para arrumar malas e botar o pé na estrada perceberam que, em 2017, as passagens aéreas estão mais caras. O aumento nos bilhetes pode chegar a 14%, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). No primeiro semestre do ano passado, o preço médio da tarifa doméstica foi de R$ 322,44, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil. Em 2017, o custo médio deve chegar a R$ 370, segundo cálculos da associação.


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— Em 2016, a oferta de assentos era maior, e as companhias investiram em muitas promoções. O preço este ano não será influenciado por esses descontos. A demanda cresceu 2% e as companhias aéreas diminuíram os voos e a frota. A dica é ter flexibilidade na data e hora de viagens para sair dos horários corporativos — orienta o presidente da Abav, Edmar Augusto Bull.

Segundo ele, houve uma mudança de perfil dos viajantes, com muitos preferindo a pensão completa (todas as refeições incluídas no pacote), para saber exatamente quanto vão gastar no período.

Para Conrado Abreu, sócio fundador da MaxMilhas, o planejamento faz diferença.

— Para achar mais barato, o ideal é comprar a passagem nos 60 dias anteriores para destinos nacionais e 90 dias antes para viagens internacional — recomenda Abreu.

Destinos nacionais estão entre os preferidos

A maioria dos consumidores, cerca de 60%, busca viagens para destinos nacionais, de acordo com a Abav. Nas agências de viagens e em sites de comparação como o Peixe Urbano, a procura cresceu 15%, até o mês de março, em relação aos três primeiros meses do ano. Para ajudar o consumidor a comparar preços, o EXTRA pesquisou tarifas e pacotes.

— As pessoas estão procurando mais destinos nacionais, mas já percebemos que os preços para viajar para fora voltaram a ser uma opção por causa da queda do dólar — afirma Ilson Bressan, diretor comercial do Peixe Urbano.

Segundo último levantamento do Ministério do Turismo, realizado em sete capitais, 21,1% dos brasileiros disseram que pretendem viajar nos próximos seis meses, percentual que supera os 18,7% na pesquisa realizada em fevereiro do ano passado. Os destinos nacionais são o objetivo de 79,9% dos potenciais viajantes. Entre as pessoas com renda de até R$ 2 mil, por exemplo, 60% dizem que pretendem sair do seu estado de residência e a maioria delas sonha em visitar o Nordeste.


Preços de passagens aéreas para voos domésticos ficam até 14% mais caros

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Para o PGR a proibição prevista no Código Brasileiro da Aeronáutica suprime o direito de defesa


Diário do Poder

Ação proposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que a restrição de acesso às investigações de acidentes aéreos no Brasil é inconstitucional. Para Janot, a proibição legal prevista no Código Brasileiro da Aeronáutica suprime o direito de defesa, dificulta o direito de acesso à Justiça e à ampla defesa e cria entrave à titularidade da persecução por parte do Ministério Público. As informações foram divulgadas pelo Ministério Público Federal nesta segunda-feira, 3.


A ação pede a concessão de medida cautelar (liminar) para que os dispositivos questionados sejam o mais rapidamente possível suspensos Foto: José Cruz/ABr

A ação questiona artigos da Lei 7.565/1986 (Código Brasileiro da Aeronáutica) inseridos pela Lei 12.970/2014, que tratam do acesso a informações do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) e sobre a proteção de seu sigilo nas investigações de acidentes aéreos no Brasil. Segundo Janot, os dispositivos violam o Artigo 5º, incisos XXXV, LIV (quanto aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, que compõem a cláusula do devido processo legal substancial) e LV, o Artigo 37, caput (relativamente aos princípios da finalidade e da eficiência), o Artigo 129, I, VI, VIII e IX, e o Artigo 144, parágrafos 1º, I, e 4º, da Constituição da República.

Janot explica que a norma passou a vedar o acesso aos sujeitos do processo judicial ou administrativo a dados dos sistemas de informações de notificação voluntária de ocorrências e às conclusões de suas investigações sobre acidentes aéreos.

"Essa vedação colide com a proteção constitucional ao devido processo legal, constante do artigo 5º, LIV, da Constituição da República, e seus consectários lógicos: a ampla defesa e o contraditório (que integra a primeira)", argumenta.

De acordo com a ação, ao prever que as análises e conclusões da investigação do Sipaer não serão utilizadas para fins probatórios em processos e procedimentos administrativos e judiciais e que somente serão fornecidas mediante requisição judicial, "claramente veda acesso de pessoas e órgãos envolvidos a informações que são de seu legítimo interesse e necessárias ao cumprimento de sua missão constitucional, no caso de órgãos do sistema de justiça, como o Ministério Público e a polícia criminal", destaca.

"Proibir que investigação conduzida por órgão técnico da administração pública, como é o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), seja usada para fins judiciais equivale, em termos concretos, a denegar acesso ao Judiciário a órgãos e cidadãos com legítima expectativa de terem apreciados os litígios de seu legítimo interesse, amparado pela Constituição da República", argumenta o procurador-geral.

Janot também sustenta que os dispositivos impugnados cerceiam o exercício das atribuições do Ministério Público no processo penal, de modo a violar diretamente o artigo 129, VIII, da Constituição, que define como função institucional do Ministério Público requisitar diligências investigatórias e instauração de inquérito policial. Segundo ele, a norma cria entrave à titularidade da persecução por parte do Ministério Público e à função de investigação criminal das polícias federal e civil, conforme o caso.

"Como a investigação aeronáutica não possui finalidade essencialmente criminal, é perfeitamente possível que as autoridades dela encarregadas não se preocupem ou não enxerguem elementos que, aos olhos dos órgãos envolvidos na persecução penal, possam ser aptos a amparar o início de investigação criminal", destaca.

O procurador-geral da República aponta que depender de um juízo de valor das autoridades aeronáuticas seria um "inaceitável condicionamento do início da investigação criminal à avaliação discricionária das autoridades aeronáuticas". Para Janot, seria transferir aos órgãos do Sipaer uma espécie de competência para avaliar, de forma soberana e sem controle, a existência de indícios de delito, "uma verdadeira usurpação da opinio delicti que é privativa do Ministério Público".

A ação pede a concessão de medida cautelar (liminar) para que os dispositivos questionados sejam o mais rapidamente possível suspensos. Isso porque o perigo na demora processual pode permitir que "se perpetue a criação desarrazoada, ineficaz e ilegítima de reserva de jurisdição que dificulta a ação do Ministério Público, da polícia criminal e de cidadãos vítimas e familiares de vítimas de acidentes aéreos de exercerem sua prerrogativa constitucional de promover ação penal pública devidamente instruída e de obter acesso à Justiça".

O processo que gerou a ação direta de inconstitucionalidade originou-se de representação apresentada pela Procuradoria da República em São Paulo e "aproveita trechos relevantes da representação subscrita" pelo procurador da República Rodrigo de Grandis, assinala Janot. (AE)



Para Rodrigo Janot sigilo em investigações de acidentes aéreos ‘é inconstitucional’

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Miroslav Gronych, 37 anos, se declarou culpado de embriaguez enquanto ocupava o comando do avião.


France Presse


O piloto encontrado bêbado na cabine de um Boeing 737 que faria um voo do Canadá para o México na véspera do Ano Novo foi condenado nesta segunda-feira (3) a 219 dias de prisão. 

Miroslav Gronych, 37 anos, se declarou culpado de embriaguez enquanto ocupava o comando do avião (Foto: Reprodução/Global News)
Miroslav Gronych, 37 anos, se declarou culpado de embriaguez enquanto ocupava o comando do avião (Foto: Reprodução/Global News) 

Miroslav Gronych, 37 anos, se declarou culpado de embriaguez enquanto ocupava o comando do avião.

Um funcionário do tribunal declarou à AFP que o piloto foi condenado a 219 dias de detenção e proibido de pilotar durante um ano após sua saída da prisão.

O piloto eslovaco foi encontrado bêbado na manhã do dia 31 de dezembro, antes de iniciar um voo da empresa aérea Sunwing entre a cidade canadense de Calgary e Cancun, no México, com 99 passageiros.

Antes da decolagem, tripulantes do avião e pessoal de outra empresa aérea perceberam que o piloto se comportava de forma estranha e alertaram a polícia.

As autoridades informaram que Gronych tinha três vezes mais álcool no sangue do que o permitido (0,08% no Canadá) duas horas após sua detenção.

Várias detenções similares por embriaguez levaram o ministro dos Transportes, Marc Garneau, a determinar em fevereiro passado que as empresas aéreas canadenses verifiquem se seus pilotos estão sóbrios para trabalhar.

Piloto que apareceu bêbado para voo entre Canadá e México pega 219 dias de prisão

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27 março 2017

Com parcelamento de tickets em até 12 vezes, Vai Voando quer conquistar público que raramente andou de avião


Vivian Codogno | O Estado de S. Paulo

O acesso ao crédito ainda é um dos reflexos da crise que mais afetam os consumidores das classes D e E. De olho nessa faixa de renda, uma agência de viagens tem encontrado oportunidades, vendendo planos pré-pagos de passagens aéreas e, agora, hospedagem. 

Diretor da Vai Voando espera faturar R$ 76 milhões em 2017
Diretor da Vai Voando espera faturar R$ 76 milhões em 2017

O mecanismo da Vai Voando, como chama a empresa, é, inicialmente, próximo das demais empresas do setor. Definida a data da viagem, o cliente vai até um ponto de venda e faz uma estimativa de preço que pagaria pela passagem, a partir de um comparativo entre companhias aéreas. Ao preço final, é adicionada uma taxa de serviço 10%. O mesmo acontece com hoteís e pousadas a partir deste mês. A diferança é o posicionamento de mercado: a empresa implementa operações em comunidades carentes pelo País.

"O público de baixa renda é praticamente excluído do mercado financeiro. Ele não tem cartão, tem nome sujo, muitas vezes a renda é informal", explica o diretor da Vai Voando Luiz Andreaza. "Além disso, eles não são atendidos por agências que não querem montar uma unidade longe dos grandes centros", pontua.

Por isso, enquanto estratégia para expandir as vendas, a empresa implementa pontos de venda exatamente em comunidades afastadas do centro. Atualmente, são cerca de 500 revendedores treinados pela própria Vai Voando para comercializar os pacotes. "Os nossos parceiros precisam ter um ponto comercial, ou pelo menos um MEI", conta Andreaza.

"Assim, conseguimos colocar pelo menos um banner nosso. Em comunidades, vale mais a confiança que o seu Zé da mercearia passa", analisa Andreaza.

Apostando no parcelamento como opção para pessoas que, mesmo desempregadas, mantêm viagens anuais por razões afetivas, a Vai Voando planeja faturar R$ 76 milhões até o fim deste ano, um crescimento de 32% em relação ao ano passado. A expansão regional também é estratégia de Andreaza. "Regiões como Amazonas e Acre vêm nos surpreendendo com altas taxas de vendas. Vamos explorar mais esses pontos", prospecta o diretor.


Empresa vende planos pré-pagos de passagens aéreas para comunidades carentes

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Uma das portas abriu-se durante a descolagem


Diário de Notícias

Depois de derrotada, por 2-0, no terreno do Belgrano, a equipa argentina do Racing Avellaneda apanhou um grande susto no voo de regresso a casa.


Na descolagem, uma das portas do avião abriu-se e alguém a fechou rapidamente.


Pânico no avião que levava a equipa do Racing Avellaneda

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Companhia aérea alega que as meninas não cumpriam código de vestimenta para passageiros


O Estado de S.Paulo | Reuters

DENVER, EUA - Duas meninas que estavam vestindo leggings foram impedidas de embarcar neste domingo em um voo que ia de Denver para Minneapolis, pois não estavam de acordo com o código de vestimenta para passageiros, disse a United Airlines em um comunicado no Twitter. 



United Airlines
Companhia impediu meninas de embarcar usando leggings alegando que não estavam vestidas de acordo com as regras de vestimenta | Foto: REUTERS/Louis Nastro

Segundo várias postagens na rede social de outro passageiro, que se identificou apenas como o fundador de um grupo que defende o controle de armas, a companhia exigiu que as meninas trocassem de roupa ou pusessem vestidos sobre suas calças legging. O incidente tomou conta das redes sociais.

Em outro tuíte em resposta a um questionamento de um usuário da rede social, a companhia aérea disse: "A roupa casual para os passageiros que compraram seus bilhetes está bem. O passageiro em questão era um viajante United pass e deve cumprir os regulamentos."

Passageiros United pass são funcionários da companhia ou membros da família de funcionários que adquirem passagens com desconto. Segundo a United Airlines, o regulamento para as viagens com descontos para funcionários e parentes proíbe especificamente o uso de leggings.

A passageira que iniciou o debate na internet com seus tuítes, Shannon Watts, descreveu uma das passageiras barradas como uma menina de uns 10 anos com uma legging cinza. Ela acrescentou que as meninas foram autorizadas a embarcar depois de trocarem de roupa.

"Esse comportamento é sexista e sexualiza jovens garotas", disse Watts. "Sem dizer que a família ficou chocada."

A fúria das redes sociais espalhou-se como pólvora, chegando até atriz Patricia Arquette, que colocou várias questões à United Airlines através do Twitter. “O mais alto padrão de qualquer cultura, empresarial ou outra, é permitir às crianças serem crianças e vestirem roupas para a sua idade”, escreveu a atriz durante a troca de mensagens.

Desde que as leggings tornaram-se populares entre as mulheres e meninas nos EUA os críticos têm reclamado que a roupa é inapropriada para algumas ocasiões. Várias meninas já foram impedidas de ir à escola usando esse tipo de calça.



United Airlines impede jovens de embarcar por vestirem leggings

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02 março 2017

Presidente da Gol, Paulo Kakinoff, afirma que as tarifas, a partir de 14 de março, não serão necessariamente mais baixas do que as atuais


Luciana Dyniewicz | O Estado de S.Paulo                                                                                         
O início da cobrança de bagagem pelas companhias aéreas, que deverá ocorrer a partir de 14 de março, quando entrar em vigor a nova norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não garantirá bilhetes de voo mais baratos, na comparação com os patamares atuais. Segundo o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, é certo que a tarifa para quem viajar sem mala será menor do que o preço pago por quem despachar bagagem. 



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Paulo Kakinoff, presidente da Gol

O executivo disse, porém, que não há projeção de redução de preço por parte da Gol. “(O consumidor) não vai comparar meu preço antes e depois da regra. Vai comparar o meu preço com o do meu competidor (no dia em que quiser viajar).” Kakinoff acrescentou ainda, em entrevista ao Estado, que as tarifas aéreas são dinâmicas, variando conforme procura, data da viagem e câmbio – já que cerca de 50% dos custos do setor estão atrelados ao dólar.

A nova regra da Anac atende a uma demanda antiga do setor aéreo, que defendia o fim da franquia de bagagem gratuita, de até 23 kg por passageiro nos voos nacionais, com o argumento de aproximar as normas brasileiras aos padrões internacionais. Hoje, apenas Venezuela, Rússia e México também exigem que as companhias aéreas transportem pelo menos uma mala sem cobrar, segundo a própria agência reguladora.

Para Kakinoff, o fim da franquia deverá aumentar a concorrência entre as companhias aéreas, o que poderá acabar beneficiando o consumidor. “A possibilidade de poder cobrar a mala não traz outra coisa senão a intensificação da competição. Cada companhia vai precificar o que cobrar da mala e se vai ou não cobrar.”

O executivo diz que, a bagagem grátis ou uma tarifa de despacho menor podem ser itens importantes na hora de conquistar a preferência do cliente. Hoje, a Gol tem 38,8% de participação no segmento de voos domésticos, enquanto a Latam fica na segunda posição, com 31,3%.

Apesar do crescimento na participação de mercado e da melhoria nos resultados financeiros (a empresa teve lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2016, revertendo o prejuízo de R$ 4,3 bilhões do ano anterior), a empresa ainda enfrenta desafios financeiros. Sua dívida total, por exemplo, chega a R$ 6,4 bilhões.

Capital externo


Uma abertura total do setor aéreo ao capital estrangeiro – medida que já é consenso no governo – favoreceria a Gol, que poderia receber mais recursos de uma parceira internacional. Segundo Kakinoff, a posição da aérea de defender o fim da restrição ao capital estrangeiro se dá por princípio, e não por interesse próprio.

O executivo, porém, admite que a medida beneficiaria a Gol em vários níveis. Além de injetar capital, um acionista estrangeiro poderia colaborar para a empresa ter uma reputação melhor no mercado. Segundo fontes de mercado, uma das candidatas a ampliar sua fatia na Gol, caso a mudança seja mesmo aprovada, seria a americana Delta, que já detém mais de 9% da companhia.

O fim da restrição também abriria caminho para a companhia aérea avançar para o Novo Mercado (segmento da Bolsa que lista as empresas com maior nível de governança corporativa), o que ajudaria a posicionar melhor as ações da aérea. Hoje, por ter acionistas com e sem direito a voto, em razão do teto de 20% do controle no setor aéreo, a empresa precisa manter dois tipos de papéis para cumprir a legislação.

Austeridade


Kakinoff afirmou ainda que, enquanto as mudanças regulatórias não se concretizam, a estratégia da empresa tem sido o corte de despesas. Entre as medidas adotadas pela Gol para sobreviver a 2016, um dos piores anos da história do setor, foi diminuir a oferta de assentos. O executivo diz que, no cenário econômico atual, não está descartada a hipótese de a empresa devolver aeronaves neste ano para reduzir ainda mais essa oferta.

Para André Castellini, da consultoria Bain & Company, a redução da oferta, realizada no ano passado não só pela Gol, mas por todas as companhias brasileiras, foi uma mudança acertada para que elas deixassem de queimar caixa. Se o dólar se mantiver no atual patamar e o País crescer cerca de 1% em 2017, as empresas conseguirão ter lucro novamente e atingir uma meta operacional de 5% a 7%, como pretende a Gol.



Cobrança de bagagem não garantirá redução de preço de passagem, diz Gol

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Segundo a Argentina, 6 voos foram realizados entre aeroportos do Brasil e base aérea nas Malvinas. Ilhas têm domínio britânico e soberania reivindicada por Buenos Aires.


EFE | G1

O governo da Argentina expressou nesta quarta-feira (1º) "preocupação" por seis voos realizados em 2016 pela Real Força Aérea do Reino Unido entre aeroportos do Brasil e uma base área nas Ilhas Malvinas, sob domínio britânico e cuja soberania é reivindicada por Buenos Aires. 

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Aeroporto nas Ilhas Malvinas (Falklands)

O Ministério das Relações Exteriores da Argentina instruiu a embaixada do país no Brasil a realizar gestões junto ao Itamaraty para "transmitir preocupação" pelos voos detectados.

O setor para as Malvinas da Chancelaria argentina foi informada dos voos pela Direção Nacional de Controle de Passagem Aérea, que é ligado ao Ministério da Defesa do país.

Segundo o relatório, durante 2016 foram realizados pelo menos seis voos militares da Real Força Aérea do Reino Unido entre aeroportos brasileiros e as Ilhas Malvinas. Além disso, a Argentina afirmou que registrou 12 voos semelhantes em 2015.

Em comunicado, a Chancelaria argentina disse que os voos ocorreram apesar do "compromisso brasileiro de não receber em seus aeroportos e portos aeronaves ou navios britânicos de guerra deslocados nos arquipélagos sob disputa".

Segundo o governo da Argentina, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil respondeu não ter conhecimento dos voos. E, por isso, se comprometeu a consultar o Ministério da Defesa.

Além disso, o governo brasileiro "reafirmou o apoio" à Argentina em sua reivindicação de soberania sobre as Ilhas Malvinas. O G1 tentou contato com o Itamaraty, que não respondeu até a publicação desta reportagem.

"Por outro lado, foram efetuadas gestões com a embaixada do Brasil em Buenos Aires, cuja resposta foi similar a das autoridades em Brasília, destacando que se tratariam de questões humanitárias ou emergências provocadas por imperfeições técnicas", indicou a nota.

Argentina mostra preocupação com voos britânicos entre Brasil e Malvinas

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Aeronave decolou do heliponto de Farol de São Tomé, em Campos, para fazer uma troca de turma na plataforma instalada no campo de Marlim


Vinicius Neder | O Estado de S. Paulo

RIO - Um helicóptero que prestava serviços para a Petrobrás tombou lateralmente nesta quarta-feira, 1º, após um pouso brusco na plataforma P-37, instalada no campo de Marlim, na Bacia de Campos. Quatro profissionais da petroleira sofreram ferimentos leves e foram desembarcados para avaliação médica em Macaé, no litoral norte do Rio, principal base de operações da Bacia de Campos. 


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Sikorsky S-76 da Omni Taxi Aereo

O helicóptero modelo S76C, de propriedade da empresa Omni Taxi Aereo, decolou do heliponto de Farol de São Tomé, em Campos, também no litoral norte do Rio, para fazer uma troca de turma na plataforma. O pouso brusco na P-37 foi feito por volta das 14 horas desta quarta, informou a Petrobrás.

Em nota, a assessoria de imprensa da estatal informou que a aeronave levava dois tripulantes e oito passageiros e que seis trabalhadores da equipe responsável por receber helicópteros em pouso estavam no heliponto.

Os quatro feridos foram atendidos na Unidade de Manutenção e Segurança Cidade de Araruama, que está acoplada à P-37. Segundo a estatal, a Cidade de Araruama possui heliponto disponível para embarque e desembarque de passageiros. "A Petrobrás comunicou às autoridades competentes e irá instaurar uma comissão para investigar as causas do acidente", diz a nota da petroleira.



4 ficam feridos em pouso brusco de helicóptero na plataforma da Petrobrás

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23 fevereiro 2017

Morreram piloto e quatro passageiros. Avião Beechcraft, que se dirigia à ilha King, na Tasmânia, caiu pouco após decolar do Aeroporto de Essendon.


EFE


Cinco pessoas morreram nesta terça-feira (21) após a queda de um pequeno avião na área de um shopping de Melbourne, cidade mais populosa da Austrália, perto do Aeroporto de Essendon. A aeronave pegou fogo e levantou uma grande coluna de fumaça na região. 

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Divulgação

"O piloto e os (quatro) passageiros morreram no local", disse em comunicado a polícia do estado de Victoria.

A polícia afirmou que o piloto era de nacionalidade australiana: Max Quartermain, de 63 anos. Os quatro passageiros, todos homens, eram norte-americanos que viajavam para um evento de golfe, informação confirmada pela Embaixada dos Estados Unidos em Canberra.

O chefe do governo do estado australiano de Victoria, Daniel Andrews, disse que o acidente pode ter sido provocado por uma falha no motor. "Pessoas morreram no que foi o pior acidente aéreo que ocorreu no nosso estado nos últimos 30 anos", disse.

Antes, a ministra da polícia de Victoria, Lisa Neville, confirmou que o pequeno avião era um Beechcraft, que se dirigia à ilha King, na Tasmânia, e caiu pouco após decolar às 9h (local) do aeroporto de Essendon, o segundo em importância de Melbourne.

O pequeno avião emitiu um alerta quando decolava, segundo informou o superintendente da polícia de Victoria, Mick Frewen, explicando que aparentemente se tratou de "uma falha do motor".

Várias unidades de bombeiros trabalharam no bairro de Essendon Fields, no norte da cidade australiana de Melbourne, para controlar as chamas provocadas quando avião se chocou na parte traseira de dois estabelecimentos comerciais.

Uma testemunha do acidente que se identificou somente como Jason disse à "ABC" que viu o acidente de um táxi. "Vi que voava muito baixo e rápido. Passou por trás do muro e não pude ver o choque, mas quando impactou o edifício surgiu uma imensa bola de fogo. Depois o que parecia a roda do avião caiu na estrada e bateu na parte dianteira do táxi enquanto estávamos em movimento", comentou a testemunha à emissora.

A Australian Transport Safety Bureau (ATSB), que investiga as causas do acidente, afirmou que nenhuma pessoa do centro comercial ficou ferida. No entanto, diversas testemunhas, em estado de choque, tiveram que ser atendidas.

Queda de pequeno avião com 5 passageiros deixa mortos na Austrália

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