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25 janeiro 2019

Voos para o Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, estão sofrendo atrasos nesta sexta-feira (25) por causa do aumento de licenças médicas entre funcionários de controle aéreo, afirmou a Administração Federal de Aviação.


Por G1

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (25), que voos com destino ao aeroporto de LaGuardia, em Nova York, estão sofrendo atrasos antes mesmo da decolagem. O motivo, segundo a entidade, é a falta de controladores aéreos para dar conta da demanda.

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Segundo o o site local do canal de televisão CBS, a agência afirmou que houve "um pequeno aumento de licenças de saúde em dois centros de controle aéreo, afetando Nova York e a Flórida".

"Considerando as tempestades severas, vamos ajustar as operações para uma taxa segura para adequar os recursos disponíveis de controladores", continua o comunidado da FAA. "Nós mitigamos o impacto aumentando o número de funcionários, redirecionando o tráfego e aumentando a distância de tempo entre as aeronaves conforme o necessário. Os resultados foram impactos mínimos na eficiência, enquanto mantivemos níveis consistentes de segurança no sistema aéreo nacional."

Segundo o site que monitora a situação dos aeroportos americanos em tempo real, às 14h desta sexta quatro aeroportos não estavam funcionando em nível normal, segundo que dois deles tinham problemas relacionados à falta de funcionários:

  • LaGuardia (Nova York): com alerta laranja, o aeroporto de LaGuardia tinha uma média de atraso de uma hora e 26 minutos para voos com destino a Nova York, e entre 46 minutos e uma hora para voos partindo de Nova York
  • Newark (New Jersey): o Aeroporto Internacional de Newark recebeu, pouco antes das 14h, o alerta vermelho e, segundo a FAA, a média de atraso de voos saindo do local era de entre 46 minutos e uma hora, com tendência de alta

Segundo a Associated Press, o problema de falta de funcionários afetou os centros de controle aéreo em Jacksonville, na Flórida, e na Capital de Washington, que controla o tráfego aéreo de alta altitude em sete estados americanos.

Paralisação do governo

Sindicatos afirmaram que atrasos como o registrado em LaGuardia é um resultado da paralisação que afeta o governo federal americano há mais de um mês. Ela foi decidida pelo presidente Donald Trump porque o Congresso americano não alocou, no orçamento para 2019, recursos para a construção de um muro na fronteira dos EUA com o México.

Como resultado, muitos funcionários estão em casa, enquanto outros foram convocados a trabalhar, mas sem receber salário. Outros serviços e compras estão parados por falta de liberação de verba.

Em um comunicado, Sara Nelson, presidente da Associação de Comissários de Bordo dos EUA (AFA-CWA), afirmou que esse é um dos impactos da paralisação. Os comissários são funcionários de empresas privadas, mas são afetados pelos controladores aéreos, que são servidores federais, diz ela.

"O sistema de aviação depende dos profissionais de segurança que fazem com que ele funciona. Eles têm feito um trabalho incrivelmente heroico, mesmo sendo traídos pelo governo que os emprega. Eles estão fatigados, preocupados e distraídos – mas eles não vão arriscar nossa segurança. Então, os aviões ficam no chão", disse ela.


Agência de aviação dos EUA diz que falta de controladores aéreos provoca atrasos em vários aeroportos

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Os controladores aéreos não receberam salário por causa da paralisação do Governo dos Estados Unidos


EFE

A Administração Federal de Aviação (FAA, por sua sigla em inglês) suspendeu os voos com chegada ao aeroporto LaGuardia, em Nova York, devido à falta de controladores aéreos, que nesta sexta-feira não receberam salário por causa da paralisação do Governo dos Estados Unidos.


EFE/ Arquivo

Os 35 dias de fechamento da Administração também provocaram atrasos em outras bases do litoral leste dos Estados Unidos, como no aeroporto de Newark (Nova Jersey), no Reagan National Airport (Washington) e no Philadelphia International Airport (Pensilvânia).

Aeroporto de Nova York suspende voos por falta de controladores aéreos

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17 abril 2018

Segundo a Administração Federal de Aviação, aeronave teve problemas na fuselagem, em um dos motores e em uma janela


Por G1


Um voo da companhia Southwest Airlines foi forçado a fazer pouso de emergência no Aeroporto Internacional da Filadélfia, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (17). Segundo autoridades de aviação, a aeronave teve problemas na fuselagem, em um dos motores e em uma janela. Uma pessoa morreu no incidente, informou o Conselho Nacional de Segurança de Transportes.

Avião da empresa Southwest fez pouso de emergência após problemas em um dos motores (Foto:  REUTERS/Mark Makela)
Avião da empresa Southwest fez pouso de emergência após problemas em um dos motores (Foto: REUTERS/Mark Makela)

"O voo 1380 da SouthWest pousou no Aeroporto Internacional da Filadélfia nesta manhã depois que a tripulação reportou que um dos motores da aeronave, assim como a fuselagem e pelo menos uma das janelas estavam com problemas", diz nota da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA).

Desvio

"A aeronave, que saiu do aeroporto de LaGuardia, em Nova York, desviou para a Filadélfia, onde pousou às 11h20 (local). Os passageiros deixaram o avião usando escadas infláveis. A FAA está investigando o incidente e o Conselho Nacional de Segurança de Transportes foi notificado. Ele comandará as investigações", segue a nota da FAA.

Segundo a rede americana CNN, uma pessoa foi levada para o hospital e a equipe de resgate disse em coletiva de imprensa que ela estava em estado grave. Não está claro, no entanto, se se trata do passageiro que morreu. Outros sete passageiros foram tratados para ferimentos leves no local.

Passageiro postou no Facebook imagem da janela do avião quebrada (Foto: Facebook Marty Martinez/Reprodução)
Passageiro postou no Facebook imagem da janela do avião quebrada (Foto: Facebook Marty Martinez/Reprodução)

Ainda de acordo com a CNN, testemunhas afirmaram que uma passageira teve partes do corpo sugadas após uma das janelas ter quebrado. Marty Martinez disse que uma senhora teve os braços e parte do corpo puxados na direção da janela: "Ela não ficou para fora da janela. As pessoas do banco de trás a seguraram, tentando mantê-la no lugar".

Ainda segundo Martinez, algumas pessoas tentaram fechar o buraco: "Elas estavam usando coletes salva-vidas e as coisas estavam simplesmente sendo sugadas para fora".

A companhia aérea emitiu nota dizendo que o avião é um Boeing 737-700 e tinha 143 passageiros e 5 tripulantes. "Segurança é sempre nossa prioridade, e estamos trabalhando para dar apoio aos nossos passageiros e a nossa equipe", diz o comunicado.

Passageiros compartilharam nas redes sociais fotos de um dos motores do avião com danos.

"Apenas lembro de segurar a mão do meu marido, e apenas rezamos, rezamos e rezamos", disse a passageira Amanda Bourman, de Nova York à rede CBS. "E os pensamentos que passavam pela minha cabeça, claro, eram sobre minhas filhas, apenas querendo vê-las novamente e dar-lhes um grande abraço para que elas não crescessem sem os pais."

Reprodução

Acidente com motor em fevereiro

De acordo com a CNN, em fevereiro outro avião da Southwest teve problemas com um dos motores, que pegou fogo durante o voo. A aeronave precisou voltar para o aeroporto de Salt Lake City momentos depois da decolagem.

Avião da Southwest faz pouso de emergência no Aeroporto da Filadélfia

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11 março 2018

Aeronave caiu no East River, rio que separa a ilha de Manhattan dos bairros Queens e Brooklyn.


Por G1


Um helicóptero caiu neste domingo (11) no East River em Nova York por volta das 19h do horário local (20h, pelo horário de Brasília). Segundo o Departamento de Polícia de Nova York, os cinco passageiros que estavam na aeronave morreram. Apenas o piloto, que conseguiu sair do helicóptero, sobreviveu.

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Reprodução

Entre os cinco passageiros, dois morreram na hora e três foram levados ao hospital em condição crítica, e morreram na madrugada desta segunda-feira (12), pelo horário de Brasília.

Um vídeo postado nas redes sociais mostra o momento em que o helicóptero cai no rio. A aeronave ficou parcialmente submersa.

A polícia e os bombeiros enviaram equipes de emergência ao local, que fica na altura da 91st Street em Manhattan. O East River é o rio que separa a ilha de Manhattan dos bairros Queens e Brooklyn.

A Associação de Aviação Federal dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) afirmou que o Eurocopter AS350 caiu perto da ponta norte da ilha Roosevelt e que tem relatos de que ele estaria invertido na água. A agência está investigando o caso.


Helicóptero cai em rio em Nova York (VIDEO)

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28 fevereiro 2018

É a primeira vez que um programa aeronáutico com o nível de complexidade do E2 recebe um certificado de tipo das três das maiores autoridades internacionais de certificação simultaneamente: ANAC, FAA, EASA.


DefesaNet

São José dos Campos - SP, 28 de fevereiro de 2018 – Em cerimônia realizada hoje nas instalações da companhia em São José dos Campos, a Embraer recebeu a Certificado de Tipo para o E190-E2, o primeiro membro da família de E-Jets E2 de aviação comercial, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), pela Federal Aviation Administration (FAA) e pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação (European Aviation Safety Agency - EASA). É a primeira vez que um programa aeronáutico com o nível de complexidade do E2 recebe um certificado de tipo das três das maiores autoridades internacionais de certificação simultaneamente.

Embraer E190-E2 | Reprodução

Apenas 56 meses se passaram entre o lançamento do programa e a certificação do E190-E2. O E190-E2 apresenta novos motores com elevada taxa de derivação e asas e trem de pouso completamente novos. Comparado à primeira geração do E190, 75% dos sistemas da aeronave são novos.

“Tive a satisfação de lançar o programa E-Jets E2 em 2013 e, por isso, é muito emocionante ver a o E190-E2 alcançar hoje o Certificado de Tipo, conforme planejado e no orçamento. Nossas equipes de desenvolvimento mais uma vez se superaram com sua criatividade, dedicação e competência! Além de alcançar todos os objetivos de desenvolvimento, vários pontos importantes, como consumo de combustível, desempenho, ruído e custos de manutenção, ficaram melhores que o originalmente especificado”, afirmou Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente e CEO da Embraer. “Quero felicitar todas as equipes envolvidas no programa, todos na Embraer desempenharam um papel nesta enorme conquista, trazendo ao mercado o melhor e mais eficiente avião de corredor único do mundo. O E190-E2, ao lado de Legacy 450, Legacy 500 e, em breve, o KC-390, posiciona a Embraer como uma das principais empresas aeroespaciais do mundo.”

O programa de testes em voo envolveu quatro protótipos da aeronave, que foram submetidos a rigorosas avaliações. A frota de testes do E190-E2 completou mais de 2.000 horas de voo. Aproximadamente 45 mil horas de testes foram conduzidos em bancadas com espaço para aviônicos, controles de voo, e sistemas elétrico, hidráulico e ambiental.

“A certificação de hoje do E190-E2 é um marco crucial no programa. É razoável admitir agora que as discussões comerciais com operadores em todo o mundo serão aceleradas,” disse John Slattery, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial. “Atualmente, muitas das campanhas envolvendo o E190-E2 e seu ‘irmão maior’, o E195-E2, são com novos operadores para a Embraer - e isso é muito encorajador enquanto continuamos nossa trajetória em direção a 100 operadores de E-Jets em todo o mundo.”

A Widerøe, maior companhia aérea regional da Escandinávia, será a primeira companhia aérea no mundo a receber o novo E190-E2 e iniciará serviços com o jato em abril. A companhia aérea fechou contrato para até 15 jatos da família E2, consistindo em três pedidos firmes para o E190-E2 e o direito de compra de mais 12 aeronaves da família E2.

A Embraer anunciou recentemente os resultados finais dos testes em voo confirmando o E2 como as mais eficientes aeronaves de corredor único do mercado. Em termos de consumo de combustível, o E190-E2 provou ser 1,3% melhor do que originalmente esperado, o que representa uma melhoria de 17,3% em relação ao E190 de geração atual.

O E190-E2 também se torna assim o avião mais ambientalmente amigável na categoria, com o menor nível de ruído externo e emissões. Resultados de testes em voo confirmaram que o desempenho de decolagem do E190-E2 também é melhor que a especificação original. O alcance da aeronave a partir de aeroportos com altas temperaturas e grandes altitudes (Hot and High, no termo em inglês), como Denver e Cidade do México, aumenta 600 milhas náuticas em comparação com aeronaves de geração atual. Já o alcance a partir de aeroportos com pistas curtas, como London City, na Inglaterra, também aumenta em mais de 1.000 milhas náuticas, permitindo que a aeronave alcance destinos como Moscou, na Rússia, e no norte da África sem paradas.

O E190-E2 também terá os intervalos de manutenção mais longos no mercado de aviões de corredor único com 10 mil horas de voo para atividades básicas de manutenção sem limite de calendário para utilizações típicas. Isso significa 15 dias a mais para utilização da aeronave em um período de dez anos, comparado à atual geração de E-Jets. Outro ganho chave é o tempo de treinamento de transição para pilotos. Pilotos da atual geração de E-Jets precisarão de apenas dois dias e meio de treinamento sem necessidade de um simulador de voo completo para estarem qualificados a operar um E2.

A Embraer é líder mundial na fabricação de jatos comerciais com até 150 assentos. A companhia conta com 100 clientes em todo o mundo operando os jatos das famílias ERJ e E-Jets. Apenas para o programa de E-Jets, a Embraer registrou mais de 1.800 pedidos firmes e 1.400 entregas, redefinindo o conceito tradicional de aeronaves regionais por meio da operação em uma vasta gama de aplicações de negócios.

Sobre a Embraer

Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.

Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

EMBRAER - E190-E2 recebe certificações de ANAC, FAA e EASA

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13 novembro 2017

Também estavam na aeronave dois brasileiros, entre eles o piloto. Todos os ocupantes sobreviveram.


Por Paula Resende | G1 GO

Dois passageiros que estavam no avião que caiu na cidade de Goiás, na região Central do estado, são naturais dos Estados Unidos, informou ao G1 o capitão do Corpo de Bombeiros Bruno Silva. Além deles, estavam na aeronave o piloto e outro ocupante, que são brasileiros. Todos sobreviveram ao acidente.

Avião tinha saído de Lucas do Rio Verde em direção a Anápolis (Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação)
Avião tinha saído de Lucas do Rio Verde em direção a Anápolis (Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação)

O acidente aconteceu na sexta-feira (10). A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que o avião saiu de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, em direção a Anápolis, em Goiás. Porém, caiu antes de chegar ao destino, por volta das 14h30. De acordo com os bombeiros, a queda aconteceu a cerca de 2 quilômetros do aeroporto da cidade de Goiás.

A sargento Herisângela Cássio explicou que os estrangeiros foram identificados como David J. Vandergrid e James Allen Cable. Já o piloto se trata de Moacir Baia Lacerda, morador de Brasília. O quarto ocupante da aeronave era Alexandre Silva de Moraes, que nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia.

Após os quatro homens deixarem a aeronave, ela pegou fogo. A maior parte das bagagens ficou destruída.

Estado de saúde

No momento do resgate, os bombeiros informaram que o piloto e os passageiros estavam conscientes. Os feridos foram levados ao Hospital São Pedro e, depois, transferidos a outras unidades de saúde.

O piloto Moacir Baia Lacerda está internado no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). De acordo com boletim médico divulgado nesta segunda-feira (13), o paciente tem bom estado geral, está consciente e respira espontaneamente.

Não há informação sobre quais hospitais os demais passageiros foram encaminhados ou se receberam alta médica.

Investigação

A Força Área Brasileira (FAB) investiga as causas do acidente. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, uma equipe foi ao local do acidente para coletar informações, imagens e materiais para subsidiar o procedimento.

De acordo com a FAB, ainda não é possível apontar os indícios que causaram a queda. Ainda de acordo com o órgão, o objetivo é concluir o relatório da investigação o mais rápido possível, mas ainda não é possível informar quando isto ocorrerá.

Aeronave com registro nos EUA

O Corpo de Bombeiros informou que a aeronave é do modelo Kodiak 100. Segundo a FAB, a matrícula do avião é norte-americana: N154KQ.

Apesar de ser registrada no exterior, a aeronave tinha autorização de voo e sobrevoo no Brasil até o dia 16 de novembro, conforme informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Além disso, seguia o plano de voo previsto.

No site da Federal Aviation Administration (FAA), entidade que regula a aviação nos Estados Unidos, consta que o avião tem registro válido até agosto de 2019.

Dois passageiros do avião que caiu na cidade de Goiás são dos EUA, diz Corpo de Bombeiros

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13 julho 2017

Quatro aviões estavam na pista esperando para decolar quando o Air Canada AC759 se dirigiu à pista errada


Por AFP

As autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos investigam como um avião de passageiros quase aterrissou na pista de rolamento do Aeroporto de São Francisco – onde outras quatro aeronaves esperavam a autorização para decolar – o que causaria uma catástrofe sem precedentes.

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O capitão aposentado da United Airlines Ross Aimer declarou ao jornal The Mercury News que foi evitado “o maior desastre da História da aviação”.

“Pode imaginar um Airbus batendo em quatro grandes aviões de passageiros, cheios de combustível e de pessoas. Pode imaginar também o horror que teria sido” o acidente, assinalou.

O Airbus A320 da Air Canada foi autorizado a aterrissar na pista 28-Right na sexta-feira passada, pouco antes da meia-noite.

“Entretanto, o piloto inadvertidamente se alinhou na direção da pista de rolamento C, paralela à de decolagem”, indicou a Agência Federal de Administração Aérea (FAA) em um comunicado.

Um controlador aéreo ordenou ao piloto dar a volta e iniciar novamente a manobra, e o avião pousou sem incidentes na pista certa.

Quatro aviões estavam na pista C esperando para decolar quando o Air Canada AC759, que cobria a rota Toronto-São Francisco com 135 passageiros e cinco tripulantes a bordo, se dirigiu à pista errada.

A FAA investiga o motivo pelo qual o avião chegou tão perto das aeronaves em terra. A Air Canada disse que também analisa o incidente.

A comunicação por rádio entre a torre, o comandante e os outros pilotos em terra está disponível on-line.

Depois de receber a autorização, o Air Canada pediu a confirmação porque viu “luzes na pista de aterrissagem”. A torre voltou a dar permissão.

Nesse momento, uma voz até agora desconhecida, possivelmente de outro piloto, interrompeu: “para onde está indo? Está na pista auxiliar”.

A torre de controle obrigou, então, a abortar a aterrissagem e dar a volta.

“O avião voou diretamente acima de nós”, explicou outro piloto da United. “Nós o vimos”, respondeu a torre.


Incidente nos EUA poderia ter causado pior catástrofe da aviação

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01 janeiro 2017

Colisão ocorreu em pleno voo perto da cidade de McKinney, no Texas. Acidente aconteceu na tarde deste sábado (31).


Por Associated Press


Dois aviões de pequeno porte colidiram em pleno voo perto de McKinney, no Texas, nos Estados Unidos, neste sábado (31), deixando mortos. A Administração Federal de Aviação dos EUA diz que a colisão ocorreu pouco depois das 17h30 (horário local) perto do Aeroporto Aero Country. O aeroporto privado fica a cerca de 56 km ao norte de Dallas. 

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Acidente no qual aviões de pequeno porte colidiram deixou mortos no Texas (Foto: Vernon Bryant/The Dallas Morning News via AP) 

Segundo informações divulgadas pela Polícia de McKinney, ao menos três pessoas morreram. Após a colisão, uma das aeronaves caiu em uma estrada e outra em uma empresa de armazenamento, segundo informações da rede NBC.


Aviões de pequeno porte colidem no Texas, deixando mortos

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28 dezembro 2016

Parada não programada ocorreu por volta das 3h; clientes foram levados a hotéis e receberam vouchers para alimentação. Nova decolagem deve acontecer apenas às 19h.


Por G1 DF


Um avião da American Airlines que partiu de São Paulo rumo a Nova York precisou parar em Brasília na madrugada desta quarta-feira (28) após uma discussão entre um casal. O pouso não programado ocorreu por volta das 3h. De acordo com a Polícia Federal, a tripulação relatou que os passageiros também desobedeceram as orientações de segurança, como para pôr o cinto. 

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Avião da American Airlines que pousou em Brasília após briga de casal (Foto: Wellington Hanna/G1) 

O voo saiu de Guarulhos (SP). A Polícia Federal afirmou que o casal é brasileiro e que não vai poder voltar ao avião. "[Segundo relato do comandante,] A passageira estaria extremamente agressiva, não respeitando as orientações da tripulação e não permanecendo no seu assento, sequer durante o procedimento de decolagem. Houve agressões verbais contra tripulantes da aeronave que tentavam manter a passageira sob controle."

Ao todo, havia cerca de 300 pessoas na aeronave (veja nota da American Airlines abaixo). Por telefone, a empresa disse que todos os passageiros foram realocados para hotéis e receberam vouchers de alimentação enquanto aguardam a retomada da viagem, prevista para ocorrer apenas às 19h. A demora para a nova decolagem, segundo a companhia, está relacionada ao fato de a tripulação ter atingido o limite de 12 horas de viagem autorizadas pela Agência Nacional de Aviação.

Por volta das 16h30, passageiros começaram a deixar os hotéis em direção ao aeroporto JK. Pelo menos dois ônibus buscaram os consumidores em um hotel às margens do Lago Paranoá, área nobre de Brasília, para que eles pudessem concluir o trajeto para Nova York.

Nota

O voo 950 da American Airlines, que decolou do Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 27 de dezembro com destino a Nova Iorque, foi desviado para o Aeroporto Internacional de Brasília por conta de problemas a bordo com um passageiro.

Devido ao desvio e aos requisitos de descanso de tripulação exigidos pela FAA, o voo sairá de Brasília para Nova Iorque às 19h de hoje, horário local.

Avião que partiu de SP para NY pousa no DF após briga de casal

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02 julho 2015

Quem senta atrás tem maior chance de sair vivo de acidente, diz 'Time',Especialistas ponderam dado, mas há casos no Brasil que análise confirma.



Tahiane Stochero | G1, em São Paulo

Um levantamento feito pela revista norte-americana "Time" com base nos dados da agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos (a FAA) apontou que sentar nos assentos do meio (entre outros dois passageiros) e na parte traseira do avião aumenta as chances de sobrevivência a um desastre aéreo.

Assentos em avião comercial (Foto: Frank Duenzl/Picture-Alliance/AFP/Arquivo)Poltronas na parte traseira do avião são relativamente mais seguras, diz estudo de revista
(Foto: Frank Duenzl/Picture-Alliance/AFP/Arquivo)

Segundo especialistas ouvidos pelo G1, estatisticamente, a análise tem fundamento, e já houve acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas pessoas sentadas nos últimos assentos. Mas, ponderam eles, isso não é uma regra e depende das causas e circunstâncias do acidente.

O estudo foi feito pela revista (veja aqui) com base em dados da FAA nos últimos 35 anos em que havia sobreviventes e mortos. A reportagem encontrou 17 casos em que a marcação dos assentos dos passageiros podia ser analisada.

Nestes casos, foi percebido que nos assentos na terceira parte final do avião, o índice de mortes era de 32%, comparado com o nível de 39% de mortes na parte do meio da aeronave e 38% na parte frontal.

Considerando fileiras com três poltronas, o estudo apontou que as no meio das colunas (entre outros dois passageiros) e localizadas na parte traseira tinham os melhores resultados (28% de mortes).

O pior resultado foi constatado em assentos no corredor e no meio da cabine (44% de índice de mortalidade).

Contudo, após o acidente, há maior chance de sobreviver se você estiver perto de uma saída de emergência, conforme um estudo publicado em 2008 pela Universidade de Greenwich.

Cautela

Especialistas em acidentes aéreos no Brasil ouvidos pelo G1 dizem que as estatísticas fazem sentido, mas que os dados devem ser observados com cautela.

O ex-militar Antonio Gomes Guerra, que estuda acidentes aéreos, se lembra de dois acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas passageiros que estavam nos bancos traseiros da aeronave. "Estatisticamente, este resultado faz sentido. A cauda do avião é a parte mais segura, pois está distante dos motores e do combustível", defende ele.

Um dos casos citados por Guerra ocorreu na década de 50: um avião da TAP colidiu em Recife contra um morro. Sobreviveram apenas três pessoas que estavam nas últimas cadeiras.

No outro episódio, em 1962, duas aeronaves colidiram no ar no Rio de Janeiro, próximo ao aeroporto Santos Dumont. Apenas três marinheiros dos EUA, que estavam sentados na última fileira, próximos à cauda, de um DC-6, sobreviveram, segundo Antonio Guerra.

"Após a colisão dos aviões, o DC-6 da Marinha dos EUA se partiu nos pés destas pessoas. A cauda caiu como uma folha de 1.500 metros de altura e eles caíram no mar, sem nenhum arranhão", diz o especialista.

Circunstâncias do acidente

Já o coronel da reserva da FAB Luis Lupoli, que participou da investigação internacional sobre a queda de um Airbus da Air France no Oceano Atlântico em 2009, que deixou 229 mortos, pondera que o dado vale como estatística, mas que não deve ser seguido literalmente ou para deixar as pessoas preocupadas.

"O fator sobrevivência depende da circunstância do acidente. Em caso de pouso forçado, quem está mais perto da saída de emergência tem mais chance, pois abre a porta e sai andando", diz aponta Lupoli.

Por isso, ele diz que é importante que as pessoas prestem atenção às recomendações de emergência dadas pelos tripulantes. "Houve um caso que, no meio da fumaça, a pessoa conseguiu achar a saída de emergência porque havia contado a quantos assentos estava do local."

Segundo a revista "Time, viajar de avião continua sendo muito seguro, em especial se comparado com outros meios de transporte.


Estatística mostra lugar mais seguro para sentar em avião

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08 dezembro 2014

Três pessoas que estavam a bordo morreram.
Local de queda fica a 1,6 km de aeroporto, segundo TV.


Do G1, em São Paulo

Um avião privado pequeno caiu nesta segunda-feira (8) em uma casa da cidade de Gaithersburg, perto de Washington D.C., no estado de Maryland, nos Estados Unidos. Três pessoas morreram no acidente.

Bombeiros isolam casa em Gaithersbug em que avião pequeno caiu nesta segunda-feira (8); três pessoas morreram (Foto: AP Photo/Jose Luis Magana)Bombeiros isolam casa em Gaithersbug em que avião pequeno caiu nesta segunda-feira (8); três pessoas morreram (Foto: AP Photo/Jose Luis Magana)

Pete Piringer, porta-voz do Departamento de Bombeiros do condado de Montgomery, em Maryland, afirmou que o avião caiu em uma casa, provocando um incêndio na construção e em duas casas vizinhas. Segundo ele, os bombeiros controlaram o fogo e procuram por pessoas nos escombros.

De acordo com Piringer, informações preliminares indicam que três pessoas que estavam a bordo da aeronave não sobreviveram ao acidente.

Ainda de acordo com o porta-voz, o avião é um jato executivo Phenom 100 foi fabricado pela Embraer. Procurada pelo G1, a Embaer diz que está checando a informação.

Uma porta-voz da Agência Federal de Aviação (FAA, em inglês), órgão que regula o setor aéreo nos EUA, disse que o avião tentava retornar ao aeroporto. Testemunhas disseram à mídia local que o avião voou em círculos com as rodas para baixo, como se estivesse fora de controle.

Segundo a rede de TV norte-americana "NBC", o local da queda do avião, que ocorreu por volta das 10h45 locais (13h45, pelo horário de Brasília), fica a 1,6 km do aeroporto do condado de Montgomery.


Queda de avião pequeno em casa nos Estados Unidos deixa mortos

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10 setembro 2014

AeroMagazine

A FAA advertiu as empresas aéreas dos EUA, em abril deste ano, sobre os riscos de voar numa região próxima ao local onde o avião da Malaysia Airlines caiu em julho último durante o voo MH17.

O NOTAM (Notice to Airman) alertava para o perigo de sobrevoar a região Crimeia, Mar Negro e Mar de Azov, em razão de possíveis identificações equivocadas de aviões civis.

A medida foi tomada após o governo russo declarar a anexação da península da Crimeia, tornando a região instável e palco de disputas militares.

Segundo dados da inteligência americana, logo no começo do conflito, ocorreram perigosas confusões nas instruções de controle de tráfego aéreo entre as autoridades da Ucrânia e da Rússia. Na ocasião, os EUA já consideravam a região demarcada pela FAA (200 km ao sul do local onde os destroços caíram) potencialmente perigosa para operações civis.

Atualmente, Donetsk é considerada uma das mais conturbadas regiões da Ucrânia, sendo cenário de constantes combates entre as forças da Ucrânia e os rebeldes pró-russos.

Embora não tenha sido confirmado, fontes militares na Ucrânia afirmam que o Boeing 777 foi abatido por um míssil Buk-M1 ou M2, conhecidos na OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como "Gradfly SA-11" e "Gradfly SA-17", respectivamente.

Mesmo sendo creditado a rebeldes, o temor de muitos se baseia no fato de que os mísseis Buk são de elevada performance e não são facilmente adquiridos de mercadores de armas.

NOTAM alertava para risco na Ucrânia

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02 agosto 2014

Voos terão que sobrevoar território iraquiano acima dos 30 mil pés.
Agência norte-americana teme ataques a aviões feitos por jihadistas.


EFE

A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos informou neste sábado (2) que as companhias aéreas do país devem voar acima dos 30 mil pés (10 mil metros) ao sobrevoarem o território iraquiano devido aos "potenciais perigos" relacionados ao conflito no país.

Em comunicado publicado em sua página na internet, a agência norte-americana elevou a ordem prévia de proibir os voos abaixo dos 20 mil pés (6,1 mil metros) e justificou essa decisão com a "potencialmente perigosa situação gerada pelo conflito armado no Iraque".

A medida, no entanto, só é obrigatória para as companhias aéreas dos EUA, embora outros países da Europa também tenham elevado suas medidas de segurança.

Além disso, os voos que chegam aos aeroportos de Erbil e Sulaymaniyah e os que partem desses terminais no norte do Iraque também estão temporariamente proibidos.

As autoridades temem que as forças do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que controlam grandes regiões do Iraque, disponham de mísseis antiaéreos, os mesmos que foram usados para abater o avião malaio no leste da Ucrânia, uma tragédia que resultou na morte de 298 pessoas no último dia 17 de julho.

Posteriormente, depois que um foguete procedente de Gaza impactasse a uma distância de menos de um quilômetro do aeroporto de Tel Aviv, a FAA também cancelou temporariamente os voos em direção à capital israelense.


EUA obrigam companhias aéreas do país a voar mais alto sobre o Iraque

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24 julho 2014

Fim da restrição entrou em vigor à 1h45 desta quinta-feira (24).
Foguete que caiu perto do Aeroporto Ben Gurion motivou proibição.


EFE

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, sigla em inglês) suspendeu na noite desta quarta-feira (23) as restrições para que as companhias aéreas do país voassem para ou a partir do aeroporto internacional Ben Gurion, na cidade de Tel Aviv, em Israel.

"A FAA suspendeu a restrição sobre os voos americanos para e a partir do aeroporto internacional Ben Gurion de Israel", informou a agência federal em comunicado. O cancelamento entrou em vigor por volta das 1h45 (de Brasília desta quinta-feira, 24).

A FAA explicou que antes de tomar a decisão trabalhou com outros setores da Administração dos EUA para 'avaliar a situação de segurança em Israel'. A agência disse que revisou 'cuidadosamente' as medidas adotadas pelo governo de Israel para diminuir os riscos potenciais do conflito no país para a aviação civil.

"A principal missão e interesse da FAA é a proteção das pessoas que viajam pelas companhias aéreas americanas", informou a agência, que antecipou que vai continuar 'supervisionando de perto a situação no Aeroporto Ben Gurion' e que tomará medidas adicionais se for necessário.

A FAA impôs inicialmente a proibição de voar a Israel na última terça (22) em resposta ao lançamento de um foguete que caiu nas imediações do Aeroporto Ben Gurion.

A agência estendeu hoje, inicialmente durante 24 horas, a proibição para as companhias aéreas americanas de voar a Tel Aviv devido ao 'perigo potencial' pelos enfrentamentos entre Israel e as milícias do grupo palestino Hamas.


EUA suspendem proibição a companhias aéreas de voar a Tel Aviv

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13 março 2014

Órgão de aviação nos EUA pede inspeção em 777 por risco de rachadura.
Quebra de estrutura faz avião parar de enviar dados, dizem especialistas.


Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo

A agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos, a FAA (Federal Aviation Administration), publicou em 5 de março uma diretriz de aeronavegabilidade (espécie de norma de voo) para aviões Boeing do modelo 777, o mesmo que sumiu na Malásia com 239 pessoas a bordo, alertando sobre o risco de corrosão ou rachaduras na fuselagem que poderiam levar a uma descompressão interna e falhas estruturais no avião.

Na regra, que passará a valer efetivamente no próximo dia 9 de abril, o órgão determinou uma revisão e repetitivas inspeções na cobertura visual da fuselagem, principalmente na área abaixo e na região próxima da adaptação da antena de comunicação via satélite (SATCOM). A FAA pediu que qualquer defeito ou sinal de corrosão na fuselagem fosse corrigido.

A possibilidade de uma descompressão interna, de forma lenta, sem que os passageiros e a tripulação percebessem o que ocorria, ou de forma rápida, quebrando a aeronave, não pode ser descartada, segundo especialistas ouvidos pelo G1.

A assessoria da Boeing diz que não se pronuncia sobre as diretrizes da FAA e que recebeu a informação de que o avião que caiu não tinha a antena de SATCOM instalada. Quando perguntada se o avião tinha outra antena ou se havia alguma antena instalada no mesmo lugar onde haveria o problema, a Boeing disse que não podia responder.

“O avião é formado por várias partes que se selam, se colam, para não deixar que o ar saia. Se uma delas não está bem vedada ou há um rompimento, uma fissura, pode gerar uma lenta ou rápida descompressão. Tanto a tripulação quanto os passageiros não sentem. Eles vão ficando desorientados e todo mundo fica desacordado”, afirma o coronel da reserva da Aeronáutica Claudio Lupoli, que investigou o acidente da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 2009 deixando 228 mortos.

Uma bomba que explodisse dentro da aeronave também provocaria descompressão e o despedaçamento do avião no ar.

“Já houve casos de descompressão lenta ou parcial, em que nem a tripulação e os passageiros sentiram. É uma hipótese que não pode ser descartada”, afirma ele. "Mas, nestes casos, a aeronave poderia continuar sua rota normal previamente determinada", acrescenta ele.

O rompimento da estrutura do avião, em caso de uma rápida descompressão, também justificaria o fato do MH-370 da Malasya Airlines não ter mandado mensagens Acars, que servem para alertar de perigos ou problemas técnicos no avião e são enviadas à fabricante do avião e também à companhia aérea.

Esta é uma grande dúvida dos investigadores do voo da Malásia, que, ao contrário do voo da Air France, não enviou, segundo a companhia aérea, mensagens sobre que mostrassem qualquer risco.

“Quando há o rompimento da estrutura, que poderia ser provocada por uma descompressão rápida ou uma explosão e levando o avião a se despedaçar, ele para de mandar as mensagens Acars”, diz o coronel Lupoli.

“Dependendo de onde acontecer a corrosão e a fissura que provocar a descompressão, o avião pode se partir no meio ou se despedaçar. O piloto poderia tentar declarar emergência, mas se o avião começar a se desintegrar, simplesmente romperia cabos e as transmissões via computador e rádio e pararia de enviar os dados”, afirma o comandante Matheus Ghisleni, diretor de segurança de voo do Sindicato dos Aeronautas.

O alerta da FAA englobou preocupação com diversos modelos de 777 em operação, entre eles o 777-200. Mas não cita o 777-200ER (da sigla em inglês “extended-range”, com maiores alcances de voo, e que começou a ser produzido em 1996), modelo divulgado pela Malasya Airlines como o que operava o avião que desapareceu. Questionada pelo G1 sobre porque o 777-200ER não está especificamente citado no texto, a FAA diz que, “se a regra inclui o 777-200, também inclui o 777-200ER”.

Pedido de inspeção

O “triple seven”, como é chamado nos EUA, é considerado o maior jato bimotor do mundo e é o primeiro modelo da Boeing com controle de voo “fly-by-wire”, semelhante aos do concorrente Airbus, em que os comandos dados pelo piloto atuam nos sistemas de forma automática.

Eles começaram a voar em 1995 e é capaz de atingir até 43,1 mil pés (13,1 mil metros). O último contato do MH370, da Malasya Airlines, apontava que ele estava a 35 mil pés (10,6 mil metros).

O pedido de inspeção ocorreu após a companhia American Airlines verificar rachadura na fuselagem devido à corrosão em um avião de 14 anos e com aproximadamente 14 mil horas de voo. A companhia fez, em seguida, uma inspeção em outras 42 aeronaves 777, com idades entre 6 e 16 anos, e também encontrou corrosão, mas não rachadura. Só nos EUA deverão passar por revisão 120 aeronaves 777, ao custo de US$ 367,2 mil por ciclo de inspeção.

Em julho de 2013, um Boeing 777-200 da companhia aérea sul-coreana Asiana Airlines pegou fogo ao pousar no Aeroporto de São Francisco, nos EUA. O avião levava 291 passageiros e 16 tripulantes. Duas adolescentes chinesas morreram no acidente e 182 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente

Segundo especialistas, como a revisão foi pedida pelo órgão do país que também fabrica o avião (a Boeing é norte-americana), a diretriz pode valer para todos os países que possuem acordos aéreos assinados com os EUA e operam o modelo.


Agência alertou que corrosão pode levar Boeing que caiu a despedaçar

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05 janeiro 2014

Aeronave de pequeno porte pegou fogo; uma pessoa morreu e duas ficaram feridas


Veja

Aeronave se acidenta durante aterrisagem em Aspen
Aeronave se acidenta durante aterrisagem em Aspen (Morris Singer / Reuters)
Um avião particular caiu quando tentava aterrissar no aeroporto de Aspen, no Estado americano de Colorado, neste domingo, segundo autoridades locais. O porta-voz da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), Allen Kenitzer, confirmou que o acidente ocorreu no aeroporto Aspen-Pitkin, que atende o famoso resort de esqui de Colorado. A aeronave pegou fogo após o acidente, que matou um dos pasageiros e feriu outros dois - um deles, gravemente.

"O avião parece ser um Bombardier Challenger 600, que ia de Tucson para Aspen. Ele se acidentou ao tentar aterrissar", disse Kenitzer. Uma porta-voz da polícia local confirmou o acidente, mas disse que ainda não há informações sobre mortos ou feridos.

Aspen é um popular destino para as férias de inverno de celebridades. O comediante Kevin Nealon e o cantor Leann Rimes testemunharam o acidente e comentaram sobre ele em suas contas no Twitter. "Horrível queda de avião aqui no aeroporto de Aspen. Explodiu ao tentar pousar. Eu acho que era um jato privado," escreveu Nealon. "Caminhões dos bombeiros e outros veículos de emergência ainda estão no local. Nenhuma palavra sobre sobreviventes ou sobre quem estava no jato, mas imagino que não há sobreviventes," continuou.

Rimes acrescentou: "Muito triste. Horrível acidente de avião que acabamos de ver no aeroporto de Aspen".

Com Estadão Conteúdo e agência France-Presse



Avião cai durante aterrissagem no aeroporto de Aspen

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26 agosto 2013

PAULO TREVISANI - THE WALL STREET JOURNAL

Numa tarde do mês passado, um grupo de jovens católicos cantava e tocava instrumentos no aeroporto de Brasília, dando as boas vindas a companheiros cristãos que chegavam para acompanhar a visita do Papa Francisco ao Brasil.

Eles tiveram que aumentar o volume para superar o ruído das furadeiras, serras e martelos. Uma reforma geral está em andamento no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, assim como em outros aeroportos do país, para acomodar as centenas de milhares de visitantes esperados para uma sequência de grandes eventos, a Copa do Mundo do ano que vem e os Jogos Olímpicos em 2016.

Porém, cada vez mais, os trabalhos não estão sendo administrados pela Infraero, a agência governamental criada em 1973 para supervisionar os aeroportos do país. O aeroporto de Brasília foi um dos primeiros a serem entregues ao setor privado, num programa de privatização que o governo lançou para acelerar a injeção de cerca de US$ 19 bilhões em investimentos necessários para fazer face ao aumento previsto de passageiros.

Os aeroportos privatizados estão em obras de expansão iniciadas pela Infraero e os novos operadores terão de terminá-las antes da Copa do Mundo.

A Inframérica, uma joint venture entre a firma brasileira de engenharia Grupo Engevix e a holding argentina Corporación América, parceria que no ano passado ganhou a licitação para o aeroporto de Brasília, por exemplo, está construindo um terminal para expandir a capacidade do aeroporto em 31,2%, para 21 milhões de pessoas. Cerca de 70% da obra deve ser concluída apenas semanas antes da Copa.

"Temos prazos extremamente apertados", disse José Antunes Sobrinho, presidente do conselho da Inframérica. "Vamos fazer em 18 meses o que levaria até três anos em velocidade normal."

As empresas esperam ganhar dinheiro com a locação de vagas de pouso e decolagem (slots) às companhias aéreas, espaços para lojas nos terminais e locais nas imediações para a construção de edifícios de escritórios, hotéis e armazéns. O projeto de Brasília, por exemplo, abrange mais de 5.500 metros quadrados de espaço para lojas e restaurantes, incluindo um "miniestádio de futebol" que também vai funcionar como restaurante e bar. A Inframérica planeja alugar em breve um local para o primeiro hotel ligado ao aeroporto.

A decisão do Brasil de começar a passar a propriedade dos aeroportos para o setor privado é a mais recente cartada num debate no mundo da aviação que remonta a 1987, quando o governo de Margaret Thatcher no Reino Unido privatizou o órgão que administra o setor, a British Airports Authority. Desde então, vem ocorrendo um debate sobre quem tem sido mais eficiente na administração dos aeroportos, as empresas ou os governos.

Do lado positivo, as privatizações dão aos governos uma receita extra e canalizam os investimentos privados e a eficiência comercial para o desenvolvimento dos aeroportos. Mas os críticos apontam para uma série de possíveis problemas, incluindo a perda de controle do governo sobre os salários nos aeroportos e os impactos ambientais.

Vários países da Europa, Ásia, Austrália e América Latina já privatizaram aeroportos. Hoje, mais de 30 dos 100 maiores aeroportos do mundo são de propriedade total ou parcial de investidores privados, segundo a Reason Foundation, um centro de estudos que defende uma intervenção mínima do Estado na economia.

Mas em alguns países, como os Estados Unidos, a tendência não decolou. Um relatório do ano passado encomendado pela FAA, a Administração Federal de Aviação dos EUA, observou que "tem havido pouco apetite para arrendar a longo prazo ou vender os aeroportos americanos" devido a fatores como o desejo de sucessivos governos de manter o controle do Estado, acordos com os sindicatos e "a influência das companhias aéreas, em especial as responsáveis pela maior parte do tráfego de um determinado aeroporto".

O Brasil está entre os países que adotaram recentemente um plano de privatização de aeroportos. No ano passado, três dos maiores aeroportos do país, incluindo o de Brasília, foram entregues a operadoras privadas. Um quarto, na região de Natal, será o primeiro do país a ser construído a partir do zero por uma operadora privada. Dois outros serão leiloados ainda este ano, incluindo o aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim, do Rio de Janeiro.

A privatização dos aeroportos ocorre num momento em que a nova prosperidade do Brasil impulsiona o país e sua crescente classe média para a era da aviação. Em 2007, quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014, os aeroportos do país estavam com sobrecarga e o governo não conseguia dar conta de todas as modernizações necessárias.

"Tudo estava muito desatualizado", diz Carlos Ebner, presidente da divisão brasileira da Iata, grupo que representa a indústria da aviação comercial. "Os aeroportos não conseguiam acompanhar o desenvolvimento do setor."

O caso do Brasil põe em relevo os enormes riscos em jogo nos esforços de privatização. Os vencedores dos leilões pelos quatro aeroportos já privatizados concordaram em pagar um aluguel, a taxa de outorga, e fazer enormes investimentos. No caso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, a brasileira Invepar — Investimentos e Participações em Infraestrutura SA — e a sul-africana ACSA concordaram em pagar R$ 16,2 bilhões ao longo de 20 anos e fazer investimentos de R$ 4,6 bilhões.

Alguns dos maiores proprietários de aeroportos mundiais, inclusive a alemã FraportAG e a Changi Airports International, de Cingapura, já expressaram interesse em fazer ofertas na segunda rodada de licitações. "Estamos interessados nas próximas privatizações, dos aeroportos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte", disse um porta-voz da Fraport.

É claro que não há nenhuma garantia de que o aumento previsto do tráfego aéreo venha a se concretizar e justificar os compromissos financeiros assumidos pelos licitantes vencedores. Depois de um crescimento minguado do PIB, de 0,9% , em 2012, a expectativa é de que o Brasil cresça não mais que 3% este ano e talvez um pouco mais em 2014.

A participação do público na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos pode ser prejudicada se a agitação política que eclodiu em junho continuar ou se intensificar. "Esperamos que esses distúrbios civis sejam resolvidos pacificamente, porque se eles se prolongarem podem exercer um efeito negativo sobre o sentimento dos investidores", disse Goh Choon Chiang, consultor sênior da Changi Airports.

Mesmo assim, existe a possibilidade de se ganhar muito dinheiro. A Heathrow Ltd., operadora de aeroportos britânicos, por exemplo, divulgou no mês passado receita de 1,15 bilhão de libras (US$ 1,77 bilhões) no primeiro semestre de 2013, um aumento de 9,2% ante 2012.



Brasil põe em relevo riscos da privatização de aeroportos

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06 julho 2013

A aeronave é do tipo Boeing 777 e vinha da Coreia do Sul.
Ao menos duas pessoas morreram e 61 ficaram feridas, dizem bombeiros.


Do G1, em São Paulo

Um avião do tipo Boeing 777 sofreu um acidente enquanto pousava no Aeroporto de San Francisco, nos Estados Unidos, neste sábado (6).

A aeronave era operada pela empresa Asiana Airlines e vinha da Coreia do Sul, de acordo com a rede de TV americana "CNN".

Um vídeo publicado no YouTube mostra a fumaça causada pelo incêndio no avião (veja aqui). Imagens exibidas pela "CNN" mostram que a aeronave perdeu um pedaço da cauda e partes da fuselagem superior estão incendiadas e destruídas. A emissora afirma que o avião rodou após tocar a pista do aeroporto, enquanto pegava fogo.

O Corpo de Bombeiros de San Francisco informou às emissoras "KCBS" (emissora local da "CBS") e à "KTVU" que pelo menos duas pessoas morreram e 61 ficaram feridas. As operações de resgate continuam, disseram os bombeiros às emissoras.

No Hospital Geral de San Francisco, porta-vozes disseram que oito adultos e duas crianças tiveram ferimentos graves.

O aeroporto foi fechado depois do acidente e todos os voos deste sábado foram cancelados, afirmou a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).

As causas do acidente ainda não estão claras. O aeroporto está a cerca de 20 quilômetros da área urbana de San Francisco. Aviões que deveriam aterrisar no local estão sendo desviados para o Aeroporto Internacional de Oakland, informou a "KTVU".

O voo que sofreu o acidente, de número 214, vinha de Seul e era uma viagem direta, ainda de acordo com emissora. O pouso deveria ocorrer às 11h30 (15h30, no horário de Brasília), mas enquanto a aeronave estava para tocar o solo aconteceu o problema.

O avião levava 307 pessoas no total, sendo 291 passageiros e 16 tripulantes, afirma a rede "CNN". A Asiana Airlines é uma das duas maiores de aviação da Coreia do Sul junto com a Korean Air, ressalta a emissora.

O americano de ascendência coreana David Eun, que diz ser um dos passageiros do voo, afirmou em mensagens no Twitter que a maioria das pessoas parece ter sido retirada da aeronave sem problemas. Há feridos entre eles, mas não há dados sobre a gravidade dos ferimentos nem de quantos seriam, ainda de acordo com o passageiro.

"Bombeiros e agentes trabalhando no resgate por todos os lados. Eles estão retirando os feridos. (...) Tentando ajudar as pessoas a permanecer calmas", disse Eun, em seu Twitter.

O avião que caiu em San Francisco é o segundo Boeing 777 a sofrer um acidente grave em cinco anos, afirma o jornal "New York Times". Em janeiro de 2008, uma aeronave do mesmo tipo operada pela empresa British Airways teve um acidente no Aeroporto de Heathrow, em Londres, após um voo vindo de Pequim, na China.

No acidente ocorrido na Grã-Bretanha, só uma pessoa ficou seriamente ferida entre os 152 passageiros e a tripulação do avião, disse o "New York Times". uma investigação sobre as causas do acidente, na época, indicou que gelo acumulado nos tubos de combustível pode ter contribuído para a queda do avião, ainda de acordo com o jornal.


Imagem publicada no Twitter de David Eun, que afirma ser um dos passageiros do voo, mostra pessoas saindo do Boeing 777 após acidente no Aeroporto de San Francisco (Foto: Reprodução/Twitter/Eunner)Imagem publicada no Twitter de David Eun, que afirma ser um dos passageiros do voo, mostra pessoas saindo do Boeing 777 após acidente no Aeroporto de San Francisco (Foto: Reprodução/Twitter/Eunner)
Bombeiros atuam para conter danos causados por acidente de avião em San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)Bombeiros atuam em avião que sofreu acidente em San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)
O avião perdeu parte da cauda e sofreu grandes danos, segundo a 'CNN' (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)Imagens apontam que o avião perdeu parte da cauda e pegou fogo (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)
Imagem mostra acidente com avião ocorrido em Aeroporto de San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)Imagem mostra acidente com avião ocorrido em Aeroporto de San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)

Avião sofre acidente no aeroporto de San Francisco, nos EUA

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01 julho 2013

Acidente no deserto do Arizona não deixou sobreviventes.
Ninguém ficou ferido em terra.

Reuters


Quatro pessoas morreram quando dois aviões de pequeno porte caíram após uma colisão no deserto do Arizona, ao norte de Phoenix, nos Estados Unidos, aparentemente sem deixar sobreviventes, disseram autoridades nesta sexta-feira (31).

Ninguém em terra foi ferido pelo acidente, que ocorreu às 10h30 (horário local), cerca de 24 quilômetros a oeste do aeroporto de Deer Valley.

"Chegamos ao local e encontramos quatro pessoas mortas", disse o capitão Larry Nunez, um porta-voz do Departamento de Bombeiros de Phoenix.

De acordo com ele, um dos aviões pegou fogo, e imagens de televisão mostraram que ele ficou completamente destruído. A outra aeronave parecia intacta.

Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.

O acidente foi relatado às autoridades por um piloto que testemunhou a colisão, disse o porta-voz da Agência Federal de Aviação, Ian Gregor. O acidente está sendo investigado pela agência e pelo Conselho Nacional de Segurança de Transportes, afirmou.


Choque de dois pequenos aviões no ar mata 4 nos EUA

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07 março 2013

Do UOL, em São Paulo

O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos (NTSB, em inglês) está examinando a certificação e testando o sistema da bateria de íon-lítio do Boeing BA.N 787 Dreamliner, disse a agência nesta quinta-feira.

Em relatório prévio, a NTSB não apontou a causa do incêndio na bateria de um avião parado em Boston, em janeiro, incidente que pesou para os reguladores mandarem as companhias deixar em terra os aviões desse modelo.

Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
Histórico de falhas no modelo

O Boeing 787 Dreamliner protagonizou seis incidentes em menos de dez dias

No dia 7 de janeiro, em Boston, um 787 da Japan Airlines (JAL) proveniente do Japão teve um princípio de incêndio em terra. No dia seguinte, outro voo da JAL que partia de Boston foi atrasado por um vazamento de combustível.

No dia 9 de janeiro, um voo da All Nippon Airways realizado por outro Boeing 787 foi cancelado no país asiático por causa de um problema nos freios.

No dia 11, também no Japão, dois incidentes aconteceram a bordo de dois Boeing 787 da ANA: um voo foi cancelado por causa de uma rachadura no vidro da cabine, e outro foi atrasado por causa do vazamento de óleo.

No último incidente, em 16 de janeiro, um 787 Dreamliner da ANA fez um pouso não programado no aeroporto de Takamatsu, no sul do Japão. Segundo a empresa, foi detectada fumaça na cabine, causada pela falha em uma bateria. 


Modelo fez primeiro voo comercial em 2011

Reguladores dos EUA levantaram dúvidas sobre a confiabilidade do 787 em longas rotas transoceânicas, publicou o jornal "Wall Street Journal".

O Dreamliner é o primeiro avião do mundo construído com compósitos de carbono e possui preço de tabela de US$ 207 milhões.

O modelo fez seu primeiro voo comercial no final de 2011, depois que uma série de atrasos de produção deixou as entregas do modelo três anos atrás do planejado. Até o final do ano passado, a Boeing vendeu 848 Dreamliners e entregou 49 unidades do modelo.

(Com Reuters)

EUA não conseguem determinar causa de incêndio em Boeings 787

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