.

04 julho 2012

Fabiana Marchezi
Do UOL, em Campinas (SP) 
  • Fabiana Marchezi/UOL
    Toledo (esquerda) e Fleury despendem-se em Campinas antes de partir para volta ao mundo em 20 dias Toledo (esquerda) e Fleury despendem-se em Campinas antes de partir para volta ao mundo em 20 dias
“Não nos pergunte se somos capazes, dê-nos a missão.” Essa é a frase estampada na lataria do monomotor de prefixo PR-EBA, que partiu nessa terça-feira (3) do aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (93 km de São Paulo), com a missão de dar uma volta ao mundo em 20 dias.

A bordo da aeronave, o piloto Walter Toledo, de 20 anos, o amigo e fotógrafo Eduardo Fleury, que vai registrar toda a expedição “Brasil Voando Alto”, um kit básico de segurança e um bote, para o caso de um pouso na água. Na cauda do monomotor, uma bandeira do Brasil.

O objetivo do piloto com a viagem é deixar seu nome no livro dos recordes, o “Guinness World Records”, como o mais jovem piloto a dar a volta ao mundo a bordo de um monomotor. Se o planejamento der certo, Toledo percorrerá 11 países em 20 dias, usando 11 mil litros de combustível, e baterá a marca do jamaicano Barrington Irving, que em 2007 fez a viagem em 97 dias, aos 23 anos de idade.

O avião fez uma parada técnica em Sorocaba e seguiu para Goiânia, primeiro destino da expedição, que foi antecipada em cinco dias. “Estávamos prontos, com tudo preparado, não tinha por que esperar mais. É bom sair um pouco antes para dar um tempo de folga. Como dependemos das condições meteorológicas, é bom aproveitar esses dias de céu azul”, disse Toledo.

De Goiânia, o monomotor deve partir para Santarém no fim de semana. Para matar a fome, barras de cereal, amendoim, castanha de caju e água. “É o suficiente! Nosso plano de vôo prevê uma parada a cada quatro horas para abastecer o combustível e o oxigênio da aeronave. Enquanto isso, podemos comer em algum restaurante do terminal. A barra de cereal e o amendoim são só para garantir, mas nem estamos levando daqui. Vamos pegar tudo em Goiânia”, disse o piloto.

O avião tem autonomia de combustível e oxigênio para voar seis horas e meia, mas o cronograma mostra uma parada a cada quatro horas. “É para não corrermos nenhum risco. Como planejamos tudo, deu para programar e fazer tudo com folga de tempo”, afirmou Toledo.

Itinerário está previsto para durar 20 dias
  • Arte UOL Toledo deverá passar por 11 países de quatro continentes em 125 horas de voo
Para o fotógrafo Fleury, que vai acompanhar o piloto, tudo foi muito bem programado, e a viagem deve transcorrer normalmente, sem nenhum tipo de problema. “Eu confio no piloto, já viajei com ele e sei que não há nenhum tipo de risco. Serão dias de emoção e aventura, sinto uma ansiedade normal, sem medo. Já fui com ele para as Ilhas Falklands, na América do Sul, e foi bem tranquilo”, disse Fleury.

Já a mãe do piloto, Ana Carolina Auada, que sempre apoiou o filho, disse que se sente feliz porque ele está realizando um sonho, mas está bem apreensiva. Ela já não dorme bem há um mês e deve seguir para Goiânia nesta quinta-feira (5) para acompanhar os preparativos finais da expedição.

“Eu confio no meu filho, está tudo muito bem organizado para que tudo dê certo. Ele sempre foi um filho exemplar, estudioso e desde pequeno sempre foi apaixonado por avião. Os brinquedos dele eram aviõezinhos, sempre. Mas mãe é mãe, claro que fico preocupada, mas tenho plena confiança de que vai dar tudo certo”, disse a mãe.

Antes de o avião partir, todos os envolvidos com a expedição formaram uma roda e, de mãos dadas, rezaram um “Pai Nosso”. “Minha família sempre me apoiou e por isso vou cumprir a missão de divulgar o Brasil para o mundo”, afirmou Toledo.
Plano

O plano da viagem começou em novembro do ano passado, quando ele leu em uma revista especializada em aviação que o jamaicano havia batido o recorde de pessoa mais nova a dar a volta ao mundo a bordo de um monomotor.

"Comecei a pensar na possibilidade e planejar. Pensava: se está dentro do escopo da aviação, por que não?" A viagem está estimada em R$ 200 mil e conta com a participação direta de dez pessoas, entre assessores e um estrategista.

O monomotor usado na expedição tem alcance de 1.300 milhas náuticas (2.400 km), altitude máxima de voo de 25.000 pés (cerca de 7.600 metros) e capacidade para seis pessoas. Com consumo horário de 72 litros por hora em voo de cruzeiro, o avião foi batizado de Piper Malibu Matrix. 
 
Rota

Em território nacional, o avião ainda deve pousar em Santarém e em Boa Vista. Fora do Brasil, o monomotor deve parar em Granada, Estados Unidos, Canadá, Groenlândia, Islândia, Escócia, Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Da Rússia, ele volta para os Estados Unidos pelo Alasca, passa pelo Canadá, Estados Unidos mais uma vez, Granada e Brasil. A expedição termina em Campinas.

Para se preparar para a volta ao mundo, Toledo realizou em maio uma viagem experimental para as Ilhas Falklands, na América do Sul. A expedição durou quatro dias, com 28,5 horas de voo, para identificar possíveis dificuldades burocráticas na permissão de operação que podem ocorrer durante o projeto.
Recorde

Toledo terá como provas da expedição as imagens de GPS, registros de voo e também os carimbos nos passaportes dos países por que passar, além dos vídeos e fotografias produzidos por Fleury. Na volta, todo o material será apresentado à equipe do “Guiness World Records”, que já inscreveu o projeto.
 

Piloto parte de Campinas (SP) para dar a volta ao mundo em monomotor e tentar recorde

Read More

28 junho 2012

Do UOL, em São Paulo

O leilão de sucata de seis aviões da Varig arrecadou R$ 153 mil nesta quinta-feira (29), valor abaixo do esperado. A ideia era de ter lance mínimo de R$ 30 mil, valor de avaliação de cada aeronave, mas os lances começaram pela menor oferta, no valor de R$ 15 mil.

Dois aviões que estavam no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), foram os mais disputados e vendidos com os melhores preços: R$ 48 mil e R$ 44 mil.

Outras quatro aeronaves estavam no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio (RJ). Uma delas foi arrematada por R$ 16 mil e as outras três, por R$ 15 mil cada.


Uma sétima aeronave também deveria ter sido vendida, mas foi excluída da negociação no início do leilão.

Todos os aviões já têm laudo de perecimento da Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), o que impede até mesmo o reaproveitamento das peças.

O leiloeiro Luiz Tenório de Paula explicou que as aeronaves que estão no Rio são menores e, por isso, não tiveram tantos interessados. Ele acredita que os compradores usarão as sucatas na indústria de metalurgia para produção de outros bens, em exposição ou para fins turísticos, usando o material como temas para eventos, bares e restaurantes.

O dinheiro arrecadado com o leilão da massa falida da Varig, Rio Sul e Nordeste Linhas Aéreas deve ser usado para pagar ex-funcionários que continuaram trabalhando depois da falência e fornecedores, além de credores com garantia real, como o Aerus Fundo Previdenciário.

O leilão é resultado do programa Espaço Livre - Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça, que busca remover dos aeroportos os aviões que estejam vinculados às massas falidas de empresas aéreas ou que tiverem sido apreendidos em processos criminais, principalmente por tráfico de drogas.

Segundo o presidente da comissão executiva do programa Espaço Livre e juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Marlos Melek, depois dos aviões da Varig no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, o próximo alvo será o aeroporto de Manaus.

(Com informações da agência CNJ)

Leilão de sucata da Varig fica abaixa do preço mínimo e arrecada R$ 153 mil

Read More

27 junho 2012

Após prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, empresa adere a 'economia da azeitona'
 
O Dia


São Paulo - Uma azeitona a menos na salada, 40 mil dólares a menos na folha de despesas. A história da economia feita pela American Airlines no final dos anos 1980 é tão famosa que ganhou ares de lenda urbana corporativa. Pois a Gol, após amargar prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, anda em busca de suas "azeitonas". Além das medidas mais visíveis – como demissões, cortes de lanches gratuitos e eliminação de voos deficitários – para economizar, a empresa faz ajustes até no tamanho do papel usado para imprimir
passagens e na quantidade de água no banheiro dos aviões.

"Quando calculado em escala, levando em conta que a companhia faz 300 mil voos anuais, o
impacto dos pequenos ajustes é absurdo", afirma Pedro Scorza, diretor de controle de operações da Gol. "A 'força bruta' já está cuidada, não tem mais conta de um milhão para cortar. Estamos procurando conta de trinta mil", diz – embora o mercado preveja mais demissões neste ano. "Sempre acabamos achando um 'cem milzinho' para economizar em algum lugar", afirma.

Só para reduzir o consumo de combustível, a empresa definiu 19 iniciativas. Quatro delas já são aplicadas, as outras estão em teste. São coisas como manter a superfície do avião "obsessivamente limpa" – palavras de Scorza – para diminuir o atrito com o ar, calcular com mais precisão o peso de querosene que precisa ser levado em cada trecho, substituir o sistema que alimenta a parte elétrica dos aviões em solo por outro, mais econômico.

No fim, tudo isso mudou uma azeitona – na verdade, um segundo – na queima de combustível. Até o ano passado, um barril de 200 litros de querosene da Gol durava, em média, três minutos e quarenta e cinco segundos. Agora, dura um segundo a mais. A diferença só parece pequena. Os 120 aviões da companhia voam 12 horas em cada jornada. Numa conta rápida, a empresa economizou mais de 20 mil litros de querosene por dia. O cálculo exato, mostrando quantos reais a menos isso representa, deve aparecer no balanço do segundo trimestre, que a empresa divulgará em breve.


Nem a água do banheiro escapou. Até essa "intimidade" das aeronaves agora faz parte das iniciativas para reduzir o peso dos voos – e, consequentemente, o consumo de combustível. Os aviões da Gol têm dois reservatórios de água para atender os lavatórios, cada um com capacidade de 80 litros. Antes, eles voavam sempre cheios. "Mas, em alguns trechos curtos, como a ponte aérea Rio-São Paulo, isso significava peso extra desnecessário", diz Scorza.


O diretor afirma que cada 100 quilos de peso eliminado significam 3,8 quilos a menos de combustível queimados por hora de voo. E combustível, diga-se, é a principal despesa das companhias aéreas – cerca de 40% dos gastos. "A variável mais relevante é o combustível. Qualquer economia que impacte essa área pode ter resultado significativo", diz Cláudia Oshiro, economista que acompanha o setor aéreo na consultoria Tendências. Mas os ajustes também miram outros departamentos.


O passageiro mais atento vai reparar, por exemplo, que o tíquete de passagem ficou menor. "Antes, ele era impresso num papel enorme. Mudamos a diagramação, encurtamos o código de barras e agora a passagem está menor. Para economizar bobinas de papel, mesmo", explica Felipe Sommer, diretor de operações aeroportuárias da companhia. "É mais uma 'azeitona', que só faz sentido quando vista na perspectiva da escala", completa Scorza.


A tripulação que trabalha em voos do final do dia também passou a ser escolhida de olho no balanço financeiro. Quando um avião "dorme" no Rio de Janeiro ou em Porto Alegre, a Gol dá preferência para escalar tripulantes que morem nessas cidades. Assim, eles ficam em casa, não em hotéis. "A economia com hotelaria e alimentação será na casa dos R$ 10,5 milhões neste ano", diz Scorza. Para comparação, apenas com juros sobre empréstimos e financiamentos, a Gol gastou quase 40 vezes esse valor no ano passado.


A rotina dos tripulantes acaba afetada de diferentes formas pelas mudanças. Segundo um passageiro recente conta, um comissário que viajava "de carona" na poltrona ao lado, no trecho São Paulo-Brasília, teve de pagar – assim como os passageiros comuns – pelo lanchinho que pediu.


"Em 2011, as principais companhias aéreas fizeram uma guerra tarifária agressiva, enquanto o preço do combustível subiu bastante. Isso fez muitas terem problemas de balanço", diz Ohara, para explicar alguns fatores que agora levam a Gol a economizar cada centavo. "Mas as tarifas também atraíram um novo público, que antes viajava mais de ônibus. Para esse público, acredito que os pequenos ajustes não signifiquem um prejuízo na imagem da companhia", avalia a economista.


Segundo um diretor da empresa, o balanço do segundo trimestre ainda deve registrar prejuízo. Mas a expectativa é que o seguinte, do terceiro trimestre, possa vir no azul. Isso porque, além de diversas economias terem sido feitas, as férias de julho tornam essa época boa para o setor. Se isso acontecer, será o primeiro trimestre superavitário desde o início de 2011 para a companhia. A comemoração, nesses tempos de prudência, bem poderia ser brindada em copinhos de plástico.


As informações são do repórter Pedro Carvalho, do iG

Gol reduz até água do banheiro e tamanho do bilhete para economizar

Read More

21 junho 2012

 
Nara Faria

A proximidade da conversão das ações da TAM (TAMM4), que acontece nesta sexta-feira (22), deu fôlego aos papéis da empresa, que encerraram o pregão desta quinta-feira (21) com forte alta de 9,24%, cotados a R$ 52,50.

Dessa forma, os papéis da companhia aérea brasileira se despedem da Bolsa com valorização acumulada de 47% no ano.

Nos últimos dias, as ações da TAM buscaram diminuir a distância em relação aos papéis negociados pela LAN na Bolsa de Valores de Santiago, como forma de tornar justo o processo de permuta dos papéis -- os acionistas da empresa brasileira receberão 0,9 BDR (Brazilian Depositary Receipt) da LaTam para cada ação ordinária (TAMM3, R$ 49,50, +7,38%) e preferencial que eles possuem.

Somente nesse mês de junho, os papéis preferenciais da TAM dispararam 20,41%.

As ações da LAN encerraram o pregão da Bolsa de Santiago com alta de 1,09%, cotadas a 13.642,00 pesos chilenos. O valor, convertido para a moeda brasileira, equivale a R$ 55,93, com a taxa de conversão da moeda no dia 20 de junho.

Considerando a relação de troca definida pelas companhias, o valor equipararia os papéis da TAM aos da LAN seria de R$ 50,33.

Nesta quinta-feira, último dia para que os acionistas da TAM aderissem ao leilão de permuta das ações com a LAN, os acionistas tinham até as 12h (horário de Brasília) desta sessão para decidirem se aceitariam ou não participar da oferta. Às 15h59, as ações da companhia aérea entraram em leilão, com a reabertura ocorrendo somente por volta das 17h.

Chamou bastante atenção o volume financeiro movimentado pelos papéis TAMM4 nesta quinta. Ao todo, foram negociados R$ 154,3 milhões, sendo que R$ 111,9 milhões ocorreram apenas no último minuto de negociação.
Cenário continua desafiador

Apesar do desempenho positivo dos papéis da TAM nos últimos dias, o cenário de curto prazo para o setor ainda é bastante desafiador para o setor de aviação, diante da alta do dólar frente ao real vem afetando os custos das empresas do setor. Desta forma, a expectativa da Coinvalores é que os resultados dos segundo trimestres ainda devem vir negativos, o que ainda está sendo precificado pelo mercado.

"Tanto a GOL como a TAM tiveram desempenho negativo no ano por conta desses fatores e por enquanto nenhum sinal de melhora no cenário de curto prazo", afirma a equipe de análise.

A melhora, no entanto, pode vir no último trimestre do ano.

"No quarto trimestre, a perspectiva de melhora na atividade econômica brasileira deve traduzir no aumento da demanda doméstica e por voos operado por essa duas companhias. Aí sim, apesar de uma pressão de custos, é esperada uma melhora por parte da demanda", concluem os analistas.

Ações da TAM disparam 9,24% em seu pregão de despedida da Bovespa

Read More

Do UOL, em São Paulo

A Embraer assinou um acordo com a a Aviation Industry Corporation of China (Avic) para fabricar na China os jatos executivos Legacy 600/650. Serão usados infraestrutura, recursos financeiros e mão-de-obra da joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry (Heai), que iniciou operações em 2002. O primeiro avião deve estar pronto no final de 2013.

O acordo foi assinado durante a visita do primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, ao Brasil para a Conferência Rio+20.


Segundo a Embraer, o projeto "baseia-se no entendimento de ambas as partes quanto ao potencial de demanda do crescente mercado de aviação executiva na China e no desejo de continuar a parceria".

"O anúncio representa mais um marco no compromisso de longo prazo da Embraer com a China e nas relações bilaterais Brasil-China. Esta nova fase da parceria entre a Avic e a Embraer corrobora o que já foi chamado por líderes do governo de ambos os países de ‘um modelo de cooperação sul-sul’", disse Frederico Fleury Curado, diretor-presidente da Embraer.


"A concretização da cooperação China-Brasil no campo da aviação é produto dos esforços conjuntos de líderes governamentais e da indústria do setor nos dois países. A cooperação na fabricação de jatos executivos, dando continuidade ao que as duas partes já realizaram por meio da joint venture, atende aos objetivos de desenvolvimento estratégico de ambos os parceiros", disse Tan Ruisong, presidente da Aviation Industry Corporation of China.


A Embraer está presente na China desde 2000, quando inaugurou seu escritório de representação em Pequim. Em junho de 2010, devido à crescente base de clientes, a
empresa estabeleceu a primeira subsidiária integral na China, a Embraer (China) Aircraft Technical Services, focada em suporte pós-vendas.

Até o momento, a Embraer tem 154 encomendas confirmadas no mercado chinês, com 116 aeronaves já entregues. A Embraer detém cerca de 78% do mercado de aviação regional da China.

Embraer assina acordo para fabricar jatos executivos na China

Read More

13 junho 2012

Correio do Brasil
Da Redação, com Reuters – de São Paulo

A oferta de troca de ações entre TAM e LAN foi adiada em 10 dias nesta terça-feira, depois que a adesão dos acionistas da companhia brasileira à operação não atingiu o mínimo exigido pela empresa chilena para dar prosseguimento à fusão que pretende criar uma gigante da aviação sul-americana.

Em comunicado ao mercado nesta terça-feira, a TAM informa que a LAN renunciou à condição prevista no edital de troca de ações que trata sobre aceitação mínima da oferta de troca de papéis. A condição estabelece que ao final da oferta devem restar em circulação menos de 5% do total de ações da TAM.

Segundo a Bovespa, a aceitação da oferta pelos acionistas da TAM foi de 90%.

Com isso, de acordo com o edital, resta a condição para o fechamento do capital da TAM de adesão de mais de dois terços das ações em circulação da companhia brasileira.

A BM&FBovespa informou mais cedo que o volume total de reservas registradas e validadas para o leilão de permuta das ações que ocorreria nesta terça-feira somou 67,24 milhões de papéis preferenciais da TAM, de um total de 75,4 milhões, e 7,77 milhões de papéis ordinários, de um total de 8,16 milhões.

Procurada, a TAM informou que em função da prorrogação da oferta de troca seguirá em período de silêncio por mais 10 dias.

TAM e LAN prorrogam oferta de troca de ações em 10 dias

Read More

11 junho 2012

Band

Um avião da TAM foi obrigado a fazer um pouso de emergência em Brasília depois que comissários detectaram fumaça em um dos banheiros.

Avião da TAM faz pouso de emergência

Read More

09 junho 2012

Band

O comandante do jato da Air France, que caiu no Oceanto Atlântico durante a rota Rio-Paris há três anos, estaria acompanhado de uma mulher na hora da tragédia. As informações são de uma reportagem da TV americana ABC, que reproduziu os últimos minutos do vôo em um simulador.

Comandante do voo 447 estaria com mulher durante a queda

Read More

03 junho 2012

Do UOL, em São Paulo

Um avião de carga chocou-se contra um micro-ônibus no aeroporto de Accra, em Gana, neste sábado (2), após passar do limite da pista de pouso. O acidente no país africano deixou ao menos dez mortos, segundo testemunhas e uma autoridade de aviação.

A aeronave -- um Boeing 727 -- pertencia à empresa nigeriana de transporte aéreo de cargas Allied Air, segundo um representante da autoridade de aviação civil, que pediu para não ser identificado. Uma testemunha disse que o avião tinha as palavras “Allied Air” escritas.

Um micro-ônibus estraçalhado podia ser visto ao lado dos destroços da aeronave, e cerca de dez corpos estavam ao redor, segundo a testemunha.

Ambulâncias, policiais e militares estavam no local, ainda de acordo com a testemunha.

(Com informações da Reuters)

Avião de carga bate em ônibus em Gana e mata ao menos dez

Read More

Do UOL, em São Paulo

Um avião com 153 passageiros a bordo caiu e atingiu um prédio em um bairro residencial de Lagos, a capital econômica da Nigéria, neste domingo (3). O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, decretou três dias de luto nacional e ordenou "uma investigação completa", segundo comunicado da Presidência.

O serviço de emergência informou que o acidente ocorreu quando a aeronave, que vinha da capital Abuja, tentava aterrissar em um bairro residencial.

“Não creio que haja sobreviventes”, disse o diretor de aviação civil do país, Harold Demuren, à agência France Presse. Ele informou ainda que a aeronave era da empresa aérea nigeriana Dana Air.

Testemunhas disseram que viram o avião atingir um prédio e explodir em chamas. Outras construções próximas ao local do acidente também teriam sido atingidas, segundo os moradores. A imprensa local traz imagens da fuselagem do avião envolto em chamas e fumaça.

Um repórter da agência Associated Press relatou que partes do avião estavam espalhadas pela área. Dois caminhões dos Bombeiros e uma equipe de resgate com aproximadamente 50 pessoas estavam no local cerca de 1 hora depois da queda. Integrantes da Cruz Vermelha no país também foram acompanhar os trabalhos de resgate.

A companhia Dana Air começou suas atividades na Nigéria em novembro de 2008 e hoje é uma das principais do país, com voos diários para as cidades de Abuja, Calabar, Lagos, Puerto Harcourt e Uyo, num total de até 27 voos por dia.

O aeroporto internacional de Lagos é um dos maiores do continente e atendeu 2,3 milhões de passageiros em 2009, de acordo com as estatísticas mais recentes divulgadas pela Autoridade Federal de Aeroportos da Nigéria.

Este é o segundo acidente com um avião nigeriano em menos de 24 horas. Ontem, um avião de carga da Allied Air saiu da pista ao tentar aterrissar em Accra, Gana, e bateu em um ônibus, causando a morte de dez pessoas.

Avião com 153 passageiros a bordo cai na capital econômica da Nigéria

Read More

Band

Um avião monomotor caiu pouco depois da decolagem em São Paulo. O piloto estava sozinho e morreu no acidente.

Queda de avião monomotor

Read More

01 junho 2012

Agência Força Aérea/CENIPA

O espaço aéreo de São Paulo e do Rio de Janeiro é o mais afetado pela presença de balões de ar quente não tripulados, principalmente no período de festas juninas. Lançados por grupos de baloeiros – pessoas que confeccionam, soltam e promovem campeonatos de balões –, estes objetos voadores significam risco para a navegação aérea civil e militar, porque nem as aeronaves nem os radares são capazes de detectá-los. Além disso, a tecnologia empregada para conferir maior autonomia de voo aos balões, como botijão de gás e baterias de carro, agrava o perigo.

 
De acordo com relatos voluntários obtidos de tripulantes, controladores de tráfego aéreo e pessoal aeroportuário, o ano de 2011 registrou aumento de 16% no número de avistamentos de balões em relação a 2010. Dos 135 casos que chegaram ao conhecimento do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) no ano passado, um deles tratou-se de incidente aeronáutico envolvendo um avião de grande porte. Ao colidir com um balão após a decolagem no aeroporto de Santos Dumont (RJ), a aeronave sofreu danos em sistemas e equipamentos. Em situação de emergência, o pouso foi realizado no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG). O caso está sendo investigado pelo CENIPA.

 
“Dependendo do peso do balão e da velocidade da aeronave, a força decorrente do impacto entre os dois pode chegar a mais de 100 toneladas, o que representa um esforço que a estrutura de uma aeronave não é capaz de suportar”, explica o Tenente-Coronel-Aviador Carlos Antônio Motta de Souza, oficial do CENIPA responsável pelo Programa de Controle do Risco Baloeiro.

 
Soltar balões é ilegal, com amparo na Lei de Crimes Ambientais. As ações de repressão e combate cabem às autoridades de segurança pública. “Já as ações de conscientização e educação têm papel fundamental para coibir a soltura de balões e devem ser realizadas por todos os envolvidos com o problema, desde ambientalistas até oficiais e agentes de segurança de voo”.

 
Para a obtenção e análise de maior volume de dados, o que permitirá a identificação de regiões de maior risco, o CENIPA lançará, ainda no primeiro semestre, a ficha de notificação de ocorrência envolvendo balão de ar quente não tripulado. A ficha será disponibilizada na página do CENIPA (www.cenipa.aer.mil.br) e poderá ser usada por qualquer pessoa que tenha avistado balões perto de aeronaves em procedimento de pouso, decolagem ou em voo de cruzeiro.

CENIPA lançará ficha para notificação de ocorrências com balão na aviação

Read More

28 maio 2012

Band

A companhia aérea Azul anunciou nesta segunda-feira a incorporação da Trip. A nova empresa vai manter o nome da Azul, que terá 80% das ações, e será a terceira maior companhia aérea do país, responsável por 14% do mercado de voos domésticos.

Aéreas Azul e Trip anunciam fusão

Read More

27 maio 2012

Band

Um avião monomotor caiu de um barranco, neste sábado, depois que o piloto perdeu o controle da aeronave durante o pouso no aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte.

MG: avião monomotor cai em barranco durante o pouso

Read More

21 maio 2012

ANDRÉ MONTEIRO
DE SÃO PAULO
RICARDO SCHWARZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DE SP

Um avião da TAM que decolou do aeroporto de Natal com destino a São Paulo na manhã de sábado (19) foi obrigado a retornar por causa de um problema no motor.

Segundo a TAM, o capô de um dos motores da aeronave se desprendeu durante a decolagem, às 7h36. A companhia afirma que o problema não afetou o desempenho dos motores, e que o avião retornou ao aeroporto em cumprimento aos procedimentos de segurança.

Victor Ruscinc, um dos 166 passageiros do voo, filmou com seu celular o momento em que a peça se desprendeu e bateu no avião. O vídeo também flagrou o desespero de alguns passageiros, que chegaram a pensar que a asa da aeronave estava avariada.

O auditor José Augusto de Mello estava no avião com a mulher voltando para Jaú (287 km de SP) após sua viagem de aposentadoria.

"Aconteceu bem na hora da velocidade máxima, foi um barulho muito forte, a gente não sabia o que estava acontecendo. Foi um pânico geral, todo mundo levantou e começou a gritar. A carenagem bateu em cima da janela, se batesse no meio poderia ter quebrado e seria uma tragédia", disse.

Antes de voltar, o Airbus A320 sobrevoou a capital potiguar por cerca de uma hora, para diminuir a quantidade de combustível nos tanques.

"As aeromoças ficaram bem nervosas, o piloto também. Ele disse que não era uma coisa normal, mas não deu nenhuma explicação técnica. Foi uma agonia só, parecia que a hora não passava lá em cima", disse Mello.

O voo JJ3317 pousou no aeroporto Augusto Severo às 8h42. A companhia diz que prestou auxílio aos passageiros, que foram acomodados em um novo voo com destino ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), às 12h35.

Por meio de nota, a TAM lamentou "os transtornos experimentados pelos clientes", e informou que os motivos que levaram a peça se soltar ainda estão sendo apurados.


José Augusto de Mello-19.mai.12/Leitor
Passageiro de voo da TAM registra motor de aeronave após peça se soltar na decolagem
Passageiro de voo da TAM registra o motor da aeronave após peça se soltar durante a decolage

Avião tem problema no motor e retorna ao aeroporto de Natal

Read More

04 maio 2012

Por Francisco Góes | Valor
Do Rio

A American Airlines, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos (EUA), tem até 31 de maio para fechar a renegociação de uma dívida de US$ 1,6 bilhão com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 
As negociações entre as partes vêm se realizando periodicamente e também envolvem a Embraer, a fabricante das aeronaves vendidas à American com recursos do BNDES. O Valor apurou que foi acordada a devolução de 18 aeronaves Embraer modelo 135.

 
O prazo estabelecido entre as partes para concluir a negociação consta de compromisso feito perante corte nos Estados Unidos. O destino dos aviões devolvidos será definido de comum acordo com a Embraer. Esta informou ontem que vai apoiar a revenda dos aviões devolvidos pela American. Sobre as negociações com BNDES, a Embraer disse que não iria se pronunciar. O BNDES também não falou sobre o assunto.

 
No início deste ano, tornou-se público que o BNDES era um dos maiores credores da American Airlines, cuja controladora, a AMR, entrou em processo de recuperação judicial em 29 de novembro de 2011, amparada pelo Capítulo 11 da Lei de Falências dos EUA.

 
A próxima parcela de financiamento do BNDES à American Airlines vence em setembro, portanto, até agora, não há registro de default, o que significa parcela vencida e não paga.

 
No total, o banco financiou mais de 200 aviões da Embraer, modelos 135, 140 e 145, à companhia aérea americana, que recebeu as aeronaves brasileiras entre 1998 e 2002. Estimativas de mercado apontaram, em janeiro, que as dívidas pendentes da American com o BNDES situavam-se em cerca de US$ 1 bilhão ou 30% do valor inicial do financiamento do banco à empresa.

 
Em fevereiro, em entrevista ao Valor, Thomas Horton, presidente da American Airlines, admitiu as negociações com Embraer e BNDES. Segundo ele, grande parte da reestruturação iria se concentrar na otimização de frota e na redução da dívida.

Na entrevista, Horton afirmou: "Como nossa frota é nova, pode ser uma oportunidade para a Embraer ter aviões adicionais. É possível [devolver alguns aviões]." Até agora foi acertada a devolução de 18 aeronaves.


Na época da entrevista de Horton, a American Airlines confirmou que tinha uma dívida pendente de US$ 1,6 bilhão com o BNDES pelo financiamento de mais de 200 aviões.
 

American Airlines acerta devolução de 18 aviões

Read More

Do UOL, em São Paulo

O site de busca de passagens aéreas Skyscanner realizou uma pesquisa para saber quais são os assentos preferidos das pessoas dentro de uma aeronave. Usando um Boeing 757 como exemplo, o levantamento contou com a opinião de mil internautas e revelou que, durante uma viagem, 42% deles gostam de se sentar nas seis primeiras fileiras do avião.


Mais de 60% dos participantes também disseram escolher o assento da janelinha antes de embarcar em uma jornada aérea. A poltrona 6A (que fica na janela e perto da saída) foi o lugar apontado como o mais popular dentro do Boeing.

“Nossa pesquisa mostrou que a parte dianteira do lado esquerdo do avião é a mais procurada, possivelmente por proporcionar uma melhor escolha das refeições e por estar menos suscetível ao ruído do motor, além de permitir um desembarque mais rápido”, explica Mateus Rocha, Diretor Geral da Skyscanner no Brasil. “Curiosamente, alguns passageiros preferem a poltrona do meio próxima das asas, onde tendem a sentir menos a turbulência. A janela é mais escolhida por aqueles que querem dormir, principalmente em viagens longas, enquanto os que vão mais vezes ao toilet dão preferência ao corredor para evitar incomodar os outros passageiros”.

Os internautas também votaram nos lugares mais odiados do avião: a poltrona 31E, localizada na parte traseira da aeronave, foi a mais rejeitada. E apenas 1% dos respondentes disseram gostar de se sentar nos assentos do meio durante uma viagem aérea.

Pesquisa revela quais são os assentos preferidos dos passageiros de avião

Read More

02 maio 2012

Do UOL, em São Paulo

O vocalista da banda Iron Maiden, Bruce Dickinson, 53, abriu uma empresa de manutenção de aeronaves no País de Gales, no Reino Unido, segundo reportagem da "BBC News".

Piloto de aviões comerciais há 20 anos - ele já conduziu o avião que levou a banda durante uma turnê mundial, além de ter sido piloto comercial -, Dickinson afirma estar muito satisfeito por realizar um sonho.


A Cardiff Aviation irá fazer manutenção em aeronaves de grandes empresas aéreas e também de clientes individuais.


Segundo o cantor, a empresa pretende criar por volta dde 1.000 empregos em pouco mais de um ano.

Vocalista do Iron Maiden abre empresa de aviação no Reino Unido

Read More

01 maio 2012

Por Cristiano Romero | Valor
De São Paulo

 
O governo vai exigir a troca dos operadores que integram os consórcios que venceram a licitação para administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas. Alegará que a mudança será feita com base no "interesse público", uma vez que os operadores dos grupos vitoriosos no leilão, realizado em fevereiro, não têm experiência de gestão de aeroportos de grande porte.

 
Técnicos admitem que foi um erro não estabelecer maiores exigências quanto à capacidade dos operadores. Lamentam, ainda, a baixa exigência de capital das empreiteiras. Por isso, o governo pretende impor agora condições que, no fim, obriguem os consórcios a abrir espaço para a entrada de grandes "projetistas" (construtoras). A ideia, ao baixar as exigências feitas no leilão, foi promover maior concorrência na licitação, o que de fato ocorreu - o ágio médio foi de 347%.

 
A demanda de operadores "mais qualificados" será feita pela Agência Nacional da Aviação Civil.

 
Os contratos de concessão dos três aeroportos serão assinados no fim de maio. Nos próximos leilões - provavelmente do Galeão, no Rio, e de Confins, em Belo Horizonte -, as regras impedirão a participação de operadores e projetistas de baixa capacidade.

 
O caso mais problemático é o do aeroporto de Viracopos, em Campinas. O consórcio vencedor tem como operador a Egis Airport Operation, cujo maior aeroporto sob seus cuidados, no Chipre, tem capacidade para 5,5 milhões de passageiros por ano, inferior à de Viracopos. Além disso, o governo projeta movimento de 90 milhões de passageiros por ano em Campinas daqui a 20 anos.

 
O Palácio do Planalto está preocupado também com a Corporación América, empresa que está no consórcio vencedor em Brasília e opera 33 aeroportos na Argentina e no Peru, Uruguai, Equador, Armênia e Itália. O maior deles é o de Buenos Aires, com capacidade para menos de sete milhões de passageiros, metade do movimento existente hoje em Brasília. Ademais, a operadora argentina tem histórico de renegociação de contratos.

 
No caso de Guarulhos, a operadora do consórcio é a ACSA, que administra nove aeroportos na África do Sul, entre eles, o de Joanesburgo, com capacidade para 30 milhões de passageiros, a mesma do aeroporto paulista.

 
"A presidente Dilma Rousseff deu autorização [à mudança dos operadores]. Ela se empenhou muito nisso e quer que esse negócio dê certo", revelou uma fonte graduada. "Se no interesse público há um operador e um projetista mais qualificado, o que é que tem de errado? Você não está onerando a União. E a mudança tem que ser feita agora, do contrário, o projeto sai ruim. Tem que colocar gente competente para fazer".

Governo exige a troca de operadores de aeroportos

Read More

24 abril 2012

Por Fábio Pupo | Valor

SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou hoje que o governo pode realizar mudanças nos próximos leilões de concessão de aeroportos. “Estamos discutindo. Algum aperfeiçoamento sempre existe”, disse ele em entrevista coletiva durante seminário sobre infraestrutura aeroportuária ocorrido em São Paulo.

Embora Bittencourt não tenha explicitado quais mudanças seriam essas, nos bastidores comenta-se que o governo tem a intenção de aumentar as exigências em relação à empresa estrangeira que deve integrar o consórcio, depois de uma companhia de menor porte ter vencido o leilão de Viracopos, em Campinas (SP) – aeroporto que o governo deseja que se transforme no maior da América Latina.

O ministro também disse que não há previsão de data para os próximos leilões.

No último leilão, o edital exigia que a empresa do consórcio responsável pela operação dos terminais administrasse ao menos um aeroporto com movimento de pelo menos 5 milhões de passageiros ao ano. A intenção do governo seria aumentar a exigência para 10 milhões, devido aos grandes números de movimentação dos terminais brasileiros. Por Guarulhos, por exemplo, passam mais de 25 milhões de passageiros ao ano.

Depois do leilão, o consórcio Aeroportos Brasil, que arrematou Viracopos, teve sua vitória contestada pelo segundo colocado, a sociedade liderada pela Odebrecht. O foco da argumentação do recurso foi justamente a operadora estrangeira do consórcio vencedor, a francesa Egis.

Mais concessões

Embora Bittencourt não tenha fornecido detalhes sobre próximas as concessões de aeroportos do governo federal, membros de sua comitiva confirmaram hoje que o governo estuda a concessão dos aeroportos do Galeão, na cidade do Rio de Janeiro, e de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

O governo não confirma oficialmente e defende que o plano de outorgas dos aeroportos brasileiros, documento que definirá quais terminais serão concedidos e quais receberão investimentos do Fundo Nacional de Aviação Civil (o Fnac) ainda está em elaboração.

Governo não descarta mudanças nos próximos leilões de aeroportos

Read More

Header Ads

Copyright © Aeronauta | Designed With By Blogger Templates
Scroll To Top