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21 dezembro 2016

Avião caiu logo após decolar do Aeroporto Germán Olano, perto da fronteira com a Venezuela. Uma pessoa sobreviveu.


EFE


Cinco pessoas morreram nesta terça-feira (20) e uma ficou ferida após a queda de um avião de carga logo em seguida a decolagem do Aeroporto Germán Olano, em Puerto Carreño, capital do departamento de Vichada, na Colômbia, fronteira com a Venezuela, segundo informações da Aeronáutica Civil Colombiana (Aerocivil).

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Boeing 727 Cargo

A aeronave de carga, do tipo 727, de matrícula HK4544, pertencia a empresa Aerosucre e se acidentou "três minutos após ter decolado " de Puerto Carreño, disse a Aerocivil através de um comunicado.

Entre os mortos estão o capitão do avião, copiloto, engenheiro de voo, despachante e um operador de empilhadeira.

A informação acrescenta que o único sobrevivente foi identificado como Diego Armando Vargas Bravo, técnico de voo, que foi levado para o hospital San Juan de Deus, em Puerto Carreño, e nas próximas horas será transferido para Bogotá em um avião da Força Aérea Colombiana (FAC).

Inicialmente, o diretor de Socorro Nacional da Cruz Vermelha da Colômbia, César Urueña, informou que os mortos no acidente eram quatro e que uma quinta pessoa estava ferida.

Avião de carga cai e mata 5 na Colômbia

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14 dezembro 2016

Normas foram aprovadas pela agência nesta terça (13); outra regra exige que aéreas devolvam bagagem extraviada em voos domésticos em até sete dias. 


Por Laís Lis | G1, Brasília 


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou na manhã desta terça-feira (13) novas normas relativas a direitos e deveres dos consumidores de serviços aéreos. Entre as mudanças aprovadas pela diretoria da agência está a permissão para que as empresas passem a cobrar pelas bagagens despachadas. As novas regras começam a valer em 90 dias, a partir de 14 de março. 


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Com isso, a exemplo do que ocorre em outros países, as companhias aéreas poderão criar políticas próprias para despachar bagagens. Atualmente, as empresas são obrigadas a oferecer gratuitamente uma franquia de 23 quilos para passageiros domésticos e de duas malas de 32 quilos para voos internacionais.

A partir de agora, as aéreas poderão estipular franquias menores de bagagem e, em contrapartida, oferecer passagens mais baratas aos consumidores.

Segundo a Anac, apesar da possibilidade de as empresas passarem a cobrar pelo despacho de malas, cada companhia terá autonomia para criar suas regras próprias de bagagens, inclusive, mantendo as franquias atualmente em vigor.

Na prática, a mudança nas regras de bagagem deve impactar principalmente as passagens aéreas promocionais, mais baratas – como já acontece atualmente, por exemplo, nas companhias low-cost (baixo custo) americanas e europeias. A tendência é que as passagens mais caras deem a bagagem despachada como cortesia.

Bagagem de mão

A resolução da diretoria da Anac também aumenta de 5 para 10 quilos o peso máximo das bagagens de mão por passageiro.

As empresas aéreas argumentam que a flexibilização de bagagens vai baratear as passagens de quem não despachar mala.

“Mas esse peso pode ser maior, caso a companhia aérea entenda que é economicamente útil diferenciar o seu serviço das outras”, ponderou o diretor da Anac Ricardo Fenelon.

Recentemente, o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, afirmou em Brasília que “quem embarca sem mala paga por quem está com mala, já que as companhias não podem discriminar preço”.

A Anac também reduziu para 7 dias o prazo máximo para a devolução de bagagens extraviadas em casos de voos domésticos e para 21 dias para voos internacionais. Após esse prazo, se a bagagem não for localizada, as empresas aéreas terão no máximo uma semana para indenizar os passageiros.

Nome

A mudança da regra altera também os procedimentos adotados quanto ao nome impresso na passagem aérea. O novo regulamento determina a correção de possíveis erros no preenchimento do nome e do sobrenome até o momento do embarque.

Política de cancelamento

A agência reguladora fixou ainda que o consumidor tem direito a desistir da compra até 24 horas depois de receber o comprovante de compra do bilhete, caso ela seja feita com no mínimo sete dias de antecedência. “Entende-se ser esta a melhor prática regulatória e é a adotada nos Estados Unidos. Estende a todos os consumidores a prática adotada por alguns agentes”, explicou. Nesses casos, os consumidores devem ser ressarcidos integralmente.

Informação

A norma aprovada pela Anac prevê que as empresas aéreas apresentem detalhadamente os valores de todos os serviços contratados pelas empresas, com informações sobre o serviço ofertado e as taxas extras.

A nova regra também proíbe a inclusão de serviços acessórios, como poltrona conforto, sem solicitação do consumidor. "A norma proíbe a contratação automática do serviço. Ele deve ser solicitado pelo passageiro”, afirmou o diretor da Anac, Ricardo Fenelon.

O diretor destacou que a nova norma evita que o consumidor tenha que desmarcar os serviços caso não queiram adquiri-los.

Companhias

A Latam informou que "está avaliando todas as medidas" e que "vai se adaptar às novas regras, dentro dos prazos devidos". A empresa lembrou que as novas regras só entram em vigor em 14 de março e que, neste momento, nada muda no serviço. "A Latam vai manter os passageiros sempre informados, com a necessária antecedência, a respeito de qualquer alteração que seja feita em seus procedimentos para seguir as novas normas", afirmou a empresa.

A Azul disse que vai se pronunciar por meio da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que falará em entrevista coletiva nesta quarta-feira. O G1 aguarda o posicionamento da Gol.




Anac aprova regra que autoriza aéreas cobrarem por bagagem despachada

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Desembarque de passageiros de voos nacionais da Gol e Latam passa a ser feitos na nova área a partir deste domingo (11); não há alteração para quem embarca.


Por G1 MG, Belo Horizonte


A partir deste domingo (11), o desembarque de passageiros de voos domésticos – isto é, nacionais – das companhias aéreas Gol e Latam passa a ser realizado no novo terminal do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado em Confins, na Região Metropolitana. A área é integrada ao antigo terminal. 


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foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press

Com o início das operações, quem espera por um passageiro de voo doméstico deve aguardar na nova área denominada ‘Desembarque 2’. Não há alteração no desembarque de voos da Azul.

Não há alteração também para quem embarca. De acordo com a BH Airport, concessionária do aeroporto, os procedimentos domésticos de check-in e embarque continuam sendo realizados nos mesmos locais, ou seja, onde estão atualmente os check-in 1 e 2.

As operações internacionais no novo terminal serão iniciadas em janeiro de 2017. Até lá, o embarque e o desembarque dos voos para o exterior continuam sendo feitos pelo Terminal 3.

Segundo a BH Airport, com a ampliação, o aeroporto passa a ter a capacidade para 22 milhões de passageiros por ano.

Ampliação

 
O novo terminal de passageiros está totalmente integrado aos saguões de embarque e desembarque já existentes no aeroporto. A nova estrutura ampliou em 52 mil m² a área, totalizando 132 mil m². Segundo a concessionária responsável pelo aeroporto, essa integração vai deixar as conexões mais rápidas.

“Vai facilitar e diminuir o tempo de conexão. Podemos até ter em 50 minutos, no máximo, a conexão de voos domésticos com internacional e vice-versa”, afirmou o presidente da BH Airport, Paulo Rangel durante a inauguração, que ocorreu na terça-feira (6).

São 19 novos guichês de check-in, que ainda não estão em uso. Na entrada, tem um sistema de leitura automática de cartões de embarque. O procedimento vai poder ser feito pelo passageiro mesmo. Lá dentro, foi construída uma nova sala, com 17 portões de acesso aos aviões.

A estrutura de embarque, menos a parte de check-in, vai poder ser usada também por passageiros de voos domésticos a partir do dia 11 de dezembro, segundo a concessionária. Também foram criadas mais de 2,2 mil vagas de estacionamento. Há um viaduto para facilitar o acesso. 


Novo terminal do Aeroporto de Confins começa a operar

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Aluísio Alves | Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer EMBR3.SA> informou nesta quinta-feira que revisou a programação inicial de certificação e entrada em serviço do jato E175 E2, de 2020 para 2021.


Embraer E-175 E2

Segundo a companhia, a medida reflete o contínuo interesse pelo jato no mercado norte-americano e a manutenção do atual limite de peso máximo de decolagem das aeronaves com até 76 assentos, com base nas negociações entre as companhias aéreas norte-americanas e sindicatos de pilotos.

"Novas negociações entre as companhias aéreas e seus respectivos sindicatos estão previstas para ocorrer em 2019, quando as condições atuais podem ser revistas", afirmou a Embraer em fato relevante.

O cronograma dos outros modelos dessa família de aeronaves, o E190 E2 e o E195 E2, seguem com os prazos inalterados. A carteira de pedidos de aeronaves a entregar também foi mantida.



Embraer atrasa entrada em serviço do E175 E2 para 2021

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13 dezembro 2016

Voo 441 de Houston para Frankfurt pousou com segurança e foi levado para uma área remota do Aeroporto Internacional John F. Kennedy.

Reuters

Um voo da Lufthansa do Texas para a Alemanha foi desviado para um aeroporto de Nova York na segunda-feira (12) pós uma ameaça de bomba chegar à sede da companhia aérea, mas não foi encontrado artefato explosivo no avião após buscas, disseram autoridades. 


Voo 441 da Lufthansa fazia a rota entre Houston e Frankfurt (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)
 
O voo 441 de Houston para Frankfurt pousou com segurança e foi levado para uma área remota do Aeroporto Internacional John F. Kennedy por volta das 20h30 (horário local), disse Steve Coleman, um porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey.

Todos os passageiros deixaram o avião e foram hospedados em hotéis enquanto autoridades realizavam buscas no avião, disse um porta-voz da Lufthansa nesta terça-feira na Alemanha.

A ameaça de bomba foi feita por telefone à sede da companhia, mas uma busca no avião mostrou que a ameaça era falsa, informou a Autoridade em publicação no Twitter.

Uma passageira que estava no avião, que falou sob condição de anonimato, disse à Reuters que o piloto anunciou duas ou três horas após a decolagem que o voo teria que ser cancelado e desviado para Nova York por uma ameaça de bomba.

Ela disse que os passageiros no avião ficaram calmos e que a polícia entrou na aeronave após o pouso.

Operações do aeroporto de Nova York não foram afetadas pelo incidente, disse Coleman, porta-voz da autoridade portuária. 



Voo do Texas para Alemanha é desviado para NY após ameaça falsa de bomba

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08 dezembro 2016

Aeronave ATR-42 da companhia aérea Paquistão International Airlines (PIA) se chocou na quarta-feira contra uma montanha no norte do país asiático.


Agencia EFE


As equipes de resgate recuperaram nesta quinta-feira (8) os corpos das 47 pessoas que viajavam no ATR-42 da companhia aérea Paquistão International Airlines (PIA), que se chocou na quarta contra uma montanha no norte do país asiático.


Integrante de equipe de resgate procura restos mortais de vítimas do acidente aéreo nos arredores de Islamabad (Paquistão): 152 morreram AFP
Integrante de equipe de resgate procura restos mortais de vítimas do acidente aéreo nos arredores de Islamabad (Paquistão): 152 morreram AFP


"Recuperamos 47 corpos das pessoas que viajavam na aeronave. Mas apenas foi possível identificar cinco corpos, por isso terá que recorrer a análise de DNA", disse Latif ur Rehman, porta-voz da Autoridade de Gestão de Desastres da província Khyber Pakhtunkhwa, onde aconteceu o acidente.

Ele destacou que os corpos serão transferidos pelo Exército para hospitais de Islamabad e a cidade vizinha de Rawalpindi, onde acontecerão os trabalhos de identificação.

O Escritório de Comunicação de Exército (ISPR) afirmou, em comunicado, que usarão três helicópteros para realizar o transporte ao longo do dia.

O ATR-42 da PIA decolou na cidade de Chitral rumo a Islamabad às 15h (hora local) e caiu em uma colina na região de Batolmi, perto da cidade de Havelian, segundo a companhia.

Na aeronave viajavam 42 passageiros, cinco tripulantes e um engenheiro da PIA. Entre os passageiros, estavam dois austríacos e um chinês.

O presidente da PIA, Azam Sehgal, afirmou ontem em um entrevista coletiva que os pilotos do avião informaram que um dos dois motores do bihélice ATR-42 parou de funcionar, para pouco depois pedirem ajuda até que finalmente o avião perdeu a comunicação com a torre de controle.

O país asiático viveu em 2010 uma de suas piores tragédias aéreas, quando 152 pessoas morreram num acidente em Islamabad.

Dois anos mais tarde, outro desastre aéreo deixou 138 mortos perto da capital.


 

Paquistão terá que recorrer a DNA para identificar corpos de queda de avião

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Uma pessoa morreu no acidente


Veja

Um avião de pequeno porte caiu durante uma tentativa de aterrissagem sob forte nevoeiro no aeroporto da Basileia, na Suíça, nesta quarta-feira. Uma pessoa morreu no acidente. 


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Aeroporto da Basileia, Suiça

Bombeiros foram acionados para apagar as chamas provocadas pela queda, que ocorreu às 17h40 pelo horário local (14h40 em Brasília). As autoridades não informaram se a vítima era o piloto da aeronave ou um passageiro, e se o acidente deixou feridos.

O aeroporto foi fechado e todos os voos foram cancelados, o que provocou um “certo grau de caos” no saguão, segundo um jornalista da emissora estatal suíça SRF. Entre os passageiros que perderam os voos estavam centenas de torcedores do time de futebol inglês Arsenal, que havia jogado contra um time local pela Liga dos Campeões.


Avião de pequeno porte cai durante aterrissagem na Suíça

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Jovem pretendia fazer surpresa para o noivo, que já a aguardava no altar; fotógrafa, piloto e irmão da noiva também morreram no acidente.


Por G1 São Paulo

 
Perícias previstas para a manhã desta segunda-feira (5) vão investigar a causa da queda de um helicóptero que matou uma noiva que estava a caminho de seu casamento na grande São Paulo no domingo (4). Peritos do Instituto de Criminalística de polícia paulista e especialistas da Aeronáutica estarão no local da queda do helicóptero em São Lourenço da Serra em busca de indícios da causa do acidente. 

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Noiva que morreu em acidente de helicóptero no domingo (4), na Grande São Paulo (Foto: Redes Sociais)
 
A queda ocorreu a poucos quilômetros do espaço que tinha sido alugado para a festa. A noiva, Rosemere do Nascimento Silva, de 32 anos, tinha o sonho de chegar ao casamento de helicóptero, segundo o dono do buffet e responsável pela organização da festa, Carlos Eduardo Batista. O noivo a aguardava no altar quando soube do acidente.

Também morreram o piloto, Peterson Pinheiro, o irmão da noiva, Silvano Nascimento da Silva e a fotógrafa Nayla Cristina Neves Lousada, que estava grávida de seis meses.

“O noivo não sabia que ela chegaria de helicóptero. Seria uma surpresa para ele e para todas as pessoas da festa. Todas as noivas têm um sonho e o dela era chegar de helicóptero a seu casamento sem que ninguém soubesse”, disse Carlos, um dos poucos que sabiam da surpresa para poder organizá-la.

O dono do buffet afirmou que estranhou quando o helicóptero não pousou no campo de futebol do sítio e procurou a empresa responsável pela aeronave. “O dono disse que o helicóptero já tinha subido e que já deveria ter chegado”. “Pouco depois, ele mesmo me disse que uma aeronave tinha caído, mas que não imaginava que seria a sua própria”, completou.

Quando recebeu a confirmação da queda e das mortes, Carlos comunicou primeiramente o noivo. “Chamei o pastor que estava na cerimônia e ele foi comigo comunicar para tentar acalantar o noivo. Ele ficou em estado de choque. Depois, os demais convidados [cerca de 300] souberam e ninguém sabia como agir. Foi uma tragédia”. Alguns familiares e convidados permaneceram no local da festa e outros foram embora.

O helicóptero que caiu é do modelo Robinson 44, matrícula PRTUN, segundo a Aeronáutica. De acordo com o órgão, uma equipe do Seripa IV (Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) está indo para o local para começar as investigações do acidente.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a aeronave estava com inspeção válida até 16 de dezembro, que o certificado de aeronavegabilidade estava normalizado e que poderia voar até dia 1º de fevereiro de 2017 e que a capacidade era de 3 pessoas, sem contar o piloto.

A queda ocorreu na Estrada da Barrinha. A aeronave caiu em uma região de mata fechada, próxima à Rodovia Régis Bittencourt. Por volta das 18h, quando o Globocop sobrevoava a área, havia neblina e chuva.

Familiares das vítimas estiveram na manhã desta segunda no Instituto Médico Legal (IML) em São Paulo para organizar a liberação dos corpos.


 

Perícia investigará queda de helicóptero que matou noiva em SP

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Queda ocorreu na manhã desta quarta-feira (7).

Criança está entre os mortos; um homem foi levado para hospital.


Ive Rylo, Leandro Tapajos e Adneison Severiano | G1 AM*

Uma aeronave de pequeno porte caiu em uma área de floresta no Bairro da União, na Zona Centro-Sul de Manaus, na manhã desta quarta-feira (7). Houve explosão e seis pessoas morreram no acidente ocorrido por volta de 8h. Entre os mortos há uma criança de 7 anos. As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não se sabe as causas do acidente.


Aeronave ficou destruída após explosão  (Foto: Ive Rylo/G1 AM)
Aeronave ficou destruída após explosão (Foto: Ive Rylo/G1 AM)

O tenente João Filho, do Corpo de Bombeiros, informou ao G1 que a aeronave decolou de Manaus com destino ao município de Novo Aripuanã, a 227 km da capital, por volta das 7h45. A aeronave caiu pouco depois da decolagem.

"O piloto foi arremessado do avião e encontrado a cerca de 10 metros do local do acidente", disse o tenente.

Segundo policiais militares que isolaram a área, um homem foi retirado dos destroços ainda com vida e encaminhado ao Hospital 28 de Agosto. Ele teve 99% do corpo queimado. A assessoria de imprensa do hospital informou elechegou à unidade em estado gravíssimo e não resistiu aos ferimentos. A morte foi confirmada às 12h30.




Resgate
 
O autônomo Genilson de Souza Marcolino, de 38 anos, foi um dos primeiros a chegar ao local do acidente. Ele ajudou a resgatar uma das vítimas, que foi encaminhada ao hospital.

"Eu vi o avião cair. Uma coisa que eu não esperava acontecer. Dei tudo de mim para salvar as pessoas e consegui salvar um. Fiquei triste que não consegui salvar a criança, ela pediu ajuda de mim, mas era muito fogo. Eu não podia fazer nada", disse ao G1.

Investigação

 
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma equipe de investigação do Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII) deu início aos trabalhos de investigação.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a aeronave de matrícula PT-REI tinha o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia. A capacidade era para cinco passageiros, além do piloto. Ainda conforme a Agência, a empresa responsável pelo avião não tinha autorização para serviço de táxi aéreo. Uma investigação deve apurar se houve comercialização de voo.

(*Colaborou Suelen Gonçalves e Andrezza Lifsitch, do G1 AM)


Aeronave cai em área de floresta e deixa mortos em Manaus

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Investigações apontaram que falta de manutenção levaram ao acidente


Diário do Poder

A Polícia Civil de Carapicuíba, na Grande São Paulo, responsabilizou cinco pessoas da empresa Helipark, que faz manutenção de helicópteros, pelo acidente aéreo que matou o filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB) Thomaz Alckmin, de 31 anos, em abril de 2015. Na ocasião, o helicóptero em que ele estava caiu. Também morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42, Erick Martinho, de 36, e Leandro Souza, de 34. 


Governador comentou que conclusão do inquérito não vai trazer de volta Thomaz Alckmin, mas que é importante para evitar novos acidentes (Foto: Reprodução)

As investigações foram encerradas em novembro e concluíram que o acidente foi causado por falta de manutenção da aeronave. Três funcionários foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), porque não checaram o helicóptero antes da decolagem; um outro foi indiciado por falso testemunho, porque deu informações erradas sobre o tempo de voo; e o último funcionário foi indiciado por fraude processual, por apagar imagens das câmeras de segurança.

Alckmin disse nesta quarta-feira, 7, que a conclusão do inquérito não vai trazer seu filho de volta, mas é importante para evitar que acidentes como esse voltem a acontecer.

"Não vai trazer de volta o Thomaz, nosso filho. É importante para você evitar que os fatos se repitam. A lógica de uma investigação de acidente, seja aéreo, seja terrestre tem esse sentido, de você ter a investigação para verificar qual foi a causa e evitar que se repita", afirmou o governador após agenda no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, no Morumbi, zona sul da capital paulista.

Resposta


Em nota, o Helipark disse que o inquérito baseia-se na premissa de que a aeronave decolou com um componente imprescindível ao voo desconectado, o que, segundo a empresa é uma "hipótese absurda do ponto de vista técnico".

"(É) equivalente a imaginar-se dirigir um automóvel com a barra de direção solta. Tratando-se de um helicóptero, o mero acionamento dos motores provocaria o tombamento lateral da aeronave ainda na pista", diz o Helipark.

O Helipark diz que aguarda a manifestação do Ministério Público Estadual e "segue convicta de seu absoluto comprometimento com as normas técnicas que regem a manutenção aeronáutica e acredita que a verdade surgirá, ao término de uma investigação efetiva e imparcial". (AE)



Polícia indicia cinco por queda de helicóptero que matou filho de Alckmin

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06 dezembro 2016

Ela estava a caminho do Piauí; tudo não passou de um susto


Diário do Poder

O jatinho que levava a apresentadora Xuxa Meneghel ao Piauí foi atingido por um raio em pleno voo, obrigando o piloto a fazer um pouso de emergência em Brasília. 


Xuxa postou mensagem dirigida ás pessoas que a aguardavam no Piauí.

Pelo Instagram, Xuxa publicou um vídeo (abaixo) em que ela, passageiros e tripulantes aparecem usando máscaras de oxigênio, mas avisa que tudo não passou de um susto.

"Gente... perdão, não poderei chegar no Piauí... nosso avião foi atingido por um raio e fizemos um pouso de emergencia em Brasilia... desculpa CASA X😔😑Graças a Deus tudo bem com a gente", disse a apresentadora em sua página.



Avião da Xuxa é atingido por raio e faz pouso forçado em Brasília (Vídeo)

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Aeronave foi usada para evento de Natal na sede social do Esporte Clube Santo André. Horas depois, helicóptero caiu em São Lourenço da Serra matando 4 pessoas.


Por Roney Domingos | G1 São Paulo


O helicóptero que caiu na tarde de domingo (4) em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo, matando quatro pessoas, entre elas, uma noiva a caminho do altar, tinha transportado horas antes um Papai Noel do estádio Bruno Daniel, em Santo André, no ABC, até o campo da sede social do Esporte Clube Santo André, na mesma cidade. 

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Helicóptero acidentado | Divulgação

O helicóptero modelo Robinson R44 Raven II prefixo PR-TUN chegou ao clube por volta do meio-dia com o Papai Noel a bordo. Um sócio do clube ganhou um sorteio e teve direito a dar uma volta panorâmica com o helicóptero, acompanhada de uma criança. Depois, o helicóptero foi embora sem o Papai Noel, que seguiu de carro.

Gabriel Ortiz, coordenador de esportes do Santo André, não soube dizer se o piloto do helicóptero que pousou em Santo André era Peterson Pacheco, que morreu à tarde no acidente.

Noiva e irmão são enterrados

 
Os corpos de Rosemeire Nascimento Silva, noiva que morreu em um acidente de helicóptero em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo, e do irmão dela, Silvano Nascimento da Silva, que também estava na aeronave, foram enterrados na tarde desta segunda-feira (5), no Cemitério Parque Paulista, em Embu das Artes.

Rosemeire tinha o sonho de chegar ao seu casamento de helicóptero, segundo o dono do buffet e responsável pela organização da festa, Carlos Eduardo Batista. O noivo a aguardava no altar quando soube do acidente com o helicóptero que deixou a sua futura mulher, o irmão dela, a fotógrafa do casamento, que estava grávida de seis meses, e o piloto, mortos.

A cerimônia e a festa aconteceriam às 16h deste domingo (4), no Recanto Beija-Flor, espaço para eventos na cidade da Grande São Paulo, mesmo horário da queda da aeronave.

“O noivo não sabia que ela chegaria de helicóptero. Seria uma surpresa para ele e para todas as pessoas da festa. Todas as noivas tem um sonho e o dela era chegar de helicóptero a seu casamento sem que ninguém soubesse”, disse Carlos, um dos poucos que sabia da surpresa para poder organizá-la.

Segundo informações da delegacia de Itapecerica da Serra, que apurou o caso, morreram no acidente:

  • Peterson Pinheiro (piloto)
  • Rosemeire Nascimento Silva (noiva)
  • Silvano Nascimento da Silva (irmão da noiva)
  • Nayla Cristina Neves Lousada (fotógrafa)
Investigação

A Polícia Civil de São Lourenço da Serra investiga a hipótese de que o helicóptero Robinson 44 possa ter batido em uma árvore. Para o delegado responsável pelo caso, Flávio Luís Teixeira, "as condições do tempo na hora podem ter sido determinantes".

"Pelo que ouvimos das pessoas que moram próximas, chovia e estava nublado e com neblina no hora da queda", disse o delegado.

Moradores próximos ao local relataram que o helicóptero pode ter colidido contra uma montanha próxima ou sofrido com rajadas de vento, disse o delegado, mas a perícia na Aeronáutica será essencial para explicar as causas da queda.

"Eu acredito que o tempo pode ter sido determinante para a queda da aeronave", disse ele. "Se uma árvore de 20, 40 metros de altura em um morro de 80 metros, estamos falando aí em 120 metros de altura que podem ter interferido", disse ele.

Um inquérito foi instaurado como homicídio culposo, para apurar se houve imprudência, negligência ou imperícia envolvidas no acidente.

"Já pedi à Aeronáutica a documentação sobre o helicóptero, queremos saber se as vistorias estavam em dia. Vou ouvir os donos do helicóptero e os familiares das vítimas, para saber como foi o processo de locação para o serviço. Também vou pedir documentação à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a habilitação dos pilotos e também tentar achar alguma testemunha", afirmou Teixeira.

O inquérito só pode ser finalizado com a perícia do local e dos corpos pelo Instituto de Criminalística, o que deve levar cerca de 30 dias.

O helicóptero partiu do hangar da empresa HCS Taxi Aéreo, que é proprietária da aeronave, em Osasco. O G1 pediu a posição da empresa sobre o acidente e aguarda retorno.

Aeronáutica investiga

O major Caio Batalha, investigador do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), afirma que as copas das árvores do local onde o helicóptero caiu estão quebradas, o que indicaria que as hélices da aeronave colidiram com as árvores.

"Eu não posso afirmar que caiu por causa disso, todos os fatores contribuintes serão analisados mas a copa das árvores estão quebradas. Pode ser que as copas se quebraram como causa ou cconsequência da queda. Ou as hélices se bateram e caiu ou se chocou por causa da queda. Tiramos fotos e vou analisar", afirmou o oficial.

Peças da aeronave que sobraram passarão por perícia em centro de análise da FAB em São Carlos. Uma equipe do Seripa foi nesta manhã ao heliponto de onde o helicóptero partiu em Osasco para conversar com técnicos da manutenção da mesma e buscar a documentação da aeronave. Ainda não se sabe a altitude em que o helicóptero voava quando caiu. 


 

Helicóptero que caiu com noiva voou horas antes com Papai Noel no ABC

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04 dezembro 2016

Pai reclama: "meu filho não é mala para ser extraviado".

Gol pediu desculpas aos familiares e ao menor pelo ocorrido.


Patrícia Scalzer | CBN Vitória


Um erro provocado por uma companhia aérea fez com que uma criança de seis anos, que viajava desacompanhada do Rio de Janeiro para Vitória, fosse parar no aeroporto de Curitiba. O menino comemoraria o aniversário do pai, mas a festa teve que ser adiada. Por quase uma hora, o pai da criança, o professor universitário Wanderson Romão, 32 anos, ficou sem saber onde o filho estava.


Criança que seguia para Vitória foi parar em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal)
Criança que seguia para Vitória foi parar em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal)

De acordo com Wanderson, o voo do filho estava marcado para as 17h desta sexta-feira (2), com chegada prevista no aeroporto de Vitória por volta das 18h. O menino foi entregue pela mãe a uma comissária de bordo da empresa aérea. Pelo serviço de acompanhamento, o professor pagou uma taxa de R$ 100. As passagens de ida e volta da criança custaram R$ 750, incluindo as taxas.

Ainda segundo o pai, a companhia aérea chegou a mandar um email informando que o embarque tinha sido realizado de forma segura e que o voo chegaria no horário previsto. Porém, Wanderson percebeu que algo estava errado quando todos os passageiros desembarcaram do avião e, o filho, não. Ele contou que foi até o balcão da companhia pedir informações, mas ninguém sabia informar o que tinha acontecido com a criança.

“A parte mais absurda foi eu chegar na atendente, falar que meu filho estava desaparecido e ela perguntou se eu tinha comprado a passagem por smilles (programa de milhas). Foi um descaso, um absurdo. Eu tive que aumentar o tom da voz, quando vi que ninguém da Gol iria resolver, fui na sala da Polícia Federal e as coisas começaram a acontecer, começamos a ter as respostas”, disse.

Depois de quase uma hora de aflição, o professor foi informado pela Gol que a criança tinha sido levada para Curitiba. Ele contou que só conseguia pensar no pior, que o filho poderia ter sido sequestrado. “Os comissários da Gol trataram meu filho como uma mala. Não perguntaram para onde meu filho iria, não olharam o documento do juiz que dizia que ele só poderia viajar para Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro. E meu filho foi parar em Curitiba, sozinho”, contou.

Após o ocorrido, a criança embarcou de Curitiba para o Rio de Janeiro para ficar na companhia da mãe. Wanderson conta que essa foi a única e última vez que o filho viajou desacompanhado. “Não tenho mais confiança de deixar meu filho viajar sozinho. Ele contou que fez a viagem desacompanhado. Se alguém quisesse sequestrar ele, conseguiria”, lamentou o pai.

Gol

 
Por meio de nota, a companhia aérea Gol pediu desculpas aos familiares e ao menor pelo ocorrido e esclareceu que houve uma falha no procedimento de embarque da criança, ocasionando a troca do voo.

A companhia aérea reforçou que a todo momento o menor esteve assistido por um colaborador da empresa e que imediatamente manteve contato com a família para prestar a assistência necessária. Esclareceu ainda que adotará medidas para evitar que situações como essa voltem a acontecer.

Entrevista com Wanderson, pai da criança

Como foi quando você percebeu que seu filho não estava no voo 2160?


Foram as piores horas da minha vida, pensei que meu filho tinha desaparecido. Pensei em pedófilos, sequestro, foi um horror”

Você pediu ajuda à polícia?

 
Fui até a Polícia Federal que fica no aeroporto. O delegado fez uma vistoria no avião para saber se meu filho estava lá. Só depois que a Gol falou que ele estava em Curitiba

Como seu filho está?

 
Ele está traumatizado, não quis dormir sozinho. Ele contou que chorou durante o voo de Curitiba para o Rio de Janeiro. Ele também disse que no Aeroporto de Curitiba viu os comissários xingando e que fez toda a viagem desacompanhado.

Como será seu aniversário?

 
Não tem mais comemoração. A árvore de Natal que iríamos montar juntos vai continuar assim por mais alguns dias. Na semana que vem vou até o Rio para trazer ele para Vitória.

Viagens desacompanhadas

 
Segundo a legislação brasileira, menores de idade podem viajar desacompanhadas dos pais mediante apresentação das devidas autorizações.

Para viagens nacionais é necessário documento de autorização para menores de 12 anos que estejam desacompanhadas dos pais ou responsáveis.

Crianças de 2 a 11 anos que viajam desacompanhadas precisam de autorização da
Vara da Infância e da Juventude.

De acordo com Wanderson, seu filho estava com as autorizações conforme define a lei.



Criança embarca em voo para Vitória, mas acaba, por engano, em Curitiba

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Órgão de navegação aérea e Ministério Público querem saber porque ela não vetou decolagem em Santa Cruz de la Sierra, apesar de detectar problemas em plano de voo.


G1


Celia Castedo Monasterio, a funcionária que alertou que o avião da LaMia não tinha combustível suficiente para chegar a outro aeroporto em caso de emergência, irá responder a um processo penal da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana). 


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Aeronave que transportava o time de futebol da Chapecoense caiu nesta madrugada, na Colômbia

Ela também está sendo investigada pelo Ministério Público da Bolívia, que avalia “falta de cumprimento de deveres” e “atentado contra a segurança dos transportes”.

Um documento com o relato da funcionária – que está afastada de seu trabalho – foi obtido pelo Jornal Hoje, e aponta que ela alertou a LaMia que o tempo de voo era igual à autonomia do avião, que isso não era adequado, e que fazia falta um plano alternativo.

A principal advertência se referia ao tempo de voo previsto entre Santa Cruz de La Siera e o aeroporto da cidade colombiana de Medellín (quatro horas e 22 minutos), que era o mesmo registrado para a autonomia de combustível que tinha a aeronave.

Segundo o jornal “El Deber”, de Santa Cruz de la Sierra, a Aasana avalia se houve negligência por parte de Monasterio, e querem que ela explique porque permitiu a saída da aeronave se existiam tantas observações a respeito do plano de voo. Com base em suas observações, ela poderia ter vetado a decolagem em Santa Cruz de la Sierra.




Funcionária que alertou LaMia sobre falta de combustível será investigada por negligência

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29 novembro 2016

Quadrilha chegou quando avião descarregava dinheiro nos carros-fortes.

Ação criminosa aconteceu nesta terça-feira (29), no Aeroporto de Floriano.


Beto Marques | G1 PI

Uma quadrilha formada por pelo menos 15 homens roubaram três carros-fortes no Aeroporto de Floriano, nesta terça-feira (29). O bando usou quatro veículos para cometer o crime. A Polícia Militar informou que a quadrilha chegou ao local quando os malotes estavam sendo retirados de uma aeronave. Houve confronto com a PM e um policial levou um tiro.


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Aeroporto de Floriano (PI)

“Eles chegaram atirando contra os carros-fortes, fizeram de escudos três seguranças da empresa de transporte de valores e levaram todos os malotes que seriam transportados”, disse o comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar, coronel Rubens Lopes.

Um policial que fazia a segurança dos carros-fortes levou um tiro na axila, foi socorrido, levado para o Hospital Regional Tibério Nunes, onde vai passar por cirurgia para a retirada do projétil. Seu estado de saúde é considerado estável.

Segundo a PM, a aeronave ainda estava no aeroporto no momento em que a quadrilha chegou. No entanto, não foram disparados tiros contra o avião. A polícia não soube informar de onde a aeronave vinha. O dinheiro que foi roubado abasteceria Floriano e as cidades circunvizinhas.

Na fuga, a quadrilha incendiou dois caminhões. A polícia teve a informação de que eles conseguiram fugir no sentido a cidade de Jerumenha. Equipes de policiais militares de outros municípios, como Eliseu Martins, Guadalupe, Oeiras e Barão de Grajaú (MA) estão em diligências buscando os suspeitos.

Terceiro caso em um mês 

 
Outro caso de roubo à carro-forte aconteceu na última quarta-feira (23), quando um veículo foi alvo de explosão na BR-343, próximo ao município de Campo Maior, Norte do Piauí. De acordo com a polícia, quatro homens integravam o bando. Eles conseguiram fugir num veículo de modelo diferente ao que usaram na abordagem.

No mês de outubro, um carro-forte foi alvo de um bando fortemente na BR 316, nas proximidades do povoado Gaturiano, em Dom Expedito Lopes. A quadrilha explodiu o veículo com dinamite e conseguiu roubar toda a quantia que era levada para abastecer agências bancárias das cidades de Inhuma, Valença e Elesbão Veloso.




Bando que roubou dinheiro de avião e três carros-fortes tinha 15 pessoas

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Aeronáutica do país diz que 72 corpos foram resgatados; há 6 sobreviventes.
Avião decolou de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) com destino a Medellín.


Do G1, em São Paulo


O avião que levava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, caiu na madrugada desta terça-feira (29) a poucos quilômetros da cidade colombiana. Um comunicado da Aeronáutica do país informa que 72 corpos foram resgatados do local do acidente e serão levados para uma base da Força Aérea, de onde seguirão para o Instituto Médico Legal de Medellín. 


Avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (Foto: Luis Benavides/AP)
Avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (Foto: Luis Benavides/AP)

Seis pessoas foram resgatadas com vida e estão no hospital: os jogadores Alan Ruschel, Neto e Follmann, o jornalista Rafael Henzel, o técnico da aeronave Erwin Tumiri e a comissária de bordo Ximena Suarez. O goleiro Danilo também tinha sido resgatado com vida, mas morreu no hospital.

O avião da LaMia, matrícula CP2933, decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com destino a Medellín com a delegação do time, jornalistas e convidados. Segundo as autoridades colombianas, a lista do voo tinha 81 nomes: 72 passageiros e 9 tripulantes.

No entanto, a relação inclui quatro pessoas que não embarcaram e estão vivas. Não há confirmação se outras pessoas embarcaram no lugar delas. Seis funcionários da Fox Sports, entre eles o ex-jogador e comentarista Mário Sérgio, estavam no avião.

O chefe da comunicação da Aeronáutica Civil colombiana, Uriel Bedoya, que visitou o local do acidente, confirmou por telefone ao G1 que o grupo de investigação já tem as duas caixas-pretas da aeronave. O diretor-geral da Aerocivil, Alfredo Bocanegra, publicou foto de uma delas no Twitter.

As autoridades britânicas anunciaram o envio à Colômbia de três investigadores para analisar a cena do acidente – o avião da companhia boliviana LaMia foi fabricado pela British Aerospace.

O vice-presidente da Chapecoense, Ivan Tozzo, disse que um grupo de médicos embarca nesta terça para Medellín para identificar os corpos, que devem ser liberados a partir de quinta-feira (1º). Segundo ele, há intenção de fazer um velório coletivo no estádio do time em Chapecó.

Os jogadores da equipe de Santa Catarina são:

- Goleiros: Danilo e Follmann;
- Laterais: Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo;
- Zagueiros: Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto;
- Volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco;
- Meias: Cleber Santana e Arthur Maia;
- Atacantes: Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.

O acidente

 
O voo que transportava a equipe da Chapecoense partiu na noite de segunda-feira de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, em direção a Medellín. Em coletiva de imprensa, Julio César Varela, da Direção Geral de Aeronáutica Civil boliviana, disse que o avião decolou em "perfeitas condições".

Segundo a imprensa local, a aeronave perdeu contato com a torre de controle às 22h15 (1h15 na hora de Brasília), entre as cidades de La Ceja e Abejorral, e caiu ao se aproximar do Aeroporto José Maria Córdova, em Rionegro, perto de Medellín.

O Comitê de Operação de Emergência (COE) e a gerência do aeroporto informaram que a aeronave se declarou em emergência por falha técnica às 22h (local) entre as cidades de Ceja e La Unión.

O diretor da Aeronáutica Civil, Alfredo Bocanegra, explicou à Rádio Nacional da Colômbia que, embora chovesse e houvesse neblina na região, o aeroporto Rionegro estava operando normalmente. Segundo ele, aparentemente foram falhas elétricas que causaram o acidente. O piloto relatou problemas à torre de controle do aeroporto de Santa Cruz, na Bolívia.

Mais cedo, a imprensa colombiana chegou a cogitar como causa a falta de combustível, mas também informou que o piloto despejou combustível após perceber que o avião iria cair.

Uma operação de emergência foi ativada para atender ao acidente. A Força Aérea Colombiana dispôs helicópteros para ajudar em trabalhos de resgate, mas missões de voos foram abortadas nesta madrugada por causa das condições climáticas.

Choveu muito na região na noite de segunda, o que reduziu a visibilidade. Equipes chegaram ao local do acidente por terra, mas o acesso à região montanhosa é difícil e a remoção é lenta.

Final de campeonato

 
O time da Chapecoense embarcou para a Colômbia para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, que estava marcada para quarta-feira (30). Inicialmente, o voo iria diretamente de Guarulhos (SP) para Medellín, mas o voo foi vetado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em razão do veto, a equipe tomou um voo comercial até a Bolívia e, de lá, o grupo pegou o voo da LaMia.

Em comunicado, o clube de Santa Catarina informou que espera pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana sobre o acidente.

Em seu perfil no Twitter, o Atlético Nacional lamentou o acidente e prestou solidariedade à Chapecoense: "Nacional lamenta profundamente e se solidariza com @chapecoensereal pelo acidente ocorrido e espera informação das autoridades".

O primeiro jogo da decisão foi cancelado, segundo a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). A CBF adiou a final da Copa do Brasil, entre Grêmio e Atlético Mineiro, que também estava prevista para quarta-feira.

O Itamaraty, pelo telefone, informou que a embaixada do Brasil em Bogotá está em contato com as autoridades colombianas para obter informações sobre o acidente. O Ministério das Relações Exteriores vai esperar um posicionamento oficial sobre vítimas e circunstâncias do acidente para se pronunciar.

A companhia

 
A LaMia (Línea Aérea Mérida Internacional de Aviación) é uma companhia de aviação que foi inicialmente constituída na Venezuela no ano de 2009 e depois mudou sua sede para a Bolívia (Santa Cruz de la Sierra).


Informações sobre o voo. (Foto: Editoria de Arte/G1)

A empresa vem sendo desenvolvida para voos não regulares (charter), com o objetivo de permitir o desenvolvimento de atividades no país e no exterior, com aeronaves de grande porte – de passageiros e de carga.



Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia e deixa mortos

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28 novembro 2016

Até agora, voos entre os dois países iam apenas para outras cidades da ilha. 


France Presse


Decolou nesta segunda-feira (28) de Miami o primeiro voo regular a partir dos Estados Unidos para Havana em mais de 50 anos, que ocorre logo após a morte do líder da Revolução cubana Fidel Castro. 


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Primeiro avião da American Airlines a voar para Cuba prepara decolagem em Miami, nesta quarta-feira (7) (Foto: Joe Raedle/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP)


Desde agosto, as companhias aéreas americanas realizam voos para Cuba, mas a capital ainda estava fora dos limites.

A aeronave da American Airlines (AA) decolou às 7h30 local (10H30 de Brasília) do Aeroporto Internacional de Miami, num novo marco na história da aviação entre os dois países.

Os passageiros, que não tinham ideia quando reservaram o voo que sua viagem coincidiria com o funeral de Fidel Castro, morto na sexta-feira aos 90 anos, foram recebidos com guloseimas e chapéus de palha.

"É a experiência de uma vez na vida", declarou uma passageira americana, Priva Rhat, a repórteres. "Será interessante ver como as pessoas vão reagir a sua morte".

Até agora, a AA servia Camagüey, Cienfuegos, Holguín, Santa Clara e Varadero. Somando Havana, agora vai operar 13 voos diários entre Cuba e os Estados Unidos.

Com esta nova opção de trajeto, "nos tornamos a primeira companhia aérea americana a oferecer um serviço regular à capital cubana em mais de 50 anos", disse à AFP Martha Pantin, porta-voz da AA.

A partir de quarta-feira, a companhia aérea terá quatro voos diários desde Miami para Havana e outro a partir de Charlotte, na Carolina do Norte.

Quase duas horas depois, a JetBlue enviou seu primeiro voo de Nova York para Havana e, a partir de então, realizará este voo diariamente.

O mesmo farão as companhias Spirit, Frontier, Delta e Southwest, até completar 110 voos diários, 20 deles para Havana.

O primeiro voo

 
A JetBlue foi a companhia aérea que inaugurou em 31 de agosto o primeiro voo comercial dos Estados Unidos para Cuba desde 1961. Partiu de Fort Lauderdale, ao norte de Miami, na Flórida, e aterrissou em Santa Clara, no centro da ilha.

Terça-feira começarão a decolar os voos diários da JetBlue partindo de Orlando, na Florida, e em 30 de novembro partirão dois voos diários, exceto aos sábados, a partir de Fort Lauderdale a Havana.

"Nosso histórico primeiro voo (de 31 de agosto) começou uma nova era no transporte em Cuba, e mais uma vez a JetBlue fará história", declarou Robin Hayes, presidente da empresa, em um comunicado.

A inauguração de voos para Havana ocorre em momentos muito sensíveis, na ilha e entre a comunidade cubano-americana no exílio, depois da morte de Fidel Castro na sexta-feira. Enquanto Cuba decretou nove dias de luto, os cubanos em Miami não pararam de celebrar desde o anúncio do falecimento.

Estados Unidos e Cuba retomaram os laços diplomáticos em 2015 e concordam em fevereiro deste ano a reiniciar os voos diários entre os dois países.

Desde 1979, os dois países eram ligados por voos fretados por agências de viagens, que supriam a demanda. Mas eram muito caros.

Até agosto, havia apenas trinta voos fretados diários, custando em média 500 dólares ou mais.

Os novos voos serão não apenas mais frequentes, como também vão custar entre 100 e 200 dólares.

O embargo de Washington ainda proíbe o turismo em Cuba, mas os americanos podem viajar dentro de outras 12 categorias. A mais comumente utilizada é a de intercâmbio cultural ou educacional. 




Primeiro voo dos EUA para Havana coincide com funeral de Fidel

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France Presse

A companhia brasileira Azul Linhas Aéreas anunciou nesta terça-feira a venda de 23,7% de seu pacote acionário ao grupo chinês HNA, por 1,7 bilhão de reais (456 milhões de dólares). 


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Embraer EMB-195

A operação permitirá à terceira maior companhia aérea do Brasil - de capital fechado - fortalecer o caixa, renovar a frota, amortizar dívidas e abrir uma porta no mercado asiático, afirma a empresa em um comunicado.

"O investimento de 1,7 bilhão de reais no atual cenário do Brasil demonstra que temos um modelo de negócios de sucesso e que o HNA Group, em sua condição de investidor de grande escalam tem confiança na equipe da Azul. Além disso, coloca nossa empresa como a mais valiosa do mercado aéreo brasileiro com um valor de mais de 7 bilhões de reais (1,877 bilhão de dólares)", disse Antonoaldo Neves, presidente da empresa.

A Azul foi criada em 2008, conta com 138 aviões em serviço e tem uma participação de mercado de 17% no país, segundo a empresa. A companhia opera quase exclusivamente no Brasil, mas tem alguns voos para Estados Unidos, Guiana Francesa e Uruguai.

"É uma oportunidade única para investir na América Latina", afirmou Adam Tan, presidente do HNA Group.



Grupo chinês compra 23,7 por cento da Azul

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Duas aeronaves anfíbias Beriev Be-200, enviadas pelo Ministério para Situações de Emergência da Rússia, que há pouco começaram combatendo incêndios florestais em Israel, estão conduzindo uma operação de combate ao fogo nos arredores da cidade de Haifa, comunicou a assessoria de imprensa do ministério.

Sputnik

"Desde madrugada que dois aviões estão eliminando incêndios nos subúrbios de Haifa, onde na véspera a situação já tinha melhorado graças à cooperação com um grupo operacional no terreno. Entretanto, a situação lá continua difícil", disse o representante do Ministério para Situações de Emergência da Rússia.

As aeronaves anfíbias estão baseadas na base militar israelense de Hatzor. 


Manobras do Ministério para Situações de Emergência na ilha de Sakhalin, aeronave anfibia Beriev Be-200
Beriev Be-200 © Sputnik/ Sergey Krasnouhov


"Em regime de deslizamento eles estão recolhendo água da bacia do Mediterrâneo, o que exige a máxima concentração da tripulação e, de fato, um trabalho de filigrana", frisou o Ministério. 

O objetivo principal que as tripulações estão perseguindo é proteger do fogo as cidades de Haifa, Galil e Carmel. Mais cedo, os aviões russos tinham conseguido liquidar um incêndio de grande escala nos arredores de Haifa. 

Duas aeronaves anfíbias Be-200 foram enviadas pelo Ministério para Situações de Emergência da Rússia de Anapa a Israel para prestar assistência na eliminação de incêndios florestais.

Duas aeronaves do Ministério para Situações de Emergência russo chegaram a Israel, flagelado por incêndios florestais, na madrugada passada (25) por decisão do presidente russo e a pedido da parte israelense, que apelou à ajuda de países estrangeiros, inclusive da Rússia.



Aeronaves russas começam combate a fogos em Israel e já obtiveram sucesso

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25 novembro 2016

Polícia Federal foi acionada e Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas foi enviado ao local. Esquadrão Antibomba isolou área com mala suspeita.


G1 Rio


terminal 2 do aeroporto Antônio Carlos Jobim foi interditado após uma suspeita de bomba no início da tarde desta sexta-feira (25). 


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Aeroporto do Galeão

A Polícia Federal foi acionada e o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (Bptur) foi enviado ao local. O Esquadrão Antibomba também foi acionado. A suspeita foi identificada numa mala. O local onde a bagagem foi encontrada foi isolado.

Os pousos e decolagens não foram afetados.

Em nota, o RIOgaleão, concessionária que administra o aeroporto, informa que são seguidos os procedimentos internacionais de segurança.

"A Polícia Federal interditou parte da área pública do piso de embarque do terminal 2. A concessionária esclarece que o aeroporto segue aberto e todos os passageiros estão sendo direcionados para embarcar pelo portão internacional, que está em pleno funcionamento, assim como todos os voos", diz a nota.




Suspeita de bomba interdita terminal 2 do Galeão, no Rio

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