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25 janeiro 2019

A Agência Nacional de Segurança de Voo (ANSV) abriu um inquérito para apurar as causas do acidente, que não estavam claras até o início desta noite.


Por G1

Uma batida entre um avião de pequeno porte e um helicóptero deixou cinco mortos na região do Vale d'Aosta, norte da Itália, nesta sexta-feira (25). Duas pessoas ficaram feridas, e, segundo o jornal italiano "Corriere della Sera", há dois desaparecidos.

Helicóptero caiu em geleira na Itália após colidir com avião em pleno voo — Foto: Soccorso Alpino e Speleologico via AP
Helicóptero caiu em geleira na Itália após colidir com avião em pleno voo — Foto: Soccorso Alpino e Speleologico via AP

Entre os ocupantes, estão suíços, franceses, alemão e apenas um italiano. A identidade dos mortos não foi oficialmente divulgada, mas sabe-se que uma das vítimas era um alemão que atuava como guia de montanha e um italiano, que pilotava o helicóptero.

Os feridos foram levados a um hospital na região, e, de acordo com o "Corriere", não correm risco de morrer. As buscas pelos dois desaparecidos devem continuar apenas amanhã.

Ainda não está clara a dinâmica da colisão entre as duas aeronaves. Estima-se, porém, que o choque tenha ocorrido a cerca de 3 mil metros de altitude – uma altura baixa considerando a região montanhosa onde houve o desastre.

Causas incertas

O jornal italiano "La Repubblica" diz que o avião saiu da França – cuja fronteira fica muito perto de onde ocorreu o acidente. No entanto, as autoridades não encontraram um plano de voo que indique o trajeto da aeronave.

Há, portanto, a hipótese de que o piloto cruzou a fronteira dos dois países apenas para pousar na geleira Rutor, local sobre onde as aeronaves caíram. A geleira é conhecida como um destino popular para montanhistas e esquiadores.

A Agência Nacional de Segurança de Vôo (ANSV) ordenou a abertura de um inquérito de segurança para apurar as causas do acidente.


Batida no ar entre avião e helicóptero na Itália deixa mortos; há desaparecidos

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Voos para o Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, estão sofrendo atrasos nesta sexta-feira (25) por causa do aumento de licenças médicas entre funcionários de controle aéreo, afirmou a Administração Federal de Aviação.


Por G1

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (25), que voos com destino ao aeroporto de LaGuardia, em Nova York, estão sofrendo atrasos antes mesmo da decolagem. O motivo, segundo a entidade, é a falta de controladores aéreos para dar conta da demanda.

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Segundo o o site local do canal de televisão CBS, a agência afirmou que houve "um pequeno aumento de licenças de saúde em dois centros de controle aéreo, afetando Nova York e a Flórida".

"Considerando as tempestades severas, vamos ajustar as operações para uma taxa segura para adequar os recursos disponíveis de controladores", continua o comunidado da FAA. "Nós mitigamos o impacto aumentando o número de funcionários, redirecionando o tráfego e aumentando a distância de tempo entre as aeronaves conforme o necessário. Os resultados foram impactos mínimos na eficiência, enquanto mantivemos níveis consistentes de segurança no sistema aéreo nacional."

Segundo o site que monitora a situação dos aeroportos americanos em tempo real, às 14h desta sexta quatro aeroportos não estavam funcionando em nível normal, segundo que dois deles tinham problemas relacionados à falta de funcionários:

  • LaGuardia (Nova York): com alerta laranja, o aeroporto de LaGuardia tinha uma média de atraso de uma hora e 26 minutos para voos com destino a Nova York, e entre 46 minutos e uma hora para voos partindo de Nova York
  • Newark (New Jersey): o Aeroporto Internacional de Newark recebeu, pouco antes das 14h, o alerta vermelho e, segundo a FAA, a média de atraso de voos saindo do local era de entre 46 minutos e uma hora, com tendência de alta

Segundo a Associated Press, o problema de falta de funcionários afetou os centros de controle aéreo em Jacksonville, na Flórida, e na Capital de Washington, que controla o tráfego aéreo de alta altitude em sete estados americanos.

Paralisação do governo

Sindicatos afirmaram que atrasos como o registrado em LaGuardia é um resultado da paralisação que afeta o governo federal americano há mais de um mês. Ela foi decidida pelo presidente Donald Trump porque o Congresso americano não alocou, no orçamento para 2019, recursos para a construção de um muro na fronteira dos EUA com o México.

Como resultado, muitos funcionários estão em casa, enquanto outros foram convocados a trabalhar, mas sem receber salário. Outros serviços e compras estão parados por falta de liberação de verba.

Em um comunicado, Sara Nelson, presidente da Associação de Comissários de Bordo dos EUA (AFA-CWA), afirmou que esse é um dos impactos da paralisação. Os comissários são funcionários de empresas privadas, mas são afetados pelos controladores aéreos, que são servidores federais, diz ela.

"O sistema de aviação depende dos profissionais de segurança que fazem com que ele funciona. Eles têm feito um trabalho incrivelmente heroico, mesmo sendo traídos pelo governo que os emprega. Eles estão fatigados, preocupados e distraídos – mas eles não vão arriscar nossa segurança. Então, os aviões ficam no chão", disse ela.


Agência de aviação dos EUA diz que falta de controladores aéreos provoca atrasos em vários aeroportos

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Os controladores aéreos não receberam salário por causa da paralisação do Governo dos Estados Unidos


EFE

A Administração Federal de Aviação (FAA, por sua sigla em inglês) suspendeu os voos com chegada ao aeroporto LaGuardia, em Nova York, devido à falta de controladores aéreos, que nesta sexta-feira não receberam salário por causa da paralisação do Governo dos Estados Unidos.


EFE/ Arquivo

Os 35 dias de fechamento da Administração também provocaram atrasos em outras bases do litoral leste dos Estados Unidos, como no aeroporto de Newark (Nova Jersey), no Reagan National Airport (Washington) e no Philadelphia International Airport (Pensilvânia).

Aeroporto de Nova York suspende voos por falta de controladores aéreos

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22 janeiro 2019

Aeronave desapareceu enquanto sobrevoava o Canal da Mancha. Ela tinha decolado do aeroporto de Nantes (França) e seguia para Cardiff, no País de Gales.


Por G1

O avião privado que transportava o jogador argentino Emiliano Sala desapareceu enquanto sobrevoava o Canal da Mancha na noite de segunda-feira (21). A informação foi confirmada pelas autoridades francesas da aviação à CNN.

Emiliano Sala, em imagem de 25 de novembro  — Foto: Jean-Francois Monier / AFP
Emiliano Sala, em imagem de 25 de novembro — Foto: Jean-Francois Monier / AFP

A aeronave, um monomotor modelo Piper Malibu, tinha decolado do aeroporto de Nantes (França) e seguia para Cardiff, no País de Gales. Duas pessoas estavam a bordo.

O avião desapareceu dos radares por volta das 20h30 (horário local) a cerca de 20 km ao norte da ilha inglesa de Guernsey.

O nome de Sala estava na lista de passageiros, afirmou à CNN Frederic Solano, da Direção Geral da Aviação Civil Francesa.

As buscas pela aeronave foram interrompidas temporariamente na madrugada devido ao mau tempo, mas foram retomadas nesta manhã de terça. Dois helicópteros e embarcações britânicas ainda enfrentam más condições meteorológicas em busca de vestígios da aeronave, segundo o "Le Parisien".

No sábado (19), foi oficializada a transferência do atacante de 28 anos do Nantes para o Cardiff City FC, que atua na primeira divisão inglesa.

Mais cedo, o presidente do Cardiff City, Mehmet Dalman, declarou que o clube estava muito preocupado com as últimas notícias de que uma aeronave desapareceu no Canal da Mancha.

"Estamos aguardando a confirmação antes que possamos dizer mais alguma coisa. Estamos muito preocupados com a segurança de Emiliano Sala", afirmou.


Avião que transportava jogador argentino Emiliano Sala está desaparecido, diz imprensa

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21 janeiro 2019

O aeroporto Ramon substituirá o pequeno aeroporto da turística cidade litorânea de Eilat, no ponto mais ao sul de Israel


EFE

Israel inaugurou nesta segunda-feira um novo aeroporto internacional na região sul do país para fomentar o turismo próximo ao Mar Vermelho e para servir como alternativa para o aeroporto Ben Gurion, localizado em Tel Aviv.


EFE/ Abir Sultan

O primeiro-ministro do país, Bejamin Netanyahu, participou da inauguração do primeiro aeroporto civil a ser construído desde o estabelecimento do Estado de Israel e que supôs um investimento de cerca de US$ 460 milhões.

A construção deste aeroporto no vale de Timna foi aprovada em 2011 e o seu nome é uma homenagem a Ilan Ramon, o primeiro astronauta israelense morto em 2003 na explosão do foguete espacial Columbia.

O aeroporto Ramon substituirá o pequeno aeroporto da turística cidade litorânea de Eilat, no ponto mais ao sul de Israel e fronteiriça com Egito e Jordânia, enquanto o próximo aeroporto de Ovda deixará de ser utilizado por civis e se manterá apenas como militar.

O terminal do aeroporto, projetado por Mann Shinar, pode receber até dois milhões de passageiros ao ano, com uma previsível expansão até uma capacidade de 4,2 milhões para o ano 2030.

Localizado a 18 quilômetros de Eilat, facilitará os acessos ao Egito e à Jordânia. O aeroporto no começo irá abrigar os voos das empresas aéreas de baixo custo que atualmente utilizam o aeroporto de Ovda, localizado a 60 quilômetros de Eilat.

Israel inaugura novo aeroporto internacional perto do Mar Vermelho

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Investimentos servem para deixar os aeroportos em conformidade com as regras internacionais e para as concessões aeroportuárias


Agência Estado

O secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, afirmou nesta segunda-feira (21/1) que as próximas rodadas de concessões aeroportuárias, envolvendo mais seis blocos, demandarão investimento (capex) de R$ 8,8 bilhões. O maior montante está concentrado no bloco que inclui Congonhas (SP) e outros cinco terminais, com R$ 2,4 bilhões.

(foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)

"Engana-se quem acha que Congonhas é a joia da coroa. Há muito investimento a ser feito", destacou Glanzmann, em apresentação durante a inauguração de um terminal dedicado à aviação geral no Aeroporto de Guarulhos (SP).

Segundo o secretário, o aeroporto central paulista não está em conformidade com uma série de normas internacionais, "caras e difíceis de serem resolvidas", o que explica a previsão de elevados aportes.

As melhorias na infraestrutura de Congonhas poderão envolver inclusive a construção de uma nova pista, possibilidade que será discutida ainda com a área técnica e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), acrescentou.

O bloco de Congonhas deverá integrar a 7ª e última rodada de concessões, cujos trâmites estão previstos para meados de 2020 e 2021. Junto com o bloco do aeroporto paulista, serão licitados outros dois grupos, um encabeçado por Santos Dumont (RJ), com R$ 1,7 bilhão em capex previsto, e outro, pelo aeroporto de Belém (PA), com R$ 1,1 bilhão estimado em investimentos.

A 6ª rodada, que virá após o leilão aeroportuário marcado para março deste ano, também inclui três blocos: Sul, capitaneado por Curitiba (PR), com R$ 1,3 bilhão em investimentos previstos; Norte, tendo Manaus (AM) como principal ativo, com R$ 610 milhões em capex; e um grupo "central", com Goiânia (GO) e estimativa de investimentos de R$ 1,5 bilhão.

Glanzmann se mostrou confiante na aposta de manter a estrutura de concessão em blocos, destacando que a próxima rodada, que acontece daqui dois meses, foi aprovada "em termo recorde" e com elogios pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Na ponta do mercado, investidores brasileiros e internacionais receberam "muito bem" o modelo e o reconhecem como o "mais amistoso" à iniciativa privada, afirma o secretário. "Mapeamos 11 ou 12 players bastante interessados nos aeroportos, visitando e fazendo due diligence (auditoria). Esse interesse sinaliza bastante concorrência".

Após as duas próximas rodadas de concessões, o governo espera ter passado à iniciativa privada toda a rede de aeroportos administrada atualmente pela Infraero, salientou Glanzmann. De acordo com o secretário, os procedimentos para extinção da estatal serão feitos de maneira "tranquila, com parcimônia e transparência. Ninguém é louco de sair demitindo a toque de caixa", disse.

Viracopos

Glanzmann informou também que o governo publicará, ainda em janeiro, um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para estudos de viabilidade econômico-financeira de uma eventual nova concessão do Aeroporto de Viracopos (SP).

De acordo com ele, esta é apenas uma preparação para iniciar o projeto de relicitação caso o consórcio que administra o aeroporto atual e potenciais investidores não cheguem a uma solução de mercado.

"O governo é apoiador e entusiasta da solução de mercado para Viracopos", destacou Glanzmann. "Vamos abrir a PMI para o caso de falência e caducidade, mas não vamos, por enquanto, dar a ordem de serviços. Vamos deixar os interessados apenas habilitados e autorizados a iniciar os estudos", explicou.

Caso a nova concessão do terminal seja necessária, o secretário estimou que os trâmites durariam cerca de um ano. Assim, o leilão poderia acontecer no início de 2020.

Infraero

Ainda durante sua exposição, Glanzmann comentou que a venda das fatias minoritárias da Infraero em aeroportos já concedidos não será mais conduzida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito do programa de desestatização do banco de fomento.

Segundo ele, a própria estatal ficará responsável pela alienação, em um processo que deverá se estender até 2020.

Capital estrangeiro

Sobre a medida provisória que retira o limite de capital estrangeiro em companhias aéreas, o secretário enfatizou que o governo "atuará fortemente" para que o texto se converta em lei. "Tenho certeza que novo Congresso Nacional não se furtará desse compromisso com a sociedade brasileira, sequer titubeará em aprovar a MP", disse.

Concessões de aeroportos envolverão investimento de R$ 8,8 bi, diz secretário

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O Centro Conjunto de Investigação (JIT, em inglês) que estudou as circunstâncias da derrubada do avião MH17 da companhia Malaysia Airlines em 2014 na Ucrânia ignorou os dados apresentados pela Rússia sobre o míssil ucraniano que derrubou a aeronave, declarou à agência RIA Novosti o procurador-geral adjunto da Rússia, Nikolai Vinnichenko.


Sputnik

Segundo ele, a Rússia enviou à Holanda, país que encabeça o JIT, os dados dos radares russos, bem como documentos que confirmam que o míssil Buk responsável pela derrubada pertencia à Ucrânia.


Parte reconstruída do Boeing 777 da Malaysia Airlines (voo MH17) que foi abatido em 2014 no leste ucraniano
Parte reconstruída do Boeing 777 da Malaysia Airlines © Sputnik / Maksim Blinov

"Está completamente provado que o míssil, cujos destroços foram demonstrados pelo JIP, era ucraniano. Porém, nós vemos de novo que o JIP […] fica calado, não reagindo à informação, mas já passaram 4 meses. Ninguém do JIP mostrou desejo de vir e examinar os documentos. Vou sublinhar que o JIP não revelou nenhum interesse por esses documentos", ressaltou Vinnichenko.

Além disso, o alto responsável russo afirmou que até agora não foram apresentadas provas sobre o alegado envolvimento de cidadãos russos na derrubada do MH17.

Caso MH17

Em 17 de julho de 2014, um Boeing 777 da companhia Malaysia Airlines, que fazia o voo MH17 de Amsterdã para Kuala Lumpur, foi atingido por um míssil quando sobrevoava a região de Donetsk, no leste da Ucrânia. A bordo da aeronave seguiam 298 pessoas, a maioria cidadãos holandeses; não houve sobreviventes.

Kiev acusou a milícia de Donbass pela catástrofe, tendo esta negado as acusações, afirmando que as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk não dispunham de armas capazes de abater uma aeronave.

Mais tarde, o Centro Conjunto de Investigação apresentou os resultados preliminares da segunda investigação da tragédia, segundo a qual o sistema Buk que derrubou o Boeing da Malásia era proveniente das Forças Armadas da Rússia.

Moscou não reconheceu os resultados, argumentando que os representantes russos não foram autorizados a participar da investigação, enquanto a equipe do JIT ignorou os dados e testemunhas da parte russa.

Rússia revela que seus dados sobre derrubada do MH17 foram ignorados

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16 janeiro 2019

O avião malaio MH370 desapareceu em março de 2014. Até o momento, o local da queda é um mistério, mas vários investigadores e voluntários não abandonam a esperança de encontrá-lo.


Sputnik

Apesar de todas as tentativas, aventureiros só vêm falhando em determinar a razão e local da queda. No entanto, parece que há um grupo de indonésios que alegadamente sabe detalhes do acidente.


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Boeing 777 | Reprodução

Pescadores indonésios, liderados por Rusli Kusmin, fizeram um anúncio chocante nesta quarta-feira (16) durante uma conferência Subang Jaya, Malásia: eles declararam ter testemunhado a queda do MH370 e até mesmo recordam as coordenadas do local da catástrofe.

Eles teriam observado como o avião mergulhou em fumaça preta e desceu como uma "pipa", caindo em ziguezague.

Os motores não estariam funcionando, pois nenhum dos pescadores ouviu qualquer barulho ou explosão enquanto o avião caia. Segundo eles, caiu por volta das 7h30, horário local, no estreito de Malaca, que separa Malaia e a ilha indonésia de Sumatra, a 2 km do local onde Rusli Kusmin e sua equipe estavam pescando.

Eles se apressaram para chegar ao eventual local do acidente, mas quando chegaram lá, o avião já havia afundado, sem deixar nenhum rastro na superfície da água. Os pescadores decidiram registrar as coordenadas do local no computador de bordo. O chefe da equipe, Rusli Kusmin, jurou no Alcorão que sua história era verdadeira para provar que ele estava falando a verdade.

De acordo com o líder do grupo, ele teria informado às autoridades malaias e indonésias de ter testemunhado um acidente, mas não nomeou funcionários exatos com quem ele havia falado. No entanto, logo depois disso, ele foi contatado por vários caçadores de aviões que estavam procurando obter informações valiosas, então ele decidiu evitar mais contato com as autoridades sobre o assunto.

Não obstante, Rusli Kusmin foi recentemente convencido de mudar de decisão por Jacob George, o presidente da Associação de Consumidores de Subang e Shah Alam, que afirma ter conhecido o piloto do MH370 e estava tentando limpar seu nome de rumores de que ele havia cometido suicídio por ter colidido com o avião. George apelou às autoridades da Malásia para reiniciarem a busca pelo avião desaparecido usando as coordenadas fornecidas pelos pescadores.

Pescador diz ter testemunhado queda do MH370 malaio e saber as coordenadas

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10 janeiro 2019

Esquiador com o joelho ferido precisou de ajuda em Chamonix. Piloto afirmou que manobra é frequente.


Por G1

Um helicóptero quase encostou no gelo no resgate de um esquiador com o joelho ferido em uma alta montanha de Chamonix, nos Alpes Franceses, na quarta-feira (2).

Resultado de imagem para Esquiador é resgatado por helicóptero nos Alpes Franceses

O piloto Jean-François Martin, de 46 anos, explicou à emissora France Bleu que se trata de uma manobra utilizada frequentemente pois permite que as pessoas embarquem ou desembarquem rapidamente da aeronave. “Não há nada de extraordinário”, afirmou.

O segredo, segundo ele, é observar se há ângulo suficiente para que as hélices não encostem na neve. O piloto acumula 5000 horas de voo e atua há seis anos em Chamonix.



Helicóptero quase encosta no gelo em resgate nos Alpes Franceses (VIDEO)

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As imagens mostram o pouso da maior aeronave de passageiros do mundo, o A380 da Emirates, em meio a ventos fortes no Aeroporto de Birmingham, na Inglaterra.


Sputnik

De acordo com o Daily Mail, alguns minutos antes da aterrissagem mostrada na gravação, a aeronave A320 da companhia aérea EasyJet também tentou pousar, mas acabou desistindo e indo para outro aeroporto.


A380 da Emirates aterrissando no Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth, no Texas (arquivo)
© AP Photo / Brandon Wade

"O Easyjet A320 simplesmente não tentou novamente e desviou. Este foi um dia em que o vento ficou mais forte à medida que se movia em direção ao vento […] A pista estava encharcada minutos antes, a avalanche de pressão reversa limitava o desempenho do gigante da Emirates!", disse o autor do vídeo.

Para os pilotos nervosos, aterragens com vento cruzado podem ser aterrorizantes, mas os pilotos recebem treinamento completo sobre como realizá-las.

Na aproximação com a pista, os pilotos tentam colocar o avião de lado para manter o nariz alinhado com a pista — uma técnica conhecida como "pouso de caranguejo".

"Instruções são dadas antes de todas as abordagens para garantir que ambos os pilotos entendam o tipo de abordagem, qual é a divisão de tarefas e quaisquer considerações especiais", conclui Dai Whittingham, chefe-executivo do Comitê de Segurança de Voo do Reino Unido.


VÍDEO demonstra turbulenta aterrissagem do maior avião comercial do mundo

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Garuda é a segunda maior companhia aérea da Indonésia depois da Lion Air


EFE

A companhia aérea nacional Garuda Airlines, da Indonésia, começou a oferecer atuações musicais ao vivo no transcurso de seus voos comerciais para entreter os passageiros, anunciaram nesta quinta-feira fontes da companhia aérea.


EFE/Bagus Indahono

O encarregado de Relações Públicas da companhia, Dicky Irhamsyah, indicou à Agência Efe que o serviço procura melhorar a experiência em voo e terá uma duração de entre 10 e 15 minutos em trajetos selecionados de forma aleatória.

O primeiro concerto teste aconteceu na quarta-feira durante o voo desde Jacarta até Denpasar, na ilha de Bali, e consistiu na atuação acústica de um cantor e de um guitarrista.

Por sua vez, o diretor-geral da Garuda, Ari Askhara, afirmou em comunicado que a iniciativa procura também promover o talento emergente e “oferecer uma sensação diferente” a cerca de 35 mil pés (10.668 metros) de altura.

Imagens distribuídas pela companhia aérea mostram os dois músicos atuando ao longo do corredor do avião enquanto dezenas de passageiros gravam o espetáculo com seus telefones celulares.

Ari acrescentou que o entretenimento musical está dirigido sobretudo às novas gerações e afirmou que passou os controles para superar as regulações de segurança.

Garuda é a segunda maior companhia aérea da Indonésia depois da Lion Air, e ao lado das companhias aéreas indonésias, ficou proibida de voar à Europa de 2007 até junho de 2018, embora tenha sido uma das primeiras a deixar a lista negra europeia em 2009.

Companhia aérea da Indonésia oferece shows ao vivo durante voos para entreter

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09 janeiro 2019

Condutor do drone não foi localizado. Ao menos 16 voos atrasaram no aeroporto entre as 13h10 e 14h, mas Infraero não confirma que motivo seja a interrupção das operações.


Por Marina Pinhoni e Ricardo Gallo | G1 SP — São Paulo

A presença irregular de um drone nas proximidades do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, interrompeu as operações no terminal por 20 minutos no início da tarde desta terça-feira (8).

Foto de arquivo da visão aérea do aeroporto de Congonhas  — Foto: TV Globo/Reprodução
Foto de arquivo da visão aérea do aeroporto de Congonhas — Foto: TV Globo/Reprodução

Segundo a Força Aérea (FAB), que é responsável pelo controle do tráfego aéreo do aeroporto, as aproximações para pouso foram suspensas no local entre 13h10 e 13h30.

De acordo com a Infraero, foram registrados 16 voos com atrasos acima de 30 minutos entre as 13h10 e 14h da terça-feira. A operadora do aeroporto afirma, no entanto, que o motivo dos atrasos não têm necessariamente a ver com o fechamento. Atrasaram no período, segundo a Infraero:

  • 10 chegadas: Gol voos nº 1489, 1665, 1567,1513, e 1429; Latam voos nº 3927, 3705 e 3101; Azul voo nº 2602; Avianca voo nº 6035
  • 6 partidas: Gol voos nº 9302,1536,1490,1500 e 1452; Latam voo nº 3244
A Polícia Federal foi acionada para apurar o caso, mas quando chegou ao local onde o drone estava, o voo já havia sido suspenso e o operador do aparelho não foi localizado.

De acordo com a legislação, drones não podem sobrevoar áreas em um raio de 9 km de um aeroporto, incluindo as zonas de aproximação e de decolagem. Para sobrevoar fora dessa área, há necessidade de autorização do Departamento de Controle do Tráfego Aéreo (Decea).

Quem descumpre a lei pode ser penalizado por colocar a vida de outras pessoas em perigo, expor perigo a uma aeronave e impedir ou dificultar a navegação aérea. Os crimes estão previstos nos artigos 132 e 261 da lei nº 2848 do Código Penal e também no artigo 35 do decreto-lei nº 3.688 da Lei das Contravenções Penais.

Outro caso

Não é a primeira vez que um drone provoca o fechamento do Aeroporto de Congonhas. Em 12 de novembro de 2017, um drone desviou pousos, cancelou voos e atrapalhou conexões de centenas de passageiros no em Congonhas. O problema afetou o funcionamento do terminal por mais de duas horas, entre as 20h15 e as 22h40. Naquela ocasião, cerca de 35 voos que aterrissariam em Congonhas foram desviados para outros aeroportos, como Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas), Ribeirão Preto e até outros estados, mas as decolagens não chegaram a ser interrompidas.


Presença de drone no entorno de Congonhas fez aeroporto fechar por 20 minutos nesta terça

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08 janeiro 2019

A China produziu o primeiro protótipo de fuselagem dianteira feita de compósitos para o widebody CRAIC CR929 em desenvolvimento.


Poder Aéreo

A estrutura de 15 metros por 6 metros marca a primeira vez que a China está usando um conceito de compósitos para toda a fuselagem, diz a Comac. Acrescenta que a estrutura fornecerá suporte técnico importante para o projeto preliminar da estrutura em compósito do CR929.


Concepção do CR929

A China é responsável pela produção da fuselagem do jato widebody sino-russo em desenvolvimento. A montagem final da aeronave também será feita em Xangai. As asas em compósitos da aeronave, a seção de empenagem e cauda serão produzidas na Rússia.

O programa deverá progredir para uma definição conjunta no segundo semestre de 2019, após a seleção de fornecedores de motores e trens de pouso no início do ano.



A meta é entregar o assento de 280 pés em 2025. A gigante aeroespacial italiana Leonardo também assinou um memorando de entendimento para colaborar com a Kangde Investment Group na instalação de uma fábrica chinesa de produção de aeroestruturas para fornecer peças de fuselagem para o CR929.

Motores

Durante a Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China em novembro de 2018, em Zhuhai, Viktor Kladov, Diretor de Cooperação Internacional e Política Regional da Rostec, disse que o CR929 provavelmente seria equipado com um motor da General Electric no primeiro estágio e depois seria substituído por um motor sino-russo em outra etapa da produção.

A sino-russa Commercial Aircraft International Corporation (CRAIC), uma joint venture entre a chinesa COMAC e a russa United Aircraft Corporation (UAC), tomará uma decisão final sobre o motor a ser usado no CR929. Um motor Rolls-Royce poderia ser outra opção, acrescentou Kladov.


Mock up do CR929

A fase de projeto conceitual da fuselagem sino-russa começou em 2018. Os sistemas de aeronaves e fornecedores de equipamentos também serão selecionados em um ano e meio.

O wide-body bimotor será projetado para ter 280 assentos com um alcance de voo de 12.000 quilômetros (6.480 milhas náuticas) na versão básica. A aeronave será montada na China e projetada na Rússia. O orçamento total do programa é estimado em US$ 13 bilhões.

A joint venture foi lançada oficialmente em 22 de maio de 2017, em Xangai. O ano 2025 é direcionado para o voo inaugural e 2028 para a primeira entrega.

A parceria dos fabricantes de aeronaves chineses e russos é vista como um desafio ao duopólio da Airbus e da Boeing. O objetivo é pegar 10% de um mercado dominado pela Boeing e Airbus por 9.100 widebodies necessários ao longo de 20 anos.

China produz parte da fuselagem frontal do CR929 em material compósito

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O avião C919 ​​AC103 pousou no Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong com segurança às 12h45 de 28 de dezembro de 2018, completando com sucesso seu voo inaugural e indicando que um total de três aeronaves C919 entraram na fase de testes de voo.


Poder Aéreo

O C919 AC103 voado pelos pilotos de testes Xu Yuanzheng e Zhang Jianwei e levando o Observador Cai Jun e os Engenheiros de Teste de Voo Lai Peijun e Wang Tao decolaram da quarta pista do Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong às 11h07 e subiram no céu depois de rolar e apontar o nariz da aeronave para cima. O C919 AC103 completou 21 pontos de teste durante um voo de 1 hora e 38 minutos.



Após este voo, C919 AC103 voará para Yanliang de Xi’an a tempo de realizar os testes de voo tais como teste de flutter, calibração de velocidade, teste de voo de carga, teste de voo de estabilidade de controle e de performance.

Atualmente, duas aeronaves C919 estão realizando testes de voo simultaneamente em diferentes locais, como Yanliang, de Xi’an, Dongying, de Shandong, e Nanchang, de Jiangxi.

Outras três aeronaves estão em processo de submontagem e montagem final dentro do cronograma, e todas as seis aeronaves de teste de voo estão planejadas para serem colocadas em voo e certificação no próximo ano.

FONTE: COMAC

Terceiro avião C919 conclui voo inaugural

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06 janeiro 2019

A fabricante russa de aviões, Sukhoi Civil Aircraft, negou as alegações de que o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro dos EUA negou a licença para exportar aviões SSJ100 para o Irã.


Sputnik

A agência de notícias iraniana Ilna citou uma fonte oficial da aviação iraniana afirmando que os EUA se recusaram a emitir um certificado de exportação porque os jatos russos tinham mais de 10% das peças fabricadas nos Estados Unidos.


Aviões Sukhoi Superjet 100 na fábrica em Komsomolsk-no-Amur
Sukhoi SuperJet 100 © Sputnik / Aleksander Kriazhev

"Não recebemos uma resposta — positiva ou negativa", disse a assessoria de imprensa da Sukhoi à Sputnik em resposta negativa às afirmações.

O SSJ100 é um avião bimotor com capacidade para transportar até 98 passageiros e voar a uma distância de até 3.975 mil quilômetros. O jato fez seu primeiro vôo em maio de 2008.

A Rússia e o Irã concordaram, ainda em abril de 2018, com a venda de 40 SSJ100's até 2022. No entanto, a reimposição de sanções norte-americanas ao Irã dificultou a obtenção de componentes fabricados nos EUA.

A Sukhoi disse que está avaliando um SSJ100R atualizado sem partes dos Estados Unidos para evitar lidar com empresas dos EUA.

Fabricante russa, Sukhoi aguarda licença dos EUA para vender aviões ao Irã

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