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01 outubro 2011

EFE



Um ultraleve colidiu neste sábado (1) com uma roda-gigante em um pequeno povoado da Austrália e ficou preso na estrutura com o piloto e um passageiro a bordo, informaram as autoridades locais. Além dos dois, que estão ilesos, duas crianças que estavam na atração no momento do acidente foram resgatadas sem ferimentos, indicou a Polícia australiana.

"O avião Cheetah S200 se encontra preso na estrutura da roda-gigante, enquanto foi confirmado que as duas pessoas a bordo estão ilesas", indicou a Polícia de Nova Gales do Sul. A polícia e os serviços de emergência estão trabalhando para estabilizar a aeronave e resgatar as duas pessoas de seu interior.

Segundo as primeiras investigações, o avião não ganhou força suficiente para decolar, em uma pista próxima ao parque de diversões, e colidiu com a roda-gigante do povoado de Taree, a 250 km de Sydney.

Ultraleve colide com roda-gigante e fica preso na Austrália

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Band

Uma quase tragédia nos céus do Japão: o copiloto de um avião com 112 passageiros apertou um botão errado.

Copiloto erra botão e quase provoca tragédia no Japão

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30 setembro 2011

TV DECEA

A aviação do Futuro já começou. Conheça os modernos dispositivos de Navegação Aérea afinados ao conceito CNS/ATM.


Conhecendo o CNS/ATM

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28 setembro 2011

Principal inovação foi o uso de materiais compostos, o que permitiu a fabricação de uma aeronave mais leve, mais resistente e mais econômico
 
Veja


O Boeing 787, que chegou ao mercado oficialmente nesta segunda-feira, é o tipo de lançamento que só se vê a cada 50 anos. A aeronave representa a primeira mudança drástica desde o Boeing 747, lançado na década de 1960. É mais leve, polui menos, é mais econômico, consegue voar mais longe e faz menos barulho. Nada modesta, a empresa decidiu batizá-lo de Dreamliner, ou avião dos sonhos, um trocadilho com a palavra airliner (termo em inglês para aviões comerciais).


A nova aeronave da Boeing consegue avançar em várias áreas graças ao material utilizado na construção, aos motores de última geração e a uma série de novos recursos eletrônicos. De acordo com Fernando Catalano, chefe do departamento de Engenharia Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), a utilização de materiais compostos, como a fibra de carbono, para a construção da fuselagem do avião, causou um efeito em cascata.

"Como o avião é 20% mais leve e tão resistente quanto os da geração anterior, construídos basicamente com alumínio, ele consegue carregar mais peso e economizar combustível, além de permitir mudanças na aerodinâmica", explica em entrevista ao site de VEJA. Por causa dos materiais compostos, os engenheiros conseguiram fazer com que a ponta da asa do 787 fosse curvada para cima. "Em velocidade de cruzeiro, esse formato deixa a nave mais rápida e economiza combustível", afirma Catalano.

Outra inovação que aumenta a economia da aeronave é a quantidade de novos componentes eletrônicos. "Eles permitem que sejam usados menos sistemas hidráulicos e pneumáticos e faz com que o próprio avião possa produzir energia durante o voo", explica o engenheiro. "Além disso, os circuitos eletrônicos ajudam a reduzir a emissão de poluentes."

A Boeing também apresentou motores mais silenciosos e mais econômicos no 787. Catalano explica que as turbinas do novo avião são dotadas de algo chamado caixa de redução, um dispositivo que reduz a velocidade das hélices. "Como elas são muito grandes, as lâminas da turbina podem superar a velocidade do som", disse o professor. As caixas de redução ajudam a diminuir essa velocidade, reduzindo o consumo de combustível e o barulho da turbina.

Novas tecnologias transformam Boeing 787 em avião dos sonhos

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Acordo prevê fornecimento de peças da empresa russa para os brasileiros, líderes no setor de construção de aviões civis, até 2020.  
 

Gazeta Russa
Da finam.ru 
 
A empresa russa VSMPO-Avisma e a brasileira Embraer, maior fabricante do mundo de aeronaves civis com capacidade para até 120 passageiros, acertaram recentemente a adição de uma emenda ao contrato de longo prazo existente entre elas: o acordo de fornecimentos de peças forjadas de ligas de titânio e produtos semiacabados para os sul-americanos foi estendido até 2020.

Essa é a segunda vez que o trato entre a Embraer e a VSMPO-Avisma, acertado há onze anos, foi ampliado no que diz respeito ao tempo de fornecimento de material. De acordo com a assessoria de imprensa da companhia russa, a primeira extensão do prazo de validade foi feita em 2006.

VSMPO-Avisma e Embraer acertam prorrogação de contrato

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27 setembro 2011

Daniel Rittner - Valor

BRASÍLIA - A companhia aérea Emirates já recebeu autorização da Infraero para usar o A380, superjato da Airbus com capacidade máxima para cerca de 800 passageiros, no aeroporto internacional de Guarulhos. O maior avião de passageiros do mundo, no entanto, ainda não tem data para estrear na rota São Paulo-Dubai. Por enquanto, o voo é feito pelo Boeing 777-300. No dia 3 de janeiro, a Emirates inaugura o trajeto Rio-Dubai, com saídas diárias.

Embora tenha a autorização para o uso do superjumbo em Guarulhos, a companhia árabe precisa da aprovação de outros dois aeroportos para pouso alternativo. Ou seja, para onde o voo possa ser desviado em caso de fechamento de Guarulhos - por exemplo, em razão de problemas meteorológicos. O Galeão, no Rio, e Viracopos, em Campinas, são prováveis alternativas. Mas nem a liberação desses aeroportos significa que o A380 será automaticamente implantado no Brasil.


Para isso, a Emirates ainda estuda a viabilidade econômica do superjumbo nos voos para São Paulo. A companhia depende também da entrega de novos jatos. Ela já tem 15 superjumbos em operação - para voos entre Dubai e cidades como Pequim, Xangai, Sidney, Londres e Paris - e previsão de receber outras 75 unidades até 2019. Kuala Lumpur, a partir de novembro, será o novo destino da Emirates usando o A380. A configuração tradicional da companhia para o avião é de 489 assentos - 14 na primeira classe, 76 na executiva e 399 na econômica.

O diretor-geral da Emirates no Brasil, Ralf Aasmann, se diz satisfeito com as operações da empresa no país e afirma que o voo São Paulo-Dubai tem obtido taxa de ocupação em torno de 80%. Só 10% dos passageiros brasileiros, no entanto, têm o emirado árabe como destino final. A maioria faz conexões.


O principal destino é a China. Em um esforço para impulsionar Dubai como destino de turismo, a Emirates lançou uma promoção por meio da qual os brasileiros podem "desdobrar" a passagem e fazer uma escala na cidade, sem custo adicional na parte aérea e com hotel a US$ 39 por noite, além de descontos em lojas parceiras.

"Dubai, apesar de ser um destino de luxo, também é um destino acessível", diz Aasmann, lembrando que a cidade tem cinco unidades da rede Ibis, por exemplo. "Quem vai a Dubai não precisa ficar em um hotel de US$ 2 mil a US$ 3 mil por noite."

A tarifa da Emirates no voo São Paulo-Dubai começa a partir de US$ 1.800, na classe econômica. O voo Rio-Dubai segue até Buenos Aires. O trecho entre o Brasil e a Argentina pode ser comprado separadamente.

Infraero autoriza empresa a usar o maior avião de passageiros do mundo em Guarulhos

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MARIANA BARBOSA - FOLHA DE SP
DE SÃO PAULO

A companhia aérea Lan apresentou nesta terça-feira ao TDLC, tribunal chileno de defesa da concorrência, uma retificação de informações econômicas sobre a rentabilidade de seus voos.

A empresa acredita que o erro, cometido pela própria companhia, teria influenciado o tribunal no julgamento da fusão com a brasileira TAM. Os números foram apresentados durante uma reunião no TDLC.

A empresa diz que, diferentemente do que afirma o tribunal, com base nos dados errados fornecidos pela companhia, os preços de tarifas praticados dentro do Chile "são mais baixos que os praticados pelas companhias americanas em voos domésticos nos EUA".

Em um comunicado, a empresa diz que "afirmações e conclusões [do TDLC] que afetam a reputação da empresa e de seus trabalhadores" foram derivadas desses cálculos errados sobre as tarifas e a rentabilidade dos voos nacionais e internacionais.

Na semana passada, o TDLC aprovou a operação de criação da Latam, mas impôs onze medidas para minimizar os danos à concorrência.

No comunicado, a Lan diz ainda que está analisando as medidas impostas pelo TDLC e que, independentemente das ações a serem adotadas, continua trabalhando para concluir a transação no primeiro trimestre de 2012.

A fusão das duas companhias, anunciada em agosto do ano passado, levará a criação de um dos maiores grupos do setor no mundo, com vendas de quase US$ 10 bilhões.

CONDIÇÕES

Entre as condições impostas pelo tribunal está a renúncia pelas empresas de pelo menos uma das alianças globais de companhias aéreas que participam.

Além disso, as empresas terão que trocar quatro pares de slots diários no aeroporto de Guarulhos (SP) com empresas que tenham interesse em iniciar ou aumentar serviços na rota Santiago-São Paulo.

Veja as medidas:

1. Transferir quatro pares de slots diários (horários de pouso e decolagem) no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, atualmente ocupados pela TAM e LAN, para companhias aéreas que estejam interessadas em iniciar ou ampliar serviços aéreos regulares na rota Santiago - São Paulo.

2. Estender os benefícios do Programa de Fidelidade da Latam a passageiros de uma companhia área interessada pelo prazo de cinco anos.

3. Assinar acordos de compartilhamento nas rotas Santiago-São Paulo, Santiago-Rio de Janeiro e/ou Santiago-Assunção com as companhias aéreas que operam essas rotas e estiverem interessadas.

4. Não aumentar a oferta mensal de assentos disponíveis nos voos na rota Santiago-São Paulo, no intervalo de 15 minutos antes e 15 minutos depois do voo correspondente aos slots transferidos.

5. Alteração pela LAN de seu Plano de Autorregulação nos termos estabelecidos pelo tribunal.

6. Renunciar a pelo menos uma das duas alianças globais das quais LAN e TAM participam.

7. Eliminar e revisar os acordos de compartilhamento de voo com companhias aéreas que não pertençam à aliança em que decidirem permanecer.

8. A LAN deverá abrir mão de quatro frequências para Lima, para que sejam entregues a outras companhias aéreas chilenas, e restringir sua participação em licitações de novas frequências.

9. Manifestar opinião favorável à abertura unilateral do céu do Chile a empresas aéreas de outros países, sem exigências de reciprocidade.

10. Comprometer-se a promover o crescimento e a operação normal dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Arturo Merino Benítez, em Santiago, a fim de facilitar o acesso de outras companhias aéreas.

11. Estabelecer condições de comercialização não excludentes com agências de viagens e distribuidores e não dar incentivos nem comissões com relação a metas de venda ou outras medidas equivalentes.

Lan corrige informações apresentadas a tribunal chileno

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Por Fábio Pupo | Valor
De São Paulo

 
Classificado em segundo lugar no leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (no Rio Grande do Norte), o grupo MPE encaminhou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) um recurso administrativo contra a habilitação do vencedor Inframérica (consórcio composto pelo grupo brasileiro Engevix e pela argentina Corporación América).

 
O aeroporto foi o primeiro a passar por uma concessão federal e foi encarado como um teste para as futuras concessões no setor.

 
No recurso, o grupo argumenta que o consórcio vencedor não apresentou todos os documentos necessários à habilitação. "É um direito que nossa empresa tem e o estamos usando", diz Renato Abreu, presidente do MPE.

 
"O edital exigia certidões para comprovar a regularidade fiscal. Mas o consórcio vencedor só anexou uma declaração de uma empresa de auditoria dizendo não ter problemas ficais", diz o advogado que representa o grupo, Cristiano Martins.

 
A agência analisou a documentação da vencedora no dia 13 de setembro. Na época, publicou ata dizendo ter concluído "que a documentação apresentada pelo consórcio encontra-se em conformidade com o estabelecido no edital de Leilão". Agora, a Anac analisará se a argumentação interposta pelo MPE é válida e marcará uma data para o julgamento - que, segundo a agência, pode acontecer até o dia 3 de outubro.

 
Disputado há mais de um mês, em 22 de agosto, o leilão de concessão do aeroporto nordestino teve uma disputa acirrada. Quatro consórcios apresentaram propostas iniciais.

 
O Consórcio Potiguar, composto pela Triunfo e pela espanhola Fomento de Construcciones y Contratas (FCC), foi eliminado logo na etapa de abertura de envelopes por apresentar o quarto valor de outorga - somente os três melhores classificados foram chamadas para a segunda e última etapa, de lances a viva voz, conforme previa o edital.

 
Convocado para a segunda e última etapa, o Consórcio ATP- Contratec não fez lances e foi eliminado. Com isso, restaram o Consórcio Aeroportos Brasil (do grupo MPE) e o Inframérica (da Engevix). Depois de 50 minutos e 87 lances, o Inframérica finalmente ofertou R$ 170 milhões e silenciou o concorrente, que havia proposto R$ 166 milhões. Venceu com ágio de 228,8% sobre o valor inicial estipulado pelo governo.

MPE usa recurso contra Engevix

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Autorização do Conpresp pode sair hoje; área é considerada um entrave para a expansão de Congonhas

NATALY COSTA - O Estado de S.Paulo

 
Os últimos galpões da Vasp que impedem a expansão do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, podem ter a sua demolição autorizada hoje e liberar um espaço de 118 mil m² no segundo aeroporto mais movimentado do País. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pediu permissão ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp), que deve votar hoje a demolição.

 
Toda alteração na estrutura de Congonhas precisa ser liberada pelo órgão de patrimônio porque o aeroporto é "congelado" para obras. Ele está em processo de tombamento há sete anos - o que também está na pauta para ser votado em definitivo na reunião do Conpresp que será realizada hoje.

 
A Vasp tem três aglomerados - tanto de hangares quanto de galpões e antigas sedes administrativas - dentro de Congonhas que, juntos, representam 7% da área total do aeroporto da capital paulista.

 
Pedidos anteriores. No começo deste ano, a Infraero protocolou dois pedidos no Conpresp para pedir a demolição das duas primeiras áreas da Vasp em Congonhas. O órgão liberou, mas ainda nada foi feito até agora por causa da espera desta última autorização.

 
Os galpões da Vasp são considerados um entrave ao crescimento do aeroporto porque, além de estarem completamente abandonados, ficam no meio de uma das poucas áreas do aeroporto que ainda podem ser expandidas: as de pátio e de estacionamento de aeronaves.

 
É justamente para isso que a Infraero quer de volta o espaço: para "melhorias na operacionalidade do aeroporto".

 
Sucata. Outro problema parcialmente resolvido é a extinção do cemitério de aviões de Congonhas - as nove sucatas de Boeings da Vasp que ocupam uma área de três campos de futebol no aeroporto. Até agora, quatro aeronaves foram demolidas. As outras estão aguardando laudo de deterioração da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Infraero busca aval para demolir últimos galpões da Vasp

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26 setembro 2011

EFE

Dublin, 26 set (EFE).- O fundador e um dos proprietários da companhia aérea britânica Easyjet, Stelios Haji-Ioannou, lançará uma nova companhia no mercado, informou nesta segunda-feira a empresa em nota oficial.

O empresário anunciou sua decisão por escrito e surpreendeu todo o setor britânico de aviação, já que sua nova companhia, batizada Fastjet, vai competir com a própria empresa que fundou há 16 anos.


De fato, a relação entre Haji-Ioannou e a companhia aérea Easyjet foi marcada por vários conflitos nessas últimas semanas.


Em nota, a Easyjet adverte que tomará as medidas necessárias para proteger seus direitos e os interesses de seus acionistas caso "qualquer atividade da Fastjet, Sir Stelios e outra companhia controlada por ele infrinja os acordos já estabelecidos".


No ano passado, o empresário se afastou da direção da Easyjet por sua oposição aos planos de expansão da companhia aérea, que contempla a aquisição de novos aviões da Airbus.


Haji-Ioannou pediu à companhia que, em lugar de investir o lucro nos planos de expansão, redistribuísse a quantia entre seus acionistas.


Na semana passada, o clima de desentendimento parece ter dado uma trégua, já que a companhia aérea, na qual a família Haji-Ioannou participa com 38% das ações, decidiu pagar os dividendos a seus acionistas.

Sócio e fundador da Easyjet anuncia criação de nova companhia aérea

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