.

Mostrando postagens com marcador Argentina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Argentina. Mostrar todas as postagens

16 dezembro 2018

Alerta foi feito em destino operado pela Air Europa na noite deste sábado (15). Nada foi encontrado em varredura feita nas bagagens.


EFE

Um voo da Air Europa com destino a Madri partiu com cerca de duas horas de atraso do aeroporto de Assunção, no Paraguai, na noite deste sábado (15) após ser emitido um alerta de uma possível ameaça de bomba. Uma ligação anônima fazendo a denúncia causou a ativação do esquema de segurança.

Resultado de imagem para Air Europa
Reprodução

Edgar Melgarejo, titular do Direção Nacional de Aeronáutica Civil (Dinac) do Paraguai, disse em entrevista coletiva que o telefonema aconteceu antes da chegada do avião e era de um homem e de um número do Alabama, nos Estados Unidos.

"Um homem falando com termos aeronáuticos pediu que tomasse nota de uma denúncia identificando um voo em particular onde viria uma mala que conteria material perigoso ou explosivo", disse Melgarejo.

O delegado Juan Agüero, da Força de Operações Policiais Especiais (FOPE), disse na mesma entrevista coletiva que um dos cães reagiu a uma mala que foi aberta e tinha no seu interior uma quantidade de pedras que poderiam ter restos de pólvora e proceder de uma pedreira.

A mala era propriedade de um cidadão espanhol que disse que tinha recolhido as pedras em La Rioja (Argentina), acrescentou o funcionário. O voo era procedente da cidade argentina de Córdoba. De acordo com a rádio 970 AM, a decolagem ocorreu por volta das 22h20 no horário local (23h20, de Brasília).

O titular da Secretaria de Inteligência, Esteban Aquino, afirmou que a investigação continua seu curso, ao mesmo tempo que avaliou a rápida reação das autoridades do aeroporto e das forças de segurança, apesar de se tratar de um alarme falso.

Ameaça de bomba atrasa voo que seguia de Assunção para Madri

Read More

31 outubro 2018

Voo LA 8050 tinha 162 passageiros a bordo e ninguém ficou ferido. Aeronave foi danificada e terá que ser submetida a reparos.


Por G1

Um avião da Latam que iria de São Paulo a Santiago, no Chile, foi obrigado a fazer um pouso em Buenos Aires na madrugada desta quarta-feira (31), depois de atravessar uma área de forte turbulência com provável formação de granizo, segundo a companhia.

Estado em que a aeronave foi deixada ao passar por uma tempestade | Reprodução Twitter

Nenhum dos 162 passageiros a bordo ficou ferido, e todos desembarcaram em segurança no aeroporto de Ezeiza, na capital argentina, às 4h52 de quarta.

O voo LA 8050, que seguiria sem escalas até o Chile, havia partido de São Paulo às 1h51. De acordo com um comunicado da Latam, os passageiros foram acomodados em outros voos para seguirem até o destino final.

A aeronave ficou danificada e terá que passar por reparos. Fotos postadas no Twitter e reproduzidas por sites argentinos e chilenos mostram o vidro dianteiro do avião com rachaduras e o nariz amassado.


Voo da Latam que ia de São Paulo a Santiago desvia para Buenos Aires após turbulência e granizo

Read More

26 outubro 2018

Sky Airline será a primeira aérea de baixo custo a operar voos no Brasil. Primeiro voo está previsto para o dia 5 de novembro.


Por Laís Lis | G1 — Brasília

A Sky Airline do Chile recebeu autorização para operar no Brasil e será a primeira empresa área de baixo custo a voar para o país. O primeiro voo está previsto para o dia 5 de novembro, entre Santiago, no Chile, e o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

Aeronave da Sky Airline em imagem de arquivo — Foto: Mavalenzu/Ceative Commons
Aeronave da Sky Airline em imagem de arquivo — Foto: Mavalenzu/Ceative Commons

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a autorização operacional prevê cinco voos semanais. Até o primeiro trimestre de 2019, existem operações previstas para os terminais de Guarulhos, em São Paulo, e para o aeroporto de Florianópolis.

A Anac também já autorizou a Norwegian Air a operar voos entre a Europa e o Brasil. A empresa é a terceira maior companhia "low cost" da Europa. Ela foi a primeira companhia de baixo custo a receber autorização para voar para o Brasil, mas ainda não começou a ofertar voos.

De acordo com a Anac, outras duas empresas “low cost” estão negociando com o Brasil: Avian e Flybondi, ambas da Argentina.


Empresa chilena de baixo custo recebe autorização para voar para o Brasil

Read More

25 junho 2018

Ao todo, 594 voos foram cancelados nesta segunda-feira na Argentina por conta da greve geral realizada em todo o país, o que afetou 71 mil passageiros, informou o Ministério dos Transportes.


EFE

A medida paralisou o Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, e o Aeroporto Internacional de Ezeiza, nos arredores da cidade, assim como a maioria de terminais do país. De acordo com o órgão, as pessoas atingidas com atrasos ou cancelamentos de voos locais e internacionais tiveram as viagens reprogramadas.

EFE/David Fernández
EFE/David Fernández

O Aeroporto El Palomar, próximo a Buenos Aires e o primeiro da Argentina destinado para voos de baixo custo, manteve as operações, com nove voos programados da companhia Flybondi.

Os sindicatos do setor anunciaram na semana passada que iriam aderir ao movimento, que teria duração de 24 horas e foi convocado pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a principal central sindical argentina, contra a política econômica do presidente Mauricio Macri.

Hoje, a capital argentina amanheceu com as principais estradas bloqueadas com protestos. A situação se repetiu em outras cidades do país. A greve é especialmente sentida no transporte, já que, além dos aeroportos, funcionários de empresas de ônibus, trens e metrô também aderiram, assim como parte dos taxistas.

Setores como o da limpeza urbana, funcionários de postos de gasolina e de escolas também estão participando.

Greve geral na Argentina afeta quase 600 voos e 71 mil passageiros

Read More

06 abril 2017

Seis voos foram cancelados e um adiado até às 8h40. Greve paralisa todo o sistema de transportes no país vizinho.


Por G1 Rio

A greve geral de transportes que acontece nesta quinta-feira (6) na Argentina afeta voos que chegam e partem do Rio de Janeiro. Até as 8h40 dessa manhã, cinco voos da Aerolineas Argentinas e um da Gol haviam sido cancelados, entre chegadas e partidas, no aeroporto Tom Jobim. Um voo da Emirates que sairia do Galeão às 14h15, com destino a Buenos Aires, foi adiado para as 23h15. 

Resultado de imagem para greve argentina

São Paulo também sofria os impactos da greve e, por volta das 9h30, 24 voos já haviam sido cancelados.

A greve paralisa a Argentina desde o início do dia. Trens, metrôs e ônibus não circulavam nesta manhã e piquetes foram registrados nas estradas que dão acesso às províncias, segundo o jornal “La Nacion”. Essa é a primeira paralização enfrentada pelo presidente Mauricio Macri, desde que assumiu há 16 meses.

Organizações sociais e grupos de esquerda prometem fechar os acessos a Buenos Aires e realizar diversas passeatas até o centro da cidade.


Greve geral dos transportes na Argentina afeta voos no Rio

Read More

02 março 2017

Segundo a Argentina, 6 voos foram realizados entre aeroportos do Brasil e base aérea nas Malvinas. Ilhas têm domínio britânico e soberania reivindicada por Buenos Aires.


EFE | G1

O governo da Argentina expressou nesta quarta-feira (1º) "preocupação" por seis voos realizados em 2016 pela Real Força Aérea do Reino Unido entre aeroportos do Brasil e uma base área nas Ilhas Malvinas, sob domínio britânico e cuja soberania é reivindicada por Buenos Aires. 

Resultado de imagem para aeroporto ilhas malvinas
Aeroporto nas Ilhas Malvinas (Falklands)

O Ministério das Relações Exteriores da Argentina instruiu a embaixada do país no Brasil a realizar gestões junto ao Itamaraty para "transmitir preocupação" pelos voos detectados.

O setor para as Malvinas da Chancelaria argentina foi informada dos voos pela Direção Nacional de Controle de Passagem Aérea, que é ligado ao Ministério da Defesa do país.

Segundo o relatório, durante 2016 foram realizados pelo menos seis voos militares da Real Força Aérea do Reino Unido entre aeroportos brasileiros e as Ilhas Malvinas. Além disso, a Argentina afirmou que registrou 12 voos semelhantes em 2015.

Em comunicado, a Chancelaria argentina disse que os voos ocorreram apesar do "compromisso brasileiro de não receber em seus aeroportos e portos aeronaves ou navios britânicos de guerra deslocados nos arquipélagos sob disputa".

Segundo o governo da Argentina, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil respondeu não ter conhecimento dos voos. E, por isso, se comprometeu a consultar o Ministério da Defesa.

Além disso, o governo brasileiro "reafirmou o apoio" à Argentina em sua reivindicação de soberania sobre as Ilhas Malvinas. O G1 tentou contato com o Itamaraty, que não respondeu até a publicação desta reportagem.

"Por outro lado, foram efetuadas gestões com a embaixada do Brasil em Buenos Aires, cuja resposta foi similar a das autoridades em Brasília, destacando que se tratariam de questões humanitárias ou emergências provocadas por imperfeições técnicas", indicou a nota.

Argentina mostra preocupação com voos britânicos entre Brasil e Malvinas

Read More

09 junho 2015

Voos entre São Paulo e Buenos Aires serão cancelados nesta terça.
Argentina faz greve nacional no setor de transporte por melhores salários.


Do G1 São Paulo

Voos da TAM e da Gol de São Paulo para Buenos Aires, na Argentina, foram cancelados nesta terça-feira (9) por conta da greve de 24 horas de condutores de ônibus, trens, caminhões, aviões, barcos e metrô para exigir melhores salários no país vizinho.



Ao menos 15 voos das duas companhias brasileiras serão cancelados ao longo do dia. A maioria parte do Aerporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e do Aeroparque, em Buenos Aires. Cinco voos da Aerolineas Argentinas e da Austral Lineas Aereas também foram cancelados.

A TAM informou que "há possibilidade de remarcação da data da viagem para os próximos 15 dias sem qualquer custo, de acordo com a disponibilidade de assentos. Há também a possibilidade do passageiro realizar a mudança do destino, sem multas, sujeito às diferenças tarifárias correspondentes".

"Os clientes devem entrar em contato com a Central de Atendimento por meio do telefone 4002-5700 (capitais) e 0300-570-5700 (demais localidades). Na Argentina, o telefone é 0810-333-3333. A TAM lamenta os eventuais transtornos causados aos passageiros e reafirma o seu compromisso com os mais altos padrões de segurança e qualidade de serviço", diz a nota.

A GOL orienta seus "passageiros dos voos que partem ou se destinam para o aeroporto de Aeroparque a entrarem em contato com o SAC 0800 704 0465, no Brasil, ou pelo telefone 0810 2663 131, na Argentina". "Os clientes impactados estão sendo contatados pela companhia para reacomodação em outros voos".

"A GOL reforça que não está medindo esforços para minimizar os impactos a seus clientes e aqueles que preferirem, poderão remarcar suas viagens sem taxas", diz nota.

Voos da TAM cancelados:

JJ8014
7h15
São Paulo/Guarulhos - Buenos Aires/Aeroparque

JJ8009
11h05
Buenos Aires/Aeroparque – São Paulo/Guarulhos

JJ8010
11h10
São Paulo/Guarulhos – Buenos Aires/Aeroparque

PZ723
15h25
Assunção – Buenos Aires/Ezeiza

PZ722
17h25
São Paulo/Guarulhos – Buenos Aires/Ezeiza

JJ8008
18h15
São Paulo/Guarulhos – Buenos Aires/Aeroparque

PZ723
19h
Buenos Aires/Ezeiza – São Paulo/Guarulhos

PZ722
21h30
Buenos Aires/Ezeiza – Assunção

JJ8015
22h10
Buenos Aires/Aeroparque – São Paulo/Guarulhos

Voos da Gol cancelados:

De Guarulhos (São Paulo) para Aeroparque (Buenos Aires):
G3 7680 | 8h15 – 10h50
G3 7682 | 12h20 – 15h00
G3 7684 | 18h25 – 21h15

De Aeroparque (Buenos Aires) para Guarulhos (São Paulo):
G3 7681 | 11h50 – 14h35
G3 7683 |15h50 – 18h20
G3 7685 | 22h40 – 01h35

Voo da Aerolineas Argentinas:

ARG 1249

Voos da Austral Lineas Aereas:

AUT 2241
AUT 2245
AUT 2275
AUT 2277


Greve na Argentina faz TAM e Gol cancelarem voos; veja lista

Read More

07 maio 2015

Empresa investigada na Lava Jato fez negócio com a Corporación América. Contrato ainda depende de revisão e aprovação da Anac e Cade.


G1 

Investigada pela operação Lava Jato, a construtora Engevix confirmou na tarde desta quarta-feira (6) que assinou termo de compromisso com a Corporación América no qual vende à holding argentina sua participação nos aeroportos de Brasília e Natal. Em nota enviada à imprensa, a Engevix diz que "confirma assim a sua decisão de desinvestir no negócio de aeroporto e a Corporación América, de reforçar os seus investimentos no setor aeroportuário, setor no qual já opera com 53 aeroportos em todo o mundo". O valor da transação não foi divulgado.




A nota lembra ainda que o contrato de venda ainda deve passar pela revisão e aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e que, por isso, "as divulgações dos detalhes da transação estão sujeitas a cláusula de confidencialidade". A Inframérica, consórcio que administra os dois aeroportos, vai comunicar o fechamento da transação, uma vez que seja aprovada pelos órgãos de controle estatais.

O Consórcio Inframérica, formado pela Engevix e pela Corporación America, venceu em 2011 o leilão que concedeu aos dois grupos o direito de construir, manter e explorar o aeroporto localizado no município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. A proposta do consórcio foi de R$ 170 milhões. O mesmo grupo venceu o leilão para o aeroporto de Brasília, em fevereiro de 2012, com lance de R$ 4,5 bilhões.

O consórcio Inframérica tem 100% do aeroporto de Natal e 51% de Brasília (neste, os restantes 49% são da Infraero) e movimenta 21 milhões de passageiros anualmente. Nos dois terminais, a Engevix detém metade da participação total da Inframérica, com o restante pertencente à Corporación America.


Engevix vende participação nos aeroportos de Natal e de Brasília

Read More

07 abril 2015

Monomotor capotou em um terreno de Campina Grande do Sul, na RMC.
Instrutor e aluno estavam na aeronave, mas não tiveram ferimentos.


Erick Gimenes
Do G1 PR

Um avião monomotor fez um pouso de emergência em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), depois de decolar do aeroporto do Bacacheri, na capital, na manhã deste domingo (5).

Avião capotou depois de bater no solo. (Foto: Adenilson Ceccon/Corpo de Bombeiros)Avião capotou depois de bater no solo. (Foto: Adenilson Ceccon/Corpo de Bombeiros)

Ao cair, a aeronave bateu no solo, derrapou e capotou, segundo o Corpo de Bombeiros. Instrutor e aluno estavam no avião, mas eles não se feriram.

O avião, de prefixo PP-GAA pertence à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e foi cedido ao Aeroclube do Paraná. A aeronave é um modelo Aeroboero AB-115, de fabricação argentina, usado para a instrução básica de pilotos.

De acordo com o diretor de segurança do aeroclube, comandante Luiz Fernandes, a empresa vai aguardar a investigação das causas do acidente. "Importante é ressaltar que não houve vítimas", disse. Na Anac, ninguém foi encontrado para comentar o acidente.

Chovia no momento do voo e, por isso, havia pouca visibilidade - o que pode sido a causa dos problemas que obrigaram o piloto a fazer a descida emergencial. Até o meio-dia deste domingo, o avião permanecia no local para perícia.

Avião faz pouso de emergência após decolar do Bacacheri, em Curitiba

Read More

30 março 2015

Clientes que tiverem voos afetados podem remarcar viagem sem custo.
Aérea também permitirá mudar destino, sem multas.


Do G1, em São Paulo

A companhia aérea TAM informou que vai cancelar seus voos para os aeroportos de Córdoba, Rosário e Buenos Aires (Ezeiza e Aeroparque), todos na Argentina, devido à paralisação geral prevista para ocorrer no país nesta terça-feira (31).

Os clientes que tiverem voos afetados pelos cancelamentos poderão remarcar a data da viagem para os próximos 15 dias sem qualquer custo, de acordo com a disponibilidade de assentos, informou a empresa.

A companhia também permitirá que o passageiro faça a mudança do destino, sem multas, sujeito às diferenças tarifárias correspondentes.

Para isso, no Brasil, os clientes devem entrar em contato com a Central de Atendimento pelo telefone 4002-5700 (capitais) e 0300-570-5700 (demais localidades). Na Argentina, o telefone é 0810-333-3333.

Veja abaixo a lista de voos afetados:

Voos da TAM para a Argentina (Foto: TAM/Divulgação)Voos da TAM para a Argentina que serão cancelados nesta terça-feira (Foto: TAM/Divulgação)


TAM cancela voos para Argentina na terça-feira devido a greve geral

Read More

10 março 2015

Colisão de aeronaves deixou 10 mortos, entre eles oito integrantes de reality show da televisão francesa


O Globo
com agências internacionais

BUENOS AIRES/PARIS - Oito cidadãos franceses, incluindo a nadadora olímpica Camille Muffat, o lutador de boxe Alexis Vastine e a velejadora Florence Arthaud, estão entre as dez pessoas que morreram na colisão de dois helicópteros na Argentina, nesta segunda-feira, durante as filmagens de um reality show da televisão francesa. Além dos franceses, que participavam da filmagem do reality de sobrevivência do canal de televisão da França TF1, também morreram dois pilotos argentinos.


Helicóptero colidiu contra outro próximo à Villa Castell, na província de La Roja - Gabriel Gonzalez / AP

Camille Muffat, de 25 anos, foi campeã olímpica nos 400m livre e medalhista de prata nos 200m livre nos Jogos de Londres de 2012. Alexis Vastine, de 28 anos, ganhou o bronze nas Olimpíadas de Pequim em 2008. Florence Arthaud, de 57 anos, foi uma das primeiras mulheres reconhecidas no mundo da navegação e em 1990 bateu o recorde da travessia solitária mais rápida no Atlântico Norte.

O acidente ocorreu na província de La Rioja, perto das montanhas da cordilheira dos Andes, informaram autoridades locais, acrescentando que a causa do acidente ainda não é conhecida.

"A morte repentina de nossos cidadãos franceses é uma causa de grande tristeza", disse um comunicado do gabinete do presidente da França, François Hollande, em Paris.

Os outros cinco franceses que morreram no acidente foram identificados pelas autoridades argentinas como Laurent Sbasnik, Lucie Mei-Dalby, Volodia Guinard, Brice Guilbert e Edouard Gilles. Eles eram membros da produtora ALP envolvidos nas filmagens do reality show de sobrevivência "Dropped", exibido pela TF1. Além dos franceses, também morreram dois pilotos argentinos.

A TF1 emitiu um comunicado expressando tristeza e pesar às famílias das vítimas. "Dropped" é um programa em que os concorrentes são abandonados em um lugar inóspito e têm como desafio encontrar o caminho de volta à civilização.

A agência oficial de notícias Telam disse que um dos helicópteros pertencia à província de Villa Castelli e o outro era da polícia de de Santiago del Estero.

A informação foi divulgada em um primeiro momento pelo governo de La Rioja, a 1.100 km ao noroeste de Buenos Aires, onde aconteceu o acidente.

— Há dez mortos. Não há sobreviventes — declarou o secretário de Segurança de La Rioja, delegado Luis César Angulo, em entrevista ao canal de notícias TN.

Segundo o prefeito da província de General Lamadrid, Andrés Navarrete, os corpos ainda não foram retirados do local do acidente.

- Os helicópteros estão totalmente queimados e vai ser muito difícil a retirada dos corpos - afirmou.

O acidente aconteceu na localidade de Villa Castelli, uma área montanhosa de céu aberto.

Os dois helicópteros foram emprestados por governos locais para a produção do reality show. Segundo a rádio local Fenix, havia cinco pessoas em cada aeronave, sendo quatro franceses e um piloto argentino por veículo.

— Estavam fazendo um reality de sobrevivência, motivo pelo qual entre as vítimas estão os concorrentes que voavam sobre Quebrada El Yeso e Quebrada Condado, uma área remota da província, ideal para experiências extremas por suas características — explicou o jornalista Aldo Portugal, da rádio Fenix.

Falando de Villa Castelli para rádios locais, testemunhas relataram que os helicópteros se chocaram quando as condições climáticas eram boas para voar.

Acidente de helicópteros mata três atletas de elite franceses na Argentina

Read More

24 novembro 2014

Voo 322 terminou com a morte de 52 pessoas em Campinas (SP). Avião caiu, se arrastou por eucaliptos, bateu contra barranco e explodiu.


Roberta Steganha 

Do G1 Campinas e Região

A maior tragédia do Aeroporto Internacional de Viracopos completa 53 anos neste domingo (23). O voo 322 da Aerolíneas Argentinas, que vinha de Buenos Aires e tinha como destino os Estados Unidos, terminou com a morte de 52 pessoas no dia 23 de novembro de 1961, em Campinas (SP). A aeronave caiu logo após decolar e foi se arrastando por uma área de eucaliptos até se chocar contra um barranco e explodir. Apesar da gravidade, o desastre aéreo, que aconteceu um ano após a inauguração do local, é praticamente desconhecido no país. Para resgatar essa história, o G1 conversou com dois brasileiros e um argentino, que, de formas diferentes, foram marcados pelo acontecimento.



O fotógrafo Neldo Cantanti, de 78 anos, que trabalhava em um jornal diário da cidade, foi escalado para cobrir o acidente e chegou ao local algumas horas depois. Ele, que nunca tinha visto uma tragédia desse porte, disse que ao adentrar a área da queda era possível ver apenas os bombeiros resgatando corpos no barro. "O avião explodiu, então queimou tudo, sobraram só os destroços. Conseguimos ver pouca coisa, porque estava misturado corpo e mato. Eu estava começando minha carreira, então foi um batismo de fogo", relembra.

Apesar do tempo, o fotógrafo não esquece aquele dia e guarda na memória detalhes como a cabeceira da pista de onde o avião partiu, como era o aeroporto e até o horário da tragédia. "Naquela época não tinha nada além da pista e um barracão, que era a área de embarque. O acidente foi por volta das 3h. Ele levantou da cabeceira 14, conseguiu subir e foi na direção dos eucaliptos em um vale e foi deslizando até o barranco onde explodiu", conta.

Ainda segundo Cantanti, o município quase não tomou conhecimento da tragédia porque Viracopos ficava distante da região central de Campinas. "Ficou sabendo por ouvir falar, porque Viracopos era muito isolado. Hoje está emendado. Naquele tempo era praticamente longe de tudo", destaca.

Fogaréu

Apesar do aeroporto ser afastado da cidade, alguns bairros periféricos começavam a nascer na região e a família do engenheiro agrônomo Etevaldo Alves Amorim, de 57 anos, morava na época em um deles. Por isso, seu pai e um tio foram chamados para ajudar no resgate aos corpos. "Meu pai e meu tio foram convocados como voluntários para ajudar o Corpo de Bombeiros a debelar o incêndio provocado pela queda do avião", conta.

Segundo Amorim, como a família morava há seis quilômetros do local do acidente foi possível avistar o fogo que consumia a área de mata. "De casa avistamos o fogaréu. Meu pai e meu tio foram com eles [os bombeiros]. Na volta, o relato estarrecedor deles era que em meio ao fogo intenso, lutando com os poucos recursos, ainda se deparavam com corpos carbonizados", lembra.

De acordo com o relatório do acidente feito na época por órgãos governamentais e cedidos ao G1 pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), a aeronave Comet 4, da Aerolíneas Argentinas, partiu de Buenos Aires com 12 membros da tripulação e 37 passageiros. Em Campinas mais três embarcaram no dia 23 de novembro de 1961. Não há informações de brasileiros a bordo.

Segundo Cantanti, os jornais da época informaram que havia uma quarta pessoa, que vinha de São Paulo para embarcar em Viracopos, mas acabou perdendo o voo porque o táxi atrasou. "Ele perdeu o avião porque já tinha dado o embarque e começou a brigar com o motorista. Quando ele soube que o avião caiu, começou a beijar o motorista porque salvou a vida dele", relembra.

Minutos finais

O Comet 4 deu início ao taximento às 2h20 do dia 23 novembro na pista 14/32 com destino a Trinidad e Tobago e depois seguiria para os Estados Unidos. Entre a partida dos reatores e a decolagem houve uma demora de 18 a 20 minutos. A aeronave saiu do solo na altura dos 2 mil m da pista, voou até a altura de 120 m em 55 segundos e atingiu a velocidade necessária. O avião não apresentava excesso de carga, segundo o relatório.

Nesta situação, estava a meio caminho entre os 1 mil m da pista e os 1.930 m que vão da cabeceira 14 ao local do primeiro impacto. No entanto, de acordo com a investigação, ao atingir a velocidade o piloto do Comet 4 precisava comandar manualmente uma unidade que modificava a atitude de subida para um abaixamento do nariz da aeronave. "O avião bateu em linha de voo, donde conclui-se que, um pouco antes, o piloto notara a perda de altura, isto é, voltava a observar os instrumentos básicos em uma decolagem por instrumentos, e corrigiu a atitude. Porém, tarde demais, visto que os impactos já se sucediam", conclui o relatório.

Ao perder o controle, a aeronave atingiu uma área de eucaliptos, que fica próxima ao aeroporto, e os troncos foram sendo cortados pelo avião, que seguiu em linha horizontal. O Comet 4 prossegiu em impactos sucessivos até se chocar com árvores maiores, o que causou fogo na asa esquerda e depois com outra, na altura do reator um. "Nesta altura a aeronave não obedecia mais aos comandos. Após tocar o solo, prosseguiu em impactos violentos e de arrasto, até chocar-se em um barranco, num grotão, havendo explosão e desintegração total", detalha o relatório.

A Investigação de Acidente Aeronáutico (IAA) conclui na época que o motivo do desastre foi uma falha operacional, caracterizada pela não observação dos instrumentos básicos numa decolagem noturna.

Repercussão na Argentina

O jornalista argentino Roberto Solans nunca esqueceu o dia 23 de novembro de 1961. Ele era sobrinho e afilhado do comandante da aeronave, Roberto Luis Mosca. Apesar de ter apenas 12 anos na época, ele contou ao G1 o impacto que a tragédia teve em sua família e em sua vida, já que ele e o piloto eram muito próximos. "Meu tio, que era irmão da minha mãe, era meu padrinho, aliás, me chamo Roberto por ele. Ele me falava muito sobre seu trabalho, aeronaves e voos, então minha primeira vocação era ser piloto comercial. Mas, minha mãe ficou devastada durante anos pela trágica morte do irmão e se opôs que eu seguisse seus passos", conta.

Apesar de ter se tornado jornalista, Solans conta que aos 40 anos decidiu fazer um curso de piloto privado somente para provar a si mesmo que era capaz de pilotar um avião. Durante sua carreira na imprensa, ele se dedicou entre, outros temas, a segurança da navegação aérea. "Conheci vários pilotos que foram companheiros de meu tio na Aerolíneas Argentinas, que me falaram muito bem de seu profissionalismo e de sua larga experiência em voo", afirma.

Solans conta que a investigação do acidente apontou que seu tio, como comandante da aeronave, cometeu uma falha ao não supervisionar adequadamente o co-piloto a quem estava instruindo nas manobras de decolagem de Viracopos. "O Comet 4 requeria durante a decolagem alcançar pouco mais de 300 km/h. Os pilotos acionaram um comando para reconfigurar os motores, que equivalia em um carro a passar da primeira para a segunda marcha. Se não fosse feita, e o condutor quissesse continuar em primeira, o carro deixaria de acelerar e perderia a potência. Se um avião perde potência a 100 metros de altura, ele cai", conclui. Ainda segundo o jornalista, os aviões lançados posteriormente automatizaram seus motores e eliminaram essa manobra manual.

Emoção em Viracopos

Solans, que só conhecia Viracopos como o local do acidente que tirou a vida de seu tio, teve na década de 1990, durante uma viagem de trabalho ao Brasil, a oportunidade inesperada de desembarcar no aeroporto de Campinas. "A escala devia ter sido em Congonhas ou Guarulhos, mas o avião me deixou em Viracopos", conta.

Ao descer no aeroporto e com a emoção à flor da pele, a primeira coisa que ele queria descobrir era o local exato da tragédia com o Comet 4. "É fácil imaginar com que emoção desci desse avião. A primeira coisa que quis descobrir foi em que direção havia decolado meu tio naquela madrugada e imediatamente pude ver de longe o bosque de eucaliptos", relembra o jornalista.

Segundo Solans, a tragédia ocorrida em Viracopos foi um verdadeiro choque para a população argentina na época, porque o Comet 4 era considerado uma das aeronaves mais modernas e avançadas. "Pagamos caro o salto tecnológico que significava passar a voar com o dobro da velocidade dos modelos de quatro hélices que o precederam. Seguiu o Comet 4 como primeiro avião comercial exitoso o Boeing 777, que aproveitou esse aprendizado tão custoso", finaliza.

O aeroporto

O aeroporto foi fundado na década de 30 e homologado oficialmente em 19 de outubro de 1960. O nome Viracopos foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc), no final do ano passado como patrimônio cultural e bem imaterial.


Praticamente desconhecida, pior tragédia de Viracopos faz 53 anos

Read More

14 agosto 2014

Valor

A greve de pilotos da Aerolíneas Argentinas, decretada ontem, afetou rotas que atendem o mercado brasileiro, com três voos cancelados ao longo do dia, segundo informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo dados dos Núcleos Regionais de Aviação Civil (Nuracs), da Anac, os passageiros receberam assistência da empresa e foram realocados em outras companhias para o destino final.

Ontem, a Aerolíneas Argentinas teve todos os voos partindo do país cancelados por causa de uma greve dos pilotos da companhia, promovida pelos dois principais sindicatos do setor. Os trabalhadores querem adiantar as negociações salariais.

A situação é de impasse porque a companhia acusa os sindicatos de terem quebrado os atuais acordos salariais e de desrespeitar a lei - que pede aviso prévio de paralisações do tipo para que passageiros possam reprogramar suas viagens. O Ministério do Trabalho da Argentina foi notificado, disse a empresa, que se comprometeu a recompensar os clientes que tenham suas viagens canceladas.

No Brasil, a Anac informou que está atenta "à prestação de assistência aos passageiros, que por ventura sejam afetados", e que está monitorando as operações da Aerolíneas no Brasil.



Na Argentina, pilotos param e afetam Brasil

Read More

15 novembro 2013

Folha de SP

Um Embraer 190 da companhia Austral que vinha do Rio saiu da pista na manhã desta sexta-feira enquanto aterrissava no Aeroporto Internacional de Ezeiza, a 35 km de Buenos Aires, em meio à uma forte tempestade na região da capital argentina. Ninguém ficou ferido.

O voo AU 2255 levava 106 passageiros e quatro tripulantes, que saíram da aeronave pelos escorregadores infláveis de emergência. Após o pouso, a brigada de incêndio foi chamada por precaução, a fim de evitar que o aparelho entrasse em chamas.

Devido ao acidente, quatro voos que deveriam chegar a Ezeiza tiveram que ser desviados para outros aeroportos da região, sendo dois voos vindos do Brasil.

Tanto o voo 2265 da Austral, que decolou de Belo Horizonte, como o 1269 da Aerolíneas Argentinas, vindo de Brasília, desceram no Aeroparque Jorge Newbery, na capital argentina.

Não há informações de cancelamentos ou atrasos em outros voos saídos do Brasil para a Argentina.



Avião proveniente do Rio sai da pista durante pouso em Buenos Aires

Read More

11 novembro 2013

Americanos acusam gigante brasileira de ter pago propina para vencer duas licitações. As acusações podem prejudicar negócios futuros da companhia? 

Mariana Queiroz Barboza - IstoÉ


Terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, quarta maior exportadora do Brasil e dona de um faturamento anual na casa dos R$ 12 bilhões, a Embraer sempre foi motivo de orgulho nacional. Sua reputação, porém, está agora ameaçada. Na semana passada, o jornal americano "The Wall Street Journal" e a agência Reuters publicaram uma denúncia contra a empresa brasileira. Segundo investigação da Justiça americana, a Embraer é suspeita de ter pago propina para vencer duas licitações, uma na Argentina e outra na República Dominicana. No caso argentino, é questionada a venda de 20 jatos E-190 para a Austral Lineas Aereas Cielos del Sur entre 2008 e 2009, em um negócio de US$ 900 milhões. Já o contrato firmado com a República Dominicana era referente à venda de oito Super Tucanos, no valor de US$ 90 milhões, em 2008. O então diretor de projetos especiais para as Forças Armadas dominicanas, o hoje coronel aposentado Carlos Piccini, teria cobrado US$ 3,4 milhões de comissão para facilitar o acordo comercial. Dois anos depois, a República Dominicana de fato fechou a compra das aeronaves para o combate ao tráfico de drogas e a defesa de suas fronteiras. Como a Embraer negocia ações na Bolsa de Valores de Nova York, a investigação é conduzida em conjunto pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e pela Securities and Exchange Comission, agência responsável pela regulação de valores mobiliários.

A repercussão das acusações tem potencial para prejudicar negócios futuros da companhia, principalmente na área de defesa, uma de suas principais apostas. Coincidentemente, as denúncias surgiram pouco depois de a Embraer vencer uma licitação do próprio governo americano. No ano passado, a fabricante brasileira ganhou uma concorrência para fornecer 20 Super Tucanos A-29 à Força Aérea dos Estados Unidos. O contrato, que previa o envio das aeronaves ao Afeganistão, valia US$ 400 milhões, mas podia chegar a US$ 1 bilhão. A Embraer sofreu com o lobby nacionalista da concorrente derrotada, a americana Hawker Beechcraft, e de deputados do Estado do Kansas.


Resultado: o contrato foi cancelado sem maiores explicações. A licitação foi refeita em 2013 – e a Embraer venceu novamente. 

Nesse jogo de interesses, os Estados Unidos também podem sair derrotados. A americana Boeing disputa com a sueca Saab e a francessa Dassault a licitação para fornecer 36 caças à Força Aérea Brasileira, em um negócio estimado em mais de US$ 4 bilhões.

"As denúncias afetaram a imagem internacional da Embraer", diz Salvador Raza, professor do Defense Institution Reform Initiative da Naval Postgraduate School, da Califórnia. "Quando se contesta a ética da empresa, isso imediatamente é transferido para o produto, não importa quão bom ele seja."

Segundo Raza, o impacto das denúncias pode fazer a Embraer perder competitividade em licitações futuras. Os documentos obtidos pelo "The Wall Street Journal" mostram que a Embraer é acusada por violar uma lei americana antissuborno e que autoridades dos Estados Unidos trataram do assunto com seus pares brasileiros numa conferência internacional de combate à corrupção em Paris, em 2012. Os americanos disseram que tinham provas do suborno, incluindo históricos bancários e e-mails. De acordo com o jornal, os pagamentos foram ocultados como honorários de um acordo para o Reino da Jordânia, que nunca ocorreu.

Em seu relatório anual relativo a 2012, a Embraer reforça que desde 2008 é signatária do Pacto Global da ONU e tem compromisso com o combate à corrupção. Nele, a empresa declara que, no ano passado, quatro de suas operações, responsáveis por 17% do faturamento total, passaram por "análises de riscos relacionados à corrupção". São elas Embraer Defesa&Segurança, Atech, OrbiSat e OGMA. A expectativa do relatório era que, em 2013, todos os empregados considerados "em exposição" passassem por um treinamento anticorrupção, que inclui tópicos sobre concessão de brindes e presentes e tratamento com entidades públicas. Procurada pela ISTOÉ, a Embraer não disponibilizou nenhum porta-voz. Em nota, disse que "divulga, desde 2011, a existência de um processo interno de investigação relativo a certas operações comerciais ocorridas fora do Brasil", e que coopera com as autoridades. A empresa também afirma que a investigação é sigilosa e, portanto, não pode se pronunciar. “Sempre que a Embraer foi procurada para comentar esse assunto, reiterou sua impossibilidade legal de fazê-lo, pelo que lamenta quaisquer especulações antes da efetiva conclusão da investigação”.


Embraer no alvo

Read More

21 novembro 2012

Dia no país é marcado por manifestações e início de greve interrompe decolagens na Argentina. Outros setores também têm serviços suspensos por centrais sindicais 


O Fluminense
 
As companhias aéreas Austral Lineas Aereas Cielos de Sur e Aerolineas Argentinas cancelaram todos os voos para o Brasil e para a Argentina por causa da greve nacional das centrais sindicais no país vizinho, segundo informação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A Anac notificou as empresas, que terão até cinco dias para comprovar os procedimentos adotados em relação aos passageiros prejudicados com a suspensão dos voos. A falta de assistência pode gerar multa até R$ 980 mil por voo. As companhias deverão prestar assistência integral aos clientes que estejam em solo brasileiro. Para os que estão em solo argentino, valem as regras daquele país.

Os postos de serviço dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro, estão mobilizados para fiscalizar se as medidas estão sendo cumpridas. A Anac recomenda aos passageiros, que ainda não tenham sido comunicados do problema, que entrem em contato com as empresas antes de ir para o aeroporto a fim de evitar contratempos.

Os passageiros que não se sentirem contemplados em seus direitos podem recorrer à Anac por meio da central de atendimento telefônico gratuito, que funciona 24 horas com atendimento em português, inglês e espanhol (0800 725 4445).

Dia de protestos - Manifestantes na Argentina realizaram em Buenos Aires protestos reunindo sindicatos, entidades civis e representantes da sociedade. Os manifestantes protestaram contra as medidas econômicas definidas pelo governo, que resultaram em perdas salariais e alta dos impostos.

Paralelamente, foi deflagrada paralisação de vários setores. Há, ainda, planos para bloquear as pistas que dão acesso a Buenos Aires.


O protesto ocorre duas semanas depois de os argentinos terem saído às ruas também para criticar as medidas adotadas pelo governo. Na ocasião, houve choques entre manifestantes e forças de segurança. Um dos defensores dos protestos é o sindicato que representa os caminhoneiros na Argentina, apontado como um dos setores mais fortes da economia.

Paralisação faz companhias aéreas argentinas cancelarem voos no Brasil

Read More

20 fevereiro 2012

Terra

Os militares argentinos utilizaram aviões comerciais modificados para buscar armas em Israel e na Líbia durante a Guerra das Malvinas, informa neste domingo o diário argentino Clarín. De acordo com o jornal, sete pilotos se arriscaram em voos sigilosos, com rádio e luzes desligadas e tentando fugir dos radares britânicos, que controlavam o Oceano Atlântico.


Segundo o jornal, os pilotos argentinos Gezio Bresciani, Luis Cuniberti, Leopoldo Arias, Ramón Arce, Mario Bernard, Juan Carlos Ardalla e Jorge Prelooker, da companhia Aerolíneas Argentinas, foram os encarregados da operação, que consistiu em dois voos para Tel Aviv, em Israel, quatro para Trípoli, na Líbia, e um para a África do Sul, entre 7 de abril e 9 de junho de 1982. O último voo, no entanto, teria sido cancelado em pleno trajeto por falta de acordo com um traficante de armas.

Como as nações ocidentais, aliadas do Reino Unido, impuseram sanções ao governo argentino, o governo militar precisava realizar uma série de viagens a nações remotas em buscas de armas para o país. Em decorrência disso, os pilotos civis foram convocados para a missão: voar em aviões em que os assentos foram removidos para dar espaço a todos os tipos de armamentos e conviver com a ideia de que poderiam ser abatidos a qualquer momento se fossem identificados. "Quando alguém te diz que o seu país está em guerra e que podes ajudar de alguma forma, não se pensa muito. Nós sentíamos que tínhamos que ajudar", diz Bresciani.

Contudo, as viagens não eram feitas apenas de riscos. Segundo o Clarín, os pilotos foram recebidos com pompa tanto em Israel quando na Líbia. "Ao chegar na Líbia, nos davam um livros de cor verde. Depois que eu vim a saber que era o Livro Verde de Kadafi. Estava em árabe e inglês", conta Leopoldo Arias.

Apesar do caráter secreto das missões, os pilotos consideram que o mundo da aviação sabia do transporte de armas feito pelos aviões das Aerolíneas Argentina, mas os britânicos não podiam derrubar os aviões sem provas. "Se fôssemos derrubados, íamos ao fundo do mar e nunca poderiam confirmar que levávamos armas", diz Prelooker. "Além disso, teriam atacado aviões de linha com civis e desencadeado um escândalos internacional", especula o piloto argentino.

De acordo com o Clarín, Israel forneceu armas para a Argentina porque tinha interesses econômicos com o país sul-americano, mas posteriormente interrompeu esse processo por pressão dos governos dos EUA e Reino Unido, com quem tinha mais laços. Os militares argentinos decidiram aceitar então uma proposta da Líbia, com quem não tinha relações amistosas, mas era um país carregado com armamentos soviéticos. No acordo entre os dois países, o regime do então líder líbio Muammar Kadafi qualificava a ação de Londres como a "odiosa agressão britânica", segundo o jornal argentino.

Argentina fez voos secretos para buscar armas durante guerra das Malvinas

Read More

14 fevereiro 2012

Band

Aviões das companhias aéreas Gol e Lan colidiram, na tarde desta segunda-feira, no aeroporto Internacional Jorge Newbery, em Buenos Aires, na Argentina. A informação foi confirmada pela empresa aérea brasileira, que disse que a aeronave da Lan provocou a batida.

Aviões da Gol e da Lan colidem em aeroporto de Buenos Aires

Read More

13 fevereiro 2012

Do UOL, em São Paulo 

Um avião da companhia aérea LAN que se preparava para decolar foi atingido na traseira por uma aeronave da GOL que tinha acabado de pousar, em uma das pistas do aeroporto Jorge Newbery, em Buenos Aires, capital da Argentina, pouco antes das 12h (horário da Brasília) desta segunda-feira (13), segundo o jornal Clarín.

Ninguém ficou ferido no incidente. Segundo passageiros, o avião da LAN avançava em direção à cabeceira da pista quando todos a bordo sentiram um impacto forte.

Os motores, então, foram desligados e a aeronave ficou parada no meio da pista por uns cinco minutos. Foi aí que o comandante informou o que havia ocorrido.

Um porta-voz da Aeropuertos Argentina 2000, empresa que administra o aeroporto Jorge Newbery, confirmou a colisão, mas disse se tratar de "um incidente menor".

Dois aviões se chocam na pista de aeroporto em Buenos Aires; ninguém ficou ferido

Read More

07 fevereiro 2012

Valor

Resultado do 1º leilão de aeroportos do Brasil abre questionamentos

Read More

Header Ads

Copyright © Aeronauta | Designed With By Blogger Templates
Scroll To Top