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08 maio 2009

Empresa revenderá peças originais para aeronaves da Embraer a preços competitivos

Embraer

São José dos Campos, 8 de maio de 2009 – A Embraer estabeleceu uma parceria de quatro anos com a Volvo Aero Services Corp. nos Estados Unidos, nomeando a empresa centro de distribuição oficial de peças originais para aeronaves da Embraer (Original Equipment Manufacturer – OEM).

Com sede em Boca Raton, Estado da Flórida, a Volvo Aero Services promoverá e comercializará peças de reposição como mais um ponto de revenda (outlet, em inglês) da Embraer.

“Após um amplo processo de seleção, a Embraer decidiu unir forças com a Volvo Aero Services, utilizando a importante sinergia potencial de nossas operações para melhor servir os clientes”, afirmou Maurício Aveiro, Diretor de Suporte ao Cliente da Embraer – Aviação Comercial.

“Estamos entusiasmados com as oportunidades propiciadas por esta parceria e acreditamos que ela aumentará significativamente nossa oferta de peças de reposição no mercado.”

O acordo abrange materiais considerados excedentes pela Embraer. A Volvo Aero Services gerenciará e promoverá esse estoque, sob a supervisão da Embraer, de acordo com as metas de vendas estabelecidas. A Embraer espera reforçar seu suporte de materiais criando esse novo canal de distribuição de peças de reposição.

“Acreditamos nessa parceria e nos esforçaremos ao máximo para promover uma alta qualidade operacional das aeronaves Embraer atuando como mais um ponto de vendas e distribuição de peças de reposição”, declarou Claes Malmros, Presidente e CEO da Volvo Aero Services. “Esse contrato é um exemplo do nosso compromisso com o desenvolvimento de uma estratégia de serviços de longo-prazo e do reconhecimento de nossa reputação no mercado de reposição de peças aeronáuticas.”

Cerca de 4 mil peças para o EMB 110 Bandeirante, EMB 120 Brasilia e família de jatos ERJ 145 estão incluídas no acordo inicial. A Embraer está trabalhando para ampliar o negócio e incluir os excedentes de suas atividades de produção e outras oportunidades.

Sobre a Volvo Aero Services Corp.

A Volvo Aero Services Corp., uma subsidiária da Volvo Aero Corporation, é líder no fornecimento de serviços de reposição na indústria de aviação. Como subsidiária integral da AB Volvo, a Volvo Aero Corporation teve receita de US$ 1,1 bilhão em 2008 e emprega atualmente mais de 3.200 pessoas no mundo inteiro. A Volvo Aero Services Corp. oferece uma ampla variedade de serviços com base na sua capacidade de gestão de ativos, logística e locação de motores de aeronaves, bem como venda de componentes para motores e aeronaves.

EMBRAER Amplia Canal de Distribuição de Peças de Reposição com a VOLVO AERO SERVICES

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Jornal do Commércio

SÃO PAULO – Os cerca de 4 mil funcionários da Vigilância Sanitária, Receita Federal, Polícia Federal e Vigilância Agropecuária que trabalham na linha de frente de recepção de viajantes internacionais estão tendo que, obrigatoriamente, usar máscara cirúrgica nos contatos com os passageiros e fazer higienização contante das mãos, como precaução contra o novo vírus.

Nos casos onde houver viajante que se enquadre como caso suspeito ou a ser monitorado, eles devem usar máscaras N95, que impede a passagem de partículas, além de luvas, óculos de proteção e avental, que serão depois descartados. O protocolo de uso de equipamentos de proteção individual foi anunciado ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A orientação é a mesma para operadores que atuam na linha de frente de portos, aeroportos e rodoviárias que recebam veículos de viagens internacionais.

A gerente de Controle Sanitário de Viajantes da Anvisa, Karla Freire Baeta, explicou que não há diferenciação entre os controles e negou que ter afirmado que a entrada do vírus da gripe A(H1N1) pelos portos seja menos provável, por conta do período de incubação do vírus. Por enquanto, acrescentou, não houve nenhum passageiro ou tripulante de navio que tenha apresentado sintomas da doença. Um único caso, que chegou a ser aventado em Salvador, foi descartado.

O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio, inaugurou ontem um Centro de Triagem para a Gripe A(H1N1). O setor vai acolher os passageiros vindos de países com casos confirmados da doença. O local é dividido em recepção com capacidade para 100 pessoas, cinco quartos para observação e 24 assentos para os pacientes menos graves aguardarem a transferência para um hospital de referência.

Máscara obrigatória para funcionário de aeroporto

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Roberta Campassi - Valor

Três grandes companhias aéreas europeias, a British Airways, Iberia e Air France-KLM, são as primeiras a anunciar tarifas menores devido à liberdade tarifária para voos internacionais de longo curso, medida aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 23 de abril.

As três empresas estão anunciando descontos de 20% para vários destinos europeus. Segundo o levantamento do Valor, outras empresas como Alitalia, TAP e Lufthansa ainda não estão praticando os descontos.

O movimento de redução começou pela Iberia, no início da semana e acontece em meio à desaceleração da demanda decorrente da crise econômica. British e Air France, nessa ordem, acompanharam a empresa espanhola. As três estão seguindo a decisão da Anac, que por ora permite a aplicação de descontos de até 20% sobre os preços mínimos antes obrigatórios. A partir de julho, os descontos poderão ser de até 50%; em outubro, poderão chegar a 80% e em 2010 os preços serão liberados.

British, Air France e Iberia estão divulgando passagens a partir de US$ 695, com saída do Brasil para destinos como Londres, Paris, Roma, Londres, Amsterdã, Bruxelas, Zurique e Frankfurt. Antes da liberação, os preços mínimos obrigatórios para esses destinos eram US$ 869 ou US$ 863. Para cidades como Viena e Praga, também houve redução de 20% e agora as passagens custam a partir de US$ 726, contra o piso de US$ 908 fixado anteriormente. Há ainda outros destinos em promoção.

A TAM, que concorre diretamente com essas empresas em suas operações para Europa, disse que não espera reduções de preço significativas, por enquanto, no mercado de voos de longo curso.

"Não há muito espaço para baixar tarifas", disse o presidente da companhia, David Barioni. A TAM tem voos para Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra e França.

Segundo Barioni, é preciso saber o número de assentos com tarifas mais baixas que as empresas aéreas disponibilizam em cada voo para medir a agressividade da promoção. "Se forem muito poucos (assentos), a promoção é uma jogada de marketing", disse.

British, Iberia e Air France não informaram quantos assentos em cada voo estão sendo oferecidos pelos preços mais baixos, nem por quanto tempo serão válidos. José Coimbra, diretor da British no Brasil, diz que a quantidade é "significativa". "É possível encontrar essa tarifa promocional em mais de 50% dos voos Londres-São Paulo e outros destinos da Europa", informou, via assessoria de imprensa.

A TAM também tem voos para América do Sul e quatro cidades nos Estados Unidos. Mas, entre as aéreas americanas, as reduções por conta da liberação tarifária ainda não são visíveis. Segundo Barioni, nos voos para Miami, por exemplo, os preços estão cerca de 20% acima da banda mínima. "Se estivessem pressionadas, as empresas já teriam baixado preços."

Outras empresas estrangeiras estão fazendo promoções, mas não as atribuem à liberdade tarifária. A American Airlines anuncia, em seu site, voos saindo de Belo Horizonte ou do Nordeste para os EUA por US$ 657, ou 7% menos do que o limite de US$ 709 vigente antes da liberação. A empresa informa, contudo, que esse desconto já era permitido pela Anac na baixa temporada. Copa e Avianca estão fazendo promoção no estilo "leve dois, pague um" para cidades na América do Sul e América Central.

Tarifas internacionais começam a baixar

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Gazeta Mercantil

Com a cotação do dólar e do barril de petróleo em níveis mais estáveis, a demanda do mercado se tornou a principal preocupação da TAM Linhas Aéreas, maior companhia aérea do País.

A TAM elevou em quase 26% o lucro líquido no primeiro trimestre em relação a igual período de 2008, para US$ 54,43 milhões, apoiada na queda de custos com combustível e elevação de receitas.

"A demanda é realmente a questão que estamos olhando com maior cuidado, para mantê-la sem perder a rentabilidade", disse o vice-presidente financeiro da TAM, Líbano Barroso.

Segundo ele, o dólar está equilibrado em R$ 2,20 ou R$ 2,10, "o petróleo parece que achou um nível entre US$ 50 e US$ 60" por barril e a companhia já definiu o número de aeronaves para o ano: 132.

Segundo ele, para administrar a demanda, a TAM tem feito "promoções muito disciplinadas" para manter uma média de ocupação fora dos picos.

Barroso lembrou que a TAM já anunciou ter flexibilidade para adequar o nível de oferta de acordo com as oscilações de demanda "voando com mais ou menos aeronaves".

A companhia confirmou ontem ter eliminado alguns níveis hierárquicos, mas negou relação da decisão com qualquer sinal de crise. Segundo David Barioni Neto, presidente da TAM, "na realidade o que fizemos foi uma reestruturação que começou em 2008".

Esse foi, segundo ele, "o último ato dessa reestruturação, não tem a ver com impacto de crise".

Questionado se a companhia faria novas demissões ao longo do ano, o executivo afirmou que "não há previsões futuras para isso", mas ressaltou que a TAM "está acompanhando o mercado em relação à demanda para avaliar".

Em comunicado sobre os cortes, a TAM informou que a vice-presidência de gestão de pessoas e conhecimento, duas diretorias e 17 gerências deixaram de existir, e houve a fusão das vice-presidências técnica e de operações.

No primeiro trimestre a TAM teve receita operacional líquida de R$ 2,64 bilhões, alta de 16,8% sobre os US$ 2,26 bilhões obtidos um ano antes. Já o total de passageiros pagantes nos vôos domésticos e internacionais recuou 3% no trimestre, para 7,325 milhões. A taxa de ocupação caiu 6,1 pontos percentuais, para 67,1%, enquanto a tarifa média geral da TAM subiu 19,4%. Barroso estimou que a taxa de ocupação deve se manter, na média do ano, em 67%.

A TAM informou que os custos com combustíveis diminuíram 17,7%, atingindo R$ 695,1 milhões no primeiro trimestre ante R$ 844,8 milhões nos três primeiros meses de 2008. O recuo foi possível com a queda no preço médio em reais por litro de combustível de 24,8% no período.

TAM fecha primeiro trimestre no azul

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07 maio 2009

Objetivos principais seriam a exploração ‘off-shore’ e o turismo

A Tribuna

A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), anunciou ontem que “dentro de algumas semanas” assinará convênio com a Força Aérea Brasileira (FAB) para utilização compartilhada do espaço da Base Aérea de Santos, em Vicente de Carvalho. A medida permitirá que, além das atividades militares (exclusivas até então), o local passe também a ser explorado com fins comerciais, a partir da implantação de um aeroporto civil de caráter metropolitano.

Para que a iniciativa se concretize, porém, a Prefeitura terá que arcar com uma série de custos financeiros, estimados em R$ 20 milhões. Essa verba, segundo Maria Antonieta de Brito, será destina à construção de novas instalações para a Aeronáutica e serviços de melhorias e readequação dos próprios existentes no local.

“Já estudamos o convênio e, em breve, a gente deve celebrá-lo. Finalizado e pactuado o que cada um tem de responsabilidade, o negócio é começar as obras. Será o início efetivo”, disse a prefeita, que quer atrair para Guarujá voos de negócios turísticos e, principalmente, helicopteros, com o objetivo de atender à Petrobras nas atividades do pré-sal e na rede hoteleira do Municipio. Ela disse que a Cidade está localizada em ponto estratégico, central, entre os campos de Merluza e Mexilhão, o que pode servir de apoio às plataformas da estatal na Bacia de Santos. Amparada nessa tese, defende a criação de uma “Linha Petroleira Aeroportuária” interligando a Base Aérea de Santos aos demais aeroportos que prestam serviços à estatal.

OTIMISMO

“Pactuado o que cada um tem de responsabilidade, o negócio é começar as obras”

“Guarujá está preparada e amadurecida para dar suporte essa atividades na Baixada Santista”, sinalizou a prefeita, que tem mantido contado com dirigentes da empresa e aguarda por uma posição em relação ao assunto.

PETROBRAS

Em coletiva à imprensa no seminário Gás na Economia, promovido por A Tribuna, durante esta semana, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que a utilização da Base Aérea de Santos “é uma das possibilidades a ser estudada (para a exploração da Bacia de Santos), principalmente por dar apoio logísitico às bases da empresa”.

BAST compartilhará instalações com atividades civis

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Jornal do Senado

O diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Marcelo Guaranys apontou a necessidade de a punição pelo chamado overbooking vir acompanhada de sanções também para os passageiros com reserva confirmada que deixem de comparecer aos voos. Ele considerou aceitável o uso das regras do Código de Defesa do Consumidor nas relações entre passageiros e companhias aéreas.

Projeto (PLS 114/04) da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) punindo o overbooking – que se configura quando as empresas vendem mais passagens que assentos nos aviões – foi discutido ontem em audiência da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

Guaranys considerou razoável a atualização do limite de tolerância de atrasos de voos das atuais quatro horas para duas horas, quando terá início o fornecimento de assistência aos passageiros (alimentação, translado ou hospedagem).

Para Fernando Antonio Soares, da Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Defesa, cancelamentos e atrasos de voos superiores a duas horas devem mesmo ser sujeitos a regras de indenização. Ele disse, no entanto, que, se o overbooking for muito penalizado, haverá um desequilíbrio do mercado, com aumento no preço das passagens.

Segundo o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, José Márcio Mollo, o projeto é desproporcional no que diz respeito às faltas das empresas e às multas previstas.

Guaranys: não se pode punir só as empresas por overbooking

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Expansão da malha que parte do Santos Dumont gera bilhetes aéreos com preços promocionais no Tom Jobim

O Dia

A concorrência entre as companhias aéreas aumentou ainda mais com a abertura do Aeroporto Santos Dumont a rotas de longa distância. Voos que partem do Aeroporto Internacional Tom Jobim estão mais baratos. Em alguns casos, a diferença de até 75%%.

A venda promocional é operada pelas veteranas Gol e TAM, que atuam nos dois terminais. A expansão da Ocean Air e da Azul acirrou ainda mais a concorrência: além da diferença entre os aeroportos, todas as companhias estão promovendo descontos excepcionais na compra com antecedência. A Azul, por exemplo, garante preços 75% mais baixos se o cliente comprar a passagem 30 dias antes.

Ontem, a Ocean Air anunciou seus novos voos que vão partir do Santos Dumont após o dia 18. Segundo o diretor-executivo da aérea, Renato Pascowitch, não havia explicação para manter dois vôos do Galeão, enquanto há 16 operações no Santos Dumont. Ontem, pelo site da empresa, uma passagem com partida hoje e retorno no domingo, do Rio para São Paulo, pelo Galeão, custava R$ 111 (ida) e R$ 92 (volta), ou seja, R$ 203. Na opção pelo Santos Dumont, o preço sobe muito, chegando a R$ 295 por trecho. No total, o passageiro teria que desembolsar R$ 590. O preço 65% menor é explicado não só pela concorrência entre os aeroportos, mas também pela transferência. Estudantes, Aline Fernandes, 23 anos, e Alana Piovezan, 20, só voam com preços promocionais.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) promove audiência pública hoje, em Brasília, sobre assistência a passageiros em atrasos e cancelamentos. A Anac quer obrigar as empresas a prestar assistência a partir de uma hora de atraso. Hoje, são quatro horas.

GANHOS PARA O BOLSO

PLANEJAMENTO

Todas as companhias aéreas estão com promoções para os passageiros que se organizam e compram o bilhete com uma boa antecedência. Geralmente, quanto mais próximo da data de viagem, maior é a chance de ter que pagar a tarifa cheia (mais cara e sem descontos). Quanto mais tempo o passageiro permanece no destino, menores são as tarifas.

SIMULAÇÕES

Dedicar um tempo a simulações nas páginas das companhias pode valer a pena. Escolher uma passagem um dia antes ou um dia depois pode sair bem mais em conta. Comprar perto de feriados ou fins de semana também costuma ser menos vantajoso. Comparar representa grande economia. Os sites: Azul (www.voeazul.com.br); Gol (www.voegol.com.br); Ocean Air (www.oceanair.com.br); TAM (www.tam.com.br).

FÉRIAS

A Azul anunciou tarifas promocionais para o mês de julho: Rio-Campinas custará R$ 79, o trecho; Rio-Salvador sairá por R$ 159; e Rio-Vitória, a R$ 79. As demais ainda não divulgaram estratégias para as férias.

Voar está até 75% mais barato

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Rafael Rosas, do Rio - Valor

O diretor executivo da Ocean Air, Renato Pascowitch, afirmou que os aviões da Embraer estão entre as possibilidades de aquisição para o processo de substituição dos Fokker MK-28 que a companhia aérea utiliza hoje. A Ocean Air conta com 14 modelos do tipo e a substituição começará a ser feita em 2011. Pascowitch destacou que a tendência será a busca por companhias que forneçam aviões similares, de 100 assentos, a exemplo dos modelos da Embraer.

A partir de 2010, a Ocean Air começará a receber aviões da Airbus. O executivo explicou que essas aeronaves não substituirão os modelos da Fokker, já que são maiores que os usados hoje pela empresa. No total, está prevista a aquisição de 28 Airbus A319 e A320, de uma frota de 74 que o Synergy Group, controlador da Ocean Air, adquiriu da fabricante europeia.

"Quando realizarmos a troca, buscaremos aviões de tamanho similar, e tenho certeza que a Embraer estará entre as possibilidades", disse. Ele também confirmou o interesse da empresa em parte das operações da Pantanal, empresa de Aviação regional que está em recuperação judicial. Segundo o diretor, o "filé mignon" são os 34 slots que a companhia possui em Congonhas. "Estamos olhando como o processo de recuperação judicial vai se desdobrar", disse.

Ocean Air pode trocar Fokker por Embraer

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Gazeta Mercantil

O número de aviões com banda larga disponível aos passageiros a bordo deve passar dos 25, em 2008, para 800 ao final deste ano. A projeção é de um estudo divulgado pela In-Stat.

Segundo o analista da consultoria, Daryl Schoolar, o mercado vive um momento de escalada. O levantamento calcula que o acesso à internet a bordo deve movimentar US$ 47 milhões esse ano, podendo chegar a US$ 1 bilhão, em 2012.

A In-Stat projeta ainda que haverá cerca de 200 milhões de conexões a banda larga efetuadas durante vôos em 2013.

Dois terços desses acessos devem ser registrados a partir de netbooks e o restante de dispositivos variados de telecomunicações, incluindo notebooks convencionais, smartphones e telefones celulares mais convencionais mas que contêm algum tipo de acesso à internet. Dentre os provedores desse tipo de tecnologia estão Aircell, Panasonic e Row44.

Em conversa informal com a ITMidia, um executivo da área de Tecnologia da Informação de uma companhia aérea brasileira comentou que a dificuldade de propagação desse tipo de tecnologia está atrelada, em grande parte, à instalação de antenas externas, que aumentam o consumo de combustível das aeronaves.

800 aviões terão banda larga no ano

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Martins Da Costa – Gazeta Mercantil

O turista brasileiro que quiser pegar o caminho das Índias e se aventurar pelo Oriente Médio agora tem novas opções. Duas novas companhias aéreas começaram a operar voos a partir do aeroporto de Guarulhos para países da região. A Turkish Airlines está operrando desde o início de abril dois voos semanais de São Paulo a Istambul, com partidas às quartas e domingos. A partir de julho, serão três frequências semanais. O preço da passagem, para embarques até o dia 30 de junho, é de US$ 799, e o voo faz uma escala técnica em Dakar, no Senegal. A viagem começa no embarque no Aibus A340-300 em São Paulo às 23h45 e termina com a chegada em Istambul às 20h20. A escala em Dakar dura apenas 1h30.

No último domingo, dia 3, partiu de Guarulhos o primeiro voo regular da companhia israelense El-Al, que vai operar 3 serviços diretos para Tel-Aviv por semana, aos domingos, às terças e às quintas, com bilhetes a partir de US$ 999. O tempo de voo é de cerca de 14,5 horas. "Com esta nova rota, estamos inaugurando uma ponte direta entre o Brasil e a Terra Santa", acredita o presidente da El Al, Haim Romano.

Constantinopla

A Turquia é um dos principais destinos turísticos da região, com praias incríveis, mesquitas monumentais, palácios opulentos e paisagens de tirar o fôlego, como as das montanhas da Capadócia. Mais de uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo ficam lá, além da casa onde viveu São Nicolau – ele mesmo, o homem que é mais conhecido por aqui , no mundo ocidental, como Papai Noel, ou Santa Claus.

Mas a principal atração do país talvez seja mesmo o seu portão de entrada, a fantástica cidade de Istambul, que tem metade de seu território na Europa e metade na Ásia. A cidade, que já foi conhecida como Constantinopla e Bizâncio, tem suas duas porções separadas pelo estreito de Bósforo, por onde vale a pena fazer um passeio de barco. O estreito liga o Mar Egeu ao Mar Negro.

Seus mercados de tapetes, temperos e outros artigos produzidos há milênios pelo povo turco são uma atração à parte. Talvez você não consiga pechinchar o valor do seu bilhete aéreo, mas no Grande Mercado, ou Souk, é possível levar para casa por US$ 50 um tapete que está exposto com uma etiqueta de US$ 500. Negociar um desconto e pechinchar é quase que uma lei nas centenas de lojas que se espalham pelos amplos corredores deste lugar que pode ser considerado um dos primeiros shopping centers da humanidade.

Outra boa razão para visitar a Turquia é sua gastronomia, onde predominam os kebabs, além do iogurte, que "nasceu’’ ali.

Terra santa

Motivos não faltam para as pessoas visitarem Israel. Jerusalém é uma cidade sagrada para povos de vários credos, não só de judeus. Cristãos e muçulmanos também fazem romarias e excursões religiosas para a cidade. O próprio papa Bento XVI está iniciando uma viagem pelo país nesta semana.

Por conta disso, a companhia aérea até está oferecendo pacotes para quem quiser sair de São Paulo e iniciar seu tour pela Terra santa por Tel-Aviv, a capital financeira e administrativa do país, muito procurada também por suas praias.

O pacote, com duração de cinco dias, está sendo comercializado por valores entre US$ 583 e US$ 995, incluindo o transporte terrestre e a hospedagem nos hotéis Ramada, Prima, Four Kings ou Park Jerusalem.

No domingo, quando pousou no aeroporto de Guarulhos o primeiro voo da rota direta entre São Paulo e Tel Aviv, o Boeing 777-200 da empresa aérea israelense El Al foi saudado com jatos de água do rio Jordão, trazida especialmente de Israel para a celebração. Às 19h15 do mesmo dia, a aeronave decolou de volta a Israel com todos os seus 270 assentos ocupados (12 na primeira classe, 36 na executiva e 232 na turística ou econômica).

Durante o voo, os passageiros têm a seu dispor diversas opções de lazer, como sistema pessoal de entretenimento e um cardápio com pratos israelenses e mediterrâneos, todos "kosher’’ (preparados segundo preceitos judaicos e com seu processamento acompanhado e fiscalizado por rabinos).

Segundo o Ministério do Turismo de Israel, 31.660 brasileiros visitaram o país em 2008, e a expectiva da companhia aérea e do Ministério é dobrar esse número nos próximos dois anos. Entre os passageiros do voo inaugural estava o embaixador do Brasil em Israel, Pedro Motta Pinto Coelho, que festejou a nova ligação. "É muito bom poder ir ou voltar de Israel sem escalas e conexões. Essa nova rota significa uma mudança de patamar nas relações entre Brasil e Israel. Ela é uma demonstração da confiança dos israelenses no potencial brasileiro e certamente incrementará o comércio e o turismo entre os dois países.’’ A propósito, um acordo de livre comércio entre Israel e o Mercosul está em vias de aprovação.

A El Al Linhas Aéreas Israelenses foi fundada há 60 anos e é considerada uma das empresas aéreas mais seguras e pontuais do mundo. A El-Al foi privatizada há cinco anos e hoje voa para 35 destinos em todo o mundo.

Turquia e Israel ficam "mais perto" do Brasil

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DA REDAÇÃO – FOLHA SP

A companhia aérea Gol acaba de anunciar a compra de 91 jatos jatos Boeing-737/Next-Generation. Dentre as novidades apresentadas pela companhia estão o espaço de circulação interna maior e janelas e bagageiros mais amplos.

Com projeto de design interno chamado de Sky Interior, o jato tem teto com iluminação que simula a cor do céu. De acordo com a Boeing, a checagem de segurança feita pela equipe de bordo antes do embarque será mais rápida com o novo design, que integra as paredes laterais às saídas de ventilação.

O acionamento da luz de leitura também foi modificado. O interruptor está mais separado do botão de serviço de bordo da aeronave. Além disso, haverá uma caixa de som para cada passageiro, facilitando a audição dos comandos da equipe de bordo.

Com capacidade para até 189 passageiros e corredor único, os Boeings-737/Next-Generation devem começar a ser operados pela Gol a partir do início de 2011.

Outras companhias que vão ter o novo Boeing são FlyDubai, de Dubai, dos Emirados Árabes Unidos; Continental Airlines, dos EUA; Norwegian Air Shuttle ASA, da Noruega; Malaysia Airlines, da Malásia; TUI Travel PLC, da Inglaterra; e Lion Air, da Indonésia.

Menos combustível

Além das mudanças no design, o B-737/Next-Generation também terá novidades técnicas: a empresa pretende reduzir 2% do consumo de combustível. De acordo com a Boeing, isso será possível, entre outros motivos, devido a melhorias na estrutura, nos motores e a diminuição do peso da aeronave.

 

Gol renova frota com 91 Boeings mais espaçosos

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Turbulência cá...

A TAM foi condenada a pagar R$ 3 mil por danos morais e R$ 1.043 por danos materiais para Liana Valdetaro e Delio Junior por ter trocado os lugares que eles tinham reservado. Tiveram que viajar com um dos filhos no colo.

... e lá

Já a Air France foi condenada ao pagamento de R$ 10 mil para Milton de Campos Viana Junior por cancelamento de voo, em Paris. Ele só foi avisado no check in do voo para o dia seguinte, e não teve auxílio para pernoite.

Turbulência cá e lá

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Dois vice-presidentes saíram da empresa. Segundo fontes, pelo menos mais 280 empregados foram mandados embora

Erica Ribeiro – O Globo

A TAM iniciou este mês uma reformulação, com o corte de cargos de alto escalão, que resultou, até agora, no desligamento de 21 executivos, entre diretores e gerentes. Dentro dessa reformulação, deixaram a empresa o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Conhecimento, Guilherme Cavalieri, e o vicepresidente Técnico, comandante Jorge Gabriel Isaac — ambos, segundo fontes, teriam sido levados da Gol pelo atual presidente da TAM, David Barioni.

A vice-presidência Técnica foi incorporada à vice-presidência de Operações, que tem à frente o comandante Fernando Sporleder. A diretoria de Gestão de Pessoas passou a se reportar à presidência. Segundo fontes do setor, os cortes na TAM não se limitam ao alto escalão. Profissionais de todas as áreas estão sendo desligados, e somente ontem 80 mecânicos teriam sido demitidos em São Paulo. Além disso, mais de 200 profissionais foram cortados de janeiro a março no Rio e em outros estados.

Ainda segundo uma fonte, a TAM planeja demitir dois mil empregados, antevendo uma queda na venda de passagens internacionais diante da redução tarifária autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voos ao exterior. A TAM tem hoje 25 mil empregados. A TAM informou que o corte de duas mil pessoas não procede.

Mas disse que “busca continuamente adequar sua estrutura às condições dos mercados onde opera e às perspectivas desses mercados”. E que tem dado mais atenção à redução de custos.

A OceanAir inicia, dia 18, voos do Santos Dumont para São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Segundo o diretor-executivo, Renato Pascowitch, as rotas de Belo Horizonte e Brasília foram transferidas

do Galeão, que deixa de ter voos da OceanAir.

TAM demite 21 executivos de alto escalão

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06 maio 2009

Entre os acusados estão o ex-presidente Antonio Cipriani e Roberto Teixeira, ex-membro do conselho

Roberta Campassi, de São Paulo – Valor Econômico

Vinte e dois ex-executivos e ex-conselheiros da transbrasil foram indiciados criminalmente, ontem, pelo Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo, sete anos depois de decretada a falência da companhia aérea. Entre os acusados estão Antonio Celso Cipriani, ex-presidente da empresa e genro do fundador, Omar Fontana; Denilda Fontana, viúva de Omar, e Roberto Teixeira, ex-membro do conselho de administração e advogado da transbrasil.

Recaem sobre Cipriani as acusações de três crimes falimentares: fraude, desvio de bens e escrituração contábil (artigos 187, 188 e 186 da antiga Lei de Falências). Os dois primeiros crimes podem levar, numa eventual condenação, a penas de um a quatro anos de reclusão. Já o crime de escrituração contábil pode levar a prisão de seis meses a três anos. A esposa de Cipriani, Marise, e Denilda, ambas ex-membros do conselho de administração, são acusadas de fraude e escrituração contábil. O restante dos indiciados responderá apenas pelo crime de escrituração contábil.

A denúncia foi apresentada pela promotora Telma Gori Montes, e ocorre cerca de vinte dias após o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, ter determinado a denúncia.

O documento lista uma série de atos que teriam sido praticados por Cipriani e que "apontam para a existência de desvio de valores, fraudes, aliados a despesas de negócios injustificáveis (...), que levaram a falida à bancarrota, com dívidas que superam um bilhão de reais", diz o MPE. A denúncia também mostra que Cipriani tornou-se empresário dono de diversos negócios, entre eles um resort nos EUA e uma empresa de táxi aéreo.

Um dos indícios que mais chamam atenção é o fato de a transbrasil ter recebido R$ 725 milhões da União em 1999, como indenização pelo congelamento de tarifas no início da década, e paralisado suas operações menos de dois anos depois, em dezembro de 2001, "em especial por falta de combustível para os aviões e estando os salários dos empregados atrasados há meses", diz o documento. Após receber o montante, a transbrasil continuava com dívidas de R$ 220 milhões no INSS.

Cipriani, contudo, teria decidido por não refinanciar o débito, o que inviabilizou a obtenção de certidões necessárias para a empresa.

O documento também cita indícios de que Cipriani enviava grandes somas de dinheiro para a transbrasil Inc., uma subsidiária da empresa aérea brasileira em Miami, nos Estados Unidos. A subsidiária, por sua vez, efetuava remessas para contas bancárias em outros países, especialmente na Suíça. Uma dessas transferências, segundo o documento, seria de US$ 1,03 milhão.

Os pagamentos feitos à transbrasil Inc., afirma o MPE, serviam "para pagamento de despesas, em geral com a compra de componentes de avião". "Ocorre que", continua o texto, "tais valores muitas vezes excediam as despesas efetivamente realizadas, outras vezes, tais despesas nem existiam". Entre 1993 e 1996, Cipriani retirado cerca de US$ 1,69 milhão das contas da companhia aérea.

Já o indício apresentado para justificar a acusação de fraude, que recai sobre Cipriani, Marise e Denilda, é a tentativa de passar o controle da transbrasil para a Fundação transbrasil, em 2002, como forma de transferir as dívidas da companhia aérea.

Por fim, todos os 22 indiciados são acusados do crime de escrituração contábil, por não terem elaborado ou por terem omitido os livros contábeis da companhia durante o processo de falência. Todas as acusações estão baseadas num relatório elaborado pelos síndicos do processo falimentar da transbrasil - Alfredo Kugelmas e Gustavo Sauer. O relatório foi apresentado ao juiz Clóvis de Toledo Jr., que cuida do caso na 19ª Vara de Falências de São Paulo, e então encaminhado ao MPE.

A falência da transbrasil foi decretada em 2002 e interrompida em 2004, devido a uma medida cautelar impetrada pela companhia no Supremo Tribunal Federal (STF). O processo foi retomado em 2007, quando a liminar concedida foi cassada.

A denúncia apresentada pelo MPE e a própria falência da transbrasil são contestadas pelo advogado Cristiano Martins, do escritório de Roberto Teixeira. Segundo Martins, o encaminhamento de denúncias contra ex-executivos e conselheiros da transbrasil teria começado depois que o próprio escritório de Teixeira apontou irregularidades na condução do processo de falência. "Fomos os primeiros a fazer denúncias. O processo de falência vem tendo uma tramitação oculta e fora da lei", diz. Segundo o advogado, também foi feita denúncia de prática de nepotismo, uma vez que Kugelmas é sogro de Gustavo Sauer. Já a falência da transbrasil está sendo questionada no Superior Tribunal de Justiça.

Cipriani não foi localizado pela reportagem.

 

MP indicia ex-gestores da Transbrasil

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Júlio Ottoboni – Gazeta Mercantil

 

Desde dezembro último, o setor aeronáutico do pólo aeroespacial de São José dos Campos (SP) demitiu cerca de 5,5 mil trabalhadores. Somente a Empresa Brasileira de aeronáutica (Embraer) dispensou entre dezembro e fevereiro deste ano 4.650 empregados. Nesta semana a Sobraer, fornecedora de peças para fuselagem de aviões, voltou a demitir outros 25 empregados.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local, até o ano passado a empresa tinha 450 funcionários. Porém, seu efetivo nos últimos meses está na faixa de 120 empregados. O processo de demissões no setor teve início no final de 2008, quando os efeitos da crise econômica mundial afetaram o mercado de aeronaves.

A Sobraer produz fuselagens para jatos da Embraer. Pelos cálculos dos sindicalistas, somente este ano a fábrica já demitiu mais de 200 funcionários. A maioria dos cortes ocorreu após a demissão em massa de 4.273 empregados, realizada pela Embraer, em 19 de fevereiro deste ano.

Na avaliação dos representantes da categoria, as empresas do setor aeronáutico do Vale do Paraíba ficaram expostas a crise com as medidas adotadas pela direção da Embraer na tentativa de cortar custos, inclusive com dispensa de pessoal. Desde fevereiro foram registradas mais de 800 demissões no setor.

O Sindicato dos Metalúrgicos vai procurar a direção da Sobraer para colocar em discussão a onda de cortes e buscar medidas que detenham esse processo. "Não podemos aceitar mais essa afronta dos empresários contra a classe trabalhadora. As demissões têm de parar. Há outras alternativas para manter o emprego dos trabalhadores", afirmou o diretor do Sindicato Edmir da Silva.

 

Setor eleva o número de demissões em SP

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