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Brasil é mercado prioritário para a americana Sikorsky

Virgínia Silveira para o Valor , de São José dos Campos A fabricante americana de helicópteros Sikorsky elegeu o Brasil como a prioridade número um da empresa, que enxerga o país como o maior mercado potencial a curto e médio prazo nas áreas civil e militar. Segundo o diretor-gerente da Powerpack , representante da marca americana no Brasil, Marcos de Souza Dantas, a Sikorsky pretende expandir sua presença no país na área de manutenção e reparos para melhorar o apoio aos seus operadores. A partir de 2012, segundo ele, a Sikorsky irá instalar um armazém alfandegado que atenderá às frotas civil e militar. "Estamos em fase final de análises para a determinação do local mais apropriado", informou. O executivo comenta que a empresa também já manifestou a intenção de implantar uma linha de montagem no Brasil para os diferentes modelos produzidos pela Sikorsky, ressaltando, no entanto, que esse projeto acontecerá em consonância com novos contratos de aquisição. "A part

Eventos esportivos e pré-sal puxam vendas de helicóptero no país

Virgínia Silveira | Para o Valor , de São José dos Campos O início da exploração do pré-sal e eventos como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 estão movimentando as vendas de helicópteros no Brasil e atraindo a atenção dos principais fabricantes mundiais. Somente no segmento de offshore, baseado em estimativas divulgadas pela Petrobras às empresas operadoras de helicópteros, a previsão é de que a frota vá dobrar, devendo chegar a 300 unidades, entre três a quatro anos. O mercado brasileiro de helicópteros, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero (Abraphe), Rodrigo Duarte, já está sendo considerado por muitos como o número um em termos de demanda, tendo em vista a estagnação dos mercados americano e europeu. "As escolas de formação de pilotos de helicópteros não param de voar e até setembro a Anac já havia emitido por volta de 800 licenças para piloto comercial de helicóptero, 200 a mais que o total emitido durante todo o ano de

Controlador evita tragédia com Boeing

Avião da Gol com 95 passageiros que ia de Congonhas para o Rio teve pane nos instrumentos e foi 'guiado' por terra até Campinas DANIEL TRIELLI - O Estado de S.Paulo Um avião que havia acabado de decolar do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo , teve uma pane nos instrumentos e só conseguiu pousar em segurança após um controlador de voo guiar os pilotos até Viracopos, em Campinas. O Boeing 737-800 recém-adquirido pela Gol estava com 95 passageiros e tinha como destino o Aeroporto Santos Dumont, no Rio. A falha do voo 1536 aconteceu na tarde de 16 de outubro, mas só foi divulgada anteontem, pelo Jornal da Globo. Segundo passageiros que estavam na aeronave, o piloto chegou a anunciar estado de emergência e disse que teria de fazer um pouso forçado. Quando a pane começou, o piloto contatou o Controle de Aproximação de São Paulo (APP-SP) e disse o código internacional de emergência: "Mayday, mayday, voo 1536". Do outro lado, de frente para o radar que mostrava o

Aeroporto privatizado terá investimento menor

TCU reduz em 25% previsão do período de concessão, e desembolso cai em R$1,5 bi até a Copa. Lance inicial dobra Geralda Doca – O Globo BRASÍLIA e RIO. O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem o modelo de concessão de aeroportos proposto pelo Executivo, mas reduziu em 25% a previsão de investimentos em Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), alegando superestimativa do governo federal. Com isso, a projeção de desembolsos encolheu R$5,316 bilhões, para R$15,948 bilhões, entre os 20 a 30 anos de concessão, de acordo com o terminal. Mas os valores foram incorporados à outorga (lance mínimo no leilão), que subiu 118,5%, de R$2,888 bilhões para R$6,311 bilhões. O terminal de Brasília sofreu o maior ajuste. Com a decisão do TCU de rever para baixo a necessidade de investimentos, o montante que o setor privado terá de investir obrigatoriamente nos três terminais até a Copa de 2014 caiu em R$1,5 bilhão: de R$4,3 bilhões para R$2,8 bilhões. Os leilões, antes previstos p

Operação é a 3ª do setor aéreo na mira do Cade

Inicialmente, técnicos não veem prejuízo para a concorrência Martha Beck – O Globo BRASÍLIA. A parceria firmada entre a Delta Airlines e a Gol será a terceira, em menos de dois anos, a ser analisada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Pela legislação brasileira, qualquer operação que envolva empresas com faturamento no Brasil superior a R$400 milhões ou participação de mercado igual ou superior a 20% deve ser obrigatoriamente notificada aos órgãos de defesa da concorrência. A Gol tem hoje participação acima de 20% em várias rotas no mercado nacional. Segundo técnicos do governo, inicialmente não há indícios de que a operação vá prejudicar a concorrência no país, já que dará espaço para que as duas ampliem seus negócios sem sobreposição de mercado. Mas tudo dependerá da análise a ser feita pelas secretarias de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, e de Direito Econômico (SDE), da Justiça, bem como dos próprios conselheiros do Cade. Nes

TCU aprova privatização de três aeroportos, mas eleva valores em até 907%

Maurício Savarese* Do UOL Notícias , em Brasília O Tribunal de Contas de União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (7), na primeira de quatro fases, o edital das concessões dos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, e Brasília à iniciativa privada. Assim que o edital for publicado, o que depende de decisão do Palácio do Planalto, abre-se um período de 45 dias para audiências públicas e para a realização do leilão. Apesar da aprovação, o TCU entendeu que algumas adaptações ainda precisam ser feitas, como o valor de outorga -- valor mínimo para concessão dos aeroportos --, que deve ser alterado. De acordo com o relator do caso, ministro Aroldo Cedraz, em Brasília o reajuste chega a 907% -- o valor mínimo foi estabelecido em R$ 75,5 milhões e, segundo o tribunal, deve ser de R$ 761 milhões. Em Guarulhos, o TCU determinou que o valor mínimo da outorga deve subir de R$ 2,29 bilhões para R$ 3,8 bilhões, um aumento de 66,3%. Em Campinas, o valor calculado pela equipe té

Sem acordo, trabalhadores do setor aéreo podem parar

Zero Hora   Com o cancelamento da última rodada de negociações com as companhias aéreas, prevista para hoje, para o reajuste nos salários, trabalhadores do setor aéreo poderão paralisar as atividades. Conforme a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), os funcionários das empresas irão se reunir em assembleia na próxima segunda-feira para discutir sobre a paralisação, que pode começar a partir do dia 13. A proposta é que a greve seja unificada, com a participação tanto de comissários de bordo quanto de trabalhadores em terra, como os responsáveis pela movimentação das bagagens. A categoria reduziu de 20% para 14% o pedido por reajuste no piso salarial e de 13% para 10% nas demais faixas. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) manteve a posição de 3% de reajuste.  A Fentac representa seis sindicatos, entre os quais os sindicatos nacionais dos aeronautas e dos aeroviários. Antes do Natal de 2010, também houve indicativo de greve

Argentina iniciou investigação na Embraer

Por Cristine Prestes e César Felício | Valor   De São Paulo e Bueno s Aires A investigação aberta por autoridades americanas contra a Embraer, divulgada pela empresa em novembro junto com o balanço do terceiro trimestre, começou na Argentina há pouco mais de um ano. Em setembro de 2010, a companhia foi informada de que era investigada nos EUA pelo suposto pagamento de propina a funcionários públicos argentinos - membros do governo que atuaram na negociação de compra de 20 aeronaves comerciais da fabricante brasileira destinadas à estatal Aerolíneas Argentinas. No balanço, divulgado pela Embraer em 3 de novembro, a empresa informou que "contratou advogados externos para conduzirem um processo de investigação interna acerca de transações realizadas em três países específicos". A medida, segundo a nota explicativa, foi tomada em resposta a um ofício emitido pela U.S. Securities and Exchange Comission (SEC) - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) americana - po

Norte-americana Delta Airlines paga US$ 100 milhões por fatia da Gol

Do UOL Economia , em São Paulo   A companhia aérea norte-americana Delta Airlines investirá US$ 100 milhões (cerca de R$ 180 milhões) por uma participação minoritária no capital da Gol. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (7). Com isso, a Delta amplia seu acesso ao maior mercado da América Latina e dá à empresa brasileira mais capital e uma importante sócia com malha internacional. O acordo acontece em meio à fusão da rival TAM com a chilena LAN, que deverá criar a maior companhia aérea da América Latina.   Ações   A entrada da Delta no capital da Gol será por meio da compra de recibos de ações em Nova York da empresa brasileira representativos de papéis preferenciais na Bovespa. A Delta se dispôs a pagar R$ 22 por ação preferencial da Gol. As ações da Gol encerraram na terça-feira cotadas a R$ 14,96. Com isso, o ágio que está sendo pago pela Delta é de 47%. Na Bolsa paulista, às 12h29, o papel da Gol exibia valorização de 5,41%, a R$ 15,77, após o anú

554 queixas no aeroporto

Atrasos de voos, cancelamentos de embarques e extravio de bagagens estão entre as principais reclamações registradas no posto do Juizado Especial localizado no terminal de Brasília Julia Borba – Correio Braziliense   As companhias aéreas Tam, Gol, Webjet, Avianca e Delta foram, respectivamente, as empresas que mais receberam reclamações dos consumidores, em novembro, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. A informação é do posto do 7º Juizado Especial Cível de Brasília, que recebe exclusivamente as queixas dos viajantes que embarcam ou desembarcam na capital federal. No último mês, foram realizados, 554 atendimentos. A maior parte das pessoas que procurou o serviço buscava apenas informações e esclarecimentos. Na lista de problemas mais recorrentes estão, pela ordem, os atrasos de voos, as dificuldades durante o check in, os cancelamentos de embarques e o extravio de bagagens. A TAM informou, por meio de nota, que a empresa está sempre empenhada em prestar o mel

Quase mil dias depois da tragédia da Air France, vítima é enterrada no

FELIPE WERNECK / RIO - O Estado de S.Paulo   Mais de dois anos e meio após a queda do Airbus que viajava do Rio para Paris, em 31 de maio de 2009, causando a morte de 228 pessoas, o aposentado Nelson Faria Marinho, de 68 anos, finalmente conseguiu enterrar seu filho, o mecânico Nelson Marinho, uma das vítimas da tragédia. O sepultamento ocorreu no fim da tarde de ontem, no cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, na zona oeste do Rio, em cerimônia reservada à família. Dos 18 corpos de brasileiros recentemente resgatados e identificados, o de Nelson Marinho foi o primeiro a ser enterrado no País. O mecânico, de 40 anos, havia sido contratado por uma empresa italiana para trabalhar em uma plataforma de petróleo em Angola e fazia sua segunda viagem a trabalho para o exterior. "Foi encerrado um ciclo", disse ontem o pai, que estava acompanhado da mulher, dos outros quatro filhos, de sobrinhos, outros parentes e amigos. "Por mais que a gente saiba da tragédia

Policiamento nos aeroportos

O Estado de SP   O Brasil tem hoje 700 aeroportos ou pistas para pouso regular de aeronaves, mas, com exceção dos terminais de grande movimento, a maioria não conta com nenhum tipo de policiamento que coíba a presença de pessoas estranhas ao setor nas áreas de embarque e, o que é pior, a ação de ladrões e traficantes de drogas. Considerando que seu efetivo de 12 mil homens é insuficiente para dar conta de todas as atribuições que a lei lhe confere, inclusive a vigilância de aeroportos, a Polícia Federal (PF) planeja firmar convênios com as polícias estaduais para que estas assumam a responsabilidade explícita pela segurança dos terminais aéreos de menor porte. É estranho que essa parceria, prevista pelo Programa Nacional de Segurança da aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (Pnavsec), lançado em maio de 2010, não tenha sido efetivada até agora por meio de convênios. Tornou-se agora urgente por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. A colaboração

American é a aérea estrangeira com maior tráfego no Brasil

Empresa afirma que pedido de concordata nos Estados Unidos não deve afetar as rotas para o Brasil MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo   A American Airlines é a companhia estrangeira com o maior tráfego no Brasil. A empresa faz 240 pousos e decolagens por semana no País, um volume que representa 10% do movimento das companhias internacionais nos aeroportos brasileiros, segundo dados levantados pelo Estado na planilha de voos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A American Airlines é a líder nos voos do Brasil para os Estados Unidos, com 31,9% de market share. A rota foi a que transportou o maior número de passageiros em voos internacionais que partiram ou chegaram ao Brasil no ano passado - cerca de 3,2 milhões, segundo dados da Anac. Atrás da American Airlines, na rota Brasil-EUA, estão TAM (29,7%), Delta (15,2%), Continental (10,5%) e United Airlines (8,6%). O pedido de concordata da empresa não deve afetar os passageiros brasileiros, pelo menos no curto pra

American Airlines: passageiros não serão afetados e voos estão

Aérea garante plano de expansão no Brasil. Empresa é líder em rotas para os EUA Danielle Nogueira Mariana Durão – O Globo   O pedido de recuperação judicial da AMR, controladora da American Airlines, não vai afetar o dia a dia do consumidor, assegura a companhia. Segundo comunicado divulgado pela empresa, não haverá cancelamento de voos e a venda de passagens continua, sem previsão de suspensão. Seu programa de milhagem, o AAdvantage, que tem 67 milhões de membros - sendo 1,6 milhão no Brasil - também está mantido. "A American Airlines está operando seus voos dentro da programação, honrando suas passagens e reservas como de costume, e também executando reembolsos e trocas normalmente. O programa de fidelidade não será afetado. A American continua fazendo parte da aliança Oneworld e todas as parcerias de compartilhamento de voos continuam, possibilitando aos seus clientes ganhar e resgatar suas milhas em opções convenientes de voos no mundo todo", diz o comunic

'Concordata' da American Airlines é positiva a longo prazo, diz Boeing

Do UOL Economia , em São Paulo   O processo de reestruturação da American Airlines pode tornar a companhia aérea mais rentável e capaz de comprar mais aviões no longo prazo, disse nesta quarta-feira (30) o presidente da divisão de aviões comerciais da Boeing, Jim Albaugh. Ontem, a American Airlines e sua matriz, AMR, entraram com pedido de proteção contra falência nos EUA, mas adiantaram que manterão suas operações normalmente. O pedido de proteção contra falência é similar à recuperação judicial nos termos brasileiros -- a antiga concordata. Neste ano, a companhia fez um grande pedido de 460 aviões de um só corredor no valor de até US$ 40 bilhões, dividido entre Boeing e a concorrente europeia Airbus, da EADS. A concordata pode prejudicar partes do pedido que ainda não são firmes. Na terça-feira, o vice-presidente financeiro da AMR, Tom Horton, disse que o pedido estava firme "como uma pedra". O aumento dos custos trabalhistas e do preço do combustível

Dilma assina primeira concessão de aeroporto no RN

Band Dilma Rousseff assinou nesta segunda-feira a concessão do primeiro aeroporto privatizado do Brasil, no Rio Grande do Norte. A presidente voltou a falar da crise na Europa como uma oportunidade para o Brasil crescer.

Delta, US Airways, United e Continental já passaram por recuperação judicial

American Airlines ficou enfraquecida perante as outras, que já haviam feito a reestruturação, segundo especialista Beatriz Olivon , de   São Paulo - A American Airlines não é a única aérea americana que já precisou pedir ajuda. Delta Air, US Airways, United Airlines e Continental Airlines também já apelaram para o requerimento voluntário de proteção contra falência nos Estados Unidos – conhecido como “Chapter 11”(Capítulo 11). Olhando a situação da American Airlines, era clara a perda de competitividade perante as outras aéreas americanas – que usaram o Chapter 11 no passado e assim reestruturaram seus custos – segundo Luis de Lucio, executivo da Alvarez & Marsal. “Ela estava muito mais fraca do que as outras”, disse. A companhia é conhecida por ter gastos mais elevados com honorários na comparação com as demais concorrentes. Seu custo de mão de obra soma cerca de 800 milhões de dólares. “O grande problema, sobretudo das aéreas antigas é o passivo que carregam de sindicatos”

American Airlines entra com pedido de concordata, mas manterá operações

DO VALOR COM AGÊNCIAS  A AMR Corporation, holding que controla as companhias aéreas American Airlines e American Eagle, anunciou nesta terça-feira que recorreu voluntariamente ao capítulo 11 da legislação dos Estados Unidos para reorganizar sua estrutura, o que significa que pediu concordata. "A American tomou essa atitude a fim de alcançar uma estrutura de custo e dívida que seja competitiva na indústria aérea", afirmou a empresa em comunicado. A empresa era a única entre as maiores companhias aéreas dos EUA que não havia pedido recuperação judicial na última década. A companhia aérea disse ainda que manteve os horários de voos, assim como devoluções, reembolsos e programa de fidelidade, e que espera manter as operações funcionando normalmente ao longo do processo judici al. De acordo com a empresa, a atitude não tem impacto direto em seus negócios fora dos EUA. "Estou confiante de que a American vai ressurgir ainda mais forte como uma líder global re

Anac muda lista de itens proibidos em voos no Brasil e altera inspeção

Itens proibidos em voos vão de tacos de golfe a isqueiros grandes   FOLHA DE SP DE SÃO PAULO A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) publicou nesta segunda-feira uma atualização dos procedimentos de inspeção de passageiros nos aeroportos e uma nova lista de itens proibidos nas aeronaves. As informações constam em resolução no "Diário Oficial da União". O objetivo, segundo a agência, é prevenir que armas, explosivos e outros produtos perigosos sejam introduzidos em áreas restritas de segurança dos aeroportos ou a bordo de aeronave. Os itens proibidos vão desde tacos de golfe a isqueiros com mais de 8 cm. A novidade em relação a última publicação, de agosto de 2010, é que a agência deixa expresso que agentes de segurança poderão solicitar ao passageiro que retire "algum tipo de vestimenta que possa ocultar item proibido", como peças que cubram a cabeça, casacos e sapatos. De acordo com a resolução, o passageiro pode pedir um local reservado durante a inspeção,

Quadrilha usava acidentes aéreos para fraudar INSS

Band Uma quadrilha de estelionatários usava acidentes aéreos para fraudar o INSS. Eles se passavam por parentes de vítimas que não tinham família para receber os benefícios.