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O disputado piso do aeroporto

Copa já provoca a valorização dos pontos comerciais. Grandes redes querem entrar. Lojas que já  estavam antes da reforma brigam para não sair Marina Falcão - Jornal do Commércio A pouco menos de quatro anos da Copa do Mundo no Brasil, o metro quadrado do Aeroporto Internacional do Recife está sendo disputado por gigantes do chamado varejo de viagem a preços superinflacionados. Com seus contratos de concessão pública expirados, as concessionárias antigas do aeroporto recorrem às brechas judiciais para não perder seus promissores pontos comerciais. Com uma proposta de aluguel de R$ 82 mil, o Grupo Laselva venceu a última licitação para operar um restaurante de 290 m² na praça de alimentação do quarto piso. A empresa - que já está no Aeroporto Internacional do Recife com a Laselva Bookstore - faz presença nos 20 principais aeroportos que concentram 85% do fluxo de passageiros do Brasil. Desde meados de 2008, a rede vem diversificando seu negócio com novos conceitos de lojas no ramo

Terceirização em aeroportos é criticada

Tiago Miranda - Jornal da Câmara Integrantes da Comissão de Defesa do Consumidor criticaram na quarta-feira (4) a terceirização dos serviços de inspeção de pessoas e bagagens nos aeroportos. A comissão realizou um debate com representantes da Infraero – empresa que administra os principais aeroportos do País –, da Anac e do Departamento de Polícia Federal (DPF) para discutir a contratação e qualificação dos profissionais de inspeção. Para Celso Russomanno (PP-SP), os funcionários terceirizados não têm competência para fiscalizar passageiros e bagagens. Atualmente, há um termo de ajustamento de conduta firmado entre a Infraero e o Ministério Público Federal que permite a prática. “A falta de preparo é grave. Não estamos prontos para receber a Copa do Mundo e a Olimpíada”, disse o parlamentar, que solicitou cópia do termo de ajustamento para a comissão estudar. ENCARGOS – Russomanno também criticou a falta de pagamento de encargos sociais pelas empresas terceirizadas. Segundo ele

Comissão discutirá falta de pessoal em companhias aéreas e atrasos em vôos

Jornal da Câmara O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, deputado Claudio Cajado (DEM-BA), anunciou nesta quarta-feira (4) que será realizada, após as eleições, uma audiência pública para discutir os problemas de falta de pessoal das empresas aéreas e dos atrasos de voos registrados nos últimos dias, envolvendo principalmente a companhia aérea Gol. Segundo Cajado, o passageiro não pode ficar refém de duas grandes corporações (Gol e a concorrente TAM), com problemas na gestão do transporte aéreo. “Está claro que há um abuso, um desrespeito contra o público e o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), portanto a comissão vai atuar”, disse. Ele defendeu a abertura de mercado para novas empresas aéreas, a fim de que a concorrência favoreça a melhoria dos serviços prestados ao consumidor. ATRASOS - Na segunda-feira (2), a Gol chegou a registrar atrasos em 53,7% de seus voos domésticos e em 44% das partidas internacionais, além de 12,4% cancelamentos, segundo dados d

Reaberto o terminal 2

Azul Linhas Aéreas começa a operar em espaço reinaugurado do Aeroporto JK, com três  decolagens diárias para Campinas (SP). Em breve, a companhia venderá passagens em  supermercados Diego Amorim - Correio Braziliense A chegada da Azul Linhas Aéreas a Brasília marca, esta semana, o início de operações comerciais no terminal 2 do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Até então, o prédio localizado em frente à sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) era ponto de embarque e desembarque somente de voos executivos e de táxi aéreo. A Infraero investiu R$ 1,2 milhão para estruturar o local, cujo pátio pode acolher cinco aeronaves. Como os três voos diários da Azul para Campinas (SP) não atingirão nem metade da capacidade do saguão — que é de mil passageiros —, outras companhias se preparam para operar parte de seus voos no novo espaço. As obras no terminal 2(1), inaugurado em 1988, duraram três meses e incluíram a instalação de monitores e equipamentos de raios X, amp

Azul e TAM disputam clientes de baixa renda

TAM venderá bilhetes na Casas Bahia e Azul negocia com supermercados Tânia Monteiro/BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo O presidente da Azul, Pedro Janot, disse ontem que a empresa quer vender para a baixa renda, que começa a ter acesso a novos serviços. Para isso, passagens poderão ser comercializadas até em supermercados. A TAM também tem planos para vender bilhetes à classe C nas lojas da Casas Bahia. "Estamos buscando a nova classe emergente, que já é tão poderosa em outros setores. Queremos trazer esse cliente pela mão da Azul para andar de avião, deixando para trás o ônibus", declarou Janot. Isso deve acontecer por meio de formas de pagamento facilitadas que a empresa está adotando para atrair não só a população de baixa renda, mas aqueles que têm familiaridade com a internet. Entre as novidades para ampliar o leque de clientes, o presidente da Azul informou que a empresa poderá vender bilhetes a prestação em cartão de débito e "cartão de crédito recorrente&qu

Terminais congestionados

O Estado de SP Se os grandes aeroportos de São Paulo mal vêm dando conta do transporte de passageiros, as coisas são muito piores no que diz respeito a cargas. Com o aumento das importações e exportações de mercadorias e do transporte de cargas por via aérea dentro do País, o Aeroporto de Cumbica está com os armazéns superlotados. Montes de mercadorias ficam expostos ao sol e à chuva, acarretando grandes atrasos nas linhas de produção das indústrias e prejuízos ao comércio. A alternativa para os importadores tem sido a maior utilização do terminal de cargas do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Mas a capacidade desse aeroporto já está próxima do esgotamento. Já surgem sinais de que, com a acomodação da economia, depois de um período de forte aquecimento, as importações totais diminuam, mas não a ponto de aliviar o transporte de carga nos aeroportos localizados na região mais industrializada do Brasil. Estima-se que 30% das compras brasileiras no exterior sejam hoje realizadas pel

Brecha em norma permite cancelar punição anos depois

Em julho, 21 cobranças foram arquivadas, envolvendo o apagão de 2006; o mesmo deve ocorrer com incidentes pós-tragédias e panes de sistema Leandro Colon - O Estado de S.Paulo No dia 29, a Anac julgou recursos da TAM contrários a multas impostas pelo caos aéreo que a empresa protagonizou na última semana de dezembro de 2006, um dos pontos mais críticos daquele período. A empresa saiu vitoriosa. A Anac utilizou, entre outras soluções, uma norma editada em 2008 - depois daquele episódio - para anular as cobranças impostas pelos funcionários, restando a penalidade de no máximo R$ 10 mil por voo. E o mesmo deve ocorrer com a maioria dos processos abertos com outras empresas durante a crise aérea. Um dos processos julgados e arquivados na semana passada foi aberto em 22 de dezembro de 2006 no Aeroporto de Florianópolis. Um casal registrou reclamação porque o voo que deveria partir para Porto Seguro às 23h15 saiu às 05h10. Naquela época, a Anac impôs uma multa de R$ 7 mil à TAM por pre

Anac anula pelo menos R$ 1 milhão em multas dadas a empresas no caos aéreo

Leandro Colon / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) cancelou, nos últimos três meses, cerca de R$ 1 milhão em multas impostas a empresas durante a crise aérea no País, entre 2006 e 2008. As penas foram aplicadas pela própria Anac, em primeira instância, em resposta a reclamações que os passageiros fizeram nos aeroportos. O Estado fez um levantamento nas atas das reuniões da Junta Recursal entre maio e julho deste ano. Cabe ao órgão julgar os recursos das empresas em relação aos autos de infração que os funcionários da Anac aplicam em decorrência de processos abertos pelos passageiros nos aeroportos. Nos autos há reclamações de todos os tipos, de atrasos de voos a perda de conexão e desvio de bagagem. Os documentos mostram que os funcionários da Anac confirmam, em seus relatórios, a omissão e a responsabilidade das empresas nos episódios relatados. A reportagem identificou, no entanto, que nos últimos 90 dias pelo menos 150 processos que pun

Multa recorde para a Gol

Após caos aéreo, Anac aplica punição de R$ 2 milhões. No Procon, pode atingir R$ 3 milhões Bruno Rosa, Lino Rodrigues e Luiza Damé - O Globo RIO, SÃO PAULO A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai multar a Gol em R$ 2 milhões, após o caos aéreo provocado pela companhia no último fim de semana, quando mais da metade de seus voos atrasaram e 17% foram cancelados. De acordo com Solange Vieira, presidente do órgão regulador, trata-se de um valor recorde. A agência também investigará o número de tripulantes que a Gol informou ter trabalhado durante o mês de julho. Na lista de medidas, a agência reguladora ainda proibiu a Gol de fazer novos fretamentos, voos utilizados em pacotes vendidos por agências de viagens. A Fundação Procon de São Paulo também decidiu notificar a Gol e estipulou prazo até amanhã para que a empresa explique o que motivou a onda de atrasos e cancelamentos, sob pena de ter que pagar uma multa que pode chegar a R$ 3 milhões. O Procon/ RJ também vai notificar

Diretora da Anac anuncia medidas para solucionar atrasos e cancelamentos da Gol

Assessoria de Imprensa da ANAC Brasília, 04 de agosto de 2010 – A diretora presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Solange Paiva Vieira, concedeu entrevista coletiva hoje no Rio de Janeiro para anunciar as medidas tomadas pela Agência com relação aos atrasos e cancelamentos da empresa aérea Gol. A seguir, os principais pontos da entrevista: A prioridade da ANAC é buscar uma solução para o atendimento dos passageiros. Por essa razão, foi exigido da empresa um plano de ação que inclui a utilização de cinco aeronaves Boeing 767 e/ou sua tripulação para aumentar a capacidade de acomodação em vôos da companhia. A Gol deverá receber cerca de R$ 2 milhões em multas da ANAC, pelos atrasos e cancelamentos ocorridos desde o último sábado (31/07/2010). O valor é uma estimativa, já que a Agência continua apurando a situação. A empresa não poderá fechar novos contratos de fretamento de aeronaves enquanto a ANAC apura a escala dos tripulantes, com dois inspetores

Falhas da Gol desqualificam a aviação civil

Correio Braziliense Não foram necessários mais que 18 dias para os novos direitos reconhecidos aos passageiros de avião, conforme resolução baixada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), serem violados da forma mais perversa possível. Coube à Gol, segunda maior empresa aérea do país, encenar o caos nas operações de transporte e tratamento de usuários. A anarquia instalada nos últimos 10 dias chegou ao clímax no domingo e na segunda-feira. As medidas sancionadas pela agência em 13 de julho, para evitar costumeiros abusos, não prosperaram ante a desídia e a irresponsabilidade da Gol. Mais da metade dos voos (52,5%) decolaram com atrasos de até oito horas. Nada menos de 12,6% das partidas foram canceladas. Por causa do sistema de escala da concessionária, o pandemônio estendeu-se aos principais aeroportos do país. Das 2.162 viagens domésticas, 22,2% (quase 490) saíram do chão com atrasos insuportáveis. No caso das suspensões das viagens, centenas de pessoas foram obrigadas a

Governo gastou até agora só 11,2% do previsto nos aeroportos

Infraero alega que as obras para acabar com os gargalos para a Copa-14 e a Olimpíada ainda estão em licitação Lu Aiko Otta / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo Na primeira metade deste ano, o governo gastou só 11,2% dos recursos reservados para investir em aeroportos em 2010. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela área, tem um orçamento de R$ 1,6 bilhão e desembolsou apenas R$ 179 milhões. O desembolso ocorre quando um serviço, uma obra ou etapa de obra é concluída e paga. Os dados foram levantados pelo site Contas Abertas. O montante gasto na primeira metade de 2010 é baixo em comparação a anos anteriores. Em 2007, por exemplo, 28% do orçamento já havia sido desembolsado até junho. Em 2006, o montante atingiu 56% do total. No ano passado foram 13%. Em 2008, porém, a execução ficou em 5% no mesmo período. "Esse desempenho se deve ao fato de alguns dos grandes empreendimentos ainda estarem em fase de licitação", justificou a In

'Já faz tempo que falta funcionário', reclama tripulante

Paulo Sampaio - O Estado de S.Paulo Comissários que circulavam ontem por Congonhas contaram que os atrasos ocorreram "pura e simplesmente por falta de pessoal". "Falta funcionário mesmo. E já faz tempo", diz um deles. Citando a própria experiência, outro conta que no domingo havia muitos comissários da Gol "regulamentados". No jargão da categoria, "regulamentação" é o tempo máximo que um tripulante pode voar por mês - 85 horas. "Se o voo já está com 8h quando faz escala e faltam 5h para o destino, o tripulante vai chegar lá após 13h de trabalho. E o máximo permitido, por dia, são 11h30, já com uma hora extra." Além da falta de funcionários, os ajustes de sistema para adaptá-lo a variáveis brasileiras (bases de tripulantes, hotéis, horas regulamentadas, nº de comissários) teriam agravado a crise. "A Lufthansa voa com três tripulantes, a Gol com quatro. Esse acerto é feito manualmente", explicam duas comissárias da Gol.

Passageiros sofrem e Procon pede explicações

Órgão espera relatório da Gol até sexta para definir eventuais punições à empresa Ana Bizzotto e Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A Fundação Procon de São Paulo notificou ontem a Gol a apresentar até sexta-feira explicações para a onda de atrasos e cancelamentos de voos que prejudica passageiros desde o fim de semana. O órgão quer saber as causas do problema, o número de pessoas afetadas e as providências adotadas pela companhia. É com base nessas informações que serão definidas eventuais punições à empresa, que podem chegar à multa de até R$ 3 milhões. "A falha na prestação do serviço ocorreu, isso é fato. Vamos apurar agora se a empresa infringiu o Código de Defesa do Consumidor e as legislações correlatas", disse o diretor de Fiscalização do Procon-SP, Paulo Arthur Góes. Anteontem, agentes do Procon-SP estiveram em Congonhas para verificar o tratamento dado aos passageiros. "Posso adiantar que, pelo que vimos, a companhia não prestou assistência adequada&q

Característica da Gol é manter custo baixo

Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo A Gol se define como uma companhia de "baixo custo e baixa tarifa". É considerada por analistas uma empresa enxuta, que maximiza o uso de equipamentos e equipe - o que é bem visto por investidores. Se não fosse assim, a empresa teria problemas para enfrentar a concorrência. Conforme analistas, as empresas brasileiras de aviação são reféns do crescimento por escala, pois o preço está em patamares mais baixos do que em 2009, segundo a Anac. "A diferença está na atratividade pelo preço", diz Brian Moretti, da corretora Planner. Segundo o analista, o gasto com funcionários da Gol representa uma parcela menor dos custos do que na TAM, companhia com a qual disputa a liderança do mercado nacional de aviação. Nos últimos oito trimestres, em média, o item pessoal representou 18,8% dos custos da Gol e 19,8% dos gastos da TAM. De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), os gastos menores da Gol com pessoal se refletem

Alertada há 20 dias, Gol decide agora usar aviões maiores

Empresa anuncia plano para tentar minimizar atrasos; sindicato avisou sobre excesso nas jornadas de trabalho de aeronautas Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem um plano para tentar atenuar problemas causados pela Gol nos aeroportos. As medidas, que incluem uso de aviões maiores, mudança nas escalas das tripulações e maior fiscalização, foram adotadas 20 dias depois de a companhia ser alertada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre excessos nas jornadas de pilotos e comissários. O plano, apresentado pelo diretor de Operações da Gol e referendado pela Anac, prevê o uso de cinco aviões Boeing 767, configurados para cerca de 230 passageiros. A ideia é que essas aeronaves sejam usadas em rotas de alta densidade, tanto domésticas quanto internacionais, para reforçar a frota atual da companhia, que conta com modelos para 144 e 178 passageiros. Além de terem maior capacidade, os Boeing 767 oferecem outra vantagem par

Funcionários da Gol falam em sobrecarga

Atrasos e cancelamentos de voos ainda persistem Claudio Nogueira - Jornal do Brasil Pelo segundo dia consecutivo, problemas com aviões da Gol Linhas Aéreas tumultuaram os aeroportos brasileiros. Até às 21h de ontem, a companhia registava 37,8% de atrasos nos voos. Em nota, a empresa esclareceu que um problema no software que processa as escalas de trabalho dos tripulantes fez com que parte deles atingisse o limite de horas de trabalho estipulada pela legislação. Para amenizar a situação, a empresa vai usar aviões maiores, visando transportar mais passageiros. Uma funcionária da Gol, que trabalha no Aeroporto Santos Dumont, afirmou que os tripulantes da companhia reclamam da sobrecarga de trabalho, e que uma gerente da empresa teria dito que o problema seria resolvido até amanhã. Ainda segundo a atendente, que pediu anonimato, a situação torna bastante difícil o trabalho no saguão do aeroporto: É uma situação complicada e constrangedora para nós, até porque, não podemos dizer aos p

Exército realiza estágio de adaptação para tripulantes

Andrezza Trajano - Folha de Boa Vista A 1ª Brigada de Infantaria de Selva realizará na próxima quinta-feira (4), um estágio de adaptação de vida na selva com tripulantes de aeronaves comerciais. O curso é uma exigência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com o tenente-coronel José Guerra, que dirigirá o estágio, os alunos passarão por uma simulação de acidente aéreo, onde terão que sobreviver por 24h na selva. O estágio será realizada em uma área do 7º Batalhão de Infantaria de Selva, em Boa Vista. Nesta primeira etapa , 15 pessoas, entre pilotos e comissários de bordo participarão do curso. Outros 15 já estão inscritos para uma próxima turma. "Será uma espécie de teste de conhecimento", explica Guerra.

Empresas de manutenção e táxi-aéreo participam de seminário em Manaus

Folha de Boa Vista Diretores, gerentes, responsáveis técnicos e demais representantes de empresas de manutenção e de táxi aéreo estão convidados para o Seminário de Aeronavegabilidade e Operações que será realizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em Manaus (AM). O evento acontece no dia 11 de agosto, das 9h às 18h, no hotel Mercure Apartments (rua Recife, nº 1000, bairro Adrianópolis). As inscrições são gratuitas, mas o auditório está limitado a 40 vagas. Os interessados devem responder ao convite encaminhado pela ANAC para as empresas, ou entrar em contato pelo e-mail marcos.lima@anac.gov.br A ANAC vem realizando uma série de seminários em várias localidades do Brasil, com o objetivo de orientar os usuários sobre os principais procedimentos da Agência, informar sobre as facilidades de processos que podem ser encaminhados por correio eletrônico e esclarecer dúvidas. Com os encontros, a ANAC busca aproximar o relacionamento com os usuários e agilizar o andamento dos

ANAC autoriza voos para atender emergências em áreas indígenas de Roraima

Folha de Boa Vista A empresa Roraima Táxi Aéreo recebeu ontem da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorização para realizar voos em atendimento a situações de emergência e risco de vida, em aeródromos não homologados em áreas indígenas no Estado de Roraima. Com isso, a empresa poderá realizar o transporte de passageiros e carga (como medicamentos e alimentos) desde que cumpra as exigências de segurança da ANAC. O objetivo da ANAC é garantir que a população indígena possa ser atendida, sem colocar em risco a operação aérea. As exigências informadas para a Roraima Táxi Aéreo são: preparar e divulgar aos funcionários um manual contendo orientações sobre a operação e informações sobre as pistas; estudo técnico sobre a performance, peso e balanceamento de cada aeronave a ser utilizada em cada localidade; além de uma análise de gerenciamento de risco da operação e dificuldades que podem ser encontradas. A empresa também terá de apresentar um relatório trimestral à ANAC sobre essa