Copa já provoca a valorização dos pontos comerciais. Grandes redes querem entrar. Lojas que já estavam antes da reforma brigam para não sair Marina Falcão - Jornal do Commércio A pouco menos de quatro anos da Copa do Mundo no Brasil, o metro quadrado do Aeroporto Internacional do Recife está sendo disputado por gigantes do chamado varejo de viagem a preços superinflacionados. Com seus contratos de concessão pública expirados, as concessionárias antigas do aeroporto recorrem às brechas judiciais para não perder seus promissores pontos comerciais. Com uma proposta de aluguel de R$ 82 mil, o Grupo Laselva venceu a última licitação para operar um restaurante de 290 m² na praça de alimentação do quarto piso. A empresa - que já está no Aeroporto Internacional do Recife com a Laselva Bookstore - faz presença nos 20 principais aeroportos que concentram 85% do fluxo de passageiros do Brasil. Desde meados de 2008, a rede vem diversificando seu negócio com novos conceitos de lojas no ramo
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