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Ex-presidente retorna à TAM

Bologna assume aviação executiva Alberto Komatsu O ex-presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna, está de volta à empresa. O executivo, que comandou a companhia de 2004 a 2007, assume agora a TAM Aviação Executiva, empresa de táxi aéreo que foi a origem da própria TAM. No fim do ano passado, Bologna deixou a presidência da construtora WTorre - na qual ficou por menos de um ano. Rui Aquino, que estava na presidência da TAM Aviação Executiva, vai permanecer como consultor da empresa. Em comunicado, a TAM Aviação Executiva destaca que Bologna, como presidente da TAM Linhas Aéreas, conduziu o processo de capitalização da empresa, realizou a abertura de capital e definiu sua estratégia internacional. "A TAM Táxi Aéreo Marília, que se tornou a TAM Aviação Executiva, é o embrião da TAM e origem da maior companhia aérea do Hemisfério Sul. Chegou a hora de dar um grande salto também na aviação executiva", destacou na nota o presidente do conselho da TAM Aviação Executivo,

Lula quer aérea nacional comprando jato Embraer

Presidente ataca protecionismo, mas propõe reserva de mercado aéreo Ricardo Brandt O governo vai tentar fazer com que as empresas nacionais comprem aviões brasileiros, produzidos pela Embraer, segundo deixou claro ontem o presidente Luiz Inácio Lula das Silva. Segundo ele, o governo já estuda medidas para resolver definitivamente o problema da Embraer - empresa que demitiu mais de 4 mil trabalhadores na semana passada - buscando meios para que o próprio mercado interno absorva a produção da empresa. Depois de ressaltar as medidas que o governo estuda para afastar o "caos" da economia local, Lula afirmou que o caso das demissões da Embraer decorre da dependência quase que integral da empresa em relação às exportações. "Na medida em que as encomendas são suspensas, a empresa teve que dispensar. As críticas que eu tinha que fazer à empresa eu já fiz. Agora precisamos resolver um problema regional do Brasil, para ver se podemos comprar avião da Embraer", afirmou o presi

Rio declara "guerra" à Anac e diz que vai aumentar ICMS no Santos Dumont

EDUARDO CUCOLO em Brasília O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse hoje que vai acabar com o desconto no ICMS cobrado no querosene de aviação para voos a partir do Aeroporto Santos Dumont. Segundo Cabral, a medida é uma reação do governo do Rio à decisão da Anac (Agências Nacional de Aviação) de liberar o uso do Santos Dumont para voos mais longos e para aviões maiores, ao derrubar a portaria que restringia seu uso para ponte aérea e para aeronaves de até 50 assentos. Uma das empresas beneficiadas pela medida é a Azul Linhas Aéreas, que chegou a entrar na Justiça pedindo a liberação. Além do aumento no imposto, que deve passar dos atuais 4% (alíquota com desconto) para até 18%, o governo do Estado quer adotar também medidas judiciais. Cabral afirmou ainda que o aeroporto não tem licença ambiental para os voos regionais da Azul, que está vencida há mais de um ano. "Se é para ter guerra, se a Anac não está respeitando a autoridade política do govern

Anac libera uso do Santos Dumont para aviões grandes e voos longos

KAREN CAMACHO Editora-assistente de Dinheiro da Folha Online A diretoria da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea. A decisão deve ser publicada no "Diário Oficial" da União até sexta, quando deve começar a valer. A mudança provocou a ira do governador do Rio, Sérgio Cabral, que defende que o uso do Santos Dumont vai esvaziar o Aeroporto do Galeão. Cabral afirmou que vai aumentar o ICMS cobrado no Santos Dumont para inibir seu uso pelas companhias aéreas. A Anac afirmou que não comenta as opiniões do governador e insistiu que há espaço para o funcionamento dos dois aeroportos no Rio. Até porque, segundo a agência, o Santos Dumont ainda terá restrições técnicas da pista, dependendo da aeronave, de seu peso e ocupação. Isso deve impedir, por exemplo, voos internacionais. A abertura do Santos Du

Sem crédito, cliente cancela pedido de avião

FÁBIO AMATO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A falta de crédito para financiamento de aviões é o principal componente da crise responsável pelo impacto nos negócios da Embraer, que demitiu cerca de 4.200 funcionários. De acordo com funcionários da empresa que pediram para não ser identificados, cerca de 80% dos clientes que optaram por adiar o recebimento de aviões encomendados tomaram a decisão depois que bancos negaram empréstimos. Em alguns casos, o dinheiro estava garantido, mas a instituição voltou atrás. Os outros 20% pediram o adiamento alegando previsão de queda na demanda por voos. Mais de 90% da produção é destinada ao mercado externo, principalmente América do Norte (45%) e Europa (17%), regiões fortemente afetadas pela crise. Com o grande número de pedidos de adiamento, a Embraer reviu para baixo a previsão de entrega de aeronaves em 2009 para 142 -foram 204 em 2008. Na aviação comercial, que responde por 63% da receita da empresa, devem ser entregues 115 jatos. Se confirmado, o resu

TAM e Air France são obrigadas a indenizar consumidor

Da Redação O juiz do Terceiro Juizado Cível de Brasília condenou a TAM Linhas Aéreas e a Air France a indenizar solidariamente em R$ 3.500 um consumidor que teve a bagagem extraviada, durante o trajeto entre o Brasil e a Espanha. O autor da ação conseguiu recuperar a mala somente dois dias após a chegada no país europeu. O consumidor afirmou que adquiriu em dezembro de 2007 passagens aéreas das duas companhias para o trecho entre Brasília e Madri, com escala em Guarulhos. Ao chegar à cidade espanhola, foi comunicado que a bagagem com seus pertences ainda se encontrava no Brasil. O autor justificou que a mala foi devolvida dois dias depois de sua chegada a Madri e estava danificada, o que o obrigou a adquirir novo produto - por isso o pedido de indenização por danos morais e materiais. A responsabilidade pelo extravio não foi admitida por nenhuma das companhias aéreas, que passaram a trocar acusações entre si. A ação foi julgada parcialmente procedente. Como não houve prova documental q

BNDES financiará novo laboratório da Embraer

A fabricante brasileira de aeronaves Embraer e o governo do Estado de São Paulo assinam na próxima segunda-feira (dia 2) um contrato para implantação de um laboratório de cerca de quatro mil metros quadrados (m²), voltado à pesquisa de estruturas leves para aviação em São José dos Campos, no interior do Estado paulista. O convênio prevê investimentos de R$ 90,5 milhões, que virão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os pesquisadores irão trabalhar em tecnologias para desenvolver novos materiais capazes de reduzir o peso das aeronaves. De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), João Fernando Gomes de Oliveira, apesar de ter foco no ramo da aeronáutica, o laboratório será capaz de desenvolver tecnologias em aplicações na indústria automobilística e de autopeças, petróleo e gás, naval, bélica, geração e transporte de energia elétrica, construção civil e bens de capital (máquinas e equipamentos). A base de pesquisas do labo

Airbus revê níveis de produção

A meta de entregas para 2009 não sofrerá mudanças AIRBUS A Airbus vai reajustar os níveis de produção da Família A320 de 36 para 34 aeronaves por mês, a partir de outubro de 2009. Os níveis de produção das famílias A330 e A340 permanecerão em 8.5 aeronaves por mês e não sofrerão acréscimo como planejado anteriormente. Essa decisão reflete as expectativas da Airbus em relação à demanda do mercado em um momento de adaptação das companhias aéreas e de incertezas causadas pela crise econômica mundial. No momento, não há previsão de impacto

A crise, os gargalos e Viracopos

A "solução Viracopos" não elimina a necessidade da construção de um novo aeroporto, já que o tráfego aéreo triplicará em 15 anos Andre Castellini O SETOR AÉREO tem mostrado um desempenho positivo, mesmo na atual crise. O número de passageiros, após cair somente 0,3% no quarto trimestre de 2008, quando comparado com 2007, cresceu mais de 9% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2008. Salvo agravamento da atual crise, as companhias aéreas esperam um crescimento em torno de 5% para o ano inteiro e, superada a atual crise, o setor deve voltar a crescer a uma taxa de dois dígitos. Considerando que o PIB cresça em media 3% ao ano, o setor aéreo no Brasil, em 15 anos, contará com o triplo de passageiros em relação à quantidade atual. Esse crescimento é necessário para o desenvolvimento econômico do país, mas só será possível se houver investimentos em massa em aeroportos. A capacidade do conjunto de aeroportos hoje no Brasil também precisará quase que triplicar nesse

Setor começou a sofrer antes da piora do cenário global

No ano passado, empresas aéreas tiveram prejuízo de US$ 5 bilhões e 31 delas fecharam as portas Mariana Barbosa As mais de 4.200 demissões anunciadas pela Embraer na semana passada - o maior corte de uma empresa brasileira na atual crise - são reflexo da dura realidade da Aviação mundial. Mesmo antes da quebra do banco Lehman Brothers, em setembro, a sorte das companhias aéreas já tinha virado. Depois de anos de crescimento vigoroso, as companhias viram os lucros desaparecer no ano passado com a disparada do preço do petróleo, que chegou a quase US$ 150 o barril. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), as empresas aéreas perderam US$ 5 bilhões em 2008. Nada menos que 31 companhias fecharam as portas. Com a escassez do crédito e a retração da demanda, as empresas, que projetavam expansões em 2009, tiveram de refazer os planos. Só em janeiro, a Boeing registrou o cancelamento de 31 jatos modelo 787. A queda na procura fez a empresa anunciar a d

Voos cegos

Na região Norte do País, já se tornou corriqueira, sem que as autoridades se mostrem preocupadas, a ocorrência de constantes desastres com o afundamento de barcos que fazem precariamente o transporte de pessoas pelos rios ali abundantes. A fiscalização não melhorou e aguardam-se novos naufrágios anunciados. Agora, a atenção do País é despertada por um grave desastre aéreo, também ali, que matou 24 passageiros. Não bastariam os desastres fluviais? Teríamos que assistir também impassíveis a tragédias envolvendo aeronaves numa região tão vasta? É verdade que tragédias desse tipo ocorrem indiscriminadamente em qualquer país, qualquer região. Acontece que no Brasil, e sobretudo na Amazônia, a aplicação das leis e normas específicas para o setor de tráfego aéreo é particularmente deficiente. Lembremos a grave crise gerada logo após o desastre em que um jatinho pilotado por aviadores americanos comprovadamente sem preparo derrubou um avião de carreira, também naquela região, matando todos os

Susto no Salgado Filho

Um pneu de um Boeing 727-200 de carga da empresa Total estourou durante o pouso no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Zona Norte, às 6h de ontem (20/02). A aeronave levava correspondências, e a tripulação era formada por três pessoas. Ninguém se feriu. Depois do estouro da roda esquerda traseira, o avião, que havia partido de Guarulhos (SP), foi retirado para a lateral da pista. No local, a carga foi retirada. O motivo do problema é desconhecido e será investigado. O incidente não atrapalhou os demais pousos e as decolagens, conforme a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Turbulência fere 40 passageiros e 7 tripulantes

Da Redação Uma forte turbulência deixou pelo menos 40 passageiros e sete tripulantes de um Boeing 747 feridos, cerca de meia hora antes de o avião pousar em Tóquio. Cinco pessoas continuam hospitalizadas, uma delas com graves lesões no pescoço. Na aeronave, viajavam 422 pessoas. Procedente de Manila, o voo da Northwest Arilines faria uma escala na capital japonesa antes de partir rumo a Los Angeles. De acordo com Masashi Takahashi, assessor de imprensa da companhia aérea, “o avião desceu de repente, fazendo com que os passageiros sem cinto de segurança fossem lançados de suas poltronas”. A Northwest Airlines assegura que as luzes de aviso para usar o cinto de segurança estavam acesas quando a aeronave foi atingida pela turbulência. Masashi explicou que o piloto informou à torre de controle que duas ou três pessoas haviam se machucado. Por não saber as proporções do ocorrido, “provavelmente avaliou que um pouso de emergência não era necessário”. O norte-americano Vicent Salazar relatou

Gol vai pagar indenização de R$ 46 milhões para famílias

DA SUCURSAL DO RIO A Gol fechou um acordo para pagamento de R$ 46 milhões a 45 famílias de vítimas do acidente com o voo 1907. O acidente ocorreu em setembro de 2006 e resultou na morte de 154 pessoas. Segundo o escritório Leonardo Amarante e Advogados Associados, o acordo é um dos maiores já fechados nesta área. O escritório afirma que a negociação foi feita em conjunto. Sete famílias já receberam R$ 11 milhões em indenização. Os primeiros acordos foram homologados no fim de dezembro e começaram a ser pagos na primeira semana de fevereiro. Os acordos das demais famílias estão entre a fase de homologação e assinatura. Segundo o escritório, em negociações assim, a companhia faz uma proposta às famílias. Quando elas aceitam a oferta, a proposta é encaminhada para as seguradoras, responsáveis pela liberação dos recursos. O dinheiro é depositado em fundo de pagamento de indenização e destinado aos familiares após autorização da Justiça. Os acordos foram fechados na 25ª Vara Cível do Rio. O

Concorrentes são favorecidas pelas encomendas dos seus governos

Virginia Silveira , de São José dos Campos "O governo brasileiro poderia usar o seu poder de compra para estabilizar a situação econômica de empresas de caráter estratégico, como a Embraer, a exemplo do que ocorre em países como Estados Unidos", diz um executivo da indústria aeroespacial com grande conhecimento das operações da fabricante de jatos brasileira. Segundo ele, cerca de 60% da receita da Boeing vem de compras realizadas pelo governo americano. O executivo comenta ainda que a falta de capacidade do governo em manter um fluxo de encomendas regular a médio e longo prazos, compatível com o risco empresarial envolvido nesse tipo de atividade, é responsável hoje por grande parte das dificuldades enfrentadas pela maioria das indústrias do setor. "A redução do risco ao empreendimento e a criação de escala na produção dos aviões Bandeirante foi fundamental para que a Embraer tivesse a dimensão atual no mercado internacional", comentou o executivo. A área de defesa

Queda misteriosa mata nove

Boeing 737-800 da Turkish Airlines despencou a 3km da pista de pouso, em Amsterdã, com 134 pessoas a bordo. Lama amenizou o impacto, mas o avião se partiu em três Da Redação Um avião de passageiros da Turquia caiu na capital holandesa, Amsterdã, quando o piloto preparava-se para pousar a aeronave. O Boeing 737-800, da Turkish Airlines, se partiu em três num campo a 3km do Aeroporto Internacional Schiphol, um dos mais movimentados da Europa. As razões da queda ainda são um mistério. Os dois pilotos morreram, assim como um aprendiz que também estava na cabine. As caixas-pretas foram encontradas. O Boeing havia decolado do Aeroporto de Ataturk, em Istambul, com 127 passageiros e sete tripulantes. O piloto chegou a anunciar ao pessoal de bordo o começo das manobras de pouso. No entanto, de acordo com sobreviventes, a aeronave perdeu força subitamente e despencou. Alguns suspeitam que ela tenha entrado em uma zona de vácuo. O acidente ocorreu às 10h31 (6h31 em Brasília). O número de ferido

Ordinárias da Embraer despencam

As ações ordinárias da Embraer caíram 11,08%, por receio de que o governo possa reagir à demissão de 4,2 mil funcionários, por meio do BNDES, e à revisão, para baixo, das projeções de receita e investimentos.

Para a Azul, crédito do BNDES não será afetado

Alberto Komatsu A insatisfação do governo com a demissão de 4,2 mil trabalhadores da Embraer não deverá prejudicar o financiamento que a Azul Linhas Aéreas está negociando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição de quatro jatos da fabricante brasileira. A avaliação é do diretor de Relações Institucionais da companhia, Adalberto Febeliano. "Isso não faz nenhum sentido. Não é à base de represálias que vai se resolver essa questão. Todos os fabricantes de aeronaves estão sentindo a crise, com adiamento de entregas e cancelamentos", disse Febeliano. O executivo não estimou a quantia pleiteada e diz que o agente financeiro de dois dos aviões deverá ser o Banco do Brasil. Seria uma forma de diluir o risco da operação liderada pelo BNDES, disse. Além das quatro aeronaves que deverão ser financiadas pelo BNDES, Febeliano conta que a Azul negocia um financiamento externo para uma quinta aeronave. Uma fonte do setor afirma que se trata de um

Lula reúne diretores da Embraer e desiste de pedir para rever demissões

Presidente faz apelo à empresa para compensar trabalhadores dispensados Chico de Gois e Ronaldo D"Ercole BRASÍLIA e SÃO PAULO. Após uma reunião de uma hora e meia com a diretoria da Embraer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada se disse indignado com a demissão de 4.200 funcionários, desistiu de pedir para a companhia reavaliar os desligamentos. Solicitou apenas que a empresa estude alguma maneira de compensar melhor os demitidos. Participaram da reunião, além de Lula, os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e quatro diretores da Embraer. O presidente da Embraer, Frederico Curado, explicou a Lula que o que levou a empresa a tomar essa medida foi o corte de encomendas do exterior, estimado em 30%. A Embraer tinha inicialmente uma previsão de receita, para 2009, de US$67,5 bilhões. Ele se disse pessimista e estimou que o mercado

Embraer demite mais de 4 mil no Brasil, mas contratará 570 em Portugal

Évora, 20 Fev (Lusa) - O presidente da Câmara de Évora, José Ernesto Oliveira, mostrou-se hoje confiante na concretização na cidade do investimento da empresa brasileira de aeronáutica Embraer, considerando que “não há razões para alarme”. “Os sinais que temos são de grande entusiasmo e interesse no projecto, que continua a seguir os seus trâmites normais, aproximando-se cada vez mais da concretização”, garantiu hoje o autarca, em declarações à agência Lusa. José Ernesto Oliveira reagia ao anúncio de despedimentos na Embraer, que, em comunicado divulgado quinta-feira, revelou a intenção de reduzir em 20 por cento os seus efectivos, mais de 4.000 trabalhadores, devido “à crise sem precedentes que afecta a economia mundial”. Manifestando-se optimista no avanço do projecto de construção de duas fábricas em Évora, o presidente do município alentejano recordou que o vice-presidente da Embraer e presidente do grupo na Europa, Luiz Fuchs, esteve “esta semana” em Évora. Contudo, o autarca c