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Compra da Varig e tráfico?

Por TATIANA DE MELLO A Voloex, companhia criada com a ajuda do advogado Roberto Teixeira para viabilizar a compra da VarigLog, originou-se de uma empresa suspeita de tráfico de drogas. Investigando a rota de tráfico Brasil-Angola, a Polícia de São Paulo chegou à Health Translating por meio de dois africanos que enumeraram transportadoras que seriam usadas para despachar drogas. Um deles teria prestado serviços à Health. Segundo o inquérito, Larissa Teixeira, filha de Roberto, teria procurado o contador João Muniz Leite para constituir uma empresa "com a maior brevidade possível". Leite a teria orientado a adquirir uma empresa já constituída e o escritório de Teixeira apresentou a proposta de compra. A Health foi adquirida a custo zero em 6 de setembro de 2007 - oito dias depois, seu capital era de R$ 500 mil. Seria o embrião da Voloex. Segundo Renato Martins, advogado de Teixeira, o inquérito não mostra nenhum crime: "A empresa foi comprada regularmente e sua compra, reg

Passagens aéreas subiram 61,24% nos últimos 12 meses

Especialistas dizem que as empresas estão aproveitando o forte movimento para recuperar perdas da crise aérea Alessandra Saraiva e Alberto Komatsu RIO – A inflação nos preços das passagens aéreas no varejo alcançou, em junho, 61,24% no índice acumulado em 12 meses. É o maior patamar em 11 anos, apurou a Fundação Getúlio Vargas, em levantamento feito a pedido do Estado. A pesquisa tomou por base dados do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do mês passado, de 13,44% na mesma base de comparação. TAM, Gol e Varig admitem que os preços podem subir mais se o preço do barril de petróleo não ceder. Para o economista responsável pelo levantamento, André Braz, as companhias aproveitaram o bom momento de demanda interna para reajustar passagens e recuperar a margem de lucro perdida com a da crise no setor. "Na verdade, temos o fator sazonal, já que os aumentos são realizados nessa época do ano, e a demanda interna intensa", afirmou Braz. "A elevação nos preços

Anac poderá acabar com turismo doméstico

Cláudio Magnavita A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) se coloca, mais uma vez, na contramão dos interesses nacionais. O primarismo na gestão da agência é assustador. Coisa de neófitos arrogantes, que acham que entendem e conhecem o setor onde caíram de pára-quedas. A bomba agora é uma medida que pode liquidar com o nosso turismo interno. Trata-se da defesa que a agência vem fazendo da liberação dos preços das passagens internacionais do Brasil para os Estados Unidos e Europa. Querem liberar as tarifas, permitindo que as companhias estrangeiras vendam bilhetes por US$ 300 ou US$ 500, incentivando o turista a deixar o País. Quando o assunto é colocado em discussão, sabem o que a Anac diz? Que a liberação tarifária vai ajudar o turismo do Brasil, trazendo mais turistas do exterior! Eles afirmam isso com todas as letras. Será que dentro da equipe da dra. Solange Vieira, presidente da Anac, não existe uma única pessoa com discernimento capaz de informá-la que lá no exterior os preços

Anac vai retirar de operação aviões sem alerta anticolisão

Companhias serão notificadas hoje da proibição de vôos para avião sem equipamento Dez empresas aéreas serão afetadas; pelo menos duas transportam passageiros em vôos regionais; medida entra em vigor em agosto MÔNICA BERGAMO COLUNISTA DA FOLHA A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai notificar hoje dez empresas aéreas para que deixem de operar pelo menos 25 aviões que não dispõem de TCAS, sistema de alerta anticolisão que funciona acoplado ao transponder. O conjunto dos aparelhos consegue identificar se outros aviões estão na mesma rota da aeronave, evitando colisões. A retirada das aeronaves não será imediata. O prazo para que as companhias cumpram a determinação é 4 de agosto. A Anac divulgará os nomes das empresas punidas hoje, no "Diário Oficial" da União. A Folha apurou que a maior parte delas opera aviões de carga, como a VarigLog. Há, no entanto, pelo menos duas empresas regionais - Passaredo e Air Minas - que, de acordo com a Anac, transportam passageiros em aviõ

Pane no motor faz helicóptero pousar em cemitério de Pinheiros

Os dois tripulantes tiveram ferimentos leves; aeronave estava a serviço de uma rádio DA REPORTAGEM LOCAL Uma cena inusitada chamou a atenção ontem de funcionários do cemitério São Paulo, na rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros (zona oeste da capital), 30 minutos após o fechamento dos portões. Por causa de uma pane no motor, às 18h30, um helicóptero com dois tripulantes foi obrigado a fazer um pouso forçado numa das vielas do cemitério, entre túmulos e jazigos de concreto. Segundo os empregados, as duas pessoas que estavam na aeronave, o piloto Marcelo Pachlian e o repórter Pedro Campos, da rádio Bandeirantes, sofreram escoriações. Eles foram encaminhados ao hospital São Luiz e passam bem. O helicóptero, alugado pelo do Grupo Bandeirantes de Rádio na empresa Helifly, havia decolado do Campo de Marte, na zona norte, e perdeu potência perto da avenida Sumaré, segundo informou a assessoria de imprensa da emissora. Segundo o tenente-coronel Ricardo Hein, chefe do Seripa (Serviço Regional de

Aéreas regionais divergem sobre definição do setor

De São Paulo As companhias aéreas regionais, que devem receber medidas de auxílio por parte do governo, estão divididas sobre quais devem ser os critérios para definir esse segmento da aviação. As menores empresas defendem que somente aquelas que operam aviões com menos de 50 assentos devem ser encaixadas na classificação "regional". Esse parâmetro, entretanto, excluiria a Trip, hoje a maior companhia do segmento. Na quarta-feira, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o governo pretende dar subsídios à aviação regional na forma de suplementação tarifária em rotas deficitárias. Além disso, o governo estuda a redução do ICMS sobre o combustível comprado por essas empresas e, ainda, regras que dificultem a entrada das companhias maiores nas mesmas rotas e horários operados pelas regionais. A perspectiva de obter incentivos governamentais levou algumas empresas regionais a se reunir ontem para discutir critérios de classificação no segmento - hoje, a regulação do setor nã

Juiz intima Continental Airlines e cinco pessoas por homicídio doloso

PARIS - Um juiz francês intimou a empresa aérea americana Continental Airlines e cinco pessoas a serem julgadas por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), por causa do acidente aéreo de 2000 de um jato Concorde, no qual morreram 113 pessoas em Paris. Investigadores franceses disseram que em parte o acidente foi provocado por uma faixa de titânio que havia se descolado mais cedo de um avião DC-10 da Continental, que manobrava na pista quando o supersônico decolou. Dois dos indiciados são empregados da Aerospatiale, a fabricante do Concorde, enquanto outros dois são empregados da Continental Airlines. O quinto acusado indiciado é um empregado da autoridade civil da aviação francesa. O Concorde, da Air France, caiu logo após decolar do Aeroporto Charles de Gaulle, matando todas as 109 pessoas a bordo, muitas das quais eram turistas alemães, e mais quatro pessoas no solo. O avião caiu sobre um hotel. Investigadores franceses disseram que uma faixa de metal que se soltou do

Justiça dos EUA se nega a julgar ações

Acidente com o boeing 737 aconteceu em setembro de 2006, matando 154 passageiros, sendo 48 provenientes do Amazonas Júlio Pedrosa Da equipe de A CRÍTICA Os parentes de vítimas do acidente com o avião da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006, sofreram a primeira derrota na Corte norte-americana. Em sentença proferida no último dia 2 de julho, o juiz Brian M. Cogan considerou que a Justiça dos Estados Unidos é fórum não conveniente para as ações do caso Gol. Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes da peça do avião e a Legacy - empresa norte-amerciana proprietária do jato que se chocou com o boeing 737, da Gol. “Com essa decisão, a Corte norte-americana se julga impossibilitada para julgar as dezenas de ações movidas pelas famílias que preferiram primeiro acionar a Justiça no Estados Unidos, acreditando em resultados mais rápidos”, afirmou o presidente da Associação da Região Norte dos Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, Camilo Moisés Barros. Ele recebeu

Rio e Minas na disputa pela Azul

Companhia aérea estuda transferir área operacional para um dos estados Erica Ribeiro A Azul Linhas Aéreas, do empresário David Neeleman, (ex-sócio da americana JetBlue) estuda a transferência de sua área operacional de São Paulo para o Rio de Janeiro ou Minas Gerais. Segundo fontes próximas da empresa, Neeleman esteve na semana passada com o secretariado do governador Sérgio Cabral, entre eles o secretário de Fazenda, Joaquim Levy. De acordo com Levy, o governo tem interesse na vinda da empresa para o Rio. - A Azul tem uma nova proposta, grandes financiadores e brasileiros sérios no empreendimento. Se conseguirmos, vai ser bom para o Rio e para o Brasil. No que o governo tiver condições de ajudar, irá ajudar - afirmou. Fontes próximas da nova empresa aérea afirmam que a transferência da área operacional - que abrange os setores de manutenção, tripulação e centro de controle - está em estudos e que variáveis, como custo do combustível de aviação, deverão pesar na decisão. O Rio oferece

Governo apura cartel no transporte aéreo de carga

Ministério investiga atuação de dez empresas ALAN GRIPP DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Dez companhias aéreas nacionais e internacionais e 15 funcionários delas são investigados pela SDE (Secretaria de Direito Econômico) do Ministério da Justiça por suspeita de formação de cartel para estipular as tarifas de transporte de carga entre 2003 e 2005. As investigações começaram em 2006, mas só em abril deste ano a SDE abriu processo. As principais provas contra as empresas são e-mails em que representantes supostamente combinam percentuais e datas de aplicação de reajustes das tarifas, como mostrou ontem o jornal "Valor Econômico". EUA, Canadá, África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Nova Zelândia e Suíça, além da Comissão Européia, apuram denúncias semelhantes. No Brasil, a investigação ganhou fôlego depois que uma das empresas confessou ter atuado em conluio com concorrentes. A companhia, sob sigilo, assinou uma espécie de delação premiada oferecida em troca de redução de pena. São cit

Gol reduz velocidade de vôo e compra combustível em Minas Gerais e Rio

Roberta Campassi Quando o barril de petróleo custava US$ 73, um ano atrás, medidas secundárias de redução do uso de combustível nas companhias aéreas não faziam sentido. O custo de colocá-las em prática superava as economias obtidas. Agora, no entanto, com o petróleo custando o dobro e sem perspectivas de queda, pequenas ações ganharam importância. Entre reduzir a velocidade de vôo e abastecer os aviões onde o combustível é mais barato, vale tudo para não perder dinheiro à toa. No caso da Gol Linhas Aéreas, que reúne a Gol e a Varig, a medida de maior impacto na economia de combustível foi tomada, embora não esteja completa: ter uma frota jovem e econômica. Até o fim deste ano, a companhia vai substituir todos os seus Boeings 737-300 e 767-300, que compõem um terço da frota, por aviões de "nova geração", mais eficientes. Outras ações essenciais, tomadas por várias empresas no mundo, incluem corte de vôos deficitários - a Varig eliminou rotas internacionais de longa distância

Ativos da VarigLog são transferidos para exterior

Encomendas de novos equipamentos deixam patrimônio Claudio Magnavita Especial para o JB O fundo norte-americano Matlin Patterson anunciou, ontem, a conclusão da aquisição de uma nova empresa de carga aérea nos Estados Unidos, a Arrow Cargo, que terá reflexo direto nos destinos da VarigLog. O mais grave é que o comunicado sinaliza a transferência de ativos da empresa brasileira, estimados hoje em US$ 90 milhões para a companhia americana. O anúncio foi realizado pelo próprio empresário Lap Wai Chan, que aparece na nota oficial como managing partner do Matlin Patterson. Nela, Chan informa que a aquisição completa da Arrow Cargo e que no processo de renovação das aeronaves serão introduzidos Boeing 757 e, para 2010, os Airbus A330F. Para o leigo é uma informação trivial. Porém, quando o olho de especialista é colocado sobre o anúncio, descobre-se que serão os seis Airbus A330F adquiridos pela VarigLog em 5 de abril de 2007, que vão seguir para a frota da concorrente. O contrato entre a Ai

O flanelinha dos ares

"Em 22 de agosto de 2006, Roberto Teixeira foi recebido no Palácio do Planalto. Perguntei por que a Varig teria pago as suas despesas da viagem a Brasília. Ele respondeu candidamente que‘aproveitava as idas aos tribunais e passava no Planalto’. Veja a matéria completa em: http://www.blogdocidadaobrasileiro.blogspot.com/

Mentira tem asas curtas

Sobram indícios de que o advogado Roberto Teixeira fez tráfico de influência. E agora ele admite, finalmente, ter recebido 5 milhões de dólares para atuar no caso Varig. E esse valor pode subir ainda mais. Veja a matéria completa em: http://www.blogdocidadaobrasileiro.blogspot.com/

A ousadia brasileira de Branson

Dono do grupo Virgin, conglomerado com 360 companhias espalhadas pelo mundo, o polêmico empresário inglês Richard Branson prepara o desembarque de nova companhia aérea no Brasil ADRIANA NICACIO E AMAURI SEGALLA Quando o sujeito que aparece nu em pêlo na capa desta edição da DINHEIRO diz que vai fazer alguma coisa, ele costuma fazer mesmo (como, por exemplo, posar pelado para incrédulos fotógrafos). Um dos empresários mais poderosos - e ousados - do planeta, 236° colocado na lista dos mais ricos do mundo da revista Forbes, Richard Branson afirmou na semana passada que quer abrir uma companhia aérea no Brasil. "Estou negociando o estabelecimento de uma empresa que começará com vôos internos, mas que poderá se transformar em uma companhia com rotas internacionais", falou a jornalistas durante o Fórum Humanitário Global, em Genebra, na Suíça. Há pelo menos três anos Branson encasquetou com a idéia de investir no País. Primeiro, ele imaginou que o ideal seria criar um novo desti

Lula diz que venda da Varig é "caso encerrado'

FABIANO MAISONNAVE DE CARACAS O presidente Lula disse ontem que o processo de venda da Varig é um "caso encerrado" e classificou de "falsa manchete" a suposta influência do advogado Roberto Teixeira nas negociações. "Acho um absurdo que alguém invente uma suspeita sobre um acordo feito e determinado por um juiz do começo ao fim", disse Lula ontem, em Caracas, ao ser questionado sobre a participação de Teixeira, seu compadre, no negócio. "Quem criou a mentira ou quem inventou a falsa manchete que se explique para a sociedade. As pessoas que não fiquem procurando no presidente da República respostas para coisas que quem criou a manchete tem de responder", continuou Lula, ao lado do presidente Hugo Chávez, durante evento na estatal PDVSA. "Graças a Deus, teve alguém que comprasse [a Varig], porque senão iria falir definitivamente", encerrou, arrancando aplausos da audiência de cerca de 400 pessoas, a maioria funcionários da PDVSA vestida c

Acordo amplia vôos entre os EUA e o Brasil

Número de companhias que operam entre os países passa a ser ilimitado Acordo será efetuado em etapas; entre julho deste ano e outubro de 2010, vôos semanais entre Brasil e EUA aumentarão de 105 para 154 ANDREZA MATAIS IURI DANTAS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Brasil e EUA fecharam acordo bilateral que irá permitir o aumento de 50% no número dos vôos para os dois países tanto de passageiros quanto de carga. O acordo abriu o mercado para que mais empresas atuem nessa rota, o que pode reduzir o preço das passagens. Hoje, apenas quatro companhias de cada um dos países estão autorizadas a fazer o trajeto Brasil-EUA. O número agora é ilimitado. No Brasil, só a TAM opera essa linha no momento. Conforme a secretária de Transportes do governo americano, Mary E. Peters, os novos vôos serão destinados a atender cinco cidades brasileiras, entre elas Fortaleza e Curitiba. Os demais destinos ainda não foram definidos. O interesse é em voar, no Brasil, especialmente ao Nordeste. "Esse acordo vai aju

Lufthansa critica plano de incluir aviação civil no comércio de emissões

Os planos da União Européia (UE) de incluir companhias aéreas no comércio de créditos de carbono foram duramente criticados pela alemã Lufthansa. Segundo esses planos, a partir de 2012 serão introduzidos limites para as emissões de gases causadores do efeito estufa. As empresas teriam de adquirir em leilões o correspondente a 15% de suas emissões de dióxido de carbono (CO2). A meta é reduzir em 5% até 2020 as emissões causadas pelo transporte aéreo, tomando como base as emissões entre 2004 e 2006. Segundo o Ministério alemão do Meio Ambiente, a proposta tem o aval dos países que integram o bloco, do Parlamento Europeu e da Comissão Européia. O consenso ainda precisa ser aprovado pelos ministros da UE e pelo Parlamento Europeu. "O que Bruxelas planeja é loucura!", disse o presidente da Lufthansa, Wolfgang Mayrhuber, ao jornal alemão Bild. O governo alemão calcula que as passagens para vôos de longa distância poderão ficar até 40 euros mais caras, já que as empresas deverão rep

Empresa alemã Fraport poderá operar aeroportos cariocas

Carlos Albuquerque Caso os planos de privatização dos aeroportos cariocas se concretizem, a operadora do Aeroporto de Frankfurt é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos do Rio de Janeiro. Segundo desejo do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Fraport (Frankfurt Airport), companhia operadora do Aeroporto de Frankfurt e de diversos outros pelo mundo, é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos Galeão-Antônio Carlos Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A informação, fornecida à DW-WORLD.DE pelo cônsul-geral do Brasil na Alemanha, Cézar Amaral, foi confirmada na mídia pelo governador Sérgio Cabral, na última quarta-feira (25/06). Segundo Cabral, o presidente Lula teria recebido a proposta favoravelmente, mas com cautela. Por ocasião de sua visita à Alemanha, na semana passada, o governador do Rio de Janeiro se reuniu com representantes da Fraport em Wiesbaden, capital do estado alemão de Hessen, comentou o cônsul-geral do Brasil. O portal do