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SP registra cinco acidentes aéreos em uma semana

Na quinta-feira (1º), três helicópteros caíram no estado. Na quarta (31), avião caiu em Pirassununga e, neste domingo (4), Learjet em SP Em uma hora e 48 minutos, três helicópteros caíram na tarde da última quinta-feira (1º), na Grande São Paulo. Um dia antes, um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu em Pirassununga. O acidente registrado na tarde deste domingo (4), na Zona Norte de São Paulo, é o quinto da semana no estado. A seqüência de acidentes começou em Pirassununga, a 213 km de São Paulo. Na quarta-feira (31), um avião modelo Tucano T-27, era usado para treinamento na Academia da Força Aérea. O avião decolou da pista da academia durante a tarde e apresentou problemas durante o vôo. Os dois pilotos ejetaram os assentos antes da colisão com o solo. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu dentro da área ocupada pela academia e pegou fogo. Helicópteros Na quinta-feira (1º), o estado teve uma sequência de quedas de helicópteros. O primeiro acidente ocorreu às 13h50 em Ca

Acidente com avião executivo em SP

São Paulo Oito pessoas morreram na tarde de domingo, dia 4 de novembro de 2007, quando um jatinho executivo modelo LearJet 35A caiu sobre residências na região de Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo. O avião, que caiu por volta das 14h10, havia decolado minutos antes do Aeroporto de Campo de Marte, também na Zona Norte da capital paulista. Segundo o capitão Mauro Lopes, porta-voz do Corpo de Bombeiros, quatro homens, duas mulheres, um bebê e uma vítima não-identificada foram retirados de escombros. A última resgatada, pouco depois das 18h, foi um bebê de aproximadamente 9 meses. Vinte e duas equipes, com mais de 60 homens, foram enviadas para o local e o trânsito foi bloqueado nas imediações. Em uma das casas atingidas moravam 12 pessoas.

OCEANAIR MAIS PERTO DA VASP

German Efromovich pagaria R$ 30 milhões pela empresa A novela envolvendo a recuperação judicial da Vasp poderá ter seu epílogo na terça-feira 30. Pelo menos é o que espera German Efromovich, dono da OceanAir. Nesse dia, representantes dos credores (ex-funcionários, bancos, Petrobras e Infraero) se reúnem em São Paulo para avaliar as propostas apresentadas pela OceanAir e a Digex, ligada ao fundo Matlin Patterson. Conforme a DINHEIRO antecipou em sua edição de 12 de setembro, Efromovich pretende usar a estrutura da Vasp como plataforma para o crescimento da OceanAir. Para tanto, ele está disposto a assumir as áreas de manutenção, treinamento e carga, que seriam fundidas em uma nova companhia. Em troca, a Vasp receberia cerca de R$ 30 milhões (diluídos em até dez anos), além de 18% das ações dessa empresa, cujo faturamento é estimado em até R$ 850 milhões. “Tratase de uma oferta agressiva que atende ao interesse de boa parte dos credores”, avalia Waldomiro Silva Júnior, diretor de planej

Embraer atinge "velocidade de cruzeiro"

Patrícia Nakamura Um imenso hangar, que na semana passada serviu de palco para entrega da 300ª aeronave da família Embraer 170-190, abriga pelo menos meia dúzia de aeronaves prontas ou que esperam os últimos retoques para sair da fábrica. Entre elas, encomendas da alemã Velvet, da inglesa FlyBe, da colombiana Aero República, da Air Canada e da U.S. Airway Express. Estas são apenas algumas das 58 aeronaves que a Embraer precisa entregar no último trimestre para cumprir a meta mínima estimada para este ano, de 165 unidades. A corrida contra o relógio é grande. Numa conta simples, a empresa precisa despachar uma aeronave - seja do segmento de aviação comercial, executiva ou militar - a cada 38 horas, num período de setembro a dezembro. A empresa não divulga quantas unidades já entregou no período. Nos primeiros nove meses do ano, foram entregues 108 aeronaves, sendo 47 só no terceiro trimestre. Apesar de grande, o desafio está sendo encarado com otimismo pelo vice-presidente executivo de

Gol cobra R$ 184 mi da VarigLog, e CVM analisa

Informação deveria ter sido passada ao mercado DA REPORTAGEM LOCAL A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) informou que verifica a informação de que a Gol está cobrando R$ 184 milhões da VARIGLog, de quem comprou a VARIG. A cobrança, divulgada anteontem na imprensa, não foi informada ao mercado, o que é exigido pela comissão. A Gol foi questionada pela CVM duas outras vezes neste ano: sobre os rumores de fechamento de capital da companhia e sobre a compra da VARIG, divulgada na mídia antes de ser comunicada ao mercado. Segundo a Folha apurou, a holding que controla a Gol tentou bloquear na Justiça, por duas vezes, 4,5 milhões de ações PN (cerca de R$ 207 milhões pela cotação de ontem) dadas à VARIGLog como pagamento quando a VARIG foi comprada em março. A VARIG foi dividida em duas em 2006. A VARIG "velha" ficou com as dívidas, e a "nova", com as operações. Dessa forma, a Gol comprou a VARIG "blindada", ou seja, sem dívidas. Essas ações dadas à VARIG-Log,

Helicóptero é orientado a voar mais alto no Rio

DA SUCURSAL DO RIO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A violência nas favelas do Rio também virou risco aeronáutico. Devido aos tiros que atingem helicópteros que rumam ao aeroporto do Galeão, a FAB passou a recomendar que uma altitude mínima de 1.500 pés (457 m) seja mantida na região da Penha, para evitar acidentes. Caberá à Anac avaliar se a recomendação deve virar norma. Segundo o boletim do Cenipa, um helicóptero AS-350 que sobrevoava o bairro da Penha a 900 pés (274 metros) no dia 1º foi atingido por arma de fogo no lado direito do nariz. O painel de controle foi danificado, havia fumaça e o helicóptero perdeu as comunicações - ninguém ficou ferido no pouso. O incidente não é inédito. Um helicóptero da FAB foi atingido por um tiro, provavelmente de fuzil, quando sobrevoava o complexo do Alemão no dia 20 de julho. Piloto e co-piloto não se feriram. O helicóptero integrava o esquema de segurança do Pan. No momento em que foi alvejado, a aeronave passava pela Vila Cruzeiro, ocupada pela PM e p

FAB diz que empresas escondem panes

Objetivo seria evitar mais desgaste com a crise aérea, já que em emergências bombeiros devem acompanhar o pouso No incidente mais recente, avião da Pantanal com 29 pessoas sofreu pane, mas só foi solicitado que bombeiros ficassem "na escuta" LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A Aeronáutica emitiu um comunicado afirmando que as empresas aéreas estão "constantemente" escondendo as panes de seus aviões e colocando em risco a vida dos passageiros para evitar mais desgaste durante a crise aérea. A Aeronáutica já identificou dois casos no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) nos quais os comandantes não acionaram emergência com a torre de controle para não alarmar os passageiros, já que carros de bombeiro acompanhariam o pouso diretamente na pista. O incidente mais recente, o único reportado em detalhes, ocorreu no dia 1º de outubro. Um ATR-42 da empresa Pantanal que fazia o trecho Bauru-Congonhas com 29 pessoas a bordo sofreu uma pane no motor direito, mas fo

BRA atrasa pagamento a fornecedor

Em crise, a BRA ainda não garantiu financiamento com o BNDES para a encomenda de US$ 1,4 bi junto à Embraer Alberto Komatsu Depois de pedir a redução da malha de vôos por causa do corte de sua frota de aviões pela metade, a BRA está com dificuldades para pagar fornecedores e honrar compromissos assumidos. Um dos prestadores de serviços à terceira maior companhia aérea do País confirmou, sob a condição do anonimato, que não recebe há dois meses. Essa situação pode ameaçar a compra de 40 jatos da Embraer, no valor de US$ 1,4 bilhão, relatam cinco executivos do setor aéreo ouvidos pelo Estado, que também pediram para não ter os nomes revelados. De acordo com um desses executivos, o contrato assinado com a Embraer exige um sinal de US$ 10 milhões para a compra firme de 20 jatos. Os 20 restantes são opções de compra. Esse valor equivale a 15% do preço de tabela de três jatos modelo 195, para 118 passageiros. A compra, conta a fonte, foi dividida em várias parcelas pela Embraer para a BRA,

Grupo de 17 brasileiros fica retido em Londres

Anne Warth Um grupo de 17 brasileiros em Londres tenta voltar ao País desde sábado, mas não consegue, por causa dos problemas com as companhias Air France e TAM. Luiz Lobato, de 31 anos, disse que seu vôo, pela Air France, estava marcado para as 9 horas do dia 27, mas a greve dos funcionários da empresa causou duas remarcações. No domingo à noite, a Air France transferiu o grupo para um vôo da TAM. No balcão, souberam que o vôo estava lotado. 'O gerente disse que deveríamos reclamar com a Air France.' A TAM informou que só pode acomodar passageiros da Air France quando há disponibilidade de lugares. A volta do grupo estava prevista para ontem, pela Varig, às 22 horas (horário local).

Primeiro indicado por Jobim toma posse na Anac

Tânia Monteiro, Alberto Komatsu e Rodrigo Brancatelli O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deu posse na noite de ontem a um dos novos diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o brigadeiro Allemander Pereira Filho, iniciando a renovação do órgão. Para hoje, Jobim já convocou uma reunião na qual pretende deflagrar a reorganização do setor aéreo e a aproximação dos novos integrantes com os demais órgãos responsáveis pelo tráfego aéreo. Jobim não convidou o atual presidente da ANAC, Milton Zuanazzi, para o encontro - o ministro gostaria de vê-lo afastado do cargo. Jobim convocou, além de Allemander, Marcelo Guaranys, que teve seu nome aprovado pelo Senado, mas ainda não tomou posse na ANAC. Alexandre Barros, que também foi aprovado, não participará da reunião porque está no exterior. Solange Paiva, nomeada diretora da nova Secretaria de Aviação Civil, não irá ao encontro porque está em lua-de-mel. Jobim tem dito que, assim que tiver três nomes de sua confiança nomeados para a

Coisas do Brasil

Anselmo Góis Pit stop no ar Passageiros do vôo da Varig 8740 (São Paulo-Frankfurt), domingo, foram surpreendidos com uma escapada esquisita. Souberam na decolagem que o Boeing pararia em... Salvador. O avião teria de ser abastecido na Bahia porque Cumbica está em obras e a aeronave não poderia decolar de tanque cheio. Fala sério, doutor A espera por um funcionário da Anac causou um atraso de 30 minutos, domingo, no vôo 6701 da Webjet (Porto Alegre-Rio).

Aumenta o número de vôos partindo do Galeão

United lança linha direta Rio-Washington. Air France dobra partidas do aeroporto carioca e Copa estuda 7º rota Erica Ribeiro As companhias aéreas estrangeiras estão cada vez mais anunciando operações saindo do Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão). Ontem, a United lançou oficialmente a rota Rio-Washington, nos EUA, sem escalas. Na sem passada, durante o Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), a Air France divulgou um novo vôo do Rio para Paris, dobrando a freqüência de sete para 14 vôos semanais. Já a Copa Airlines, que já tem seis vôos saindo do Rio para o Panamá, estuda estabelecer mais um, a partir de 2008. De acordo com o diretorgeral da United Airlines, Michael Guenther, o objetivo do novo vôo, que será oferecido até 28 de março do ano que vem, é atender à demanda de passageiros que viaja para os EUA nesta época do ano. A tarifa mais barata, na classe econômica, sai a US$ 1.388, ida e volta. Segundo ele, a partir de Washington é possível fazer conexões

No forno, um alívio à velha Varig

Flávia Oliveira Avançou a negociação para a antecipação de um pagamento à velha Varig. O juiz Luiz Roberto Ayoub, que conduz o processo de recuperação judicial da empresa no Tribunal de Justiça do Rio, fez uma audiência pública com credores, há cerca de uma semana, e acredita que eles aceitarão a proposta da Nova Varig (controlada pela Gol) de pagar, com dez anos de antecedência, R$88 milhões para resgatar debêntures. O valor viria com desconto em relação aos R$100 milhões do compromisso assinado quando a Gol comprou a Nova Varig, em março deste ano, mas, por outro lado, seria um alívio imediato aos trabalhadores e aposentados da Varig antiga. O juiz convocou uma assembléia geral de credores para 12 de novembro para votar a proposta. Ayoub não trabalha com essa data. Como detectou um erro no levantamento da dívida da velha Varig com os trabalhadores, mandou refazer o cálculo, que pode não ficar pronto a tempo. De qualquer forma, a expectativa do juiz é conseguir aprovar o pagamento até

Entidades ligadas a empresas aéreas pedem pela permanência de Zuanazzi

Jobim, que cobra a saída do presidente da Anac, não quis comentar Geralda Doca BRASÍLIA. Representantes de empresas de aviação civil, sindicatos de trabalhadores e entidades do setor aéreo divulgaram ontem um abaixo-assinado pedindo a permanência de Milton Zuanazzi na presidência da Anac. O documento, assinado por 17 entidades, seria protocolado na Presidência da República. Empresários e sindicalistas destacam a dedicação de Zuanazzi e alegam que ele está sendo criticado injustamente pela imprensa. "Digníssimo Luiz Inácio Lula da Silva, nós, membros do Conselho Consultivo da Anac, requeremos a Vossa Excelência a manutenção do Dr. Milton Zuanazzi como presidente desta agência, por sua competência, dedicação e respeito com a aviação brasileira. Nós, senhor presidente, que fazemos e conhecemos a aviação civil brasileira, hipotecamos total e irrestrito apoio pela permanência deste extraordinário brasileiro, que tem sido massacrado injustamente pela mídia", diz o texto. Um dos mai

Brasil precisa de mais satélites para reforçar controle aéreo, diz oficial da FAB

Roberto Godoy A Aeronáutica confirmou o problema de falta de capacidade espacial do Brasil. “Nossos satélites estão todos ocupados”, disse o tenente-coronel Luiz Ricardo Nascimento, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica. No entanto, embora seja importante, a discussão da ocupação da órbita 68 está limitada às aplicações de telecomunicações. O recurso é necessário ao sistema de comunicações de toda a Região Norte, inclusive Amazônia. Contudo, mais ampla e de fato estratégica é a definição, já dois anos atrasada, do Programa do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. A análise é do coronel engenheiro Eduardo Siqueira, um dos consultores do projeto, “que prevê o lançamento, a partir de 2009 ou 2010, de três satélites ao custo de US$ 1 bilhão, mais US$ 500 milhões para o estabelecimento da rede terrestre”. Em 2005 o governo realizou uma tomada internacional de informações sobre fornecedores interessados. “Depois disso não se tomou mais nenhuma providê

Os prós e contras do avião gigante

Por todos os recordes quebrados por seu tamanho e capacidade, o A380 levanta algumas questões importantes. Onde pode pousar? Qual aeroporto pode lidar com 800 pessoas entrando e saindo de um avião? As companhias de aviação podem realmente vender passagens suficientes para preencher a capacidade do avião? É verdade que não são todos os aeroportos que podem lidar com o tamanho do A380, mas o problema não é a pista de pouso e decolagem . Muitos testes mostraram que o peso do avião não causaria muito estresse adicional às pistas. Na verdade, o A380 usa mais pneus de pouso do que outros jatos grandes. Assim, cada pneu transmite menos peso para a pista do que algumas outras aeronaves. A maioria das principais pistas é extensa o suficiente para os procedimentos de pouso e decolagem, apesar de que algumas não são largas o suficiente (os motores do A380 extrapolariam um pouco os limites da pista). O principal problema é o espaço nos terminais . Não existe espaço suficiente para est

'Mais rentável do mundo', A380 promete remodelar mercado mundial de aviação

Da Redação Em São Paulo A fabricante de aviões européia Airbus garante que o A380 será "o mais rentável do mundo". O projeto custou cerca de US$ 13 bilhões, levou sete anos para ser concluído, atrasou um ano e meio para efetuar a primeira entrega e, com a demora, contribuiu para um prejuízo de 195 milhões de euros da companhia controladora EADS no terceiro trimestre do ano passado (veja quadro abaixo). O maior avião de passageiros da história da aviação civil terá um custo de exploração por passageiro entre 15% e 20% inferior ao do rival B747, da Boeing. O gasto de combustível, segundo a previsão inicial da EADS, será o menor do mundo: três litros por passageiro a cada cem quilômetros. O avião poderá viajar até 15 mil quilômetros sem escalas. Se esses dados se confirmarem na prática, o A380 pode remodelar o mercado de aviação, segundo seus desenvolvedores, desbancando o concorrente Boeing 747, que havia levado a companhia americana a liderar o setor por mais de

101 anos após primeiro vôo do 14 Bis, apelo é ser 'ambientalmente amigável'

Tatiana Pronin Para os aficionados em aviões, a última terça-feira (23) foi uma data especial: o aniversário de 101 anos do histórico vôo do 14 Bis. Apenas dois dias depois, os apreciadores de máquinas voadoras devem lembrar mais uma vez do memorável feito de Santos Dumont: o primeiro vôo comercial do A 380 torna a comparação irresistível. Há pouco mais de um século, o mundo assistia ao lançamento de um aparelho que voou a cerca de 2,5 metros do chão e cujas asas de seda podiam ser furadas com o dedo. Agora, um gigante capaz de voar com mais de 800 passageiros, 560 toneladas e a 13 mil metros de altitude faz sua estréia. "É irônico, mas a distância percorrida pelo 14 Bis não chega à envergadura do novo modelo do Airbus, que é de 79,8 metros", comenta o especialista em aviões Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. De acordo com Barros, não existe limite de peso ou tamanho para um avião manter-se no céu, contanto que haja tecnologi

Avião gigante chega a Sydney e conclui seu 1º vôo comercial

Da Redação Em São Paulo O Airbus A380 da Singapore International Airlines (SIA) aterrissou no aeroporto de Sydney na manhã desta quinta-feira, pelo horário de Brasília, concluindo seu primeiro vôo comercial. O avião gigante partiu do aeroporto de Changi, em Cingapura, com 471 passageiros e cerca de 30 tripulantes. A viagem até a Austrália durou pouco mais de sete horas. O avião saiu de Cingapura às 8h16 (22h16 de quarta-feira, em Brasília) e pousou em Sydney às 17h20 (5h20 de Brasília). Vários fotógrafos e curiosos foram acompanhar a chegada do superjumbo no Aeroporto Internacional de Sydney, mas o dia nublado frustrou a expectativa daqueles que esperavam tirar boas fotos do momento histórico. Antes da decolagem, fontes da empresa aérea chegaram a revelar temores de que o mau tempo poderia provocar um atraso na chegada à Austrália. O único imprevisto, no final, foi o fato de o maior avião do mundo não poder sobrevoar a cidade, como estava planejado, devido a uma muda

Relatório da CPI do Apagão Aéreo pede indiciamento de 23

O relatório final da CPI do Apagão Aéreo do Senado traz 23 pedidos de indiciamentos, a maioria por improbidade, crime contra o processo de licitações e corrupção, revela reportagem publicada nesta terça-feira pela Folha . O documento será apresentado amanhã (24). Segundo a reportagem, o relatório "concluiu que a Infraero se tornou um "antro de corrupção" e que as responsáveis são as empreiteiras, "corruptores entrincheirados" que teriam montado um esquema para "sugar recursos públicos" ao longo dos últimos anos e governos". O relator, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), pede ainda que as contas de 18 empreiteiras e consórcios sejam investigadas por irregularidades em seis obras de aeroportos que movimentaram um total de R$ 973 milhões. Entre os acusados está o deputado Carlos Wilson (PT-PE), ex-presidente da Infraero. Na gestão dele, entre 2003 e 2005, foram firmados contratos que somam R$ 3 bilhões. A ex-diretora da Anac Denise Abreu é ac