Três anos após a aquisição da companhia aérea, Constantino Júnior, presidente da Gol, revela as dificuldades enfrentadas após a compra Débora Thomé - O Estado de S.Paulo Há três anos, em uma operação de US$ 320 milhões, a Gol adquiriu a Varig ? ou o que havia restado dela. Na época, a Gol estava interessada na marca Varig, em sua operação internacional, no programa de fidelidade Smiles e nos slots de Congonhas ? horários de pouso e decolagem no aeroporto mais rentável do País. Mas quase nada saiu como o esperado. A marca Varig praticamente desapareceu. Hoje, a bandeira só está presente em voos para três destinos: Aruba, Bogotá e Caracas. As operações de longo curso, como viagens para a Europa, não estão mais nos planos da companhia e o número de slots disponíveis, apesar de relevante, foi reduzido após o acidente da TAM em Congonhas e as restrições impostas ao aeroporto. Em entrevista ao Estado, Constantino Júnior, presidente da Gol, fez um balanço desses três anos: contou que n
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