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Tripulantes de cabine de Portugália Airlines entram em greve

Os tripulantes de cabine da Portugália Airlines (PGA) entraram em greve. A companhia aérea portuguesa já cancelou 36 dos 40 voos anteriormente previstos, mais quatro aeronaves voaram satisfazendo apenas os requisitos mínimos. Voz da Rússia O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo condenou o cancelamento dos voos. "É lamentável que a Portugália Airlines gaste energia, tempo e dinheiro para transferir passageiros dos voos cancelados em vez de ter entrado em contato com o sindicato logo após o anúncio dos termos desta greve, anunciada ainda em novembro", disse o chefe do sindicato, Ivo Falho, em coletiva de imprensa. A principal reivindicação que o pessoal de voo apresenta à companhia aérea nacional é a constante violação das regras de trabalho e a deterioração sistemática das condições de trabalho.

Mulheres representam apenas 1,88% dos comandantes e copilotos no Brasil

Média mundial de profissionais do sexo feminino no comando de aviões é 5%, de acordo com Institute for Women of Aviation Último Segundo Apenas 1,88% dos pilotos e comandantes aéreos no Brasil são mulheres, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Esse número fica muito abaixo da média mundial de 5%, de acordo com dados do Institute for Women of Aviation, consórcio global sem fins lucrativos de empresas e organizações. Passados 82 anos do feito da norte-americana Amelia Mary Earhart (1897-1937) – a primeira mulher a voar sozinha sobre o oceano Atlântico, em 20 de maio de 1932 – ainda não é possível verificar se o número de 637 pilotas e copilotas que trabalham na aviação civil brasileira hoje no Brasil tem crescido ou diminuído. Já o número de homens tripulantes técnicos - excluindo comissários - chega a 33.190. Segundo a Anac, esse levantamento por gênero está sendo feito pela primeira vez no País neste ano. Portanto, a comparação só será possível no fim de 2015. De

Pilotos e tripulantes têm mais risco de contrair câncer de pele, diz estudo

Análise fez revisão de 19 estudos com 266 mil pessoas. Maior incidência é atribuída a maior exposição aos raios ultravioletas do sol. France Presse Os pilotos de avião e a tripulação de companhias aéreas têm o dobro do risco de desenvolver câncer de pele, em comparação ao restante da população - revela um estudo publicado nesta quarta-feira (3). Os resultados de uma análise de 19 estudos realizados com 266 mil pessoas mostraram que o risco de melanoma, um câncer de pele comum, é duas vezes maior em pilotos, aeromoças e comissários de bordo. Essa incidência particularmente elevada é atribuída a uma maior exposição aos raios ultravioletas do sol que atravessam o para-brisas e as janelas dos aviões, explicaram os autores. Os trabalhos, divulgados no periódico especializado "Journal of the American Medical Association" ("Jama"), "têm importantes implicações para a Medicina do Trabalho e para a proteção desse grupo profissional", afirmou a principal autora

Anac suspende venda de bilhetes da Webjet até sexta-feira; 41 voos foram cancelados

Do UOL Notícias Em São Paulo  A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu na tarde desta segunda-feira (27) a venda de bilhetes da companhia aérea Webjet até sexta-feira (1). Até as 18h de hoje, a companhia havia cancelado 41% dos voos programados para o dia. Segundo a Infraero, que administra os aeroportos do país, estavam programados 101 voos da empresa. Destes, 29 atrasaram e 41 foram cancelados. A Anac também afirmou que enviou no período da manhã equipes de fiscalização para os principais aeroportos onde a Webjet atua (Galeão, Santos Dumont, Guarulhos, Porto Alegre, Salvador e Confins-MG). A agência diz que vai "intensificar a fiscalização da companhia tanto nos aeroportos quanto no Centro de Operações da empresa" e que "medidas mais severas poderão ser tomadas ao longo da semana se a situação não for equacionada pela empresa". Em nota, a Webjet informou que os cancelamentos foram provocados porque a companhia foi obrigada a reduzir o

Presidente da Gol tenta evitar greve

Constantino Júnior faz reuniões com funcionários. Assembléia será amanhã Danielle Nogueira - O Globo O presidente da Gol, Constantino Júnior, iniciou ontem um périplo pelas principais bases da companhia numa tentativa de dissuadir os funcionários de entrarem em greve. O executivo esteve reunido com funcionários no Rio e em Brasília ontem e hoje estará em São Paulo, com o mesmo fim. O desempenho de Constantino será posto à prova amanhã, quando haverá assembleias em diversas cidades do país para decidir se haverá paralisação ou não. As convocações foram feitas pelo Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos e Sindicato Nacional dos Aeronautas, todos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). No Rio, Constantino esteve com cerca de 50 funcionários em um auditório no prédio da administração da Infraero, no Galeão. O GLOBO teve acesso a parte da conversa, de aproximadamente uma hora e meia. As principais reivindicações foram mudanças no pla

Comissário surta em voo e acaba na prisão nos EUA

Após se irritar com passageira, Steven Slater gritou insultos, acionou rampa de emergência e  fugiu Zero Hora Tornou-se comum nos Estados Unidos casos de pessoas descontroladas que decidem matar colegas no trabalho ou na universidade. Felizmente, o comissário de bordo americano Steven Slater, 39 anos, arranjou outra forma para descontar a sua irritação – mesmo assim, ele acabou sendo preso. Após discussão com uma passageira na segunda-feira, Slater gritou insultos pelo sistema de voz do avião – que recém havia aterrissado em Nova York –, acionou a rampa de emergência e fugiu. O voo da companhia JetBlue procedente de Pittsburgh estava na pista do aeroporto JFK quando ocorreu o episódio. Em comunicado divulgado ontem, o comissário disse que perdeu a paciência depois que uma mulher discutiu com um outro passageiro e não se desculpou ao atingir a cabeça do próprio Slater com uma mala ao abrir o bagageiro. “Fui ao microfone e disse: ‘Àqueles que mostraram dignidade e respeito nestes

'Já faz tempo que falta funcionário', reclama tripulante

Paulo Sampaio - O Estado de S.Paulo Comissários que circulavam ontem por Congonhas contaram que os atrasos ocorreram "pura e simplesmente por falta de pessoal". "Falta funcionário mesmo. E já faz tempo", diz um deles. Citando a própria experiência, outro conta que no domingo havia muitos comissários da Gol "regulamentados". No jargão da categoria, "regulamentação" é o tempo máximo que um tripulante pode voar por mês - 85 horas. "Se o voo já está com 8h quando faz escala e faltam 5h para o destino, o tripulante vai chegar lá após 13h de trabalho. E o máximo permitido, por dia, são 11h30, já com uma hora extra." Além da falta de funcionários, os ajustes de sistema para adaptá-lo a variáveis brasileiras (bases de tripulantes, hotéis, horas regulamentadas, nº de comissários) teriam agravado a crise. "A Lufthansa voa com três tripulantes, a Gol com quatro. Esse acerto é feito manualmente", explicam duas comissárias da Gol.

Alertada há 20 dias, Gol decide agora usar aviões maiores

Empresa anuncia plano para tentar minimizar atrasos; sindicato avisou sobre excesso nas jornadas de trabalho de aeronautas Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem um plano para tentar atenuar problemas causados pela Gol nos aeroportos. As medidas, que incluem uso de aviões maiores, mudança nas escalas das tripulações e maior fiscalização, foram adotadas 20 dias depois de a companhia ser alertada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre excessos nas jornadas de pilotos e comissários. O plano, apresentado pelo diretor de Operações da Gol e referendado pela Anac, prevê o uso de cinco aviões Boeing 767, configurados para cerca de 230 passageiros. A ideia é que essas aeronaves sejam usadas em rotas de alta densidade, tanto domésticas quanto internacionais, para reforçar a frota atual da companhia, que conta com modelos para 144 e 178 passageiros. Além de terem maior capacidade, os Boeing 767 oferecem outra vantagem par

Funcionários da Gol falam em sobrecarga

Atrasos e cancelamentos de voos ainda persistem Claudio Nogueira - Jornal do Brasil Pelo segundo dia consecutivo, problemas com aviões da Gol Linhas Aéreas tumultuaram os aeroportos brasileiros. Até às 21h de ontem, a companhia registava 37,8% de atrasos nos voos. Em nota, a empresa esclareceu que um problema no software que processa as escalas de trabalho dos tripulantes fez com que parte deles atingisse o limite de horas de trabalho estipulada pela legislação. Para amenizar a situação, a empresa vai usar aviões maiores, visando transportar mais passageiros. Uma funcionária da Gol, que trabalha no Aeroporto Santos Dumont, afirmou que os tripulantes da companhia reclamam da sobrecarga de trabalho, e que uma gerente da empresa teria dito que o problema seria resolvido até amanhã. Ainda segundo a atendente, que pediu anonimato, a situação torna bastante difícil o trabalho no saguão do aeroporto: É uma situação complicada e constrangedora para nós, até porque, não podemos dizer aos p

TAM não descarta defeito em freio

Diretor da empresa admite possível problema no sistema de frenagem das rodas Chico Otavio – O Globo SÃO PAULO. A convicção exibida até agora por Ruy Amparo, vice-presidente técnico da TAM, para descartar o defeito no reverso direito do Airbus A-320 como causa do acidente em Congonhas – "um dos requisitos para a homologação da aeronave é decolar e pousar sem reverso" – não se repete quando o dirigente é perguntado sobre outro sistema de frenagem do avião. Com o cuidado de evitar especulações antes do resultado da análise das caixas-pretas, Ruy não descartou a possibilidade de um problema no freio das rodas do avião, o mais importante dos três sistemas disponíveis para fazê-lo parar: - A probabilidade é baixíssima. Mas não impossível. Para o pouso de aviões modernos, o piloto conta, além do freio nas rodas, com um sistema de freios aerodinâmicos, formado por flaps e spoilers (placas que se abrem nas asas) e os reversores. O vice-presidente da TAM disse q

Precisa-se de tripulantes

TAM convoca comissários em mensagem e alega que alguns vôos podem parar por falta de pessoal. Demissões e licenças chegam a 170 Kayo Iglesias – Jornal do Brasil O medo de voar depois da tragédia do Airbus já causou as primeiras baixas no quadro de profissionais da TAM. Uma mensagem interna da empresa a que o Jornal do Brasil teve acesso relata a comissários de bordo que alguns vôos podem parar por falta de tripulantes e pede que os que se encontram fora de escala retornem para preencher as vagas. Na correspondência, enviada sexta-feira, 20 de julho - três dias depois do acidente com o vôo 3054 - a Gerência de Tripulação de Cabine pede aos funcionários de outras rotas que entrem em contato com a chefia nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Segundo relatos de profissionais da empresa, desde terça-feira cerca de 70 tripulantes, entre pilotos e comissários de bordo, pediram demissão. O departamento de recursos humanos da TAM registrou, segundo os relatos, mais de 100