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Bateria do 787 falha 200 vezes mais na prática que em teste da Boeing

DA AFP A bateria do Boeing-787 Dreamliner falhou 200 vezes mais na prática do que nos testes da companhia aérea, disse a chefe do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês), Deborah Hersman, nesta quinta-feira (7). Ela disse que, enquanto a Boeing calculou que a ocorrência de fumaça na bateria aconteceria menos de uma vez em cada 10 milhões de horas de voo, na verdade o problema foi constatado duas vezes em menos de 100 mil horas de voo. A presidente da NTSB criticou o processo de certificação da bateria, que aprovou todos os novos aviões 787 para voo, feito pela Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês). "Os critérios usados para certificar a bateria precisam ser reconsiderados", disse Hersman, acrescentando que a NTSB está realizando testes nas baterias para determinar "porque os riscos não foram mitigados". No processo de certificação, que se concentra unicamente na segurança, a investigadora disse que a FAA con

Avião transparente e software que detecta suspeitos saem da ficção

Companhias reforçam investimento em projetos aeronáuticos e de segurança   Cibelle Bouças | Valor De Paris   Se você sempre sonhou em dar uma volta no avião invisível da Mulher-Maravilha, saiba que, nos próximos anos, isso pode não soar tão descabido quanto parece hoje. Fabricantes de aeronaves e de componentes eletrônicos estão intensificando os esforços para modernizar o sistema de aviação mundial e transformar em realidade tecnologias que, até agora, pareciam coisa da ficção científica. Apresentados em Paris, na semana passada, os projetos vão desde a criação de aeronaves transparentes para a aviação civil até sistemas de monitoramento que permitem a pilotos de caça identificar em solo tropas amigas e inimigas.   Entre as iniciativas de maior repercussão está o projeto da Airbus para criar aviões com fuselagem transparente. A companhia está desenvolvendo modelos com material mais leve, que exigem menos consumo de combustível. Nos painéis internos da aeronave, a Airbus pretende

Cenipa pede norma e Anac ignora

FAB quer troca de sondas; agência diz que TAM já fez   O Estado de SP   A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) contrariou recomendação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e deixou de emitir norma obrigando os operadores de Airbus no País a substituírem os sensores de velocidade (tubos pitot) de seus aviões. A agência argumenta que a autoridade de aviação europeia (Easa, na sigla em inglês) já divulgou a diretriz e, portanto, uma norma com o mesmo teor seria inócua. Militares do Cenipa, no entanto, consideram-na importante na legislação aeronáutica brasileira. A Recomendação de Segurança Operacional (RSO) endereçada à Anac foi emitida em 13 de agosto deste ano. O texto chama a atenção para os "recorrentes" casos de "discrepâncias na indicação de velocidade nos modelos de aeronaves Airbus A330 e A340, enquanto voando em altitudes elevadas e dentro de condições meteorológicas adversas severas". E adverte que as investigaç

Relatório do BEA aponta 36 panes parecidas com Airbus desde 2003

Investigação do A330 apura 9 casos semelhantes com aviões vindos do Brasil; queda do Air France ainda é 'mistério' Bruno Tavares e Gabriel Brust ESPECIAL PARA O ESTADO DE SP, PARIS O segundo relatório sobre a tragédia do voo 447 da Air France, divulgado ontem pelo órgão francês de investigação de acidentes aeronáuticos (BEA), lançou novas suspeitas sobre a confiabilidade dos sensores de velocidade (sondas pitot) nos modelos A330 e A340 da Airbus. Entre 12 de novembro de 2003 e 7 de agosto deste ano, os peritos identificaram 36 incidentes - nove deles com aeronaves que faziam a rota entre o Brasil e a Europa ou Estados Unidos - provocados pela obstrução das sondas pitot por gelo. Todos os casos ocorreram em condições meteorológicas adversas e desencadearam "sintomas" idênticos aos registrados pelas mensagens automáticas (Acars) emitidas pelo voo 447 na noite de 31 de maio: medição incorreta da velocidade e desconexão do piloto automático. Das 36 ocorrências anal

Rússia apresenta 'superjato' de passageiros, o 1º de nova geração após a URSS

Ignacio Ortega, Moscou, 26 set (EFE).- A Rússia apresentou hoje ao mundo o Sukhoi Superjet-100 (SSJ), o primeiro avião russo de passageiros de nova geração desde a queda da URSS, que concorrerá no mercado mundial de vôos regionais, o de maior demanda atualmente. "O SSJ é mais que um avião. Temos todo o direito de dizer que é um superjato. Suas qualidades universais permitem realizar vôos regionais e inter-regionais", afirmou o vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, na cerimônia de apresentação da aeronave. Ivanov, que preside a Corporação Aeronáutica Unida, monopólio estatal que reúne toda a indústria do setor, civil e militar, fez estas afirmações em Komsomolsk (extremo leste do país) diante de mais de mil pessoas, entre eles vários investidores estrangeiros. O SSJ terá um custo aproximado de US$ 25 milhões, cerca de 15% a menos que os aviões fabricados pela brasileira Embraer. A Embraer, que controla 40% do setor de aviões de até 90 passageiros, ocupa a terceira posi

EADS e Dassault Aviation saem da Embraer

Nelson Düring Em 24 de janeiro, a Dassault Aviation, a European Aeronautic Defense and Space - EADS e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, através de sua subsidiária BNDES Participações, anunciaram a intenção de vender ações de sua propriedade da Embraer, juntando-se aos fundos de pensão Previ, do Banco do Brasil, e Sistel, das empresas de telefonia, que em 19 de dezembro de 2006 já haviam informado ao mercado a intenção de alienar parte das ações de sua titularidade. A grande novidade da atualização da oferta foi a decisão da Dassault Aviation e da EADS em vender a totalidade das ações que detêm da companhia brasileira, conforme informado na página 139 do prospecto preliminar da oferta protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 24 de janeiro (documento com 671 páginas). De acordo com o prospecto, documento que contém informações das companhias vendedoras, da Embraer e da oferta, em 16 de janeiro de 2007, a EADS e a Dassault Aviation detinham ca