Aeronauta

A aeronave transportava 18 passageiros de Macaé para plataforma UMQS. A empresa responsável pelo voo ainda não se pronunciou sobre o incidente. Letícia Bucker Do G1 Norte Fluminense Um helicóptero que transportava 18 passageiros fez um pouso de emergência às 11h05 desta terça-feira (23), no Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, (Sindipetro) os funcionários saíram do aeroporto de Macaé, no Norte Fluminense com destino à plataforma UMQS, quando os passageiros começaram a sentir um forte cheiro de queimado. O responsável pela aeronave decidiu forçar o pouso para evitar incidentes. O Corpo de Bombeiros de Campos foi acionado para fazer o trabalho de contenção para evitar um acidênte. Nenhum passageiro se feriu e eles seguem, ainda nesta terça-feira, para a plataforma de destino. O sindipetro vai acompanhar o caso. A empresa Líder, responsável pelo voo, ainda não s

O funcionário sustenta que o helicóptero Super Puma L2 não realizou pouso forçado no acidente. Segundo J., houve falha no rotor da cauda da aeronave. Reportagens de Diogo Dantas e André Zahar Rio - Um funcionário terceirizado da Petrobras, amigo e companheiro de plataforma de Marcelo Manhães dos Santos, afirmou em entrevista exclusiva ao O Dia Online que vai se desligar de sua empresa com medo de perder outros colegas e para preservar a própria vida. Marcelo Manhães foi a primeira vítima fatal a ser identificada após a queda de um helicóptero nesta terça-feira, quando decolava da plataforma P-18, na Bacia de Campos, com destino ao aeroporto de Macaé. J., que falou sob a condição de não ter a identidade revelada, denunciou diversas irregularidades nos procedimentos de vôo entre aeroporto e plataforma, e contou que precisou perder um amigo para ter força para tornar públicos os erros que passam em frente aos seus olhos. "Não quero ver nenhum amigo passando por isso. Muito menos eu.