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Mostrando postagens com o rótulo David Neeleman

Brasil suspende plano que apoiaria desenvolvimento da Embraer e da Azul

Companhia aérea detida por David Neeleman, candidato à compra da TAP, admite que sem subsídios à aviação regional terá que de rever crescimento dos 20% para os 10%. Hermínia Saraiva | Económico O Brasil vai suspender o Programa de Aviação Regional, lançado em 2012 para apoiar o desenvolvimento das ligações aéreas internas, e que tem sido fundamental para o desenvolvimento do negócio da Embraer e da Azul. Em causa está a necessidade de Brasília de equilibrar as contas públicas, avança a Bloomberg citando fonte da assessoria econômica da presidente Dilma Rousseff. David Neeleman O programa, que previa apoios na ordem dos 7,3 mil milhões de reais (2,3 mil milhões de euros) na construção ou reestruturação de aeroportos por todo o Brasil, destinava-se a servir as rotas com pouca oferta e foi considerado como um estímulo à Embraer já que se destinava igualmente a subsidiar metade de todos os assentos em aviões com 120 lugares. Além da Embraer, também a Azul, controlada por David Ne

Anac autoriza voos da Azul entre Brasil e Estados Unidos

Foram liberadas 18 frequências semanais IstoÉ Dinheiro A Azul Linhas Aéreas Brasileiras recebeu o sinal verde do governo federal para iniciar voos aos Estados Unidos. O aval está presente em portaria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11/08). Foram liberadas 18 frequências semanais para a realização de "serviços aéreos mistos entre o Brasil e os Estados Unidos". A Azul escolheu o aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, para lançar seus voos internacionais, que serão conectados com a operação doméstica da empresa. Campinas é o principal centro de distribuição de voos nacionais da empresa, com ligações diretas para 50 cidades. No começo deste ano a Azul já havia anunciado planos para operar voos internacionais. "Estamos animados para compartilhar a experiência Azul com novos clientes internacionalmente e expandir a história de sucesso da companhia para além das fronteiras do Brasil&q

Mesmo com perda de receita, Azul define teto para voos na Copa

A iniciativa atende às pressões do  governo contra aumentos abusivos de preço das passagens aéreas durante a Copa do Mundo de Futebol Marina Gazzoni | O Estado de SP A companhia aérea Azul anunciou ontem um teto para o preço das passagens aéreas para voos durante a Copa do Mundo. Todas as viagens realizadas pela empresa durante os dias 12 de junho e 13 de julho, inclusive os voos com conexão, custarão no máximo R$ 999. A iniciativa atende às pressões do governo contra aumentos abusivos de preço durante o Mundial e faz parte de uma estratégia de marketing da companhia.  A definição de um teto para o valor das passagens muda temporariamente a fórmula de precificação da empresa. A maioria das companhias aéreas vende bilhetes a preços variados, definidos a partir de um algoritmo que considera fatores como antecedência da compra, ocupação do voo e sazonalidade. Quem compra uma passagem de última hora para uma data concorrida, como o carnaval ou a Copa, tende a pagar valores mais elevado

Governo e dono da Azul querem comprar aéreas TAP e JetBlue

MARIANA BARBOSA JULIO WIZIACK DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP O empresário David Neeleman, dono da Azul, está criando um fundo de investimento destinado à compra da companhia aérea portuguesa TAP e da americana JetBlue, que ele fundou. A ideia, no futuro, é integrar as três empresas, formando uma superaérea nacional com rotas para Europa, África e EUA.   Por razões estratégicas, o governo federal decidiu participar do negócio como sócio via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A Folha apurou que o banco deverá ter cerca de 20% de participação no fundo, investindo inicialmente US$ 600 milhões. Os fundos privados que hoje são acionistas da Azul também devem entrar no negócio liderado por Neeleman. O empresário entrará com recursos próprios, adquirindo 5% de participação. O investimento total será inicialmente de US$ 3,2 bilhões, valor que deve dobrar. Os recursos serão usados na compra da TAP e da JetBlue. A companhia portuguesa deverá custar US$ 1,5 bilhão (

Mais 11 E-Jets para a Azul

Embraer A Embraer e a Azul Linhas Aéreas Brasileiras assinaram hoje um contrato para a venda de 11 jatos EMBRAER 195. O negócio aumenta o total de pedidos da companhia aérea para 52 E-Jets da Embraer. O valor total desta última aquisição, a preço de lista, é de USD 497,2 milhões. As entregas estão previstas para começarem em 2013. Adicionalmente aos 23 aviões E195 que já estão em operação, com configuração de 118 assentos, a Azul também opera dez E190 com 106 assentos. Ambos os modelos são a base da frota da Azul, que iniciou operações em 2008 e em poucos anos alcançou a respeitável marca de 12 milhões de passageiros transportados. Com este novo pedido, a Azul se tornará o operador com a maior frota de E-Jets na América do Sul. Todos os aviões são equipados com sistema de entretenimento a bordo individual. “Este novo pedido da Azul é mais um exemplo do sucesso do E195 no modelo de negócios de empresas de baixo custo”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Ex

Azul amplia plano de frota pela segunda vez

Alberto Komatsu | De São Paulo - Valor A Azul revisou para cima pelo segundo ano consecutivo seu plano de expansão de frota. Ontem, executivos da empresa divulgaram que serão pelo menos 18 aeronaves. Deste total, três são turboélices ATR 72-200 que não estavam previstos inicialmente e que serão recebidos pela Azul para adiantar seu plano de operar em 20 novas cidades em 2011. Em 2010, o plano inicial da Azul previa 21 aeronaves, mas ela encerrou o ano com 26. "Em outubro vamos receber o primeiro ATR 72-600. Até o fim do ano deverão ser mais dois ou três", diz o fundador da Azul, David Neeleman. Em julho do ano passado, a Azul anunciou a aquisição de 40 turboélices ATR 72-600. Deste total, 20 são pedidos firmes e os outros 20 são opções, que se forem exercidas levam o valor do pedido a US$ 850 milhões a preços de tabela. O diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting, diz, no entanto, que o valor a ser pago pela Azul será inferior porque as negociações aconteceram duran

Azul planeja voar para 20 novas cidades este ano

Novos voos vão ligar cidades do interior às capitais; empresa também espera registrar primeiro lucro em 2011 Silvana Mautone - O Estado de S.Paulo   A companhia aérea Azul planeja chegar a 20 novas cidades em 2011, o que deve fazer com que encerre o ano com voos para 50 destinos. Segundo o sócio-fundador da empresa, David Neeleman, a estratégia é ligar cidades do interior às principais capitais com voos curtos, por meio de aviões ATR.   "As primeiras novas cidades atendidas com esses aviões serão São José do Rio Preto e Ribeirão Preto, com voos diários para Campinas a partir de 1.º de março", afirmou Neeleman.   A Azul mantém a previsão de registrar seu primeiro lucro em 2011. Em alguns meses do ano passado, a operação da companhia, fundada há dois anos, já foi positiva. "Os investidores estão muito felizes", afirmou Neeleman. O presidente da companhia, Pedro Janot, afirmou que, descontados os custos de crescimento, a empresa já teria registrado lucro no

JetBlue põe a polícia a bordo de seus aviões

Scott McCartney, The Wall Street Journal Algumas companhias aéreas tentam contratar comissários de bordo jovens e atraentes. A Jet-Blue Airways tem um tipo também: policiais e bombeiros. É "Law & Order: Tripulação de Cabine". Ou "CSI: jetBlue". Desde que foi fundada há dez anos por David Neeleman - o americano-brasileiro que mais tarde criaria a Azul Linhas Aéreas Brasileiras -, a jetBlue, que tem sede em Nova York, já contratou várias centenas de policiais e bombeiros da cidade, em sua maioria aposentados, para seu quadro de comissários. Segundo alguns cálculos, 10% dos 2.400 funcionários de bordo da empresa têm experiência de resposta a emergências, embora a companhia não tenha o número exato. O grupo de atendentes da primeira classe da jetBlue inclui um bombeiro aposentado, Leonard Spivey, que se tornou um exemplo para a companhia e ainda está voando, hoje aos 70 anos. Spivey trouxe seriedade para a função - crucial para uma companhia aérea sem experiên

Entrevista - David Neeleman

Presidente da empresa comemora o fato de, aos poucos, o brasileiro trocar as viagens de ônibus  por aviões. Aérea inicia operação no DF com voos para Campinas a partir de agosto Fernando Braga - Correio Braziliense Arrumar um espaço na agenda de David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, não é fácil. Num mesmo dia, o empresário é capaz de tomar o café da manhã em São Paulo, acompanhar uma solenidade oficial em Brasília, ver como andam os negócios em Goiânia e seguir para um jantar com parceiros no Rio de Janeiro. O ritmo acelerado tem uma razão: a rápida expansão da empresa. Com a proposta de oferecer voos com tarifas acessíveis ligando cidades que dispunham de poucas rotas comerciais, a empresa, fundada há pouco menos de dois anos, já alcança o quarto lugar no mercado nacional, com 5,68% de participação — menos de um ponto percentual atrás da terceira colocada, a Webjet. Com esse histórico, é natural ter sonhos de voar cada vez mais alto. Por isso Neeleman — brasileiro q

Caminhos para o setor aéreo

*David Neeleman - O Estado de S.Paulo A mídia brasileira vem dedicando muita atenção à necessidade de investimentos nos aeroportos brasileiros, relacionando-os aos grandes eventos esportivos que acontecerão no País. Ainda assim, o tema não vem sendo discutido com a profundidade que merece. Deve-se lembrar que esses investimentos não precisam ser feitos com recursos públicos, tampouco é essencial a privatização ou a concessão dos aeroportos para a obtenção de capital. Os recursos gerados pela própria indústria do transporte aéreo são totalmente suficientes para custear os investimentos. Basta que seja permitido aos administradores dos aeroportos que emitam títulos de crédito para levantar recursos para os investimentos, com pagamento garantido pelas receitas das tarifas de embarque cobradas dos passageiros, ou das tarifas de pouso e de permanência cobradas dos operadores aéreos. Nos Estados Unidos as prefeituras que administram os aeroportos podem emitir títulos que pagam entre 3% e

Azul projeta seu primeiro lucro a partir de 2010

Companhia aérea registrou prejuízos de R$ 16 milhões em 2008 Roberta Campassi , de São Paulo A Azul, que iniciou voos em dezembro, projeta lucros a partir de 2010, quando "operará em mais aeroportos e com maior quantidade de aeronaves", informou a empresa no balanço financeiro de 2008 divulgado ontem. Em fevereiro o presidente do conselho da Azul, David Neeleman, disse que a empresa poderia começar a lucrar já no segundo semestre deste ano. A Azul vem elevando o número de rotas e a taxa de ocupação nos voos e, em fevereiro, ficou com 1,7% do mercado de voos domésticos. Para enfrentar a concorrência acirrada com Gol e TAM, vem praticando tarifas promocionais. A montagem das operações da empresa começou no início de 2008, mas os primeiros voos comerciais decolaram apenas no dia 15 de dezembro. Por isso, foram registrados apenas 17 dias de receita em 2008 contra vários meses de gastos. Assim, a Azul fechou o ano com prejuízo líquido de R$ 16,2 milhões. Ele teria sido maior não f

Rio declara "guerra" à Anac e diz que vai aumentar ICMS no Santos Dumont

EDUARDO CUCOLO em Brasília O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse hoje que vai acabar com o desconto no ICMS cobrado no querosene de aviação para voos a partir do Aeroporto Santos Dumont. Segundo Cabral, a medida é uma reação do governo do Rio à decisão da Anac (Agências Nacional de Aviação) de liberar o uso do Santos Dumont para voos mais longos e para aviões maiores, ao derrubar a portaria que restringia seu uso para ponte aérea e para aeronaves de até 50 assentos. Uma das empresas beneficiadas pela medida é a Azul Linhas Aéreas, que chegou a entrar na Justiça pedindo a liberação. Além do aumento no imposto, que deve passar dos atuais 4% (alíquota com desconto) para até 18%, o governo do Estado quer adotar também medidas judiciais. Cabral afirmou ainda que o aeroporto não tem licença ambiental para os voos regionais da Azul, que está vencida há mais de um ano. "Se é para ter guerra, se a Anac não está respeitando a autoridade política do govern

Um mercado em que o prejuízo é crônico

Para sobreviver, as empresas aéreas seguem cortando custos. Azar do passageiro Thiago Cid Quando a equipe de comissários de bordo anuncia pelo sistema de som a ordem para que os passageiros apertem os cintos, ela pode estar sugerindo algo mais que um mero procedimento de segurança. Salvo raríssimas exceções, as empresas aéreas, em qualquer lugar do mundo, têm pressionado os clientes para pagar cada vez mais por serviços cada vez mais espartanos. Poltronas apertadas, tarifas extras para despachar a bagagem ou carregá-la a bordo, refeições sem sabor nem substância são alguns dos procedimentos-padrão dos tempos atuais. Mas as companhias têm suas próprias justificativas para agir assim. O setor é tradicionalmente um dos mais deficitários da economia – e cortar custos é um imperativo para sobreviver. A turbulência é constante. De 1978 para cá, 183 companhias aéreas pediram falência nos Estados Unidos. No mundo, 27 deixaram de operar apenas em 2008, ano em que as empresas vira

NUVEM

Mônica Bergamo Com a crise econômica e a dificuldade que está encontrando de voar no aeroporto Santos Dumont, Neeleman diminuiu a previsão de aeronaves para a Azul - de 16 para 14, num primeiro momento, podendo chegar a 12. A empresa vai à Justiça para garantir o direito de pousar e decolar do aeroporto central carioca.

'Teremos tarifas equivalentes às dos ônibus'

Dono da Azul promete passagens até 75% mais baratas e avisa: Rio vai perder R$1,4 bilhão por ano Geralda Doca SÃO PAULO. O empresário brasileiro radicado nos Estados Unidos David Neeleman despacha em Alphaville, São Paulo, numa sala com mesa, cadeira e telefone. Depois de almoçar com seus funcionários no refeitório, recebeu O GLOBO e prometeu, cheio de sotaque: a nova companhia aérea Azul vai ganhar os céus do Brasil em 15 de dezembro, com tarifas até 75% menores e "equivalentes às cobradas pelos ônibus". No lugar da barrinha de cereal, um self-service, e, por R$20, espaço extra para os altões. Neeleman não perde o bom humor nem ao lamentar o lobby do governador Sérgio Cabral pelo Galeão, que impediu a abertura do Santos Dumont. Ele diz que a ida da Azul para Campinas custará ao Estado do Rio R$1,4 bilhão por ano. O empresário diz que não quer brigar com Cabral. Mas alfineta: "Tenho mais experiência em aviação que ele. Ter um aeroporto central como o Santos Dumont é uma

Azul amplia plano de vôos a partir de Campinas

Região vizinha a São Paulo possui cinco milhões de habitantes Daniel Rittner , de Brasília Com o início de suas operações regulares programado para meados de dezembro, a Azul já pediu duas novas rotas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas planeja chegar ao paulistano Congonhas, o aeroporto mais concorrido do país, somente em 2010 ou 2011, informou ao Valor o dono da companhia, David Neeleman. Além dos anunciados vôos diários para Porto Alegre e Salvador, sempre partindo de Campinas (SP), a empresa solicitou autorização para estrear quatro freqüências diárias de Campinas a Vitória e de Campinas a Curitiba. Nessa última rota, as concorrentes TAM e Gol também oferecem vôos diretos - cada uma tem dois por dia. Contudo, nas outras ligações solicitadas pela Azul, as duas empresas líderes de mercado praticamente só oferecem vôos com conexão em aeroportos como Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio. A Azul assinou na quarta-feira, com a Anac, o contrato de concessão que a trans

Azul oferece à Embraer um assento na primeira classe

David Neeleman enxerga na Embraer bem mais do que uma fornecedora de aeronaves. O empresário norte-americano está tentando cooptar a indústria de São José dos Campos para o capital da Azul. Já teriam ocorrido três reuniões entre Neeleman e executivos da Embraer. A proposta envolve a venda gradativa de 15% das ações da companhia aérea ao longo dos próximos dois anos. A investida sobre a Embraer é mais um passo na estratégia de Neeleman de rechear o capital da Azul com investidores de pedigree, o que não deixa de ser uma forma de conferir mais credibilidade à empreitada. Já fazem parte deste vôo sócios do naipe de Julio Bozano, Armínio Fraga e Goldman Sachs. Mas por que cargas d'água a Embraer, que nunca se associou diretamente a companhias de aviação, faria um looping estratégico, aterrissando na Azul? David Neeleman acredita ter uma isca razoável na mão. O empresário tem planos de montar outras companhias de aviação regional na América Latina, especialmente na Argentina e em países

Neeleman quer ensinar o brasileiro a voar

"Tudo vai depender do comportamento do mercado e das rotas que serão liberadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)", afirmou o diretor de Marketing da Azul, Gianfranco Beting. Ariverson Feltrin e Ana Paula Machado Com novo conceito em aviação comercial no Brasil, a Azul Linhas Aéreas, a mais nova companhia do lendário David Neeleman, inicia no próximo ano suas operações por cidades do Sul e Sudeste. O mercado do Nordeste é o segundo alvo da nova empresa, que prevê operar rotas para a região na segunda etapa do plano de operação. "Tudo vai depender do comportamento do mercado e das rotas que serão liberadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)", afirmou o diretor de Marketing da Azul, Gianfranco Beting. "Mas neste primeiro momento nosso foco é Sul e Sudeste." A empresa que nasceu com um capital de US$ 150 milhões, já negocia com a Embraer a antecipação das entregas dos jatos 195 para decolar a operação no Brasil. A Azul fez um pedido de 7

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

Rio e Minas na disputa pela Azul

Companhia aérea estuda transferir área operacional para um dos estados Erica Ribeiro A Azul Linhas Aéreas, do empresário David Neeleman, (ex-sócio da americana JetBlue) estuda a transferência de sua área operacional de São Paulo para o Rio de Janeiro ou Minas Gerais. Segundo fontes próximas da empresa, Neeleman esteve na semana passada com o secretariado do governador Sérgio Cabral, entre eles o secretário de Fazenda, Joaquim Levy. De acordo com Levy, o governo tem interesse na vinda da empresa para o Rio. - A Azul tem uma nova proposta, grandes financiadores e brasileiros sérios no empreendimento. Se conseguirmos, vai ser bom para o Rio e para o Brasil. No que o governo tiver condições de ajudar, irá ajudar - afirmou. Fontes próximas da nova empresa aérea afirmam que a transferência da área operacional - que abrange os setores de manutenção, tripulação e centro de controle - está em estudos e que variáveis, como custo do combustível de aviação, deverão pesar na decisão. O Rio oferece